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    #91
    citação:Originalmente colocada por ppais

    citação:Originalmente colocada por Movyk


    "Não é verdade... p.ex. a 65km/h em 4a o meu consome menos que em 5a"


    se me explicares como isso é possivel, eu acredito.
    Não sei se é a explicação certa mas para mim fazalgum sentido. Para manteres a velocidade constante isso significa que vais ter de aplicar o mesmo binário às rodas tanto em 5a como em 4a. Isso é um facto indiscutível porque estás apenas a vencer os atritos de rolamento e aerodinamicos e é esse o esforço que tens de fazer. Até aqui concordarás de certeza.

    O problema é que o binário à roda em 5a é inferior ao binário à roda em 4a devido à desmultiplicação da caixa (admitindo que vais à mesma rotação), logo para os binários serem iguais e como não podes mexer na relação de caixa... 65km/h são X rpm e 4a e Yrpm em 5a então isso significa que vais ter de pressionar mais o acelerador em 5a do que em 4a!!

    Agora a pergunta é... será que ao pressionares mais o acelerador (que significa injectar mais combustível por rotação) compensas a descida de rotação causada pela diferença de desmultiplicaçao 4a e 5a?

    A resposta é obviamente depende... depende do carro, depende da caixa, depende da velocidade (da rotação exacta)... ou a resposta é que nem sempre a mudança mais alta é a que produz menores consumos... senão arrancávamos sempre em 2a e andávamos sempre em 5a a 50km/h (desde q o motor nao va abaixo)

    para manteres a velocidade em
    tal como ja disseram aqui, isso so tinha logica se o acelerador injectasse sempre a mesma quantidade de gasolina em relação à posição do acelerador, mas isso nao acontece.

    o consumo do automovel varia com a quantidade de rotação e com a relação da caixa em que o motor se encontra engrenado. E agora, é tão simples quanto isto: quanto maior a rotação, menor o consumo. Quanto maior a mudança, menor o consumo. Para qualquer carro.

    Isto sem ligar a casos particulares como a subida de uma rampa.

    Arrancávamos em segunda para gastar menos gasolina!?!

    Epa essa saiu-te mesmo mal.

    Comentário


      #92
      citação:Originalmente colocada por Alex

      A explicação tem muitoas falhas.
      Não se arranca em 2ª por várias razões, poupar embraiagem é uma delas, arrancar mais rapidamente (ou ter esse potencial) é outra.
      Andar na relação mais elevada é uma boa prática se for suficiente para manter a velocidade, ter a capacidade de aceleração desejada e o conforto aceitável. Não me imagino a reduzir nessas situações e se a 5ª servir para andar a 50km/h muito bem, até poderia ser uma 7ª (na competição é que se quer o carro na relação capaz de maior aceleração a todo o momento).
      A posição do pedal do acelerador não está directamente ligado com o combustível injectado/gasto, muito longe disso. No limite uma determinada quantidade de combustível tem a mesma energia potencial e serviria para percorrer a mesma distância, a questão aqui é o desperdício. Se eventualmente se injecta mais combustível a cada explosão a menor rotação, injecta-se mais vezes a maior, no final se as perdas forem as mesmas a diferença é zero!
      Fazer uma análise teorica é complicado, poucas pessoas terão capacidade para a realizar e ainda menos para as perceber.
      Mantenho o meu desafio, vão para a extrada e experimentem por vós próprios.
      citação:Originalmente colocada por ppais

      citação:Originalmente colocada por Movyk


      "Não é verdade... p.ex. a 65km/h em 4a o meu consome menos que em 5a"


      se me explicares como isso é possivel, eu acredito.
      Não sei se é a explicação certa mas para mim fazalgum sentido. Para manteres a velocidade constante isso significa que vais ter de aplicar o mesmo binário às rodas tanto em 5a como em 4a. Isso é um facto indiscutível porque estás apenas a vencer os atritos de rolamento e aerodinamicos e é esse o esforço que tens de fazer. Até aqui concordarás de certeza.

      O problema é que o binário à roda em 5a é inferior ao binário à roda em 4a devido à desmultiplicação da caixa (admitindo que vais à mesma rotação), logo para os binários serem iguais e como não podes mexer na relação de caixa... 65km/h são X rpm e 4a e Yrpm em 5a então isso significa que vais ter de pressionar mais o acelerador em 5a do que em 4a!!

      Agora a pergunta é... será que ao pressionares mais o acelerador (que significa injectar mais combustível por rotação) compensas a descida de rotação causada pela diferença de desmultiplicaçao 4a e 5a?

      A resposta é obviamente depende... depende do carro, depende da caixa, depende da velocidade (da rotação exacta)... ou a resposta é que nem sempre a mudança mais alta é a que produz menores consumos... senão arrancávamos sempre em 2a e andávamos sempre em 5a a 50km/h (desde q o motor nao va abaixo)

      para manteres a velocidade em
      Depende duma série de factores, sendo os mais importantes, as relações de caixa, o binário do motor e a velocidade a que te deslocas.

      Na minha experiência, em patamar, quanto mais alta a mudança menor o consumo, com velocidade estabilizada (uma maneira muito simples de verificar isso é através do uso do cruise control).

      Obviamente se rodar abaixo da 2.000 rpm (rotação a partir de qual tenho o binário máximo) com uma sexta engrenada e pretender acelerar a fundo, gastarei mais do que se circulasse com uma quinta. A explicação é simples, ao seleccionar uma mudança inferior, faço com que a rotação caia na faixa de binário máximo e o carro responderá muito melhor.

      Agora, por alguma razão a curva de consumo especifico corresponde mais ou menos à curva de binário invertida. Acima de determinada rotação, o carro gastará muito mais, daí a opção dos construtores em construirem caixas de velocidades com mais que duas relações (caixas de duas velocidades, High e Low só no Top Run). É acima de tudo uma forma de diminuir o consumo e o próprio desgaste do motor.

      Uma forma bastante simples de verificar isso é ver o consumo instantâneo em arranque (usando uma primeira e descontando o esforço adicional de por o carro em movimento) e ir subindo de relação à medida que o carro aumenta de velocidade. O consumo específico diminui em função do aumento de rotação, até determinado ponto.

      Obviamente, esta explicação é mais ou menos flexível em função do tipo de construção do motor e do próprio combustível utilizado, mas penso que o conceito será mais ou menos este.

      Comentário


        #93
        eu tenho falado sempre de velocidade constante e terreno plano para simplificar isto ao maximo... mas eu depois quando tiver oportunidade dou-vos um exemplo pratico com fotos

        Comentário


          #94
          citação:Originalmente colocada por serafas


          Obviamente se rodar abaixo da 2.000 rpm (rotação a partir de qual tenho o binário máximo) com uma sexta engrenada e pretender acelerar a fundo, gastarei mais do que se circulasse com uma quinta. A explicação é simples, ao seleccionar uma mudança inferior, faço com que a rotação caia na faixa de binário máximo e o carro responderá muito melhor.
          o carro responderá melhor, mas nao vai consumir menos, com toda a certeza.;)

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            #95
            Boas,

            No meu diesel com 140 cv. passo muitas vezes de 4ª para 6ª na entrada de AE's.
            A velocidade a que vai a 4ª é de cerca de 90/100 kms. e continua a subir de regime normalmente como se da 5ª se tratasse.
            Acho mais importanet poupar as mecânicas noutras situações, como deixar o "pézinho" a descansar na embraiagem ou explorar rotações em arramques de semádoros....

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              #96
              citação:Originalmente colocada por lmanuel

              Boas,

              No meu diesel com 140 cv. passo muitas vezes de 4ª para 6ª na entrada de AE's.
              A velocidade a que vai a 4ª é de cerca de 90/100 kms. e continua a subir de regime normalmente como se da 5ª se tratasse.
              Acho mais importanet poupar as mecânicas noutras situações, como deixar o "pézinho" a descansar na embraiagem ou explorar rotações em arramques de semádoros....
              Não existe problema nenhum para a mecânica, colocar a 6ª depois do carro estar em 5ª, em 4ª ou até em 1ª é precisamente o mesmo, a única coisa que pode influenciar é a velocidade do carro, que pode ser diferente seja numa passagem simples, dupla, etc....

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                #97
                "De duas em duas Um teste feito pela Saab sueca anos atrás revelou que o método denominado 1-3-5, isto é, passar diretamente da primeira para a terceira marcha e desta para a quinta (o que equivale a espaçar as relações de transmissão), permite uma redução do consumo da ordem de 10%.

                Isso é ainda mais interessante se o carro tem boa potência em baixas rotações e as marchas estão numericamente muito próximas, com queda de rotação pequena nas mudanças ascendentes.


                Pode-se também sair em segunda e passar para a quarta assim que possível. Além da economia, o dirigir ficará mais confortável com menos mudanças de marcha."


                http://www2.uol.com.br/bestcars/servico/dm-106.htm

                Não sei se a fonte é fiável, mas descobri isto agora mesmo e pareceu-me interessante partilhar.

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                  #98
                  Um fumarolas a reprisar nunca fara uma conduçao poupada...

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