[QUOTE=crash;1069833577]
Segundo o próprio Gordon, o público-alvo tem agora 30 anos e 80% dos compradores da terceira geração nunca tinham tido um Mercedes.
Só lamento é que o carro tenha pouca identidade Mercedes. Falta-lhe o Rwd, um volante grande e gordo (centro do volante com grande eixo ant-post), estrela no capô, travão de mão com pedal. Mas reconheço que são soluções pouco viáveis para este carro.
Originalmente Colocado por Superfast
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Se seguires os meus comentarios a unica razao que comprei mercedes em vez do Golf foi pela facilidade de usar o infotnaiment (que a bmw e audi também disponibilizam).
Se vires a Mercedes comprou uma tecnologia que nao e preciso usar endereços ou codigos postais. Isso e bancos com massagem é o que as pessoas querem.
Design? So aqui no forum autohoje :D. Estou a brincar obviamente mas segundo me apercebo o design exterior é cada vez menos um factor a considerar na compra.
Quando entras no carro e faz tudo o que queres e com conforto é 1 das razões. Dai o Golf ter muito sucesso e este classe A vai tentar conseguir alguns clientes.
Depende de quanto melhorou a nivel de conforto e acabamentos e preço claro.[/QUOTE]
Apercebes-te mal.
Retirado da autonews
As duas primeiras gerações tinham um packaging claramente superior, mas a aposta numa solução convencional, mas também visualmente mais apelativa, foi o que fez o sucesso do carro na terceira geração. E a Mercedes sabe disso e afirma-o. Não, não é só o forum autohoje que considera o design exterior como um factor a considerar na compra.
Se assim fosse, não vias os construtores a apostarem tanto no design, correção, cada vez mais no estilo em detrimento de aspetos fundamentais no design automóvel, como acessibilidade, visibilidade e facilidade de uso.
São packs "desportivos", rodas cada vez maiores — agora os normais classe A podem levar com jantes de 19, por exemplo —, carroçarias bicolores, mais não-buracos para exprimir dinamismo e agressividade, falsas saídas de escape, mais bling, e outras coisas que se vão lembrando.
Concordo quando dizes que o seu sucesso residia no aspeto desportivo.
A meu ver, ainda mantém a aparência dinÂmica, sem ser tão decorativa como no antecessor, e apesar do desenho com maior predominância de linhas de orientação horizontal.
A justificação para a mudança reside na evolução da linguagem visual da marca — menos vincos, menos linhas, e deixar as superfícies falar.
Foram mais ou menos bem sucedidos neste novo A.
Por um lado, sim, o desenho parece mais limpo e de aparência mais sofisticada.
Apesar de o número de vincos não ter reduzido quase nada em relação ao antecessor, não parecem ser tão acentuados, e a orientação mais horizontal ajuda as superfícies a respirar.
Também as óticas mais esguias contribuem para essa percepção de mais limpeza, elegância e sofisticação.
Sim, a lateral perdeu grande parte da sua identidade e poderia haver outras formas de resolvê-la, recorrendo bem mais à modelação da superfície e orientá-la de forma a evocar o vinco que ascende diagonalmente do antecessor. A Mazda tem demonstrado de forma exímia como conseguir isso, sobretudo nos últimos concepts.
Apesar das óticas frontais mais esguias, concordo que os seus contornos e orientação não sejam a melhor opção. Na maior parte das vezes apenas parecem enfatizar o generoso vão dianteiro – até parece maior que o do antecessor em determinados ângulos, apesar de ser da mesma dimensão.
Talvez jogando com a dimensão da grelha/faróis poderia chegar-se a um melhor resultado. Mas a melhor solução seria talvez mudar completamente de óticas.
Na traseira confesso que nunca fui fã da solução do antecessor. Sempre me pareceram uns mamarrachos, em perfeita consonância com a frente, diga-se…
Mas sim, concordo que era único no segmento.
A solução do novo também não me convence totalmente, mas mesmo assim parece-me melhor que a encontrada para o CLS.
Se o anterior nunca me pareceu um Mercedes para começar, até porque eles estavam a tentar atrair outro tipo de clientela que não o típico cliente Mercedes, este novo, pelo menos, parece estar melhor integrado na restante gama.
Mas também sou da opinião que, apesar dos esforços de "limpeza" do senhor Gorden Wagener com a linguagem Sensual Purity, não acho que seja a melhor linguagem para identificar a Mercedes, para começar.
O interior, sim, é um salto enorme, principalmente quando colocado lado a lado com a concorrência. Podemos discutir a questão dos tablets suspensos se ficam bem ou mal, mas parece um interior claramente integrado no contexto tecnológico atual, ao contrário da concorrência, que parece estar ainda em transição entre o analógico e o digital. Agora, se realmente é uma solução melhor, sobretudo na sua utilização, só experimentando.
Se vires a Mercedes comprou uma tecnologia que nao e preciso usar endereços ou codigos postais. Isso e bancos com massagem é o que as pessoas querem.
Design? So aqui no forum autohoje :D. Estou a brincar obviamente mas segundo me apercebo o design exterior é cada vez menos um factor a considerar na compra.
Quando entras no carro e faz tudo o que queres e com conforto é 1 das razões. Dai o Golf ter muito sucesso e este classe A vai tentar conseguir alguns clientes.
Depende de quanto melhorou a nivel de conforto e acabamentos e preço claro.[/QUOTE]
Apercebes-te mal.
Retirado da autonews
As duas primeiras gerações tinham um packaging claramente superior, mas a aposta numa solução convencional, mas também visualmente mais apelativa, foi o que fez o sucesso do carro na terceira geração. E a Mercedes sabe disso e afirma-o. Não, não é só o forum autohoje que considera o design exterior como um factor a considerar na compra.
Se assim fosse, não vias os construtores a apostarem tanto no design, correção, cada vez mais no estilo em detrimento de aspetos fundamentais no design automóvel, como acessibilidade, visibilidade e facilidade de uso.
São packs "desportivos", rodas cada vez maiores — agora os normais classe A podem levar com jantes de 19, por exemplo —, carroçarias bicolores, mais não-buracos para exprimir dinamismo e agressividade, falsas saídas de escape, mais bling, e outras coisas que se vão lembrando.
Concordo quando dizes que o seu sucesso residia no aspeto desportivo.
A meu ver, ainda mantém a aparência dinÂmica, sem ser tão decorativa como no antecessor, e apesar do desenho com maior predominância de linhas de orientação horizontal.
A justificação para a mudança reside na evolução da linguagem visual da marca — menos vincos, menos linhas, e deixar as superfícies falar.
Foram mais ou menos bem sucedidos neste novo A.
Por um lado, sim, o desenho parece mais limpo e de aparência mais sofisticada.
Apesar de o número de vincos não ter reduzido quase nada em relação ao antecessor, não parecem ser tão acentuados, e a orientação mais horizontal ajuda as superfícies a respirar.
Também as óticas mais esguias contribuem para essa percepção de mais limpeza, elegância e sofisticação.
Sim, a lateral perdeu grande parte da sua identidade e poderia haver outras formas de resolvê-la, recorrendo bem mais à modelação da superfície e orientá-la de forma a evocar o vinco que ascende diagonalmente do antecessor. A Mazda tem demonstrado de forma exímia como conseguir isso, sobretudo nos últimos concepts.
Apesar das óticas frontais mais esguias, concordo que os seus contornos e orientação não sejam a melhor opção. Na maior parte das vezes apenas parecem enfatizar o generoso vão dianteiro – até parece maior que o do antecessor em determinados ângulos, apesar de ser da mesma dimensão.
Talvez jogando com a dimensão da grelha/faróis poderia chegar-se a um melhor resultado. Mas a melhor solução seria talvez mudar completamente de óticas.
Na traseira confesso que nunca fui fã da solução do antecessor. Sempre me pareceram uns mamarrachos, em perfeita consonância com a frente, diga-se…
Mas sim, concordo que era único no segmento.
A solução do novo também não me convence totalmente, mas mesmo assim parece-me melhor que a encontrada para o CLS.
Se o anterior nunca me pareceu um Mercedes para começar, até porque eles estavam a tentar atrair outro tipo de clientela que não o típico cliente Mercedes, este novo, pelo menos, parece estar melhor integrado na restante gama.
Mas também sou da opinião que, apesar dos esforços de "limpeza" do senhor Gorden Wagener com a linguagem Sensual Purity, não acho que seja a melhor linguagem para identificar a Mercedes, para começar.
O interior, sim, é um salto enorme, principalmente quando colocado lado a lado com a concorrência. Podemos discutir a questão dos tablets suspensos se ficam bem ou mal, mas parece um interior claramente integrado no contexto tecnológico atual, ao contrário da concorrência, que parece estar ainda em transição entre o analógico e o digital. Agora, se realmente é uma solução melhor, sobretudo na sua utilização, só experimentando.
Só lamento é que o carro tenha pouca identidade Mercedes. Falta-lhe o Rwd, um volante grande e gordo (centro do volante com grande eixo ant-post), estrela no capô, travão de mão com pedal. Mas reconheço que são soluções pouco viáveis para este carro.
e a estética esta em segundo lugar na compra de uma viatura a seguir ao preço, claro que a pessoas que não ligam aos carros e para isso existem marcas como a VW que são electrodomésticos.
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