Originalmente Colocado por pedrolima678
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Originalmente Colocado por Neruson Ver PostPortanto todos os artigos que explicam como as baterias de lítio funcionam, que têm precisamente a maior degradação nos primeiros tempos são mentiras é isso?
Eu respondi com factos, uma degradação de cerca de 10% no primeiro ano, como aqui referem, não é normal, nem ao fim de 4 anos numa utilização normal, com exceção dos Leaf e Zoe.
Mas se os artigos que referes estiverem corretos, é muito bom, pois sendo assim, a degradação de uma bateria é muito, muito lenta.
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Originalmente Colocado por pedrolima678 Ver PostJá respondi a essa questão acima.
Eu respondi com factos, uma degradação de cerca de 10% no primeiro ano, como aqui referem, não é normal, nem ao fim de 4 anos numa utilização normal, com exceção dos Leaf e Zoe.
Mas se os artigos que referes estiverem corretos, é muito bom, pois sendo assim, a degradação de uma bateria é muito, muito lenta.
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Originalmente Colocado por pedrolima678 Ver PostJá respondi a essa questão acima.
Eu respondi com factos, uma degradação de cerca de 10% no primeiro ano, como aqui referem, não é normal, nem ao fim de 4 anos numa utilização normal, com exceção dos Leaf e Zoe.
Mas se os artigos que referes estiverem corretos, é muito bom, pois sendo assim, a degradação de uma bateria é muito, muito lenta.
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Originalmente Colocado por MGomes Ver PostOntem estive num concessionário, não têm ID.3 para nada, nem para test-drive nem para entrega... entregas só no próximo ano
Originalmente Colocado por Andre Ver PostIsso é geral para todos os eléctricos recentes.
o resultado disto é pessoal a adiar compras, andar à espera 1 ano para carros banais e de loucos.
e depois a atitude dos concessionários é não querer saber
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Originalmente Colocado por Neruson Ver PostNão, não é. Tomara a eles terem carros para entrega, não os há mesmo e chegam a "conta-gotas", aliás tanto assim é que há relatos semelhantes na Noruega, UK, etc
O meu velhote começou a procurar substituto do 2AT e procura um crossover eléctrico do segmento médio. Portanto algo entre um ID.4, Q4 eTron, enyaq, futuro iX1 ou mesmo o novo 2AT.
Entras na VW, na Skoda ou na Audi e...praticamente não há modelos em exposição (zero na VW, na Audi que fomos tinham uma viatura de demonstração que precisas de reservar para um dia específico, parece uma lista de espera para um date com um elemento da realeza). Só se safou na Skoda em algo que se pudesse sentar, tinham 2 Enyaq em exposição, ambos não passíveis de serem vendidos, novamente atirando-se a venda para um veículo de demonstração de um outro concessionário que talvez esteja disponível dali a 3 meses.
Chegados a "negócios" e os prazos de entrega são "talvez no início do próximo ano". Nada concreto. É quando aparecer. Assine aí, pague o depósito e depois logo se vê.
Metes uma retoma ao barulho e é o que valer no próximo ano, "depois vê-se", portanto não ficas sequer com uma ideia concreta do cheque que tens que passar.
O que achas que isto leva a um comprador normal e que não está com pressa nenhuma e não acha que está a comprar a última coca-cola do deserto porque se trata de um eléctrico -como é o caso dele- que quer apenas um carro para ir de A a B?
Simples. Retrai-se e espera. Não está para confusões e muito menos para ficar à espera da dama encantada que talvez chegue para o ano...em condições de negócio que ele não sabe quais vão ser.
Neste momento a coisa está deste modo: se se encontrar um de serviço ou stock para entrega imediata numa configuração que não tenha nenhum compromisso substancial (cor ou equipamento básico), compra-se.
Quando e se acontecer.
E como não se tem vida para passar os fins de semana em concessionários...a coisa lá se vai arrastando até haver uma normalização de mercado onde tens o produto disponível para experimentares ao vivo e consegues estabelecer um negócio em que tens o carro num prazo de tempo razoável (3 meses) numa encomenda à fábrica. Em que sabes que tens 40k ou o que for a dar à troca e o carro chega num espaço de tempo razoável e tens o negócio fechado ali no dia.
Isto é o que acontece para os compradores normais: não existe por parte dos concessionários a vontade ou capacidade de fechar negócios (em valores) quando envolve retomas ao barulho, é tudo compre aí, pague o depósito e logo se vê quando chega e qual é o valor final que tem a pagar.
Só no mundo dos maluquinhos dos automóveis como o meu pai sempre me/nos (ie, pessoal que é regular neste fórum) chamou a situação actual não atrasa decisões de compra
Porque no mundo normal de pessoas normais e que encaram automóveis como objectos de necessidade e não os veneram, impacta a decisão. E muito.Editado pela última vez por Andre; 10 April 2022, 13:31.
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Repara que como disse é geral(não há carros, mesmo ICE) e nos eléctricos pior ainda.
O ID5 era para começar a ser entregue este ano(setembro sensivelmente) já vieram dizer que vão ter de deixar a data de entrega mais para a frente.
Neste momento se queres um EV só tens uma hipótese, agarrar num modelo que esteja a ser lançado e aproveitar o stock inicial que é sempre produzido ao longo de uns meses antes. Depois disso é uma selva.
E o mesmo se vai passar com outros fabricantes, se tão mau ou não depende da capacidade de produção de cada um, no caso do Grupo VW como os eléctricos vem todos(para já) da mesma fábrica (Zwickau) essencialmente a procura é superior à oferta.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostVou-te dar um exemplo concreto do que se passa quando entras num stand.
O meu velhote começou a procurar substituto do 2AT e procura um crossover eléctrico do segmento médio. Portanto algo entre um ID.4, Q4 eTron, enyaq, futuro iX1 ou mesmo o novo 2AT.
Entras na VW, na Skoda ou na Audi e...praticamente não há modelos em exposição (zero na VW, na Audi que fomos tinham uma viatura de demonstração que precisas de reservar para um dia específico, parece uma lista de espera para um date com um elemento da realeza). Só se safou na Skoda em algo que se pudesse sentar, tinham 2 Enyaq em exposição, ambos não passíveis de serem vendidos, novamente atirando-se a venda para um veículo de demonstração de um outro concessionário que talvez esteja disponível dali a 3 meses.
Chegados a "negócios" e os prazos de entrega são "talvez no início do próximo ano". Nada concreto. É quando aparecer. Assine aí, pague o depósito e depois logo se vê.
Metes uma retoma ao barulho e é o que valer no próximo ano, "depois vê-se", portanto não ficas sequer com uma ideia concreta do cheque que tens que passar.
O que achas que isto leva a um comprador normal e que não está com pressa nenhuma e não acha que está a comprar a última coca-cola do deserto porque se trata de um eléctrico -como é o caso dele- que quer apenas um carro para ir de A a B?
Simples. Retrai-se e espera. Não está para confusões e muito menos para ficar à espera da dama encantada que talvez chegue para o ano...em condições de negócio que ele não sabe quais vão ser.
Neste momento a coisa está deste modo: se se encontrar um de serviço ou stock para entrega imediata numa configuração que não tenha nenhum compromisso substancial (cor ou equipamento básico), compra-se.
Quando e se acontecer.
E como não se tem vida para passar os fins de semana em concessionários...a coisa lá se vai arrastando até haver uma normalização de mercado onde tens o produto disponível para experimentares ao vivo e consegues estabelecer um negócio em que tens o carro num prazo de tempo razoável (3 meses) numa encomenda à fábrica. Em que sabes que tens 40k ou o que for a dar à troca e o carro chega num espaço de tempo razoável e tens o negócio fechado ali no dia.
Isto é o que acontece para os compradores normais: não existe por parte dos concessionários a vontade ou capacidade de fechar negócios (em valores) quando envolve retomas ao barulho, é tudo compre aí, pague o depósito e logo se vê quando chega e qual é o valor final que tem a pagar.
Só no mundo dos maluquinhos dos automóveis como o meu pai sempre me/nos (ie, pessoal que é regular neste fórum) chamou a situação actual não atrasa decisões de compra
Porque no mundo normal de pessoas normais e que encaram automóveis como objectos de necessidade e não os veneram, impacta a decisão. E muito.
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Originalmente Colocado por Cahib Ver PostSó faltou justificares o "atitude dos concessionários é não querer saber".
prazos de espera longos não justificam que não se dêem garantias básicas ao consumidor: este é o preço, esta é a data máxima de entrega a partir segue a lei do consumidor relativamente a compensações.
Mas imagino que isto seja ficção científica em Portugal.
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Originalmente Colocado por Andre Ver Postse achas normal não haver capacidade de concretizar um negócio, algo básico em qualquer negócio...eu não acho.
prazos de espera longos não justificam que não se dêem garantias básicas ao consumidor: este é o preço, esta é a data máxima de entrega a partir segue a lei do consumidor relativamente a compensações.
Mas imagino que isto seja ficção científica em Portugal.
A fábrica esteve inclusive fechada por umas 4 semanas por falta de peças, entretanto julgo que já arrancou novamente.
E digo isto sem sequer trabalhar como vendedor, ou sequer para o Grupo VW...
Simplesmente é o que se vai lendo nos grupos internacionais
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Originalmente Colocado por Andre Ver Postse achas normal não haver capacidade de concretizar um negócio, algo básico em qualquer negócio...eu não acho.
prazos de espera longos não justificam que não se dêem garantias básicas ao consumidor: este é o preço, esta é a data máxima de entrega a partir segue a lei do consumidor relativamente a compensações.
Mas imagino que isto seja ficção científica em Portugal.
Ias apenas ficar mais chateado do que já estás.
E ninguém te pode dizer quanto vai valer o teu carro daqui a um ano.
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Originalmente Colocado por Andre Ver Postse achas normal não haver capacidade de concretizar um negócio, algo básico em qualquer negócio...eu não acho.
prazos de espera longos não justificam que não se dêem garantias básicas ao consumidor: este é o preço, esta é a data máxima de entrega a partir segue a lei do consumidor relativamente a compensações.
Mas imagino que isto seja ficção científica em Portugal.
O concessionário não pode garantir o preço de uma venda futura, não é o fabricante do carro..
Nem o fabricante pode, depende dos fornecedores e dos preços das matérias primas, com a chegada da inflação os preços são calculados regularmente.
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Originalmente Colocado por Andre Ver Postse achas normal não haver capacidade de concretizar um negócio, algo básico em qualquer negócio...eu não acho.
prazos de espera longos não justificam que não se dêem garantias básicas ao consumidor: este é o preço, esta é a data máxima de entrega a partir segue a lei do consumidor relativamente a compensações.
Mas imagino que isto seja ficção científica em Portugal.
Também gostaria de avançar, mas os prazos andam completamente malucos e não dão confiança nenhuma.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostVou-te dar um exemplo concreto do que se passa quando entras num stand.
O meu velhote começou a procurar substituto do 2AT e procura um crossover eléctrico do segmento médio. Portanto algo entre um ID.4, Q4 eTron, enyaq, futuro iX1 ou mesmo o novo 2AT.
Entras na VW, na Skoda ou na Audi e...praticamente não há modelos em exposição (zero na VW, na Audi que fomos tinham uma viatura de demonstração que precisas de reservar para um dia específico, parece uma lista de espera para um date com um elemento da realeza). Só se safou na Skoda em algo que se pudesse sentar, tinham 2 Enyaq em exposição, ambos não passíveis de serem vendidos, novamente atirando-se a venda para um veículo de demonstração de um outro concessionário que talvez esteja disponível dali a 3 meses.
Chegados a "negócios" e os prazos de entrega são "talvez no início do próximo ano". Nada concreto. É quando aparecer. Assine aí, pague o depósito e depois logo se vê.
Metes uma retoma ao barulho e é o que valer no próximo ano, "depois vê-se", portanto não ficas sequer com uma ideia concreta do cheque que tens que passar.
O que achas que isto leva a um comprador normal e que não está com pressa nenhuma e não acha que está a comprar a última coca-cola do deserto porque se trata de um eléctrico -como é o caso dele- que quer apenas um carro para ir de A a B?
Simples. Retrai-se e espera. Não está para confusões e muito menos para ficar à espera da dama encantada que talvez chegue para o ano...em condições de negócio que ele não sabe quais vão ser.
Neste momento a coisa está deste modo: se se encontrar um de serviço ou stock para entrega imediata numa configuração que não tenha nenhum compromisso substancial (cor ou equipamento básico), compra-se.
Quando e se acontecer.
E como não se tem vida para passar os fins de semana em concessionários...a coisa lá se vai arrastando até haver uma normalização de mercado onde tens o produto disponível para experimentares ao vivo e consegues estabelecer um negócio em que tens o carro num prazo de tempo razoável (3 meses) numa encomenda à fábrica. Em que sabes que tens 40k ou o que for a dar à troca e o carro chega num espaço de tempo razoável e tens o negócio fechado ali no dia.
Isto é o que acontece para os compradores normais: não existe por parte dos concessionários a vontade ou capacidade de fechar negócios (em valores) quando envolve retomas ao barulho, é tudo compre aí, pague o depósito e logo se vê quando chega e qual é o valor final que tem a pagar.
Só no mundo dos maluquinhos dos automóveis como o meu pai sempre me/nos (ie, pessoal que é regular neste fórum) chamou a situação actual não atrasa decisões de compra
Porque no mundo normal de pessoas normais e que encaram automóveis como objectos de necessidade e não os veneram, impacta a decisão. E muito.
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Duas notas importantes das noticias de hoje:
- VW confirma ID.3 GTX para 2023
- facelift da gama ID.3 em 2023, mais equipamento de série, novas decorações e funcionalidades no sistema de infotainment, que também deverá receber um ecrã maior, um interior ligeiramente redesenhado com materiais de melhor qualidade.
Versão mais “picante” do modelo elétrico deverá trazer 299 cv.
A Volkswagen prepara já o facelift do ID.3, que será lançado no próximo ano. E a principal novidade é, por ventura, a versão GTX, que evoluirá do protótipo com o mesmo que foi mostrado em 2021. A confirmação foi confirmada aos jornalistas pelo porta-voz da VW, Martin Hube, que aproveitou para adiantar que este “hot hatch” elétrico adotará, no entanto, o sistema propulsor formado por dois motores (um por eixo, permitindo tração integral) dos “irmãos” ID.4 e ID.5 GTX, com 299 cv e não 333 cv do protótipo. Isto permitirá posicionar o ID.3 GTX, em termos de potência, entre o Golf GTI e o Golf R. É de esperar ainda que, devido ao peso mais baixo, dimensões mais reduzidas e carroçaria com um formato mais aerodinâmico, o ID.3 GTX seja um pouco mais rápido que os dois SUV elétricos com selo GTX já disponíveis (que anunciam 0-100 km/h em 6,2 e 6,3 segundos, respetivamente). O ID.3 GTX adotará um sistema de travagem maior e uma afinação específica do chassis. A bateria terá 77 kWh de capacidade.
Já no que diz respeito ao facelift da gama ID.3 convencional, estão previstas mudanças visuais subtis, com nova assinatura luminosa, um novo capot e para-choques, mas também mais equipamento de série, novas decorações e funcionalidades no sistema de infotainment, que também deverá receber um ecrã maior. Está prometido ainda um interior ligeiramente redesenhado, com materiais de melhor qualidade.
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Originalmente Colocado por DMA Ver PostPara o upgrade da MEB a VW aponta para:
- 700km de autonomia;
- carregamentos de 200 kWh ou maais;
- aceleração 0-100km/h em 5,5 sec nas versões AWD.
A parte da autonomia de 700km parece um bocado rebuscada ...
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Originalmente Colocado por DMA Ver PostE parece-te viável "encaixar" um pack de 100kWh (utilizáveis) num carro como o ID3, que salvo erro anda pelos 4,25m?
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Sem dúvida que será uma proposta interessante, principalmente para quem faça viagens maiores e por lugares com menos infraestruturas.
Se tivesse dinheiro de sobra (que não tenho ), não me importava nada de andar num Enyaq ou Q4 com essa plataforma.
O peso é que será o calcanhar de aquiles. Mas claro, é normal, não se fazem omeletes sem partir ovos
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Originalmente Colocado por DMA Ver PostSem dúvida que será uma proposta interessante, principalmente para quem faça viagens maiores e por lugares com menos infraestruturas.
Se tivesse dinheiro de sobra (que não tenho ), não me importava nada de andar num Enyaq ou Q4 com essa plataforma.
O peso é que será o calcanhar de aquiles. Mas claro, é normal, não se fazem omeletes sem partir ovos
Como prefiro algo mais "compacto" optei pelo ID3... Tenho andado mais com ele que quando tinha o ICE, mesmo por sítios que nem sei se há carregadores por perto pois sei que mais 50 menos 50km há-de haver algum nas redondezas e com a bateria que tenho(58kWh) consigo autonomias entre 350 a 500km(depende do trajecto, ocupantes, etc)
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Originalmente Colocado por Andre Ver Post500 km?
está bem
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Originalmente Colocado por Neruson Ver PostCaso estivesse de olho num SUV seria o Enyaq ou o Mach-e...
Como prefiro algo mais "compacto" optei pelo ID3... Tenho andado mais com ele que quando tinha o ICE, mesmo por sítios que nem sei se há carregadores por perto pois sei que mais 50 menos 50km há-de haver algum nas redondezas e com a bateria que tenho(58kWh) consigo autonomias entre 350 a 500km(depende do trajecto, ocupantes, etc)
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Originalmente Colocado por MGomes Ver PostTenho uma questão para ti: na tua opinião achas que com a bateria de 58kWh se fazem viagens se stress de 300kms ida e volta (cerca de 150km para cada lado) com 3 ou 4 adultos e bagageira cheia, sendo num dos cenários (o mais frequente) cerca de 90% em AE, alguns kms destes na A23 ?
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Originalmente Colocado por Neruson Ver PostDependendo de quantos KM são na AE e desde que não se abuse no pé nesses KM(ir a 110 em vez de 120 ou 130 por exemplo) julgo que seria sem qualquer stress.
Em AE são cerca de 90% do percurso, ou seja, são cerca de 270 desses 300 kms
a versão de 77kWh seria o ideal, julgo eu, mas o peso e o preço não jogam nada a seu favor
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