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Experiência com consumos a subir e a descer
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostO interessante é saber quão significativas. Esperavas que fosse 6 x mais, por exemplo?
Qual é o interesse realmente? sabes qual era a % de inclinação? a velocidade praticada? o peso do caso? a única conclusão tirada é mesmo que a subir gasta mais que a descer nada mais que isso, que é algo que quase toda a gente sabe... e quase toda a gente também sabe que quanto maior for a inclinação maior é a diferença que pode ser bem mais do que 6 x mais.. ou bem menos se a inclinação for pequena..
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De 17 para 3 ainda é uma diferença colossal! Todos sabemos que gasta mais a subir mas esta diferença faz-nos pensar que o consumo do mesmo veículo difere e muito do tipo de condutor e do tipo de condução, sem esquecer o tipo de piso e de percurso.
Imaginemos o mesmo percurso que o V7 fez mas com um 1000 cc e com 4 gajos lá dentro...
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Li e reli o post inicial. Não percebi o objectivo do V7 com aquela introdução, confesso que pode haver um sentido subjacente que eu não interpretei mas a conclusão aparente é um pouco... óbvia
E existe aqui alguém que pense que o consumo tem a ver só com a rotação? Menos do que com a "carga" do acelerador?
Então quer dizer estamos a descer a serra da estrela, o carro vai em 3º às 3.000rpm por exemplo, apenas com a gravidade a ajudar, 0 de acelerador, e alguém com cérebro minimamente funcionante haveria de presumir que a subir em 3º às 3.000rpm o carro gastaria algo sequer semelhante sendo que nesse caso vai com acelerador quase a fundo?
Ora bem os consumos são influenciados pelo combustível que entra no motor, se o carro vai a 1.000/2.000 ou 3.000 rpm pouco interessa, interessa sim em que posição vai o acelerador que é uma variável directa à quantidade de gasolina injectada no motor. Portanto, a dúvida é...?
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostO interessante é saber quão significativas. Esperavas que fosse 6 x mais, por exemplo?
Mas não me surpreende.
Mal compramos a Scudo 2.0 M-Jet foi feita uma viagem a Resende (cerca de 100km em Nacional) e, quando lá chegou, marcava 11.3. Antes de vir para baixo, marcava 11,6 num total de ~200km.
Quando chegamos a Gaia já estava em 9.5l e hoje, ao fim de ~1200km, continuam os 9.5l.
Nunca tinha conduzido durante tanto tempo seguido e nestas condições um carro com CB e houve subidas com consumos mesmo absurdos.
Como é óbvio não estou à espera que no percurso inverso cresça gasóleo no depósito.
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O outro dia precisei do carro do meu irmão, porque o meu havia emprestado-o à namorada dele, e como não fazia contas de sair de casa mas surgiu uma urgência e lá teve mesmo de ser.
E reparei que na subida cá para casa, em 3ª o carro marcava entre 11 e 13, e a descer marca sempre 0 pois não é preciso acelerar para ele desenvolver bem.
O que importa é o calcar do acelerador, enquanto não houver aceleração não há consumos.
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Originalmente Colocado por manelov Ver PostPara a mesma relação de caixa existe uma relação entre o consumo e a "carga" no acelerador. Entende-se por carga a diferença entre a posição do acelerador e a posição em que o acelerador deveria estar para levar o motor ás mesmas rotações em ponto morto.
Ex1: para levar o carro às 3000rpms são necessários 10mm de curso. Numa subida para manter essas rotações o acelerador vai nos 20mm. o consumo é alto.
Ex2: para levar o carro às 3000rpms são necessários 10mm de curso. No erreno plano para manter essas rotações o acelerador vai nos 15mm. o consumo é normal.
Ex3: para levar o carro às 3000rpms são necessários 10mm de curso. Numa descida para manter essas rotações o acelerador vai nos 10mm. o consumo é o mesmo que ao ralenti.
Ex4: para levar o carro às 3000rpms são necessários 10mm de curso. Numa descida acentuada para manter essas rotações o acelerador vai nos 0mm. O consumo é nulo. O motor "corta".
A coisa não é bem assim, mas é quase.
E com outra vantagem: a descer com o carro engatado, o consumo é nulo e, a circulação de agua é feita normalmente sem esforço de motor, levando a um arrefecimento.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostEntão eu vou-te explicar para aprenderes um bocadinho.
Sabes o que são caixas longas e muito longas, não sabes?
Então é assim, há um carro, por exemplo, com uma 6ª mudança muito longa. Estou a lembrar-me do Lexus IS220d.
Vai lá para a AE, e engrana a 6ª mudança a 110. Vais sentir o carro em esforço e se olhares para o instantâneo assustas-te. Agora reduz de 6ª para 5ª, dá um cheirinho de acelerador até aos 140 e engrena a 6ª. Vai numa relação confortável, sem grande carga de acelerador e a consumir menos do que na situação anterior, uma vez que ia em esforço.
Há coisas fantásticas, não há?
Vais-me dizer que em 5ª a 110 Km/H gastava mais do que em 6ª a 150?
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostPor vezes lê-se por aqui afirmações que sugerem que as pessoas acham que há uma relação linear entre rotações e consumos. A mim parece-me que no essencial o que manda é o acelerador.
Hoje fiz uma experiência engraçada, a subir uma serra muito inclinada e com muita curva, que mais tarde desci, inicializei o CB e registei a média de consumos (serão talvez 10 km). Tive o cuidado de fazer um ritmo ligeiro (rapidinho) para ambos os lados o que implicou algumas ultrapassagens nos 2 sentidos. As rotações também foram parecidas, sempre entre as 1.500 e as 3.500 e principalmente entre as 2.000 e as 3.000 (a subir porque aquilo é muito inclinado e e a descer para segurar o carro), nunca meti em ponto morto nem em mudanças muito altas, basicamente aquilo passa-se entre 2ª e 4ª.
Os resultados são esclarecedores : 17,8 a subir e 3,1 a descer.
Esta gigantesca diferença neste caso radical, mostra que entre outras coisas quando às vezes ficamos muito satisfeitos com um bom consumo, isso pode ser condicionado por factores pouco evidentes, como inclinações, vento, chuva, etc.
No total o carro fez uma média próxima dos 10 L/100 Km, o que parece-me (desconheço o carro) ir ao encontro do tipo de andamento que praticaste.
Interessante seria ainda, comparar a diferença de médias, entre esse mesmo percurso e um percurso plano e para o mesmo tipo de andamento (neste caso não se pode considerar a média de velocidade).
Nessa comparação é que podes realmente ver o impacto do relevo nos consumos da viatura.
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Para perceber o impacto dos consumos num carro, de acordo com a mudança engrenada, acelerações, declive do terreno, etc. nada como andar de bicicleta e ver directamente qual o esforço que fazemos em cada situação e o impacto quando variamos uma ou mais incógnitas da equação.
O nosso cansaço é como o consumo do carro.
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Originalmente Colocado por Nbz Ver PostEle disse que fez ultrapassagens.
De certeza que não fez a descida sempre a ultrapassar.
Originalmente Colocado por Karma Ver PostA mudança vai engrenada e se não carregares no acelerador o CB marca 0.
Por isso mesmo é que disse que é alto, o consumo de 3 e tal.
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostPor favor, digam-me que perceberam que o v7 não está a chamar a atenção para o facto de o carro consumir mais a subir que a descer, mas para o facto de as diferenças serem enormes, e muito maiores do que se pensava!
Por favor digam-me que não tomam o homem por um burro assim tão grande...
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Originalmente Colocado por Sherminator Ver PostDe certeza que não fez a descida sempre a ultrapassar.
Por isso mesmo é que disse que é alto, o consumo de 3 e tal.
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Originalmente Colocado por Maquelarene Ver PostAquilo que eu percebi que ele estava a tentar realçar (posso estar enganado), é o facto de rodar em rotações baixas ou médias não estar necessariamente associado a baixo consumo. Ou seja, ele nunca ultrapassou as 3500rpm e mesmo assim fez um consumo elevadíssimo (a subir), porque foi sempre a velocidades relativamente elevadas, e para que tal aconteça não é preciso levar o carro até as 5000rpm.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostEntão eu vou-te explicar para aprenderes um bocadinho.
Sabes o que são caixas longas e muito longas, não sabes?
Então é assim, há um carro, por exemplo, com uma 6ª mudança muito longa. Estou a lembrar-me do Lexus IS220d.
Vai lá para a AE, e engrana a 6ª mudança a 110. Vais sentir o carro em esforço e se olhares para o instantâneo assustas-te. Agora reduz de 6ª para 5ª, dá um cheirinho de acelerador até aos 140 e engrena a 6ª. Vai numa relação confortável, sem grande carga de acelerador e a consumir menos do que na situação anterior, uma vez que ia em esforço.
Há coisas fantásticas, não há?
Agora, se me disseres que em 6a a 110, imaginando as 1300rpm vai a gastar mais que em 5a as 1700rpm isso acredito.
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Em relação ao tópico em si, acho relevante sabermos qual o consumo médio que o V7 faz naquele carro, em todo o tipo de percurso para se aferir a diferença para este valor de ~10 neste curto trajecto.
Em relação à situação contestada/explicada/discutida sobre os consumos a determinada velocidade, acho que é preciso distinguir 2 situações: o consumo instantâneo e o médio. E exemplifico com o meu caso (Astra 1.7 ecoflex). A 100 é praticamente impossivel rolar em 6ª sem sentir o esforço, mas se não houver carga e não estivermos a subir, até que aguenta. Se praticarmos este mesmo trajecto em 5ª os consumos não serão superiores, em média; já em instântaneo podemos ter alturas que sim. Se rolarmos a 140, a equação muda; a 6ª aguenta bem, virtualmente todas as subidas da A1, p.e., e a 5ª só serviria para aumentar consumos, ou para subidas muito pronunciadas e longas; fazendo com que a 6ª consuma menos em média.
Em suma, verificando uma média de percurso, e desmembrando apenas para o uso da 6ª velocidade, sou capaz de fazer a A1 a uma velocidade superior e gastar menos, comparando a velocidade de 110 com 130, p.e. Isto é apenas pela caixa longuissima da minha ecoflex. Certamente haverá casos e casos. Se fizer este mesmo percurso em 5ª, então a 110 gastará menos.
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Eu acho é o regime ideal que pode fazer o carro gastar menos a uma velocidade ligeiramente superior.
Já ouvi falar em milagres e quem paga para ver.
Gostaria de dizer que eu não fabriquei o motor ou o carro, não trabalho na audi e não ganho nada em escrever o que escrevi.
Cada um tem o seu carro e pode tentar analisar e verificar se isso acontece.
Um dia se tiver tempo farei um reste ao CB e tentarei circular durante alguns kms a 110 e outros tantos a 130.
Logo veremos se o vento, resistência do alcatrão, inclinação e tudo mais estão iguais para ter resultados concretos e com base no que já constatei no meu carro.
Cumprimentos
Originalmente Colocado por Homer Ver PostTens razão no que dizes, mas repara que no exemplo que dei, o carro em 6ª a 110 ia, vamos supor, a 1300rpm, o que é acima do regime do relanti mas que ainda assim não é na rotação óptima do motor
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Originalmente Colocado por Ecoflex Ver PostEm relação ao tópico em si, acho relevante sabermos qual o consumo médio que o V7 faz naquele carro, em todo o tipo de percurso para se aferir a diferença para este valor de ~10 neste curto trajecto.
Em relação à situação contestada/explicada/discutida sobre os consumos a determinada velocidade, acho que é preciso distinguir 2 situações: o consumo instantâneo e o médio. E exemplifico com o meu caso (Astra 1.7 ecoflex). A 100 é praticamente impossivel rolar em 6ª sem sentir o esforço, mas se não houver carga e não estivermos a subir, até que aguenta. Se praticarmos este mesmo trajecto em 5ª os consumos não serão superiores, em média; já em instântaneo podemos ter alturas que sim. Se rolarmos a 140, a equação muda; a 6ª aguenta bem, virtualmente todas as subidas da A1, p.e., e a 5ª só serviria para aumentar consumos, ou para subidas muito pronunciadas e longas; fazendo com que a 6ª consuma menos em média.
Em suma, verificando uma média de percurso, e desmembrando apenas para o uso da 6ª velocidade, sou capaz de fazer a A1 a uma velocidade superior e gastar menos, comparando a velocidade de 110 com 130, p.e. Isto é apenas pela caixa longuissima da minha ecoflex. Certamente haverá casos e casos. Se fizer este mesmo percurso em 5ª, então a 110 gastará menos.
Mas uma coisa te garanto, gastas mais a 130 Km/H em 6ª do que a 110 Km/H em 5ª.
Não sei bem se era isto que querias dizer... Ou o contrário!
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Originalmente Colocado por eu Ver PostNa minha Espace, já fiz a experiência por várias vezes e, em subidas prolongadas, para a mesma velocidade, gasta mais em quinta que em sexta. Mas é apenas um exemplo, deve variar de carro para carro.
A que velocidade? Qual o motor? Qual o regime de binário máximo? Qual é a desmultiplicação da caixa, a essas velocidades (em 5ª e em 6ª quais as rotações)?
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