Se faz uma desmultiplicação de velocidades entre o motor e a transmissão, então é uma caixa de velocidades.
Depois até lhe podes chamar trem de aterragem...
Aquilo não tem nada a ver com uma caixa de velocidades.
Podes ver aqui:
Posso acrescentar que em AE costumo andar a 120/130
Já agora, supondo que possa haver algum negócio com um híbrido de serviço: mesmo que tenha sido usado em test drives, não deve haver grandes stresses por desgaste certo?
Compra o Diesel e não te arrependeras. Gastam menos, andam mais, duram mais e poluem menos que os gasolinas. Hibridos sao muito fracos e enganam nos comsumos para nao falar na poluição que o fabrico e reciclagem que as baterias geram
Tens de te informar claramente. Os diesel poluem mais que os gasolina.
Em cada 20 caros que vendo 19 são a gasóleo. Esta gente que os compra deve ser toda ignorante e só tu és o iluminado, parabéns
Olha foi a primeira coisa que disseste neste tópico que é verdade.
Infelizmente as pessoas não têm noção que o diesel polui muito mais que os gasolina, e muitas compram diesel, mesmo sem precisarem verdadeiramente dele. Muitos na esperança de não perder dinheiro numa futura retoma. E acabam por não sempre pela propria cabeça ''eu quero diesel porque todos têm diesel''.
O problema está na mentalidade portuguesa.
Para mim diesel só acima de 18 000 km ano, se fizer 10 000 km para raio quero um tractor???
P.S. o caso ainda se torna mais grave quando vendes carros, e se percebe que não percebes nada sobre eles
E outra coisa é: tenho lido relatos que os híbridos podem ser barulhentos em AE. Quão mais ruidosos são que os carros a gasolina? É suficiente para incomodar? (um bebé a dormir por exemplo...)
A minha experiência de auto-estrada com crianças a dormir é que acordam quando o barulho pára
Sem nunca ter experimentado, caixa automática é uma coisa que sempre achei que não iria gostar, por se perder alguma da sensação de condução, feedback do carro, etc.
Não costumo andar em grandes sarilhos de trânsito, mas mesmo assim faço regularmente um pequeno troço, em ligeira subida, que demora uns minutos de pára-arranca. É aí que, com a mão direita pousada descansadamente no volante, tenho pena dos condutores de carros com caixa manual, obrigados a estar ali a calcar cuidadosamente o pedal de embraiagem e a manusear a alavanca das mudanças, como se fosse 1916 e não tivesse acabado a escravatura
Em caso de dúvida, perguntar à condutora. O carro tem dois pedais, um para andar assim ou mais depressa, outro para andar mais devagar ou parar. O resto são pormenores que não deviam interessar a ninguém a quem não paguem para isso.
Editado pela última vez por A4B5; 18 March 2016, 08:19.
Razão: A embraiagem, já nem me lembrava que existia!
Se faz uma desmultiplicação de velocidades entre o motor e a transmissão, então é uma caixa de velocidades.
Depois até lhe podes chamar trem de aterragem...
Podes sim chamar o que quiseres. Agora o que não existe certamente é caixa de velocidades. Ou seja, as engrenagens são sempre as mesmas, não há peças mecânicas a engrenar e desengrenar entre elas. As peças são sempre as mesmas, sempre ligadas. Por isso é que não há embraiagem nem caixa de velocidades. São dois componentes que num carro normal têm uma probabilidade razoável de avariar ou ter problemas, e que nos hibridos da Toyota nunca terão problemas, pela simples razão que não existem. Entre os motores e as rodas as engrenagens são sempre constantes, não há peças mecânicas a sofrer stress pelo facto de estarem constantemente a engrenarem e desengrenarem.
Tal e qual como qualquer outro carro convencional, desde há 20 anos pelo menos.
Olha, não sabia que era normal os carros terem regeneração de energia nas travagens e desacelerações desde há 20 anos... sempre a aprender...
Só me pergunto aonde é que os carros convencionais guardam essa energia e como a devolvem novamente ao movimento do carro. Mas aguardo pacientemente que tu na tua imensa sabedoria sobre este assunto cá venhas esclarecer. Mas vou esperar sentado, está bem?
Olha, não sabia que era normal os carros terem regeneração de energia nas travagens e desacelerações desde há 20 anos... sempre a aprender...
Só me pergunto aonde é que os carros convencionais guardam essa energia e como a devolvem novamente ao movimento do carro. Mas aguardo pacientemente que tu na tua imensa sabedoria sobre este assunto cá venhas esclarecer. Mas vou esperar sentado, está bem?
Não era isso que estava em causa mas sim o não gastar combustível a descer sem acelerar.
A referência aos 20 anos é relativa à injecção electrónica.
P.S. Há carros não híbridos com recuperação da energia nas travagens (BMW por exemplo) como modo de carregar a bateria para o esforço extra do Start and Stop, acessórios etc e que ajuda marginalmente nos consumos.
A questão da caixa auto, sabemos que o sistema HSD não é auto e o diabo a sete, mas na práctica comporta-se como uma uma espécie de CVT no que à agradabilidade de aceleração vs rotação do motor diz respeito.
Por este factor apenas era motivo de exclusão para mim que gosto de conduzir.
Uma curiosidade, existe o auris híbrido versão carro certo? As baterias afetam muito o tamanho da mala?
Sim existe...é o meu. Não afetam nada....porque estão sob o banco traseiro. Já agora, na mala vai pneu suplente, e uma prateleira amovível, antes do tapete superior.
...
Por este factor apenas era motivo de exclusão para mim que gosto de conduzir.
Já conduziste algum Toyota ( Auris que é o que conheço) hibrido?
Se gostares, podes «simular» passagens de caixa...para cima; basta levantar o pé direito depois de calcares a fundo e voltar a carregar....menos. Agora, obviamente que os consumos se ressentem.
Editado pela última vez por Sansoni7; 18 March 2016, 10:26.
Já conduziste algum Toyota ( Auris que é o que conheço) hibrido?
Se gostares, podes «simular» passagens de caixa...para cima; basta levantar o pé direito depois de calcares a fundo e voltar a carregar....menos. Agora, obviamente que os consumos se ressentem.
Não, só vi videos, e não me convenceu...
Se alguém me emprestar um tenho muita curiosidade
Híbridos só conheço o Jazz Hybrid - tem CVT c/ simulação de mudanças, funciona mas é uma salganhada na minha opinião. Nesse aspecto o sistema da Toyota é muito superior e mais eficaz sem artificialismos.
De referir que faço pouca cidade, mais de 50% dos meus percursos são em estrada de serra, daí a importância que dou à condução. Se fosse cidade o meu discurso era outro.
Estou a pensar comprar a carrinha Toyota Auris e estou na dúvida sobre a motorização a escolher. Faço uma média de 10 mil quilómetros anuais e só nas férias faço longos percursos em auto-estrada. Creio que não se justifica um carro a diesel tendo em conta o meu perfil de condutor. Ou será que compensa? A minha dúvida é se vocês acham que o motor 1.2 turbo a gasolina responde bem num carro com estas características físicas para transportar uma família de dois adultos e duas crianças, mais a mala cheia nas férias? Será que compensa o híbrido, sendo que é mais caro e o imposto e o seguro também serão mais elevados?
O híbrido compensa sempre. É mais caro na aquisição/iuc/seguro, mas poupas em gasolina/manutenção e ainda é uma grande diferença. Aguentam todos bem essas tiradas.
Eu com € escolhia o híbrido sem dúvida
Não era isso que estava em causa mas sim o não gastar combustível a descer sem acelerar.
A referência aos 20 anos é relativa à injecção electrónica.
P.S. Há carros não híbridos com recuperação da energia nas travagens (BMW por exemplo) como modo de carregar a bateria para o esforço extra do Start and Stop, acessórios etc e que ajuda marginalmente nos consumos.
A questão da caixa auto, sabemos que o sistema HSD não é auto e o diabo a sete, mas na práctica comporta-se como uma uma espécie de CVT no que à agradabilidade de aceleração vs rotação do motor diz respeito.
Por este factor apenas era motivo de exclusão para mim que gosto de conduzir.
Não era isso que estava em causa? É óbvio que era isso que estava em causa. Era isso que o utilizador queria dizer, que os hibridos conseguem recuperar energia nas descidas, energia essa que é desperdiçada num carro convencional. Agora, vocês querem é fazer de contas que isso não existe... Mesmo em AE, existe recuperação de energia, pois há sempre descidas e desacelerações.
E essa comparação com outros sistemas de recuperação, também é ridicula. Esses sistemas nunca ajudam ao movimento do carro, pois não têm motores eléctricos. É uma ajuda marginal, tal como dissestes, portanto não percebo o porquê de ires buscar isso, como se tivesse alguma coisa a ver...
E mais uma comparação ridicula com uma CVT clássica. Como é que podes comparar o comportamento de um carro exclusivamente a combustão com outro carro em que o motor principal é um motor eléctrico? Poder, podes comparar, mas é muito diferente.
Estou a pensar comprar a carrinha Toyota Auris e estou na dúvida sobre a motorização a escolher. Faço uma média de 10 mil quilómetros anuais e só nas férias faço longos percursos em auto-estrada. Creio que não se justifica um carro a diesel tendo em conta o meu perfil de condutor. Ou será que compensa? A minha dúvida é se vocês acham que o motor 1.2 turbo a gasolina responde bem num carro com estas características físicas para transportar uma família de dois adultos e duas crianças, mais a mala cheia nas férias? Será que compensa o híbrido, sendo que é mais caro e o imposto e o seguro também serão mais elevados?
Obrigado pela vossa colaboração.
Estes novos motores pequenos turbo a gasolina têm fôlego Q.B. para uma carro familiar não deve ser por aí que haverá problemas. Arrisco me a dizer que têm mais desembaraço (binário em média e baixas) que um anterior 1600cc atmosférico por exemplo.
No teu caso é uma questão de preferência acima de tudo.
Fazendo 2,5 litros a menos que o 1.2T a cada 100 km o que é expectável, serão aprox. -300€ ano.
Só para aí ao fim de 10 anos ficarão equivalentes em valor.
Não era isso que estava em causa? É óbvio que era isso que estava em causa. Era isso que o utilizador queria dizer, que os hibridos conseguem recuperar energia nas descidas, energia essa que é desperdiçada num carro convencional. Agora, vocês querem é fazer de contas que isso não existe... Mesmo em AE, existe recuperação de energia, pois há sempre descidas e desacelerações.
A tua citação foi
" a descer não gastas combustível e ainda carregas a bateria com energia que irás precisar mais à frente.... "
Se queres ser picuinhas também o sei ser qualquer carro mesmo não híbrido, desde que tenha travagem regenerativa faz isto, não falaste em movimento.
Não percebo essa atitude dos donos dos prius sempre a tratar qualquer crítica/comparação menos positiva com 3 pedras na mão mas ok...
E essa comparação com outros sistemas de recuperação, também é ridicula. Esses sistemas nunca ajudam ao movimento do carro, pois não têm motores eléctricos. É uma ajuda marginal, tal como dissestes, portanto não percebo o porquê de ires buscar isso, como se tivesse alguma coisa a ver...
Só quis referir que também há sistemas que não desperdiçam essa energia em carros convencionais. E que não é tudo desperdiçado.
E mais uma comparação ridicula com uma CVT clássica. Como é que podes comparar o comportamento de um carro exclusivamente a combustão com outro carro em que o motor principal é um motor eléctrico? Poder, podes comparar, mas é muito diferente.
Mais ridicularidade... claro, não estou a idolatrar híbridos...
Não sei as diferenças em valor de revisões, mas não serão maiores que a diferença já existente de seguro e imposto (que é ridículo ser maior no híbrido convenhamos)
E para 10 anos - 100.000km não vejo problemas de maior que possam surgir no 1.2T face ao híbrido.
Vamos lá a umas tiradas de 130kmh com o híbrido e o gasolina a ver qual gastou mais. Pior ainda a 140kmh. Eu defendo o híbrido mas há coisas em que piora, é normal. As descidas regeneram energia OK.. Verdade mas temos que generalizar.
Para quem gosta de apanhar multas, o hibrido nao compensa...
Tenho um Auris HSD há cerca de 3 meses e tem sido uma surpresa. Foi comprado mais por ser automático do que propriamente híbrido e também porque não me agradou o 1.2T.
É certo que tem uma curva de aprendizagem relevante para que se consiga extrair os melhores consumos e não comprometer o andamento. Passada esta adaptação, é carro que aguenta tiradas a velocidades de 130-140 sem grande problema e o ruído do motor só se nota se apanhar bastantes subidas. A primeira viagem foi do Porto a Puebla de Sanabria e fez um consumo de 4.9 mantendo a velocidade a limites legais, mesmo apanhando a A4 e IP4 que têm bastantes inclinações.
Se em AE não compromete, em cidade ou EN está no seu habitat natural e é de um conforto de condução digno de nota.
Curiosamente, nunca tinha olhado para os hibridos como opção até ter um e perceber que já estão num bom patamar de desenvolvimento. Mesmo a diferença de preços para um normal gasolina começa a ser marginal - no caso, quando comprei a diferença para o 1.2T não chegava a 2000€, com a particularidade do Hibrido ter incluida a manutenção até aos 75000kms, coisa que o 1.2T não tinha.
Para quem gosta de apanhar multas, o hibrido nao compensa...
O híbrido também da 170kmh, portanto.
Há que ter noção das coisas, porque gostam da vaca eu não posso gostar mais do frango? E nem é isso que está em causa EU preferia o híbrido ao Otto, devido aos meus percursos.
Tenho um Auris HSD há cerca de 3 meses e tem sido uma surpresa. Foi comprado mais por ser automático do que propriamente híbrido e também porque não me agradou o 1.2T.
É certo que tem uma curva de aprendizagem relevante para que se consiga extrair os melhores consumos e não comprometer o andamento. Passada esta adaptação, é carro que aguenta tiradas a velocidades de 130-140 sem grande problema e o ruído do motor só se nota se apanhar bastantes subidas. A primeira viagem foi do Porto a Puebla de Sanabria e fez um consumo de 4.9 mantendo a velocidade a limites legais, mesmo apanhando a A4 e IP4 que têm bastantes inclinações.
Se em AE não compromete, em cidade ou EN está no seu habitat natural e é de um conforto de condução digno de nota.
Curiosamente, nunca tinha olhado para os hibridos como opção até ter um e perceber que já estão num bom patamar de desenvolvimento. Mesmo a diferença de preços para um normal gasolina começa a ser marginal - no caso, quando comprei a diferença para o 1.2T não chegava a 2000€, com a particularidade do Hibrido ter incluida a manutenção até aos 75000kms, coisa que o 1.2T não tinha.
Infelizmente, o nosso governo devia taxar menos impostos em relação aos carros híbridos. Em termos de imposto de circulação, a diferença é significativa. Já agora, porque não gostou do motor 1.2T ?
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