Eu já fiz 8 mil e ainda não gastei dinheiro em carregamentos 😂
Há cerca de 2 semanas atrás estava a passar por um posto da Ionity e aproveitei para carregar, não que tivesse pouca bateria mas já que estava ali e era de borla... Tinha um posto livre apenas, meti a carregar e fui até às bombas beber um café. Nisto chega um BMW para carregar (presumo que também tenha carregamentos gratuitos) e o senhor ao meu lado disse algo do género "olha, mais um que vai ficar à espera" e eu respondi "não tenha pena dos que perdem 30 minutos para carregar de graça, mas sim dos que gastam 100€ para atestar em 5 minutos" 😅
Editado pela última vez por WildChild; 11 April 2024, 12:24.
Ora vamos lá a contas, por alto, gastei mais ou menos 940 euros para fazer a volta de (no mínimo) 35 mil km.
Cumps
Um carro a combustível gastaria para a mesma quilometragem, qualquer coisa como 3500€ a 4000€. Fora o IUC e as manutenções.
Mas enquanto dono de um eléctrico, não tomo essas contas como definitivas, nesta altura do campeonato a incerteza do futuro leva-me a não determinar que esse seja o saldo final na troca de carro. Não sei se a desvalorização do eléctrico não vá comer essa vantagem, ou uma futura reparação nas baterias. A ver vamos, a perder penso que ninguém fica, e com sorte, ficamos a lucrar bastante.
Eu já fiz 8 mil e ainda não gastei dinheiro em carregamentos 😂
Há cerca de 2 semanas atrás estava a passar por um posto da Ionity e aproveitei para carregar, não que tivesse pouca bateria mas já que estava ali e era de borla... Tinha um posto livre apenas, meti a carregar e fui até às bombas beber um café. Nisto chega um BMW para carregar (presumo que também tenha carregamentos gratuitos) e o senhor ao meu lado disse algo do género "olha, mais um que vai ficar à espera" e eu respondi "não tenha pena dos que perdem 30 minutos para carregar de graça, mas sim dos que gastam 100€ para atestar em 5 minutos" 😅
Nem todos podem comprar Bm´s, os 10 mil euros (60 mil para 70 mil)??? que custou a menos dá para pagar muito eletricidade.
Nas marcas de gama alta a diferença é insignificante ou até inferior, por exemplo o i4 e35 é mais barato que um 420d
No caso do renting um 420d Pack M fica a 960 € e um eDrive40 com Pack M fica a 755 €, ambos com a mesma duração e quilometragem anual na LeasePlan. 205€ por mês é dinheiro.
No caso do renting um 420d Pack M fica a 960 € e um eDrive40 com Pack M fica a 755 €, ambos com a mesma duração e quilometragem anual na LeasePlan. 205€ por mês é dinheiro.
Os renting calculam tudo, desde o custo do carro ao custo de manutenção e desvalorização. Por isso é que novos têm preços semelhantes mas no renting bastante diferentes.
Apesar disso, o i4 além de ter um valor de renting menor ainda tem consumos muito inferiores, é daqueles casos que nem é preciso fazer contas para saber o que compensa mais.
Sou bastante novo neste tópico dos carros elétricos. Já há algum tempo que tenho interesse em importar um carro elétrico usado da Alemanha e depois revendê-lo aqui em Portugal. Surgiram algumas perguntas e gostaria de saber se alguém já o fez, se vale a pena e quais são os modelos que atualmente são populares em Portugal.
Dos 6 carregadores do shopping disponíveis e montados, estavam todos em utilização. Recurso? Fomos deixar o carro no posto de combustível Galp na rotunda imediatamente ao lado. Carregador rápido ocupado, mas o carregador de 20kWh estava disponível. Utilizámos esse. Afinal, vale mais pouca carga do que nenhuma.
Pois bem, quando ligámos o nosso carregador Type-2, o carregamento do outro automóvel parou. A pessoa veio, reiniciou o carregamento e tudo bem. Problema (aparentemente) ultrapassado. Fomos para o ginásio. Quando voltámos… Carregamento interrompido. O que aconteceu? Simples, quando a outra pessoa terminou o carregamento, o nosso foi interrompido.
Ok, tudo bem… Vamos jantar!
Infelizmente, não existiam carregadores disponíveis perto do restaurante. Mas tudo bem, no final do jantar vamos ao mercado de Algés beber café. O carro fica no posto de 150kW logo ao lado.
Só que não… Posto desligado devido a avaria.
Fomos então deixar o carro num posto de 50kW cerca de 1 quilómetro ao lado. Estava a chover torrencialmente por isso já não fomos ao café, ficámos só dentro de carro a tentar queimar 45 minutos que era o tempo de carregamento até aos 80% da bateria do Smart.
Em suma, carregamento bem sucedido após 3 ou 4 tentativas.
Segundo dia
Cheguei a Lisboa, e fui lanchar um belo de um Donut. Deixei no posto de carregamento mais próximo de 11kW. Primeiro para não ter de pagar estacionamento, segundo, porque teria sempre de carregar o automóvel antes de voltar para casa.
Neste caso, isto significaria 2~3 horas para chegar aos 80%. Porreiro para beber café, comer e passear um pouco. Pois… O posto só carregava a 4.5kW.
Ou seja, essas 2~3 horas passaram para 6~7. Estar ligado ao posto ou não ter carregado foi dar exatamente ao mesmo.
Assim, no final do dia, tive de ir a um outro posto de 150kW, que adivinhe só, carregava no máximo a 80kW. Curiosamente, neste mesmo posto, ainda tive de lidar com um outro condutor que por alguma razão achava que eu tinha de abandonar o posto para ele carregar o seu veículo.
Carregar fora de casa continua a ser um ataque de nervos constante.
Os postos são quase todos em postos sem cobertura, por isso, se estiver a chover pode ter a certeza que se vai molhar como eu me molhei nestes dias de chuva torrencial.
Temos ainda de lidar com postos avariados, indevidademente ocupados (carros a combustão mal estacionados, ou carros elétricos já carregados abandonados), ou com entrega de energia que não é a suposta. Nesta última parte, temos ainda de salientar que vai ter de pagar a tarifa normal, quer o posto lhe ofereça a potência total ou não. Infelizmente, ainda é assim que as coisas funcionam.
Dos 6 carregadores do shopping disponíveis e montados, estavam todos em utilização. Recurso? Fomos deixar o carro no posto de combustível Galp na rotunda imediatamente ao lado. Carregador rápido ocupado, mas o carregador de 20kWh estava disponível. Utilizámos esse. Afinal, vale mais pouca carga do que nenhuma.
Pois bem, quando ligámos o nosso carregador Type-2, o carregamento do outro automóvel parou. A pessoa veio, reiniciou o carregamento e tudo bem. Problema (aparentemente) ultrapassado. Fomos para o ginásio. Quando voltámos… Carregamento interrompido. O que aconteceu? Simples, quando a outra pessoa terminou o carregamento, o nosso foi interrompido.
Ok, tudo bem… Vamos jantar!
Infelizmente, não existiam carregadores disponíveis perto do restaurante. Mas tudo bem, no final do jantar vamos ao mercado de Algés beber café. O carro fica no posto de 150kW logo ao lado.
Só que não… Posto desligado devido a avaria.
Fomos então deixar o carro num posto de 50kW cerca de 1 quilómetro ao lado. Estava a chover torrencialmente por isso já não fomos ao café, ficámos só dentro de carro a tentar queimar 45 minutos que era o tempo de carregamento até aos 80% da bateria do Smart.
Em suma, carregamento bem sucedido após 3 ou 4 tentativas.
Segundo dia
Cheguei a Lisboa, e fui lanchar um belo de um Donut. Deixei no posto de carregamento mais próximo de 11kW. Primeiro para não ter de pagar estacionamento, segundo, porque teria sempre de carregar o automóvel antes de voltar para casa.
Neste caso, isto significaria 2~3 horas para chegar aos 80%. Porreiro para beber café, comer e passear um pouco. Pois… O posto só carregava a 4.5kW.
Ou seja, essas 2~3 horas passaram para 6~7. Estar ligado ao posto ou não ter carregado foi dar exatamente ao mesmo.
Assim, no final do dia, tive de ir a um outro posto de 150kW, que adivinhe só, carregava no máximo a 80kW. Curiosamente, neste mesmo posto, ainda tive de lidar com um outro condutor que por alguma razão achava que eu tinha de abandonar o posto para ele carregar o seu veículo.
Carregar fora de casa continua a ser um ataque de nervos constante.
Os postos são quase todos em postos sem cobertura, por isso, se estiver a chover pode ter a certeza que se vai molhar como eu me molhei nestes dias de chuva torrencial.
Temos ainda de lidar com postos avariados, indevidademente ocupados (carros a combustão mal estacionados, ou carros elétricos já carregados abandonados), ou com entrega de energia que não é a suposta. Nesta última parte, temos ainda de salientar que vai ter de pagar a tarifa normal, quer o posto lhe ofereça a potência total ou não. Infelizmente, ainda é assim que as coisas funcionam.
No fundo és refém desse carro , andaste a toque de caixa o dia todo, a perder tempo, até o carro estar satisfeito... Mas ei, poupaste 5 euros em combustível
Ou mais ou menos, tal como outro carro qualquer vai depender do pé do condutor
Cumps
Tal como o user se referiu a 50kms anunciados wltp, também eu usei essa condição......É obvio que depende do pé, mas não duvides que os phev atuais fazem facilmente bem mais de 50kms...Tratam-se de conjuntos com baterias entre os 16 e os 40kwh...
Dos 6 carregadores do shopping disponíveis e montados, estavam todos em utilização. Recurso? Fomos deixar o carro no posto de combustível Galp na rotunda imediatamente ao lado. Carregador rápido ocupado, mas o carregador de 20kWh estava disponível. Utilizámos esse. Afinal, vale mais pouca carga do que nenhuma.
Pois bem, quando ligámos o nosso carregador Type-2, o carregamento do outro automóvel parou. A pessoa veio, reiniciou o carregamento e tudo bem. Problema (aparentemente) ultrapassado. Fomos para o ginásio. Quando voltámos… Carregamento interrompido. O que aconteceu? Simples, quando a outra pessoa terminou o carregamento, o nosso foi interrompido.
Ok, tudo bem… Vamos jantar!
Infelizmente, não existiam carregadores disponíveis perto do restaurante. Mas tudo bem, no final do jantar vamos ao mercado de Algés beber café. O carro fica no posto de 150kW logo ao lado.
Só que não… Posto desligado devido a avaria.
Fomos então deixar o carro num posto de 50kW cerca de 1 quilómetro ao lado. Estava a chover torrencialmente por isso já não fomos ao café, ficámos só dentro de carro a tentar queimar 45 minutos que era o tempo de carregamento até aos 80% da bateria do Smart.
Em suma, carregamento bem sucedido após 3 ou 4 tentativas.
Segundo dia
Cheguei a Lisboa, e fui lanchar um belo de um Donut. Deixei no posto de carregamento mais próximo de 11kW. Primeiro para não ter de pagar estacionamento, segundo, porque teria sempre de carregar o automóvel antes de voltar para casa.
Neste caso, isto significaria 2~3 horas para chegar aos 80%. Porreiro para beber café, comer e passear um pouco. Pois… O posto só carregava a 4.5kW.
Ou seja, essas 2~3 horas passaram para 6~7. Estar ligado ao posto ou não ter carregado foi dar exatamente ao mesmo.
Assim, no final do dia, tive de ir a um outro posto de 150kW, que adivinhe só, carregava no máximo a 80kW. Curiosamente, neste mesmo posto, ainda tive de lidar com um outro condutor que por alguma razão achava que eu tinha de abandonar o posto para ele carregar o seu veículo.
Carregar fora de casa continua a ser um ataque de nervos constante.
Os postos são quase todos em postos sem cobertura, por isso, se estiver a chover pode ter a certeza que se vai molhar como eu me molhei nestes dias de chuva torrencial.
Temos ainda de lidar com postos avariados, indevidademente ocupados (carros a combustão mal estacionados, ou carros elétricos já carregados abandonados), ou com entrega de energia que não é a suposta. Nesta última parte, temos ainda de salientar que vai ter de pagar a tarifa normal, quer o posto lhe ofereça a potência total ou não. Infelizmente, ainda é assim que as coisas funcionam.
Porra, felizmente nunca me aconteceu tais peripécias.
Já aconteceu o carro parar de carregar (MarShopping) mas como recebi o alerta no telemóvel, fui ao parque e reiniciei novamente. Depois carregou até ao fim.
Outra vez que não consegui que o carro carregasse em 4 carregadores diferentes ainda deu para chegar a casa. Só depois me apercebi que tinha o programador de carregamentos, e feriado não é domingo...
Foi só o primeiro dia... Mais 2 ou 3 experiências a carregar fora e depois já fazes o carregamento com menos stress, não vale a pena estar 45min à espera se com menos percentagem se chega ao destino.
Assim, no final do dia, tive de ir a um outro posto de 150kW, que adivinhe só, carregava no máximo a 80kW.
Um bom relato, obrigado, esperemos que a coisa melhore. Esta parte citada provavelmente não será culpa do posto - é possível que o posto seja efectivamente capaz de dar os 150 kW, e o carro não tenha "puxado" isso por qualquer razão - temperatura, estado de carga, ou outro factor qualquer programado na negociação do abastecimento da bateria.
É comum porem por aí curvas de carga ultra-rápida dos VEs em que se vê a potência a baixar na parte final.
Um bom relato, obrigado, esperemos que a coisa melhore. Esta parte citada provavelmente não será culpa do posto - é possível que o posto seja efectivamente capaz de dar os 150 kW, e o carro não tenha "puxado" isso por qualquer razão - temperatura, estado de carga, ou outro factor qualquer programado na negociação do abastecimento da bateria.
É comum porem por aí curvas de carga ultra-rápida dos VEs em que se vê a potência a baixar na parte final.
Há uma outra hipótese, o posto só dar os 150 em carros com arquitetura de 800v...
O que vale é que em quase 3 anos de EV nunca me aconteceu tantas peripécias, quanto mais num só dia.
Dos 6 carregadores do shopping disponíveis e montados, estavam todos em utilização. Recurso? Fomos deixar o carro no posto de combustível Galp na rotunda imediatamente ao lado. Carregador rápido ocupado, mas o carregador de 20kWh estava disponível. Utilizámos esse. Afinal, vale mais pouca carga do que nenhuma.
Pois bem, quando ligámos o nosso carregador Type-2, o carregamento do outro automóvel parou. A pessoa veio, reiniciou o carregamento e tudo bem. Problema (aparentemente) ultrapassado. Fomos para o ginásio. Quando voltámos… Carregamento interrompido. O que aconteceu? Simples, quando a outra pessoa terminou o carregamento, o nosso foi interrompido.
Ok, tudo bem… Vamos jantar!
Infelizmente, não existiam carregadores disponíveis perto do restaurante. Mas tudo bem, no final do jantar vamos ao mercado de Algés beber café. O carro fica no posto de 150kW logo ao lado.
Só que não… Posto desligado devido a avaria.
Fomos então deixar o carro num posto de 50kW cerca de 1 quilómetro ao lado. Estava a chover torrencialmente por isso já não fomos ao café, ficámos só dentro de carro a tentar queimar 45 minutos que era o tempo de carregamento até aos 80% da bateria do Smart.
Em suma, carregamento bem sucedido após 3 ou 4 tentativas.
Segundo dia
Cheguei a Lisboa, e fui lanchar um belo de um Donut. Deixei no posto de carregamento mais próximo de 11kW. Primeiro para não ter de pagar estacionamento, segundo, porque teria sempre de carregar o automóvel antes de voltar para casa.
Neste caso, isto significaria 2~3 horas para chegar aos 80%. Porreiro para beber café, comer e passear um pouco. Pois… O posto só carregava a 4.5kW.
Ou seja, essas 2~3 horas passaram para 6~7. Estar ligado ao posto ou não ter carregado foi dar exatamente ao mesmo.
Assim, no final do dia, tive de ir a um outro posto de 150kW, que adivinhe só, carregava no máximo a 80kW. Curiosamente, neste mesmo posto, ainda tive de lidar com um outro condutor que por alguma razão achava que eu tinha de abandonar o posto para ele carregar o seu veículo.
Carregar fora de casa continua a ser um ataque de nervos constante.
Os postos são quase todos em postos sem cobertura, por isso, se estiver a chover pode ter a certeza que se vai molhar como eu me molhei nestes dias de chuva torrencial.
Temos ainda de lidar com postos avariados, indevidademente ocupados (carros a combustão mal estacionados, ou carros elétricos já carregados abandonados), ou com entrega de energia que não é a suposta. Nesta última parte, temos ainda de salientar que vai ter de pagar a tarifa normal, quer o posto lhe ofereça a potência total ou não. Infelizmente, ainda é assim que as coisas funcionam.
A curva de adaptação inicial é um bocado complicada. E com postos de carregamento nesse estado realmente a experiência em Portugal é absurda.
Já agora, o carro é um Smart #1?
Eu levei um mês a adaptar-me e sentir-me confortável com o carro (também a ganhar uma melhor sensação das distâncias a percorrer até se tornar instintivo o uso do EV como era o uso do carro a combustível especialmente tendo mudado de um diesel).
Sou bastante novo neste tópico dos carros elétricos. Já há algum tempo que tenho interesse em importar um carro elétrico usado da Alemanha e depois revendê-lo aqui em Portugal. Surgiram algumas perguntas e gostaria de saber se alguém já o fez, se vale a pena e quais são os modelos que atualmente são populares em Portugal.
Agradeço e cumprimentos,
Gonçalo
Não tem nada que saber importar um carro da Alemanha. Nem precisas sair de casa para o fazer, escolhes na net, pagas ao stand, contratas uma transportadora e tens o carro entregue à tua porta.
Legalizar o carro nunca foi tão simples como agora, e facilmente consegues fazê-lo sem pagar nada a ninguém, mas também, pagar a um consultor para o fazer também não é anda de mais.
Agora, fazê-lo para revender!!! É pedir problemas. É que há milhares de profissionais a fazê-lo em Portugal e são profissionais!!
Se for para ti, nada contra, é o melhor a fazer poupas a margem do stand, se for para revender, provavelmente vais ficar com o dinheiro e carro empatado. Um eléctrico é sempre um carro dispendioso e para teres um carro importado, eléctrico, em Portugal e que seja competitivo relativamente ao mercado... Vai ser carro para cima de 25/30000€ que é onde começas a ter margens para competir com o mercado atual.
Nesta faixa de valores não é fácil alguém que não te conhece de lado nenhum te entregar esse tipo de valor sem nenhuma garantia. Vais ter dificuldade em vender um carro que não tem garantia como num stand e não tem o apoio para o crédito.
Deve dar para fazer, mas é complicado.
No caso do renting um 420d Pack M fica a 960 € e um eDrive40 com Pack M fica a 755 €, ambos com a mesma duração e quilometragem anual na LeasePlan. 205€ por mês é dinheiro.
O carro elétrico só sobrevive em Portugal (para quem não pode/consegue carregar em casa) graças aos super mercados. Sem a rede de continente, lidls, intermarche e afins a rede seria péssima e a experiência pior ainda.
E o Bólide tem razão, por exemplo o Almada fórum aumentou agora os postos porque tinha... 4... 4!! Para um parque de milhares de automóveis.
O carro elétrico só sobrevive em Portugal (para quem não pode/consegue carregar em casa) graças aos super mercados. Sem a rede de continente, lidls, intermarche e afins a rede seria péssima e a experiência pior ainda.
E o Bólide tem razão, por exemplo o Almada fórum aumentou agora os postos porque tinha... 4... 4!! Para um parque de milhares de automóveis.
Tirando o Continente, os outros dependem da Mobi.e, portanto fazem parte da rede pública como os as AE, etc. E o segredo para haver cada vez mais é esse, qualquer superfície, restaurante, bomba de combustível, etc pode ter lá um ponto de carga, nem que seja lento...
Tirando o Continente, os outros dependem da Mobi.e, portanto fazem parte da rede pública como os as AE, etc. E o segredo para haver cada vez mais é esse, qualquer superfície, restaurante, bomba de combustível, etc pode ter lá um ponto de carga, nem que seja lento...
Sim eu sei que dependem da Mobi.e, mas são 100% investimento privado...
E se não fossem esses espaços a querer ter postos, a rede estava reduzida a menos de metade dos postos disponíveis.
Além que um posto provado num sítio destes é muito mais provável de estar a funcionar do que um posto de rua.
Não tem nada que saber importar um carro da Alemanha. Nem precisas sair de casa para o fazer, escolhes na net, pagas ao stand, contratas uma transportadora e tens o carro entregue à tua porta.
Legalizar o carro nunca foi tão simples como agora, e facilmente consegues fazê-lo sem pagar nada a ninguém, mas também, pagar a um consultor para o fazer também não é anda de mais.
Agora, fazê-lo para revender!!! É pedir problemas. É que há milhares de profissionais a fazê-lo em Portugal e são profissionais!!
Se for para ti, nada contra, é o melhor a fazer poupas a margem do stand, se for para revender, provavelmente vais ficar com o dinheiro e carro empatado. Um eléctrico é sempre um carro dispendioso e para teres um carro importado, eléctrico, em Portugal e que seja competitivo relativamente ao mercado... Vai ser carro para cima de 25/30000€ que é onde começas a ter margens para competir com o mercado atual.
Nesta faixa de valores não é fácil alguém que não te conhece de lado nenhum te entregar esse tipo de valor sem nenhuma garantia. Vais ter dificuldade em vender um carro que não tem garantia como num stand e não tem o apoio para o crédito.
Deve dar para fazer, mas é complicado.
Por ser sincero, pensava que a revenda seria uma parte mais fácil, já que cada vez mais os portugueses optam por comprar um carro elétrico.
Estive a comparar os preços e, visto que para ter o carro da Alemanha até à porta de minha casa tenho uns custos de cerca de 1500 – 2000, vi que os preços na Alemanha são muito mais baratos e por isso, assumia que revendê-lo não era tão difícil.
Estive a deitar um olho nestes modelos:
Peugeot e-2008
Peugeot e-208
Renault Megane EV60
Mas como sou bastante novo neste mercado, gostava de ouvir se estes carros realmente se vendem.
Por ser sincero, pensava que a revenda seria uma parte mais fácil, já que cada vez mais os portugueses optam por comprar um carro elétrico.
Estive a comparar os preços e, visto que para ter o carro da Alemanha até à porta de minha casa tenho uns custos de cerca de 1500 – 2000, vi que os preços na Alemanha são muito mais baratos e por isso, assumia que revendê-lo não era tão difícil.
Estive a deitar um olho nestes modelos:
Peugeot e-2008
Peugeot e-208
Renault Megane EV60
Mas como sou bastante novo neste mercado, gostava de ouvir se estes carros realmente se vendem.
Vendem!
Mas repara, qualquer pessoa pode fazer o mesmo que tu. Por mais uns trocos até paga a uma empresa para o fazer, há imensas em PT.
Essas pessoas que estão dispostas a embarcar num processo de importação, dificilmente te compram a ti, cortam o intermediário. As restantes que andam à procura no mercado de usados, por carro em solo nacional, provavelmente precisam de crédito, provavelmente procuram garantia e contra isso é difícil competir.
Eu penso que será uma experiência para fazeres caso se não venderes ficares tu com o carro, se for para empatar o dinheiro no carro sem precisar dele, tem um risco grande associado.
Opinião honesta.
E sendo tu um particular, não podes deduzir o IVA ao comprador.
Editado pela última vez por jfangio; 12 April 2024, 15:55.
Por ser sincero, pensava que a revenda seria uma parte mais fácil, já que cada vez mais os portugueses optam por comprar um carro elétrico.
Estive a comparar os preços e, visto que para ter o carro da Alemanha até à porta de minha casa tenho uns custos de cerca de 1500 – 2000, vi que os preços na Alemanha são muito mais baratos e por isso, assumia que revendê-lo não era tão difícil.
Estive a deitar um olho nestes modelos:
Peugeot e-2008
Peugeot e-208
Renault Megane EV60
Mas como sou bastante novo neste mercado, gostava de ouvir se estes carros realmente se vendem.
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