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Experiência com consumos a subir e a descer
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Originalmente Colocado por Ecoflex Ver PostSim, claro, sem dúvida. Eu também acho que não devo ter sido claro, é que se tem falado de muita coisa ao mesmo tempo neste tópico, e tentei falar de tudo e deve ter ficado uma grande confusão.
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Originalmente Colocado por dx20 Ver PostJá agora dá mais dados.
A que velocidade? Qual o motor? Qual o regime de binário máximo? Qual é a desmultiplicação da caixa, a essas velocidades (em 5ª e em 6ª quais as rotações)?
Mas repito: isto é apenas um testemunho, para este modelo. Não me espanta que noutros carros, os resultados sejam diferentes.Editado pela última vez por eu; 17 February 2013, 20:18.
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As pessoas gostam sempre de reduzir coisas complexas a regras de três simples ou culpar X ou Y (acelerador ou rotação, neste caso). Isto dos consumos é uma dessas coisas complexas. Vou deixar aqui dois gráficos (já que uma imagem vale mais que mil palavras) para quem quiser "digerir" (os valores não interessam, o que quero que reparem é nas tendências):
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Originalmente Colocado por Nbz Ver PostA mesma teoria se aplica em circulação em recta plana, se a 110km/h uma 6ª é suficiente para manter o carro acima da rotação de ralenti, então não há qualquer esforço adicional como fazes crer, e o carro consumirá menos combustível que a mesma relação a 150km/h. Isto é simples. Se fosse o contrário toda a gente comprava bugatti veyrons para ir a 350km/h a 3k rpm's porque o carro se sente mais confortável.
A mim parece-me que o que disse o José Manuel faz todo o sentido, principalmente em carros turbos diesel que normalmente não são tão lineares e que têm um forte acréscimo de força nas rpms em torno das 2.000.
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Apesar de parecer um bocadinho básico e primário o meu exemplo prático, mais do que tudo pretendeu ser uma base de discussão.
Alguns construtores de automóveis, nas suas versões mais económicas tendem a por relações longas nos carros, o que do ponto de vista da homologação de valores em situações muito controladas parece que dá resultado, mas será que na prática isto resulta ? será que num pequeno familiar de carca de 100 cv um escalonamento muito longo, não vai acabar por penalizar os consumos ?
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Originalmente Colocado por Nbz Ver PostO atrito com chuva é maior só se for empiricamente falando.
Cientificamente falando, o atrito é bem inferior quando o piso está molhado daí a diferença nas distâncias de travagem.
As situacoes de menor atrito, ou aquaplanagem (atrito dinamico), nao sao o que caracteriza o movimento do carro em chuva; sao situacoes pontuais que nao influenciam o consumo (isto quer dizer que nao vou a deslizar de casa à escola para deixar os miudos, depois mais uma aquaplanagem de 3 km para o emprego, etc.; se fosse esse o caso, entao o consumo seria mais reduzido, mas é evidente que isto nao traduz a realidade)
edit: com chuva (a cair) o atrito "aerodinamico" tambem é maior, mas sinceramente nao sei se o acrescimo é significativo... Deve ser um acrescimo similar a conduzir com uma das janelas e entreaberta face a um cenario em que todas estao fechadas, digo eu...
edit2: com chuva por vezes o consumo é menor porue se anda mais devagar - exemplo da F1 aduante - qdo digo que é maior é com restantes condicoes iguais, claro...Editado pela última vez por lpe; 17 February 2013, 21:57.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostA mim também me parece obvio que com chuva (mantendo velocidades e percursos) se consome mais.
Mas cheira-me que se o exemplificasse, meio mundo viria dizer que era tão evidente que nem fazia sentido falar nisso
Não querendo colocar em causa essa afirmação, pq efectivamente não sei a resposta, na F1 curiosamente é precisamente o contrário. Neste caso como o andamento é menor, tb é o consumo.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostApesar de parecer um bocadinho básico e primário o meu exemplo prático, mais do que tudo pretendeu ser uma base de discussão.
Alguns construtores de automóveis, nas suas versões mais económicas tendem a por relações longas nos carros, o que do ponto de vista da homologação de valores em situações muito controladas parece que dá resultado, mas será que na prática isto resulta ? será que num pequeno familiar de carca de 100 cv um escalonamento muito longo, não vai acabar por penalizar os consumos ?
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Originalmente Colocado por eu Ver PostNa minha Espace, já fiz a experiência por várias vezes e, em subidas prolongadas, para a mesma velocidade, gasta mais em quinta que em sexta. Mas é apenas um exemplo, deve variar de carro para carro.
-se estiveres a acelerar o mesmo, deves conseguir subir com velocidade maior em sexta do que em quinta, pois a relacao é mais longa; gastas o mesmo mas a velocidade nas duas situacoes é diferente. Claro que estou a assumir que o carro tem potencia para subir em sexta, o que parece ser o caso, segundo o que disseste;
-se constataste que gasta mais em 5a que em 6a é porque aceleraste mais em 5a (o que me parece normal dadas as circunstancias pois "acelera-se melhor em relacoes mais curtas"), ainda que a velocidade pudesse ser menor, igual ou maior que em 6a. Ja se acelerasses menos em 5a do que em 6a, a velocidade so poderia ser menor.
Isto parece complicado mas não é simples!
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Originalmente Colocado por Celsius Ver PostNão querendo colocar em causa essa afirmação, pq efectivamente não sei a resposta, na F1 curiosamente é precisamente o contrário. Neste caso como o andamento é menor, tb é o consumo.
Tem pouco a ver com situações de consumos em viagens.
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Originalmente Colocado por lpe Ver Post-se estiveres a acelerar o mesmo deve gastar exactamente o mesmo (virtualmente, pois sendo as engrenagens diferentes os atritos internos tambem o serao, mas vamos deixar de lado as mariquices e nao complicar com o que influencia as diferencas de consumo em menos de um porcento);
-se estiveres a acelerar o mesmo, deves conseguir subir com velocidade maior em sexta do que em quinta, pois a relacao é mais longa; gastas o mesmo mas a velocidade nas duas situacoes é diferente. Claro que estou a assumir que o carro tem potencia para subir em sexta, o que parece ser o caso, segundo o que disseste;
-se constataste que gasta mais em 5a que em 6a é porque aceleraste mais em 5a (o que me parece normal dadas as circunstancias pois "acelera-se melhor em relacoes mais curtas"), ainda que a velocidade pudesse ser menor, igual ou maior que em 6a. Ja se acelerasses menos em 5a do que em 6a, a velocidade so poderia ser menor.
A minha explicação é a seguinte: em sexta, o regime do motor fica mais baixo do que em quinta, portanto mais próximo do regime de binário máximo. Provavelmente o motor é mais eficiente nesse regime do que nos regimes mais elevados. De notar que é um motor já antigo, daqueles que gostam de rodar entre as 2000 e 2500 rpms; em regimes mais elevados perdem o fôlego...Editado pela última vez por eu; 17 February 2013, 22:05.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostAcelerei o necessário para manter a velocidade em 130 Km/h.
Concordo com o argumento dos regimes mais eficientes, mas este so seria relevante se subisses com velocidades diferentes em 5a e em 6a. Se em ambos os casos vais a 130 entao esse factor esta reflectido na quantidade de combustivel que tens que injectar num e noutro caso, ou seja, na quantidade de acelerador que por sua vez, neste caso, tem sempre que ser maior em quinta.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostVelocidade: 130. Motor 1,9 dCi. Binário máximo cerca das 2000 rpm. Quanto às rotações, já não me lembro, mas em ambos os casos são superiores a 2000 rpm. Da próxima vez que fizer o teste aponto o valor exato.
Mas repito: isto é apenas um testemunho, para este modelo. Não me espanta que noutros carros, os resultados sejam diferentes.
Só conheço esse motor montado em Volvos, nomeadamente o S40, não sei se têm diferenças de caixa.
Conhecerás o teu motor melhor do que eu, obviamente.
No entanto a tua situação contrária alguns princípios racionais.
Apesar de tudo cada caso é um caso, às vezes as coisas não são assim tão lineares.
Também não te perguntei a inclinação da subida...
Eu no meu caso, tu falas pelos teus, nunca conduzi nenhum carro que acima do regime de binário máximo, conseguisse bastar menos numa mudança inferior, para a mesma velocidade.
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E se vos disser que um 3.2 6 cilindros de 190 cavalos, com 12 anos e 800 mil quilómetros, foi desde Penafiel até Vila Franca das Naves e voltou, o que deu cerca de 365kms e fez uma média de 8 litros aos 100? Com três adultos e bagagem, fomos pela régua, sempre pela nacional, que como devem saber sobe bastante! O carro marcava dois litros no depósito, metemos 50€ (na altura deram 31 litros) de gasóleo, quando voltamos e paramos, o carro marcava 1 litro. Façam as contas, para mim motor grande conduzido com cabeça compensa
Ah o carro tem caixa auto.Editado pela última vez por 3BG; 17 February 2013, 22:32.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostA mim também me parece obvio que com chuva (mantendo velocidades e percursos) se consome mais.
Mas cheira-me que se o exemplificasse, meio mundo viria dizer que era tão evidente que nem fazia sentido falar nisso
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostA mim também me parece obvio que com chuva (mantendo velocidades e percursos) se consome mais.
Mas cheira-me que se o exemplificasse, meio mundo viria dizer que era tão evidente que nem fazia sentido falar nisso
Da esperiência que tenho, a fazer a A1 com ventos Norte-Sul, na viagem de regresso consome mais 0,5l no final.
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostAté apanhando mais ou menos vento influencia os consumos.
Da esperiência que tenho, a fazer a A1 com ventos Norte-Sul, na viagem de regresso consome mais 0,5l no final.
A subida da serra d'aire e candeeiros acabas por a pagar bem caro. E no sentido inverso é ao contrário.
A média do consumo ressente-se muito mais, quando ganhas 500 m de altitude em 5 Km, do que em 50.
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Originalmente Colocado por air Ver PostPara perceber o impacto dos consumos num carro, de acordo com a mudança engrenada, acelerações, declive do terreno, etc. nada como andar de bicicleta e ver directamente qual o esforço que fazemos em cada situação e o impacto quando variamos uma ou mais incógnitas da equação.
O nosso cansaço é como o consumo do carro.
Mais lógico que isto não há!
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sei bem o que dizes.
repara bem na média da velocidade e consumo final do A8 numa viagem algures por espanha até casa ( lisboa )
Originalmente Colocado por 3BG Ver PostE se vos disser que um 3.2 6 cilindros de 190 cavalos, com 12 anos e 800 mil quilómetros, foi desde Penafiel até Vila Franca das Naves e voltou, o que deu cerca de 365kms e fez uma média de 8 litros aos 100? Com três adultos e bagagem, fomos pela régua, sempre pela nacional, que como devem saber sobe bastante! O carro marcava dois litros no depósito, metemos 50€ (na altura deram 31 litros) de gasóleo, quando voltamos e paramos, o carro marcava 1 litro. Façam as contas, para mim motor grande conduzido com cabeça compensa
Ah o carro tem caixa auto.Editado pela última vez por josemanuel; 18 February 2013, 00:01.
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Originalmente Colocado por josemanuel Ver Postsei bem o que dizes.
repara bem na média da velocidade e consumo final do A8 numa viagem algures por espanha até casa ( lisboa )
Ontem fiz 510 km em 4 horas sem parar, mas mais relevante foram os primeiros 500 em 3h45, principalmente porque não foi sempre em AE e choveu bastante.
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V7, o CB só conta enquanto o carro está ligado, sempre que desligas não baixa nem a média nem a velocidade ( CB2 ).
no CB1 faz reset automático sempre que o carro fica desligado mais que 2~3 horas.
nesta viagem só parava para lavar o vidro e esticar as pernas e fumar um cigarrito ( uma vez a cada hora ), e nunca desligava o carro estava muito quente ...
abasteci uma vez e só ai desliguei o carro.
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Originalmente Colocado por josemanuel Ver PostV7, o CB só conta enquanto o carro está ligado, sempre que desligas não baixa nem a média nem a velocidade ( CB2 ).
no CB1 faz reset automático sempre que o carro fica desligado mais que 2~3 horas.
nesta viagem só parava para lavar o vidro e esticar as pernas e fumar um cigarrito ( uma vez a cada hora ), e nunca desligava o carro estava muito quente ...
abasteci uma vez e só ai desliguei o carro.
Mas ontem foram 4 seguidas sem levantar o rabo. Nos primeiros 500 km fiz média de 133, com uns km de serra incluidos.
Adoro conduzir em viagens, são interessantes momentos de convivio e de introspecção.
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Faz bem ao carro pensar que vai descansar e a nós que aproveitamos para tirar as medidas ao carro e voltar para a estrada.
Eu também adoro fazer estrada a velocidades calmas...
Originalmente Colocado por v7 Ver PostEu normalmente em viagens grandes tento parar de 1h30 em 1h30 ou de 2h00 em 2h00.
Mas ontem foram 4 seguidas sem levantar o rabo. Nos primeiros 500 km fiz média de 133, com uns km de serra incluidos.
Adoro conduzir em viagens, são interessantes momentos de convivio e de introspecção.
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É suposto ele gastar menos a descer. Diferenças assim tão grandes? Claro. De bicicleta, a subir, é preciso puxar bastante (claro que depende da bicicleta/sítio/pessoa mas isso é irrelevante no que quero dizer) enquanto que a descer... basta travar.
Num carro é exatamente a mesma coisa, só que vai engatado.
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