No A, o 160d, 180d usa o 1.5 dci renault com diferentes níveis de potência. O 200d ainda é mercedes mas há-de ser o 1.6 dci tal como o C já usa. No C, quer o 180d quer o 200d usa o motor 1.6 dci renault, também com diferentes níveis de potência.
deviam inventar um aplicativo qualquer ou uma lâmpada para avisar ao condutor que está a regenerar.
pelo menos não se interrompia a meio o processo sem dar conta.
isto deveria ser válido para todas as marcas.
Boa noite.
Há pouco tempo aconteceu uma tragédia destas na minha família, um c200 de 2010 pegou fogo quando o carro estava em andamento e destruiu o veículo todo.
Infelizmente não tinhamos seguro que cubra o prejuízo.
Alguém conhece alguém que lhe tenha acontecido o mesmo?
Se essa pessoa consegui alguma indemnização? Quais os passos que deu? Agradecia ajuda.
Isso é realmente um grande azar duvido que alguém consiga uma indminização com esse tempo, de qualquer forma o que poderia fazer era enviar uma exposição com fotos para alemanha expor e esperar.
Boa noite.
Há pouco tempo aconteceu uma tragédia destas na minha família, um c200 de 2010 pegou fogo quando o carro estava em andamento e destruiu o veículo todo.
Infelizmente não tinhamos seguro que cubra o prejuízo.
Alguém conhece alguém que lhe tenha acontecido o mesmo?
Se essa pessoa consegui alguma indemnização? Quais os passos que deu? Agradecia ajuda.
José Pessoa Tel 964313564
Obrigado
José, lamento o sucedido. Não sei qual é a posição atual da Mercedes, mas inicialmente (existem uns videos no YouTube), declinavam qualquer responsabilidade.
Já imaginaram se em Portugal ardessem Clios, ao ritmo que ardem este modelo de Mercedes C?
Qt tenho conhecimento esta situação é possível de ocorrer principalmente a quem faz mta cidade e em estrada n puxa pelo Motor. A regeneração do Fap n ocorre ou é interrompida, vezes sem conta.. até q um dia a regeneração ocorre da pior maneira atingido temperaturas altíssimas e consequentemente os potenciais materiais inflamáveis pegam fogo...
Sei que n devia ocorrer, contudo estás viaturas foram feitas para rolar a regimes médios e altos.... e n em torno máximo das 2200rpm
Editado pela última vez por Billkid; 29 November 2016, 15:40.
faz sentido rolar na casa das 2.000 rpm, mas nessa rotação muitos carros já rolam acima dos 150 km/h e o código de estrada não perdoa e não acredito que a BT aceite isso como desculpa
Qt tenho conhecimento esta situação é possível de ocorrer principalmente a quem faz mta cidade e em estrada n puxa pelo Motor. A regeneração do Fap n ocorre ou é interrompida, vezes sem conta.. até q um dia a regeneração ocorre da pior maneira atingido temperaturas altíssimas e consequentemente os potenciais materiais inflamáveis pegam fogo...
Sei que n devia ocorrer, contudo estás viaturas foram feitas para rolar a regimes médios e altos.... e n em torno máximo das 2200rpm
Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalhoVer Post
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Admito que não percebo nada de marketing, mas mesmo ignorando toda a história de Mercedes a arder, pôr o símbolo da marca em chamas passa uma óptima mensagem
Qt tenho conhecimento esta situação é possível de ocorrer principalmente a quem faz mta cidade e em estrada n puxa pelo Motor. A regeneração do Fap n ocorre ou é interrompida, vezes sem conta.. até q um dia a regeneração ocorre da pior maneira atingido temperaturas altíssimas e consequentemente os potenciais materiais inflamáveis pegam fogo...
Sei que n devia ocorrer, contudo estás viaturas foram feitas para rolar a regimes médios e altos....e n em torno máximo das 2200rpm
Posso admitir perfeitamente que as regenerações interrompidas vez após vez não ajudem em nada (nem este tema nem os dos tensores de distribuição, nesse caso pela contaminação do óleo), mas 2.200 rpm implicaria nunca sair de auto-estrada numa simples C220 CDI com caixa auto de 5v (e talvez as auto de 7 ou manuais de 6 sejam tenham as últimas mudanças mais longas).
Para rolar em regimes médios acima das 2.200 rpm a velocidade seria ilegal na maior parte da Europa, com excepção de algumas autobahn (que já por si são um caso raro na Europa).
Creio que o motor tem é de conseguir que a temperatura de regeneração seja atingida e mantida o tempo suficiente para que esta seja completa.
Ajudaria muito que existisse algum tipo de aviso da regeneração (neste e em qualquer outro diesel com FAP), pois o único indicador de que está a tentar regenerar é a ventoinha andar a funcionar em situações onde não faria grande sentido (o que também só dá para perceber ao ralenti ou perto disso).
Em qualquer dos casos, e mesmo sendo os FAP uma bela m**** e que já fizeram arder muitos carros para além dos MB, não deixará de existir aqui algum factor de risco adicional nestes w204 e w212.
Existem diversas teorias em torno da causa dos incêndios, mas poucas ou nenhumas certezas. Para que haja um incêndio é necessário ter mais do que a elevada fonte de calor do FAP (pois esse está feito para suportar essas temperaturas), ou seja, é necessário acrescentar algo que inicie a combustão.
faz sentido rolar na casa das 2.000 rpm, mas nessa rotação muitos carros já rolam acima dos 150 km/h e o código de estrada não perdoa e não acredito que a BT aceite isso como desculpa
Os mercedes também têm caixa de velocidades, certo?
com as poupanças que andam a fazer, nunca se sabe.
Posso admitir perfeitamente que as regenerações interrompidas vez após vez não ajudem em nada (nem este tema nem os dos tensores de distribuição, nesse caso pela contaminação do óleo), mas 2.200 rpm implicaria nunca sair de auto-estrada numa simples C220 CDI com caixa auto de 5v (e talvez as auto de 7 ou manuais de 6 sejam tenham as últimas mudanças mais longas).
Para rolar em regimes médios acima das 2.200 rpm a velocidade seria ilegal na maior parte da Europa, com excepção de algumas autobahn (que já por si são um caso raro na Europa).
Creio que o motor tem é de conseguir que a temperatura de regeneração seja atingida e mantida o tempo suficiente para que esta seja completa.
Ajudaria muito que existisse algum tipo de aviso da regeneração (neste e em qualquer outro diesel com FAP), pois o único indicador de que está a tentar regenerar é a ventoinha andar a funcionar em situações onde não faria grande sentido (o que também só dá para perceber ao ralenti ou perto disso).
Em qualquer dos casos, e mesmo sendo os FAP uma bela m**** e que já fizeram arder muitos carros para além dos MB, não deixará de existir aqui algum factor de risco adicional nestes w204 e w212.
Existem diversas teorias em torno da causa dos incêndios, mas poucas ou nenhumas certezas. Para que haja um incêndio é necessário ter mais do que a elevada fonte de calor do FAP (pois esse está feito para suportar essas temperaturas), ou seja, é necessário acrescentar algo que inicie a combustão.
Remédio santo, o sistema dos 1.5 TDCI da Ford, e pelos vistos, também agora nos Talisman; mesmo quando se desliga o carro, a regeneração não é interrompida.
Os mercedes também têm caixa de velocidades, certo?
com as poupanças que andam a fazer, nunca se sabe.
Se não souberes quando a regeneração está a ser feita (e sem algum tipo de ligação OBDII é difícil), vais andar sempre com o motor em rotações elevadas (numa mudança estupidamente abaixo da necessária)?
Em carros com caixa auto até poderia ser a centralina a obrigar a caixa a fazer essa redução (como fazem a frio em que prolongam um bocadinho mais as passagens de caixa).
No entanto não me parece que a rotação de 2.000 rpm seja insuficiente, desde que mantida pelo tempo necessário.
por acaso já pensei nisso.. porque é que o carro não informa que está a regenerar o filtro??
Porque os construtores não querem que todos os clientes se apercebam dessa inconveniência, tal como não querem que se apercebam dos efeitos que o sistema start-stop tem nos mais diversos componentes de um carro (especialmente a diesel e com os sistemas de arranque medíocres que a maioria deles têm).
Nem o FAP nem o start-stop surgiram por vontade dos fabricantes, e sim para cumprir metas de poluição de um sistema cheio de falhas à nascença.
Remédio santo, o sistema dos 1.5 TDCI da Ford, e pelos vistos, também agora nos Talisman; mesmo quando se desliga o carro, a regeneração não é interrompida.
Existem diversas teorias em torno da causa dos incêndios, mas poucas ou nenhumas certezas. Para que haja um incêndio é necessário ter mais do que a elevada fonte de calor do FAP (pois esse está feito para suportar essas temperaturas), ou seja, é necessário acrescentar algo que inicie a combustão.
Penso que nos Mercedes tem a ver com possivel fuga de combustível nos injectores que cai em cima do FAP, certo?
Se vier a fazer regeneração, e desligar-se o motor, o FAP continua a queima.
Sim, eu entendi isso. Disseste o mesmo por outras palavras. Eu perguntei é como? Como é que se processa. Onde vai buscar uma fonte de calor? É elétrico? Como expele os gases da incineração?
Não me perguntes....fala com quem fez o sistema....
Tal como o processo de regeneração que, já agora, no Chevy obrigava a manter o motor em funcionamento e acima das 2000rpm e no Talisman já não é preciso, pois o processo mantém-se em funcionamento mesmo com o motor desligado.
Sinceramente, não me dei ao trabalho de perguntar na Ford, e por acaso estive lá nas férias para fazer actualizações. E depois, como não fiz lá a revisão, passou-me completamente...agora, o que é certo é que, com o motor desligado (e ocorreu-me logo pouco tempo depois de ter a carrinha) o Fap termina a regeneração....e não era a ventoinha a trabalhar porque eu vi.
Nem de propósito, quase novecentos kms e o meu fez, hoje, exactamente, a regeneração, com o motor desligado e precisamente com esse tipo de ruído. Confirmo que a ventoinha também estava parada!
De resto, voltando aos consumos, à medida que a quilometragem avança (e nem é muito ainda), nota-se que é possível estabilizar os consumos em valores contidos sem alterar o tipo de condução, mas seleccionando o "modo eco"!
Esse ruído é dos ventiladores a arrefecer depois de uma regeneração, como consegues mais de 700ºC no FAP com o motor desligado? Mesmo com ele ligado necessitas de aditivos ou alterar a queima do motor para atingires essa temperatura...
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