Até o novo civic e prius tem suspensão traseira independente em todas as versões.
É pena o retrocesso, só se baseiam no golf e ignoram o resto da concorrência...
Tem sempre mal. Tudo o que for cortes e nao tiver opção para melhorar é de criticar. O meu conceito de premium é a possibilidade de personalização.
O conceito de premium é a possibilidade de personalização?!
Significa que um simples Nissan Micra que tem 1001 possibilidade de personalização é um premium? Mas no entanto fechas uma porta e o carro parece que se vai partir todo.
Para mim o conceito de premium é o destaque na qualidade dos materiais, uma boa montagem interior e exterior e os pequenos detalhes.
Se fosse a adivinhar diria que e um input control com reconhecimento tactil.
Dia 9 de janeiro ja vamos saber tudo
A estrutura é o apoio para o pulso durante a operação do touchpad.
A caixa de velocidades automática continuará a ser controlada através de um manípulo integrado na coluna de direção.
O golf é o carro mais pequeno do segmento.
Compara com o focus, megane, etc e vês que o comprimento não é assim tão diferente.
Exacto. O Golf é ainda bastante compacto face à concorrência.
De qualquer das formas, faz mais de 10 anos que um segmento C Hatch passou os 4.4 metros.
Até o novo civic e prius tem suspensão traseira independente em todas as versões.
É pena o retrocesso, só se baseiam no golf e ignoram o resto da concorrência...
Se é mais do que suficiente e vende, qual é mesmo o problema de usar um eixo de torção nas versões mais vulgares?
Porque é um retrocesso e é uma solução inferior, sem qualquer benefício para o cliente.
Se não fosse inferior, aplicavam a solução a todos os motores.
É uma solução tecnicamente inferior mas que bem realizada pode ser eficiente.
Se tornar o carro mais barato é uma vantagem para o cliente.
Há casos em que a capacidade da mala aumenta.
Pode tornar o carro mais leve.
Um Megane RS 275, um Peugeot RCZ-R usam esse tipo de eixo traseiro e não deixam de ser excelentes.
Porque é um retrocesso e é uma solução inferior, sem qualquer benefício para o cliente.
Se não fosse inferior, aplicavam a solução a todos os motores.
O Edununo já enumerou algumas das razões pelas quais um eixo de torção é mais do que suficiente para a generalidade dos automóveis conduzidos diariamente.
Se é mais do que suficiente e vende, qual é mesmo o problema de usar um eixo de torção nas versões mais vulgares?
Como dito anteriormente é um retrocesso, que não vai trazer nenhum beneficio ao cliente, apenas vai aumentar a margem de lucro por cada A vendido.
Se marcas mais baratas oferecem modelos mais baratos (dentro do mesmo segmento) com suspensão traseira independente a única razão para ter um eixo de torção é puramente económica.
Como dito anteriormente é um retrocesso, que não vai trazer nenhum beneficio ao cliente, apenas vai aumentar a margem de lucro por cada A vendido.
Se marcas mais baratas oferecem modelos mais baratos (dentro do mesmo segmento) com suspensão traseira independente a única razão para ter um eixo de torção é puramente económica.
Se essa economia passar para o cliente e a relação entre o conforto e o comportamento for suficiente tendo em conta o tipo de motorização, como é que o cliente não ganha nada com isso? Não estou a conseguir perceber como é que o cliente não 'tem nenhum benefício'.
É uma solução tecnicamente inferior mas que bem realizada pode ser eficiente.
Se tornar o carro mais barato é uma vantagem para o cliente.
Há casos em que a capacidade da mala aumenta.
Pode tornar o carro mais leve.
Um Megane RS 275, um Peugeot RCZ-R usam esse tipo de eixo traseiro e não deixam de ser excelentes.
Dizes que é tecnicamente, mas só apresentas vantagens...
O Edununo já enumerou algumas das razões pelas quais um eixo de torção é mais do que suficiente para a generalidade dos automóveis conduzidos diariamente.
Mas é melhor ou é pior? É que essa é que é a questão.
Mas é melhor ou é pior? É que essa é que é a questão.
Não há questão. Uma é mais evoluída que outra, mas o eixo de torção continua completamente válido. Estás a olhar para a questão de uma forma linear e isso não faz qualquer sentido, porque já te apresentaram razões pelas quais o eixo de torção (+ conjunto mola/amortecedor) é adequado para produtos sem aspirações desportivas, sem comprometer a eficácia.
O que é que vais 'exigir' depois? Multibraços no eixo dianteiro? Ou duplos triângulos sobrepostos? É que qualquer uma delas é mais eficaz que um McPherson. Por que é que isso não causa celeuma?
Editado pela última vez por amalgamut; 29 December 2017, 22:19.
Não há questão. Uma é mais evoluída que outra, mas o eixo de torção continua completamente válido. Estás a olhar para a questão de uma forma linear e isso não faz qualquer sentido, porque já te apresentaram razões pelas quais o eixo de torção (+ conjunto mola/amortecedor) é adequado para produtos sem aspirações desportivas, sem comprometer a eficácia.
O que é que vais 'exigir' depois? Multibraços no eixo dianteiro? Ou duplos triângulos sobrepostos? É que qualquer uma delas é mais eficaz que um McPherson. Por que é que isso não causa celeuma?
O Ednuno deu até exemplos de carros com aspirações desportivas que usam essa suspensão.
Questões técnicas confesso que não domino.
Mas se uma marca num determinado modelo usa os dois tipos de suspensão e reserva a mais evoluída/complexa para os motores mais potentes, isto não é a mais do que a assunção óbvia de que a marca reconhece vantagens na suspensão mais complexa.
Reflexo da solução mais simples em forma de redução de preço ao cliente, não sejamos assim tão crédulos...
Por outro lado, se são assim tantas as vantagens, porque é que não a aplicam a todos os motores. Mais, porque é que só fazem isto agora, depois de 2 décadas de classe A?
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