Originalmente Colocado por Ruie34
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Originalmente Colocado por blakke Ver PostTu deves ser daqueles que sai de casa 2 dias e leva roupa para 2 meses. Como disse acima sobra me uns 75% da mala livre. Dá para levar roupa quase desde o nascimento até a criança fazer 18 anos
A única vez que foi "até cima" foi na primeira vez que fui 15 dias para o Algarve, que tive de meter cama de viagem e outras tantas cenas.
A compra da sw foi "acelerada" pelo nascimento, mas o comercial com 15 anos também já estava a dar as últimas.
Ainda procurei um sedan, mas os que gostavam tinham preços que não gostava.
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Originalmente Colocado por blakke Ver PostUm saco debaixo de um banco vai arrancar o banco do passageiro e a tua cabeça em caso de acidente? Ás vezes nem sei para que !e dou ao trabalho de discutir estes assuntos, é só doutores aqui.
No meu caso foram 8 anos a ver todo o tipo de cenários de acidentes. E uma criança misturada com objectos soltos num habitáculo é mau em termos de segurança. Mas pronto, os gajos que compram carros que dão para meter tido na mala é que não percebem nada disto.
Esse comentário da cabeça então é o pináculo. Epá, que queiram viver a vida de uma determinada forma, tudo bem. Mas quererem ter razão quando estão a cometer asneira é que é mais difícil.
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Eu adoro especialistas que generalizam a sua situação particular.. cada caso é um caso..
A minha filha deixou de usar a cadeira do trio com 3 anos, porque nasceu a irma. Se não ainda agora usava em diversas situações.
Eu tinha um comercial e um segmento C 5p e era contra trocar de carro. Achava que remediava bem.
Acabamos por engraçar com um monovolume quando pensavamos num segmento b 5p para segundo carro. Pensando no futuro lógico.
Durante 2 anos foi impossível usar o segmento C ao fim de semana.. mas não sou a regra...
Quando voltou a ser viavel nao demorou a ter outra criança.. mas deixei de ter o monovolume e passei para um segmento C sw.. agora ate tenho duas carrinhas.. era desnecessário mas calhou... o segmento C e um segmento E.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostTerms razão, o tempo que perdeste a responder podias tê-lo passado a aprender.
No meu caso foram 8 anos a ver todo o tipo de cenários de acidentes. E uma criança misturada com objectos soltos num habitáculo é mau em termos de segurança. Mas pronto, os gajos que compram carros que dão para meter tido na mala é que não percebem nada disto.
Esse comentário da cabeça então é o pináculo. Epá, que queiram viver a vida de uma determinada forma, tudo bem. Mas quererem ter razão quando estão a cometer asneira é que é mais difícil.
Ainda estou para ver como é que um saco de 2/3kg sai debaixo do banco do passageiro de um carro ainda por cima em caso de impacto frontal. Mas sim, se isso faz as virgens ofendidas ficarem felizes, eu coloco sempre tudo na mala, estava só a dar exemplos de aproveitamento de espaço para mostrar que há pessoas com uma criança que sobrevivem com um segmento B porque não trazem o cérbero pré formatado para comprar uma SW a gasóleo assim que tenham que andar com mais um ovinho no carro.
Não me meto mais consigo senhor engenheiro já vi que sabe de tudo e está sempre certo.
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Originalmente Colocado por rafsantos Ver PostUm segmento B de 2016 é maior que um C de 1996, onde está a duvida que um segmento B é mais que suficiente para quem tem 1 filho?
Eu tenho 2 filhos e tenho 2 segmentos B, um Sedan e outro comercial, e quando vamos passear ou de ferias vamos todos no mesmo carro.
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Com o primeiro filho é sempre tudo mais complicado. Eh pá, 99,9% do dia a dia faz-se com um Clio ou equivalente. Se tiver 5 portas, ajuda muito para pôr e tirar o miúdo do banco de trás, especialmente em estacionamentos apertados tipo os dos centro comerciais.
Para o bebé costumo andar com o "ovo", um sling e um saco mais pequeno que a mochila de um portátil para levar o costume (fralda, creme, roupa suplente, etc.). Uma vez ou outra, levo um carrinho. Para a mais velha, a partir dos 2~2,5 anos, já só preciso da cadeirinha e uma pequena muda de roupa na bagageira por causa dos "acidentes" de quando eles deixam de usar fralda.
Nas férias é que é mais chato, mas a experiência diz-me que quanto mais espaço tiveres, mais tralhas vais levar. De qualquer modo, um segmento C, especialmente se for carrinha, faz o serviço.
EDIT: talvez as fotos deste post te deem uma ideia: http://forum.autohoje.com/showthread...post1067376283Editado pela última vez por LuisMiguel; 23 October 2016, 11:49.
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Originalmente Colocado por blakke Ver PostE após 20 anos as crianças começaram a nascer maiores?
Quando era bebe o carro dos meus pais nem sintos
Tinha, quando era preciso cabiamos 4 atras. Os tempos vao mudando para melhor.
No meu tempo nem usava cadeirinha de passeio. Muita gente nao usa porque nao passeia.
Eu faço caminhadas de 1h ou mais, querem por uma criança de 2 anos a ir a pe? Ou a ir ao colo sempre a dizer que quer ir ao chao
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Eu também não me apetecia muito trocar,o meu problema e mesmo as bagageiras serem praticamente insistentes nos 2 carros,se conhecem os 2 modelos sabem exactamente do que falo,depois a questão do mini e que apenas tem 3 aportas o que torna mais complicado,principalemnte em dias de chuva que tenhamos que meter a miuda no banco de tras.
Mas vejo que a pessoal que conseguiu utilizar carros desse género,por isso fico sempre naquela,ate porque ando a procura para comprar casa,e o carro não era prioritário ate ver,o problema e quando olho para os 2 e vejo a falta de espaço
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Originalmente Colocado por combozip Ver PostIsso não é verdade:
A quantidade de tralha que os pais pensam que o bebé necessita para uma simples saída é que enche um furgão.....isso e os carrinhos todos xpto e alcofas que são usados duas vezes......
E aproveito para acrescentar: vais perder a guerra em que te vais meter com a tua mulher e sogra e elas é que vão decidir tudo.....por isso não esperneies muito......só te vais cansar...... e ficar rotulado como irresponsável, desinteressado e outras coisas piores.....
Quanto ao tópico em si concordo contigo e com outros users : carros maiores dão mais jeito mas carros tipo C1 também chegam para o efeito. Já vi vários C1 com cadeira de bebé atrás.
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Originalmente Colocado por combozip Ver PostIsso não é verdade:
A quantidade de tralha que os pais pensam que o bebé necessita para uma simples saída é que enche um furgão.....isso e os carrinhos todos xpto e alcofas que são usados duas vezes......
E aproveito para acrescentar: vais perder a guerra em que te vais meter com a tua mulher e sogra e elas é que vão decidir tudo.....por isso não esperneies muito......só te vais cansar...... e ficar rotulado como irresponsável, desinteressado e outras coisas piores.....
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Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostA quem tem carros pequenos, pergunto quantos fds passam fora.
É que cada vez que ia, tinha de levar roupa, biberões, papas, produtos de higiene, brinquedos, e depois ainda tinha de trazer batatas, cebolas, vinho, fruta, carne...
Se não tivesse a SW, acho que deixava o puto para trazer meio cabrito!
Agora, se quisermos andar a transportar os brinquedos todos e trazer carne e fruta daqui a nada é preciso uma carrinha de caixa aberta
Quando eu era puto e ia de fim de semana apenas levava um pequeno brinquedo e era quando era.
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Os que tens chegam bem. A história das carrinhas para os novos papas é mais um mito que se criou como os carrinhos de bebé xpto e tudo o que gira em volta desse mercado. No fundo é aproveitar se dos cérebros de bebé que os recém papás ficam.
Contra mim falo que estou nesse ramo e realmente os pais ficam malucos, compram tudo o que lhes impinginos
Nascimentos e mortes é um negócio muito bom.
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Originalmente Colocado por blakke Ver PostNão deves ter visto mais acidentes que eu, que tenho 7 anos de oficial bombeiro em cima das costas.
Ainda estou para ver como é que um saco de 2/3kg sai debaixo do banco do passageiro de um carro ainda por cima em caso de impacto frontal. Mas sim, se isso faz as virgens ofendidas ficarem felizes, eu coloco sempre tudo na mala, estava só a dar exemplos de aproveitamento de espaço para mostrar que há pessoas com uma criança que sobrevivem com um segmento B porque não trazem o cérbero pré formatado para comprar uma SW a gasóleo assim que tenham que andar com mais um ovinho no carro.
Não me meto mais consigo senhor engenheiro já vi que sabe de tudo e está sempre certo.
Podias ter aprendido mais em 7 anos. Mas pode ter sido azar em 7 anos, de serviço e formação, nunca teres ouvido falar em capotamentos. Foi também azar nunca te teres apercebido que basta o impacto de um objecto desses para matar uma criança.
Sinceramente não me importo que as pessoas adoptem esses comportamentos, agora aconselharem - nos é que me parece mais grave.
Não sou nenhum santo, mas não os apregou-o.
Quanto ao "engenheiro", não pago as quotas e não gosto desses títulos.
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Respondendo à questão inicial: se tens dinheiro disponível para trocar de carro, eu diria que uma das melhores opções para quem tem crianças pequenas é um SUV, tipo Seat Ateca ou similar.
Não só a bagageira é enorme como permite carregar facilmente as tralhas das crianças (que têm geralmente formatos complicados) juntamente com a bagagem dos adultos. Mas não é apenas uma questão da bagageira: tu vais precisar de colocar o bebé na cadeirinha tantas vezes, que vais apreciar a posição alta dos bancos do carro.
É possível usar um normalíssimo segmento B? Sim, claro... mas não é a mesma coisa...
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Não quero que me atiram tijolos depois de escrever isso,
mas o carro perfeito para uma familia que acolhe um novo membro está na gama dos Peugeots Teepee ou até Kangoos, para evitar ser confundido com o padeiro, vá lá, uma scenic ou um picasso.
mas de facto quem tem um bébé deve-se preocupar com aspectos que nunca equacionou antes:
- espaço, os 3/4 das coisas que se leva passa a ser para a criança, quer seja o carrinho de bébé, mudas de roupa, como as vezes até tem que levar daquelas camas de viagem, quer seja para as férias como um simples fim de semana em casa de familiares,
- espaço, mudar uma fralda num carro exige espaço e qualquer carro normal não está propriamente pensado para isso, os bancos dos carros modernos não são propriamente planos ou o espaço de manobra é muito limitado, um carro com alguma modularidade que permite correr bancos melhor,
- espaço, um bébé necessita alimentar-se com maior frequência e não tem propriamente paciencia para esperar, muitas vezes a mãe terá que viajar ao lado para poder alimentar o bébé,
- espaço, e se possivel ter fixações isofix para as cadeiras que tambem vão ocupando cada vez mais espaço conforme a criança vai crescendo,
- conforto, nada de suspensões secas ou demasiados moles, um jipe pode parecer uma boa escolha mas dificilmente trará o nivel de conforto optimal, o centro de gravidade alto tambem será prejudicial, e nem falo da ausencia de fixações adequadas,
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostPodias ter aprendido mais em 7 anos. Mas pode ter sido azar em 7 anos, de serviço e formação, nunca teres ouvido falar em capotamentos. Foi também azar nunca te teres apercebido que basta o impacto de um objecto desses para matar uma criança.
Sinceramente não me importo que as pessoas adoptem esses comportamentos, agora aconselharem - nos é que me parece mais grave.
Não sou nenhum santo, mas não os apregou-o.
Quanto ao "engenheiro", não pago as quotas e não gosto desses títulos.
Então as tuas bagagens que vão na mala pensas que vão lá ficar se o carro capotar?
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Originalmente Colocado por rsk Ver PostNão quero que me atiram tijolos depois de escrever isso,
mas o carro perfeito para uma familia que acolhe um novo membro está na gama dos Peugeots Teepee ou até Kangoos, para evitar ser confundido com o padeiro, vá lá, uma scenic ou um picasso.
mas de facto quem tem um bébé deve-se preocupar com aspectos que nunca equacionou antes:
- espaço, os 3/4 das coisas que se leva passa a ser para a criança, quer seja o carrinho de bébé, mudas de roupa, como as vezes até tem que levar daquelas camas de viagem, quer seja para as férias como um simples fim de semana em casa de familiares,
- espaço, mudar uma fralda num carro exige espaço e qualquer carro normal não está propriamente pensado para isso, os bancos dos carros modernos não são propriamente planos ou o espaço de manobra é muito limitado, um carro com alguma modularidade que permite correr bancos melhor,
- espaço, um bébé necessita alimentar-se com maior frequência e não tem propriamente paciencia para esperar, muitas vezes a mãe terá que viajar ao lado para poder alimentar o bébé,
- espaço, e se possivel ter fixações isofix para as cadeiras que tambem vão ocupando cada vez mais espaço conforme a criança vai crescendo,
- conforto, nada de suspensões secas ou demasiados moles, um jipe pode parecer uma boa escolha mas dificilmente trará o nivel de conforto optimal, o centro de gravidade alto tambem será prejudicial, e nem falo da ausencia de fixações adequadas,
No banco de trás ter a cadeirinha, deitar o bébé e ainda teres espaço para estares sentado a mudar a fralda não é para qualquer carro.
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Só deixar a minha opinião, mas acho que é isso mesmo, opinião porque cada pessoa/casal tem a sua própria ideia, prioridades, orçamento...
Para nós e a criança já tem mais de ano e meio tem chegado um VW Polo e um Smart F2.
Estamos a pensar trocar o Polo por 1 motivo, os bancos de trás e a posição semi inclinada da cadeirinha. Assim a nossa vontade era um carro mais alto (pôr e tirar a criança, principalmente quando já vai a dormir) e os bancos traseiros direitos por causa de mudar a fralda e posição da cadeirinha. Vivendo em Lisboa um dos objetivos era o carro ter menos de 4,5m.
EDIT: Nas viagens grandes, tentamos fazer como as viagens de avião que já fizemos a 3. "Precisamos mesmo de levar isto?". Mas ai depende muito de pessoa para pessoa, nós já fizemos viagens sem qualquer carrinho, apenas com marsúpio para a transportar e mesmo dormir.Editado pela última vez por pobotuga; 23 October 2016, 20:26.
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Originalmente Colocado por rcontra Ver PostEu, com gemeos, aguentei 2,5 anos com um a3 sportback.
Quando ia de fim de semana ou de férias era mais complicado, mas dava para desenrascar. O carrinho de bebé ocupava a maior parte da mala, pois sendo de 2 lugares é mesmo grande!
Agora com uma 508sw, e sem o carrinho, a mala vai cheia até ao teto na mesma! Quanto mais espaço tens, mais tralha vais levar. Se tivesse uma carrinha tipo toyota hiace, a mala ia cheia na mesma!!
No teu lugar, comprava um segmento c com bom espaço e uma mala porreira.
Moral da história, em maior parte dos casos os carros que têm chegam, porque quanto maior for o espaço mais tralha trazem, pelo que se compram maior e ficam na dúvida esse maior vai-se tornar pequeno também porque ao ter mais espaço vais trazer mais nunca te vais ficar apenas pelo que te cabia no anterior.
Um familiar também tinha 2 segmentos B e andou assim 1ano com uma bebé, era complicado mas desenrascaram, quando veio uma SW foi melhor mas a carrinha anda sempre cheia nas viagens na mesma.
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Originalmente Colocado por rsk Ver PostNão quero que me atiram tijolos depois de escrever isso,
mas o carro perfeito para uma familia que acolhe um novo membro está na gama dos Peugeots Teepee ou até Kangoos, para evitar ser confundido com o padeiro, vá lá, uma scenic ou um picasso.
mas de facto quem tem um bébé deve-se preocupar com aspectos que nunca equacionou antes:
- espaço, os 3/4 das coisas que se leva passa a ser para a criança, quer seja o carrinho de bébé, mudas de roupa, como as vezes até tem que levar daquelas camas de viagem, quer seja para as férias como um simples fim de semana em casa de familiares,
- espaço, mudar uma fralda num carro exige espaço e qualquer carro normal não está propriamente pensado para isso, os bancos dos carros modernos não são propriamente planos ou o espaço de manobra é muito limitado, um carro com alguma modularidade que permite correr bancos melhor,
- espaço, um bébé necessita alimentar-se com maior frequência e não tem propriamente paciencia para esperar, muitas vezes a mãe terá que viajar ao lado para poder alimentar o bébé,
- espaço, e se possivel ter fixações isofix para as cadeiras que tambem vão ocupando cada vez mais espaço conforme a criança vai crescendo,
- conforto, nada de suspensões secas ou demasiados moles, um jipe pode parecer uma boa escolha mas dificilmente trará o nivel de conforto optimal, o centro de gravidade alto tambem será prejudicial, e nem falo da ausencia de fixações adequadas,
Sempre têm espaço para se também apetecer fazer outro filho...[emoji23]
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Originalmente Colocado por paulo14 Ver PostCom essas exigências todas o melhor mesmo é uma autocaravana em carrinha tipo Iveco ou tipo autocarro à Americana.
Sempre têm espaço para se também apetecer fazer outro filho...[emoji23]
o renault scenic, apesar de ser um carro que eu detesto, é dos carros mais praticos para quem tenha um recém-nascido, o interior parece ter sido pensado para isso.
http://www.standvirtual.com/carros/a...ue-S/P8898613/
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Tenho um carro alto e dois carros baixos. Não acho uma vantagem por aí além a altura na hora de colocar a criança.
Originalmente Colocado por blakke Ver PostContinuo a espera que me expliques como é que um saco enfiado debaixo de um banco do passageiro sai daquele lugar em caso de choque frontal ou capotamento e venha mesmo a atingir o bebé que vai atrás dele.
Então as tuas bagagens que vão na mala pensas que vão lá ficar se o carro capotar?
Quanto ao 2º parágrafo, depende do tipo de barreira existente, mas sim, podem ser projectadas. No entanto a probabilidade é bastante menor porque existe uma barreira física, que pode ser de diversos tipos e assim ser mais ou menos resistente.
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Tenho um filhote com ano e meio. Este ano fui 15 dias para o Algarve em Julho, fomos no astra J da esposa.
Fomos 3 adultos e o bebe, tive de levar o carrinho, a cama de viagem, cadeira da papa, brinquedos e os restantes utensílios. Roupas e calçado para ele e para os adultos. Coube tudo e nem precisei de tirar a chapeleira, mas também acho a mala do J bastante espaçosa, claro que tive de aproveitar bem o espaço.
Nao é obrigatório comprar uma carrinha, um segmento C com espaço faz tudo o que é preciso. Se fosse por exemplo um corsa era impossível ter levado o que levei, nem estou a ver como podia fazer para levar as coisas.
Qualquer carro com 5 portas serve para o dia a dia, o problema são mesmo as situações de férias e fins de semana. Pelo menos nos primeiros 2 anos será difícil algo abaixo de um segmento C
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