procurei actualizar os mapas de um Mazda3 de 2014 e fui supreendido com o facto da aplicação Toolbox me indicar que o cartão SD de 8 GB deverá ser alvo de substituição por um novo de 16 GB , deduzo eu , pelo facto de os mapas da Europa serem agora mais detalhados (logo mais dados), impedindo o download dos mapas como até aqui.
Contudo no pós venda da Mazda , não me souberam indicar como se processa esta troca/aquisição ?
Algum de vós passou pela mesma situação? E se sim como foi sanada?
Ou posso adquirir um cartão e fazer a nova subsbrição de mapas (pois a de origem terminou em 2017) e descarregar os mapas sem problemas para esse novo SD Card ?
Apenas por curiosidade: algum motivo para o Mazda 6 não aparecer no site da marca?
Obrigado.
Podem estar em actualizações. Por exemplo, quando configurei o meu 3, havia alguma incoerência na presença de alguns equipamentos, como o tecto de abrir. De qualquer forma é esperado que o Mazda 6 saia de circulação daqui a tempos. Curiosamente, o CX-3 também não aparece no configurador.
Podem estar em actualizações. Por exemplo, quando configurei o meu 3, havia alguma incoerência na presença de alguns equipamentos, como o tecto de abrir. De qualquer forma é esperado que o Mazda 6 saia de circulação daqui a tempos. Curiosamente, o CX-3 também não aparece no configurador.
O CX3 é dos modelos da Mazda que melhor envelheceu. Não compreendo o porque de retirarem o modelo em Portugal. Quer dizer talvez seja pela politica de motores que a mazda tem. O pessoal faz contas ao IUC e corre para a concorrência dos 1.0
Podem estar em actualizações. Por exemplo, quando configurei o meu 3, havia alguma incoerência na presença de alguns equipamentos, como o tecto de abrir. De qualquer forma é esperado que o Mazda 6 saia de circulação daqui a tempos. Curiosamente, o CX-3 também não aparece no configurador.
O 6 esta para ser substituído por uma nova geração, por isso não será grande surpresa já começarem a parar a produção do modelo actual.
Quanto ao CX3, penso que a "culpa" é da nossa fiscalidade que faz com que o carro seja mais caro que os concorrentes só porque tem um motor 2.0 de cilindrada... Já para não falar do absurdo de IUC que paga devido ao motor.
Além disso também existe a questão de falta de processadores para o sector auto, o que leva as marcas a deixar de produzir certas modelos, temporariamente ou até em termos definitivos.
Quanto ao CX3, penso que a "culpa" é da nossa fiscalidade que faz com que o carro seja mais caro que os concorrentes só porque tem um motor 2.0 de cilindrada... Já para não falar do absurdo de IUC que paga devido ao motor.
Absurdo? Comparativamente com o 1.0T 155cv do Focus concordo, já que falamos de cerca de 100€ de diferença, mas face a algo como o 1.4T da Kia/Hyundai ou 1.5T da VW, por exemplo, falamos de uma diferença de 60€. E se compararmos com um diesel 2.0, temos um valor abaixo.
Apesar de ser um valor superior à concorrência a gasolina, ao longo de um ano é facilmente diluído. Junto a isto o facto de ser motor de corrente e atmosférico e terá, teoricamente, uma manutenção mais em conta, a longo prazo, o que também deverá "diluir" esta diferença. Além disso, conseguem-se bons preços tendo em conta o nível de equipamento.
Não considero os 2.0 como motorizações descabidas para o nosso panorama nacional, apenas considero que são uma proposta para um nicho de clientes específico que procuram agradabilidade na condução do carro como um todo e não somente em questão de "números". Aliás, recentemente deparei-me com um "um dó li tá" no segmento C e foi precisamente pela questão da agradabilidade na condução e equipamento/valor final (e também pelo formato da carroçaria, confesso) que optei por um 3 Sedan 2.0.
Mas claro que entendo que o comum cliente irá "arrepiar-se" com a questão da cilindrada. Como abaixo referido:
O CX3 é dos modelos da Mazda que melhor envelheceu. Não compreendo o porque de retirarem o modelo em Portugal. Quer dizer talvez seja pela politica de motores que a mazda tem. O pessoal faz contas ao IUC e corre para a concorrência dos 1.0
Além disso também existe a questão de falta de processadores para o sector auto, o que leva as marcas a deixar de produzir certas modelos, temporariamente ou até em termos definitivos.
Exacto. Por experiência recente, posso adiantar que tive sorte que a Mazda Portugal tinha um 3 CS na exacta configuração que queria, senão a lista de espera teria 4 meses, sem garantia de cumprimento de prazo. Frisaram bastante a última parte.
Absurdo? Comparativamente com o 1.0T 155cv do Focus concordo, já que falamos de cerca de 100€ de diferença, mas face a algo como o 1.4T da Kia/Hyundai ou 1.5T da VW, por exemplo, falamos de uma diferença de 60€. E se compararmos com um diesel 2.0, temos um valor abaixo.
Apesar de ser um valor superior à concorrência a gasolina, ao longo de um ano é facilmente diluído. Junto a isto o facto de ser motor de corrente e atmosférico e terá, teoricamente, uma manutenção mais em conta, a longo prazo, o que também deverá "diluir" esta diferença. Além disso, conseguem-se bons preços tendo em conta o nível de equipamento.
Não considero os 2.0 como motorizações descabidas para o nosso panorama nacional, apenas considero que são uma proposta para um nicho de clientes específico que procuram agradabilidade na condução do carro como um todo e não somente em questão de "números". Aliás, recentemente deparei-me com um "um dó li tá" no segmento C e foi precisamente pela questão da agradabilidade na condução e equipamento/valor final (e também pelo formato da carroçaria, confesso) que optei por um 3 Sedan 2.0.
Mas claro que entendo que o comum cliente irá "arrepiar-se" com a questão da cilindrada. Como abaixo referido:
Exacto. Por experiência recente, posso adiantar que tive sorte que a Mazda Portugal tinha um 3 CS na exacta configuração que queria, senão a lista de espera teria 4 meses, sem garantia de cumprimento de prazo. Frisaram bastante a última parte.
Também não acho descabido um 2.0 para Portugal mas o problema é que esse 2.0 afugenta muitas clientes, principalmente quando descobrem o valor de IUC a pagar pelo privilégio de conduzir um motor de tão alta cilindrada... Até parece que estamos a comprar um V8...
Agora também concordo que o motor da Mazda é mais agradável de conduzir que os "pequenos" mil turbo disponibilizados pelas outras marcas. Já experimentei o 2.0 da Mazda com 122cv e o 1.0 da Ford com 125cv e gostei bem mais do motor da Mazda, bem mais redondo e com mais pulmão, pois o mil da Ford ficava com asma a partir das 4.000rpm...
Por acaso, ontem fiz um TD ao Mazda 3 e ao CX-30 com o 2.o de 150cv e gostei bastante, principalmente do primeiro.
O problema é que os preços são um bocado puxados mas curiosamente o CX-30 até fica mais barato que o 3 devido as melhores campanhas comerciais.
A Mazda não se decide se quer dar primazia à condução ou não... Ora mete o mazda 3 com semi eixo rigido, ora mete o mazda 6 com tração traseira
Atenção que optar por uma suspensão traseira mais simples não implica beliscar a condução (mesmo que tenha sido por razões de custo). A realidade é que com menos pontos de afinação (típico deste sistema), é mais fácil obter um bom resultado final, ainda que num sistema multilink haja mais margem para melhoramentos. Ainda assim, o 3, a par do Ford Focus, tem um dos chassis mais interessantes do segmento, sendo acutilante e de comportamento atrevido, mas controlado, sobretudo em trail braking ou quando provocado. Ou pelo menos o meu assim o é.
Sobre o futuro 6 passar a ser RWD, o tempo dirá se a o investimento numa mudança de plataforma compensará, mas se a ideia for subir para uma posição premium, fará todo o sentido.
Atenção que optar por uma suspensão traseira mais simples não implica beliscar a condução (mesmo que tenha sido por razões de custo). A realidade é que com menos pontos de afinação (típico deste sistema), é mais fácil obter um bom resultado final, ainda que num sistema multilink haja mais margem para melhoramentos. Ainda assim, o 3, a par do Ford Focus, tem um dos chassis mais interessantes do segmento, sendo acutilante e de comportamento atrevido, mas controlado, sobretudo em trail braking ou quando provocado. Ou pelo menos o meu assim o é.
Sobre o futuro 6 passar a ser RWD, o tempo dirá se a o investimento numa mudança de plataforma compensará, mas se a ideia for subir para uma posição premium, fará todo o sentido.
Já fiz um TD ao 3 e o comportamento é bastante porreiro não se notando o uso da suspensão traseira mais simples.
Mas o mesmo já não se aplica ao conforto e nesse aspecto o carro ressente-se de não usar uma suspensão traseira multilink.
Em relaçao ao pneus: andas muito em cidade? E que os pneus nao sendo desportivos puros e duros (estilo S02 ou S03) sao moles. Alias todos os brid que tive ate hoje o eram. E o Para arranca da cidade nao perdoa. Os meus ao fim de 14 000 Km estao quase novos, visto que 80% das menhas deslocaçoes sao em cidade.
Essa caldeira serve so para aquecimento do habitaculo? E que o "motor" tb aquece depressa para carago!!!
Eu tenho um mazda 6 2015 e honestamente não estou impressionado.
Isso vai ser o novo mazda 2 ou tem outra denominação ?
Pelo que tenho lido, faz parte do acordo entre Toyota e Mazda. O Mazda 2 vai ser um pouco à imagem do que a Suzuki fez com o Corolla. Entendo os cortes de custos, mas...
Por outro lado, se isso permite um 6 fora da caixa...
Adicionalmente, noutros mercados, o Toyota Yaris não era mais que um Mazda 2 rebadged.
Pelo que tenho lido, faz parte do acordo entre Toyota e Mazda. O Mazda 2 vai ser um pouco à imagem do que a Suzuki fez com o Corolla. Entendo os cortes de custos, mas...
Por outro lado, se isso permite um 6 fora da caixa...
Adicionalmente, noutros mercados, o Toyota Yaris não era mais que um Mazda 2 rebadged.
Pois isso eu sei que eles têm agora a parceria com a Toyota, nunca pensei que fosse para trocar símbolos aos veículos. Acreditava que seria mais para a partilha de motorizações, um Mazda 2 ou o 3 híbrido era engraçado.
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