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    #31
    Originalmente Colocado por now Ver Post
    Ora aí está uma novidade para mim. O que sei é que os kits da Vialle é mesmos Prins para injeção directa usavam os mesmos injectores do carros e também a bomba de alta pressão. No entanto o kit tinha de ser dedicado a cada carro.

    No entanto é uma grande novidade e, espero que outros construtores de kits sigam os mesmo caminho. Porque assim o preço poderá ficar mais acessível.
    O meu instalador fez-me um preço para este kit e ficava cerca de 20% mais caro... não chegamos a números concretos porque... eu não tinha carro para converter. Mas foi numa suposição de eu comprar um tsi.... e pareceu-me que não chegaria aos 2000 euros. O preço parece alinhar-se com o LiquidSi da vialle.

    Entretanto optei por um carro multiponto convencional e não faço ideia do que lá vou meter... por agora roda a 95 para ver se me agrada

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      #32
      Postos CNG existe no carregado de venda ao público e está prestes a abrir um no Porto, na A4, o posto esta pronto não sei porque ainda não abriram.
      Existem alguns modelos de fábrica que já se vendem em Portugal, VW tem 2 modelos, Fiat tem 2 modelos, mas como o estado não incentiva a criação de postos de abastecimento não existe venda.
      Foi dito que a autonomia era superior mas eu digo que isso não verdade de maneira nenhuma. Esse é mais uma problema, a autonomia do GPL continua a ser a única que rivaliza com o diesel, se falarmos nos dois depósitos claro.

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        #33
        Originalmente Colocado por PCasal Ver Post
        Postos CNG existe no carregado de venda ao público e está prestes a abrir um no Porto, na A4, o posto esta pronto não sei porque ainda não abriram.
        Existem alguns modelos de fábrica que já se vendem em Portugal, VW tem 2 modelos, Fiat tem 2 modelos, mas como o estado não incentiva a criação de postos de abastecimento não existe venda.
        Foi dito que a autonomia era superior mas eu digo que isso não verdade de maneira nenhuma. Esse é mais uma problema, a autonomia do GPL continua a ser a única que rivaliza com o diesel, se falarmos nos dois depósitos claro.
        Mas porque é que o Estado deverá incentivar À criação de postos?
        É um posto caríssimo de realizar, já goza de alguma omissão na legislação, porque se fossemos justos e por comparação as distâncias de segurança seriam enormes.

        TURBO, não sejas sempre igual, fala das desvantagens também.

        Quanto ao tópico, se és uma pessoa que gosta de ser dos que gosta de se envolver em coisas complicadas, força.
        Eu, tal como ontem, sempre que vejo um clio 1.2 a GPL-Auto penso que ali vai um gajo cujo preço das deslocações deixou de o afligir.

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          #34
          Pela mesma razão que outros os países o fizeram, emissões. Em vez de pagar multas investia esse dinheiro em incentivos à construção de postos. O maior problema português é a mentalidade. Imagina como seria as pessoas serem informadas que não só andavam com gás as costas mas andavam também com mais de 200 bar debaixo do acento.

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por eblase Ver Post
            Fala com um instalador antes de escolheres o modelo. Não é teres a batata quente na mão e só depois é que vais procurar respostas.
            Já falei com instaladores e o que me dizem é escolha lá o carro e depois fale connosco. Obviamente não deram uma lista de escolha.

            A ideia aqui é fazer essa lista para uma procura direccionada nos modelos interessantes, e após surgir algo em concreto, aí sim, falar com um instalador.

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              #36
              Originalmente Colocado por PCasal Ver Post
              Pela mesma razão que outros os países o fizeram, emissões. Em vez de pagar multas investia esse dinheiro em incentivos à construção de postos. O maior problema português é a mentalidade. Imagina como seria as pessoas serem informadas que não só andavam com gás as costas mas andavam também com mais de 200 bar debaixo do acento.
              Mas esse incentivo, além de já ter sido feito na construção de armazenamento, deve ser feito no ISP.
              Não digas essas coisas dos 200 bar, que há por aqui pessoal que quer falar no CNG mas só nas vantagens.

              Atenção, o CNG é um combustivel fantástico, mas em termos de mobilidade terrestre claramente deve ser usado em frotas de pesados especialmente de curto curso e passageiros.

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                #37
                Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                Parece-me que a pergunta do tópico é diferente do título do mesmo, já que julgo que toda a questão está vocacionada para os carros com motores mais encorpados, à semelhança do que se fazia com alguns BMW de 6 cilindros ou Volvo turbinados que agora têm idade para ser clássicos (se estiverem num estado digno disso, coisa difícil se tiverem sido daily cars durante esse tempo).

                Eu colocaria a questão ao contrário, e perguntaria se vão existir assim tantos carros com motores grandes a gasolina no mercado de usados, e a que preços.

                A isso junto questões como os restantes custos associados que esses carros têm, desde o IUC (valores acima dos 600€ são comuns), a utilização de medidas de pneus que dificilmente não serão mais caras, e toda a tecnologia extra que têm difícil de mexer fora da marca (os ajustes de suspensão, direcção e afins através de um menu num ecrã controlado por teclas ou touch são giros até avariarem).


                Resumindo, embora estas questões não sejam relevantes quando comparadas com os diesel equivalentes (um 335d será similar a um 335i em muitas coisas ao nível de custos excepto combustível), passamos a ter é um diferencial grande para o tal "328i" dos anos 90, não podendo ser encarado como uma opção directa a um 2.0 diesel ou um 1.6 a gasolina como o foi no passado (a nível de custos, entenda-se).

                Se a ideia for ter uma máquina com um motor a gasolina grande como 2º carro, resta saber se justifica a conversão, atendendo ao que isso implica e à poupança nos custos totais do carro.

                Se a ideia for ter um carro para fazer km, a comparação de custos deve ser feita com o diesel equivalente, ou seja, custos de acordo com o preço dos carros em novo.


                Mas isto parece-me estar muito mais ligado à evolução dos automóveis (e respectivos custos nas gamas altas) do que ao GPL.
                A comparação nunca poderá ser feita com um diesel, porque um diesel nem entra nas opções de escolha. Não tenho nada contra diesel, até porque também tenho um em casa, mas esta é uma compra de capricho e terá de ser forçosamente otto.

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                  #38
                  Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                  Não é bem o caso. A tecnologia existe e só não está no mercado por andar em testes e "comprovar a fiabilidade na vida real" há algum tempo.

                  E pelo que percebi a sua saída no mercado será para "ontem".

                  De qualquer forma o eblase tem toda a razão, se queres mesmo comprar um carro para converter fala primeiro com quem sabe.

                  Há muitos motores bastante modestos e simples e que eu nunca converteria a GPL, não é apenas a questão da injecção, há muitos outros factores a ter em conta, em especial os materiais da cabeça do motor.
                  Como já disse, já falei, e aqui a ideia é reunir uma lista de modelos interessantes para explorar.

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por now Ver Post
                    Estã bem, então mas que motor é que anda co CNG? É o 1.4tsi/tfsi, certo? Isto é um bocado como os carros vendidos a GPL de fábrica. Porque é que se quisermos comprar um carro com GPL/CNG tem de ser sempre um motor pequeno? Será que não temos direito a sonhar com motores à homem também?

                    É aqui que o GPL tem vantagem(alguma), que é de poderes pegar num carro a gasolina e meteres a GPL. Já a conversão para CNG não sei se é tão fácil...
                    Pois, é isso que vejo. A oferta de GPL e cng é tudo em motores pequenos e desconfio que mesmo a tal nova tecnologia para usar os mesmos injectores da gasolina, vai acabar por surgir apenas em pequenos motores. Ou seja, ficamos na mesma e o tópico continua a sua demanda. Bons carros e motores para meter a GPL.

                    Comentário


                      #40
                      Ó ESPRIT a EDP acaba de comprar um frota comercial de ligeiro em Espanha movida a CNG e a GALP avança para posto público salvo erro em Madrid.

                      Há que acompanhar a concorrência no exterior, a questão é que é no exterior.

                      A pergunta é porque é que aqui não há esta mais valia para o consumidor em economia de utilização, emissão poluente e mecânica moderna se já o há disponível para toda a Europa moderna?

                      Comentário


                        #41
                        Originalmente Colocado por ESPRIT Ver Post
                        Mas esse incentivo, além de já ter sido feito na construção de armazenamento, deve ser feito no ISP.
                        Não digas essas coisas dos 200 bar, que há por aqui pessoal que quer falar no CNG mas só nas vantagens.

                        Atenção, o CNG é um combustivel fantástico, mas em termos de mobilidade terrestre claramente deve ser usado em frotas de pesados especialmente de curto curso e passageiros.
                        O problema é que as marcas automóveis Low-Cost como a Audi, Mercedes-Benz, VW, FIAT, Ford, Volvo, IVECO, andam a estoirar milhões US$ e/ou € nesta coisa do gás natural para industria e particular.

                        E aquela coisa dos corredores azuis na Europa da UE?, é a corrida energética e na Alemanha já há corrida ao hidrogénio particular, aqui é GPL.

                        Comentário


                          #42
                          Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                          O problema é que as marcas automóveis Low-Cost como a Audi, Mercedes-Benz, VW, FIAT, Ford, Volvo, IVECO, andam a estoirar milhões US$ e/ou € nesta coisa do gás natural para industria e particular.

                          E aquela coisa dos corredores azuis na Europa da UE?, é a corrida energética e na Alemanha já há corrida ao hidrogénio particular, aqui é GPL.

                          E as desvantagens, já queres falar?

                          Comentário


                            #43
                            Pergunta à marca alemã qual é a desvantagem de colocar no mercado o novíssimo familiar médio A4 a CNG.

                            Melhor questiona os consumidores alemães, italianos, espanhóis, checos, austríacos, russos, polacos que tem disponível esta tecnologia de ponta nos seus mercados automóveis.

                            Comentário


                              #44
                              Autonomia. As manutenções não tenho a certeza mas as primeiras são caras.

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                Ó ESPRIT a EDP acaba de comprar um frota comercial de ligeiro em Espanha movida a CNG e a GALP avança para posto público salvo erro em Madrid.

                                Há que acompanhar a concorrência no exterior, a questão é que é no exterior.

                                A pergunta é porque é que aqui não há esta mais valia para o consumidor em economia de utilização, emissão poluente e mecânica moderna se já o há disponível para toda a Europa moderna?
                                A EDP já tem uma frota de 40 carros em Portugal.

                                Comentário


                                  #46
                                  "(...)Ecological, economical and high-tech: the Audi A4 Avant g-tron

                                  The Audi A4 Avant g-tron is the second model after the A3 Sportback g-tron that customers can run on compressed natural gas (CNG) or Audi e-gas. Its 2.0 TFSI engines has an output of 125 kW (170 hp) and torque of 270 Nm (199.1 lb-ft).

                                  The tanks for the Avant g-tron, which will become available in late 2016, are located under the rear of the car. They can hold 19 kilograms (41.9 lb) of gas at a pressure of 200 bar and are particularly light thanks to their novel layout. The inner layer consists of a matrix of gas-proof polyamide, while a second layer of mixed carbon-fiber-reinforced plastic (CFRP) and glass-fiber-reinforced plastic (GFRP) ensures extremely high strength. The third layer made of glass fiber helps visualize any external influences. Epoxy resin is used to bind the fiber materials.

                                  Gas consumption of less than four kilograms per 100 kilometers (8.8 lb per 62.1 miles) in a normal driving cycle means extremely low fuel costs for the customer. With NEDC fuel consumption, the bivalent g-tron model drives over 500 kilometers (310.7 mi) on natural gas. When the gas left in the tank is less than about 0.6 of a kilogram (1.3 lb), gas pressure, falls below ten bar and the engine management automatically switches over to gasoline operation. This allows an additional range of 450 kilometers (279.6 mi).

                                  The A4 Avant g-tron is particularly ecofriendly when it runs on Audi e-gas. With this fuel, the company presents the first form of completely CO2-neutral long-distance mobility. Audi produces this fuel with the help of renewable energy, water and CO2 in several power-to-gas plants. Using this method, the brand with the Four Rings makes surpluses of renewable energy storable. The e-gas can be bought with a special filling-station card, which acts as a compensation instrument.

                                  In parallel, Audi is continuing its research in the area of e-fuels. Together with its partners, the company has now developed a new method of producing e-gas. This secures the future supply for the rising number of g-tron models on the roads. Thanks to the new method, Audi e-gas is produced with the help of microorganisms by means of biological methanation. Compared with the previous used chemical process, the gas is produced at significantly lower ambient pressures and lower temperatures. (...)"

                                  Engines

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                                    #47

                                    Comentário


                                      #48
                                      Esses valores são muito optimistas de autonomia, 400km com 18 kg já é esticar.

                                      Comentário


                                        #49
                                        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                        Pergunta à marca alemã qual é a desvantagem de colocar no mercado o novíssimo familiar médio A4 a CNG.

                                        Melhor questiona os consumidores alemães, italianos, espanhóis, checos, austríacos, russos, polacos que tem disponível esta tecnologia de ponta nos seus mercados automóveis.
                                        Tu fazes-me falar e não gostas.

                                        Explica lá qual a pressão a que o CNG tem que ser armazenado no carro? E o peso do reservatório? A capacidade dos mesmos? A autonomia?
                                        Explica lá a que pressão funcionam os injectores. Explica lá às pessoas, que construir um posto de CNG custa 20x mais que um a GPL-Auto. Que a conversão é mais cara. Que a vantagem nas emissões e consumos são pequenas.

                                        Ainda bem que falas do mercado alemão, italiano e polaco.
                                        O primeiro teve a maior penetração de GPL-Auto nos últimos 10 anos, os segundos são dois dos maiores mercados mundiais de GPL-Auto com milhões de viaturas convertidas. QUal é o país que têm um milhão de veículos particulares convertidos a CNG?
                                        Porque não metes aqui as vendas de veículos a CNG para particulares de todas essas marcas?

                                        Comentário


                                          #50
                                          Foi esquecido o lobby politico?, ou apenas a concentração de mercado e imobilismo aqui no mercado interno?

                                          É fazer pergunta às marcas acima referidas e dou exemplo(s) concreto(s) porque há este investimento industrial nesta tecnologia?, e há mercado que continua a crescer em quota de mercado a nível mundial?, América do Norte?, RPC?, Europa?, Pacifico?

                                          A pergunta de fundo é porque é que os consumidores portugueses não dispõem destas alternativas motorizadas ao contrário de outros mercados europeus, é óbvio que a Audi não aparenta dar garantia técnica ao consumidor.

                                          Humor.

                                          Comentário


                                            #51
                                            Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                            Foi esquecido o lobby politico?, ou apenas a concentração de mercado e imobilismo aqui no mercado interno?

                                            É fazer pergunta às marcas acima referidas e dou exemplo(s) concreto(s) porque há este investimento industrial nesta tecnologia?, e há mercado que continua a crescer em quota de mercado a nível mundial?, América do Norte?, RPC?, Europa?, Pacifico?

                                            A pergunta de fundo é porque é que os consumidores portugueses não dispõem destas alternativas motorizadas ao contrário de outros mercados europeus, é óbvio que a Audi não aparenta dar garantia técnica ao consumidor.

                                            Humor.

                                            Mas respondes a alguma das minhas perguntas?

                                            Comentário


                                              #52
                                              "A legislação que permitirá aumentar a comercialização de gasóleos e gasolinas simples, sem aditivações, a preços mais baixos, foi aprovada na última sexta-feira, para tentar forçar a descida dos preços médios praticados no mercado nacional de combustíveis. A estratégia do Governo é incompleta, porque esqueceu a venda de gás natural nos postos de abastecimento, que é o combustível alternativo com preços mais baixos no mercado.

                                              Portugal continua a ser um dos países da Europa onde os consumidores não dispõem de postos de abastecimento massificados para abastecimento de gás natural aos automóveis particulares. Para além de ser o combustível com preços mais baixos, o gás natural é - também - menos poluente que a gasolina e o gasóleo.

                                              Dourogás é exceção na distribuição

                                              No segmento da distribuição de gás natural para veículos automóveis e frotas de transportes coletivos, uma das poucas iniciativas empresariais portuguesas que aposta na criação de postos de abastecimento de gás natural é a da Dourogás, presidida por Nuno Moreira, que entrou neste segmento da distribuição de combustíveis em 2013.

                                              Mesmo assim, a nova legislação sobre combustíveis, aprovada ontem pela Assembleia da República, promete "gerar uma forte pressão sobre o preço dos combustíveis, ao clarificar as semelhanças entre os combustíveis à venda entre os postos mais baratos e mais caros", considera o Secretário de Estado da Energia, Artur Trindade. "O Governo mostra-se disponível para colaborar com a Assembleia da República e, na especialidade, adequar a legislação às preocupações dos intervenientes no debate", adianta Artur Trindade.

                                              Entretanto, a Dourogás pretende aumentar o número de postos de abastecimento de gás natural, com um novo posto na Azambuja/Carregado, destinada a abastecer as frotas de veículos pesados que operam no setor da logística. O Porto será outra zona que deverá contar com um reforço no abastecimento de gás natural, atendendo a que a Dourogás é a empresa escolhida pela STCP para fornecer gás natural à sua frota de autocarros.

                                              Em Lisboa, são também os autocarros da Carris os maiores consumidores de gás natural, nas estações de Santo António de Cavaleiros e Cabo Ruivo, igualmente fornecidos pela Dourogás.

                                              Insuficiência de abastecimento bloqueia venda de carros a gás

                                              A fraca distribuição de gás natural no território português tem inviabilizado a venda de veículos movidos a gás natural em Portugal, atendendo a que há zonas do território que não têm um único ponto de abastecimento deste tipo de combustível.

                                              Acresce que as viaturas movidas a gás natural têm preços de venda semelhantes aos dos veículos com motores a gasolina (apenas ligeiramente superiores). No caso dos veículos utilitários e citadinos produzidos por grandes construtores alemães, o preço dos pequenos carros a gás natural corresponde a sensivelmente metade dos valores praticados para os modelos com motores elétricos, para os quais há uma rede de abastecimento nacional, que muito poucos utilizam porque continuam a ser vendidos poucos veículos elétricos no mercado nacional, devido ao seu elevado preço.

                                              Além disso, os veículos a gás natural não têm as limitações de autonomia dos carros elétricos. Contudo, as marcas automóveis nem sequer importam carros a gás natural para Portugal porque não há uma rede nacional de postos de abastecimento de gás natural rodoviário.Para já, a legislação do Governo que o Parlamento hoje aprovou promete "aumentar a transparência", ao criar a obrigação dos postos prestarem "informação ao consumidor quanto à identificação dos combustíveis comercializados, facilitando o esclarecimento sobre o produto e, consequentemente, a comparação dos preços", refere o secretário de Estado.

                                              Nova lei força descida dos preços da gasolina e gasóleo

                                              Esta proposta de lei hoje aprovada prevê a obrigação dos postos de abastecimento comercializarem gasolina e gasóleo rodoviários simples em municípios onde não se tenham registado vendas de, pelo menos, 30% destes combustíveis a preços médios próximo dos preços de referência da área geográfica em causa - que serão definidos pela Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC).

                                              Também foram aprovadas coimas que podem ir até aos sessenta mil euros, aplicáveis a pessoas coletivas. O Governo considera que, "entre as maiores vantagens desta proposta de lei, estão a maior disseminação de venda de combustíveis líquidos rodoviários a preços mais económicos, a redução dos custos para as famílias, para as empresas e para as entidades públicas, o aumento da transparência dos preços de venda ao público dos combustíveis líquidos rodoviários e, acima de tudo, o reforço do poder dos consumidores, a quem fica garantida uma mais fácil distinção entre a gasolina e o gasóleo simples e a gasolina e o gasóleo submetidos a processos de aditivação suplementar, bem como a comparabilidade dos preços praticados".

                                              Mais: "os contratos celebrados entre comercializadores grossistas e retalhistas não podem, sob pena de nulidade, impedir o cumprimento das
                                              obrigações de comercializar combustível simples", explica uma fonte do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.

                                              O ministro Jorge Moreira da Silva anunciou recentemente o terceiro pacote de cortes no setor energético, que inclui medidas que contemplam a comercialização de combustíveis simples, a definição de um valor de referência para o gás propano e butano de botija, o alargamento, de 60 mil para 500 mil famílias, da tarifa social de eletricidade, e o reequilíbrio do contrato de serviço público (entre o Estado e a Galp) de aquisição, importação e fornecimento de gás oriundo dos contratos "take or pay" celebrados com a Argélia e a Nigéria."

                                              Nova lei dos combustíveis esqueceu rede de gás natural

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                                                #53
                                                Mas vais responder às minhas perguntas ou não?

                                                Podes dizer que não.



                                                Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                "A legislação que permitirá aumentar a comercialização de gasóleos e gasolinas simples, sem aditivações, a preços mais baixos, foi aprovada na última sexta-feira, para tentar forçar a descida dos preços médios praticados no mercado nacional de combustíveis. A estratégia do Governo é incompleta, porque esqueceu a venda de gás natural nos postos de abastecimento, que é o combustível alternativo com preços mais baixos no mercado.

                                                Portugal continua a ser um dos países da Europa onde os consumidores não dispõem de postos de abastecimento massificados para abastecimento de gás natural aos automóveis particulares. Para além de ser o combustível com preços mais baixos, o gás natural é - também - menos poluente que a gasolina e o gasóleo.

                                                Dourogás é exceção na distribuição

                                                No segmento da distribuição de gás natural para veículos automóveis e frotas de transportes coletivos, uma das poucas iniciativas empresariais portuguesas que aposta na criação de postos de abastecimento de gás natural é a da Dourogás, presidida por Nuno Moreira, que entrou neste segmento da distribuição de combustíveis em 2013.

                                                Mesmo assim, a nova legislação sobre combustíveis, aprovada ontem pela Assembleia da República, promete "gerar uma forte pressão sobre o preço dos combustíveis, ao clarificar as semelhanças entre os combustíveis à venda entre os postos mais baratos e mais caros", considera o Secretário de Estado da Energia, Artur Trindade. "O Governo mostra-se disponível para colaborar com a Assembleia da República e, na especialidade, adequar a legislação às preocupações dos intervenientes no debate", adianta Artur Trindade.

                                                Entretanto, a Dourogás pretende aumentar o número de postos de abastecimento de gás natural, com um novo posto na Azambuja/Carregado, destinada a abastecer as frotas de veículos pesados que operam no setor da logística. O Porto será outra zona que deverá contar com um reforço no abastecimento de gás natural, atendendo a que a Dourogás é a empresa escolhida pela STCP para fornecer gás natural à sua frota de autocarros.

                                                Em Lisboa, são também os autocarros da Carris os maiores consumidores de gás natural, nas estações de Santo António de Cavaleiros e Cabo Ruivo, igualmente fornecidos pela Dourogás.

                                                Insuficiência de abastecimento bloqueia venda de carros a gás

                                                A fraca distribuição de gás natural no território português tem inviabilizado a venda de veículos movidos a gás natural em Portugal, atendendo a que há zonas do território que não têm um único ponto de abastecimento deste tipo de combustível.

                                                Acresce que as viaturas movidas a gás natural têm preços de venda semelhantes aos dos veículos com motores a gasolina (apenas ligeiramente superiores). No caso dos veículos utilitários e citadinos produzidos por grandes construtores alemães, o preço dos pequenos carros a gás natural corresponde a sensivelmente metade dos valores praticados para os modelos com motores elétricos, para os quais há uma rede de abastecimento nacional, que muito poucos utilizam porque continuam a ser vendidos poucos veículos elétricos no mercado nacional, devido ao seu elevado preço.

                                                Além disso, os veículos a gás natural não têm as limitações de autonomia dos carros elétricos. Contudo, as marcas automóveis nem sequer importam carros a gás natural para Portugal porque não há uma rede nacional de postos de abastecimento de gás natural rodoviário.Para já, a legislação do Governo que o Parlamento hoje aprovou promete "aumentar a transparência", ao criar a obrigação dos postos prestarem "informação ao consumidor quanto à identificação dos combustíveis comercializados, facilitando o esclarecimento sobre o produto e, consequentemente, a comparação dos preços", refere o secretário de Estado.

                                                Nova lei força descida dos preços da gasolina e gasóleo

                                                Esta proposta de lei hoje aprovada prevê a obrigação dos postos de abastecimento comercializarem gasolina e gasóleo rodoviários simples em municípios onde não se tenham registado vendas de, pelo menos, 30% destes combustíveis a preços médios próximo dos preços de referência da área geográfica em causa - que serão definidos pela Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC).

                                                Também foram aprovadas coimas que podem ir até aos sessenta mil euros, aplicáveis a pessoas coletivas. O Governo considera que, "entre as maiores vantagens desta proposta de lei, estão a maior disseminação de venda de combustíveis líquidos rodoviários a preços mais económicos, a redução dos custos para as famílias, para as empresas e para as entidades públicas, o aumento da transparência dos preços de venda ao público dos combustíveis líquidos rodoviários e, acima de tudo, o reforço do poder dos consumidores, a quem fica garantida uma mais fácil distinção entre a gasolina e o gasóleo simples e a gasolina e o gasóleo submetidos a processos de aditivação suplementar, bem como a comparabilidade dos preços praticados".

                                                Mais: "os contratos celebrados entre comercializadores grossistas e retalhistas não podem, sob pena de nulidade, impedir o cumprimento das
                                                obrigações de comercializar combustível simples", explica uma fonte do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.

                                                O ministro Jorge Moreira da Silva anunciou recentemente o terceiro pacote de cortes no setor energético, que inclui medidas que contemplam a comercialização de combustíveis simples, a definição de um valor de referência para o gás propano e butano de botija, o alargamento, de 60 mil para 500 mil famílias, da tarifa social de eletricidade, e o reequilíbrio do contrato de serviço público (entre o Estado e a Galp) de aquisição, importação e fornecimento de gás oriundo dos contratos "take or pay" celebrados com a Argélia e a Nigéria."

                                                Nova lei dos combustíveis esqueceu rede de gás natural

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                                                  #54

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                                                    #55
                                                    Tudo muito bonito mas continuo a ver carros muito ecofriendly.

                                                    Não sendo possível nem viável no curto e médio prazo, a instalação de cng em carros a gasolina, a ideia será mesmo ver no mercado o que à data actual é viável para uma adaptação. Depois deste passo, e com o evoluir do tempo cá estaremos para actualizar a lista.

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                                      Pois, é isso que vejo. A oferta de GPL e cng é tudo em motores pequenos e desconfio que mesmo a tal nova tecnologia para usar os mesmos injectores da gasolina, vai acabar por surgir apenas em pequenos motores. Ou seja, ficamos na mesma e o tópico continua a sua demanda. Bons carros e motores para meter a GPL.
                                                      Este post é tecnicamente incorrecto. Ora repara:

                                                      Nas instalações tradicionais que temos hoje, nos vulgares carros multiponto, as limitações prendem-se muitas vezes com os injectores que existem no mercado que não conseguem acompanhar o débito/potência necessários. Da mesma forma o vaporizador (que faz a passagem de liquido do depósito a gasoso para a alimentação) muitas vezes limita a potencia máxima a instalar, por falta de débito..

                                                      Se vamos usar o estado líquido e se vamos usar os injectores do carro.... relê lá o teu post e vê lá se o caminho proposto não é o contrário: o da democratização e simplificação do processo.


                                                      Nota: de qualquer forma o teu tópico é muito válido na procura de motores tradicionais para transformar.
                                                      Editado pela última vez por Vocsa; 19 August 2015, 14:25.

                                                      Comentário


                                                        #57

                                                        Antonio Murugó, Grupo HAM, y Ramón Paredes, SEAT en la nueva estación de gas natural más grande de Europa.

                                                        "(...)España se ha convertido en el tercer mercado más importante para SEAT en tecnología GNC, después de Italia y Alemania. Y los buenos resultados continúan. En los seis primeros meses de 2015, la marca de automóviles ha vendido más vehículos de GNC en España que en el conjunto de 2014. La compañía finalizó el ejercicio anterior como líder de ventas indiscutible del mercado español de GNC. Este liderazgo de mercado crece durante el primer semestre de 2015 alcanzando una cuota del 80%.(...)"

                                                        Las ventas de coches de GNC se multiplican por seis en los últimos cinco años

                                                        Editado pela última vez por TURBO; 19 August 2015, 16:03.

                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                                          Este post é tecnicamente incorrecto. Ora repara:

                                                          Nas instalações tradicionais que temos hoje, nos vulgares carros multiponto, as limitações prendem-se muitas vezes com os injectores que existem no mercado que não conseguem acompanhar o débito/potência necessários. Da mesma forma o vaporizador (que faz a passagem de liquido do depósito a gasoso para a alimentação) muitas vezes limita a potencia máxima a instalar, por falta de débito..

                                                          Se vamos usar o estado líquido e se vamos usar os injectores do carro.... relê lá o teu post e vê lá se o caminho proposto não é o contrário: o da democratização e simplificação do processo.


                                                          Nota: de qualquer forma o teu tópico é muito válido na procura de motores tradicionais para transformar.
                                                          Percebo o que dizes, mas se nos vamos ficar pelos 1.4 e 1.6, eu digo que ficamos na mesma, nas situações que saem de fábrica.

                                                          Mas se a situação for de ser uma solução abrangente para todos, aí sim, será um grande avanço.

                                                          Mas até lá, vamos trabalhando com o que temos.

                                                          Comentário


                                                            #59
                                                            Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                                            A comparação nunca poderá ser feita com um diesel, porque um diesel nem entra nas opções de escolha. Não tenho nada contra diesel, até porque também tenho um em casa, mas esta é uma compra de capricho e terá de ser forçosamente otto.
                                                            Eu compreendo o "capricho" e não pretendi nunca sugerir um diesel, mas no meio dos custos de um otto mais recente com um motor grandito, é o combustível que te vai afligir tanto?

                                                            Colocando de outra forma, pretendes fazer imensos km com esse otto?

                                                            Comentário


                                                              #60
                                                              Originalmente Colocado por ESPRIT Ver Post
                                                              Mas vais responder às minhas perguntas ou não?

                                                              Podes dizer que não.
                                                              Eu gostava de conhecer a resposta às perguntas que colocaste, pois pelas tuas palavras deduzo existir aí uma complexidade técnica a justificar muita coisa.

                                                              Mas já percebi que não será provável que a resposta surja, pelo menos de quem está a debitar citações.

                                                              Comentário

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