Originalmente Colocado por Mrodrigues
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DS 7 Crossback (2017)
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Não consigo gostar .
Em termos de comparação acho o 3008 muito mais harmonioso.
Neste modelo (ds7) acho que o "tablet" não encaixa muito bem no design do carro e penso que tenha demasiado pormenor , o que acabou, na minha opinião, por estragar o carro quer interiormente como exteriormenteEditado pela última vez por MonteiroTheMan; 28 February 2017, 20:50.
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Esse interior parece uma arvore de natal cheia de enfeites... O Tablier é feio, a TV que espetaram ali no meio não está minimamente enquadrada com coisa nenhuma é apenas uma quadrado a sair do tablier, diria tipico Frances, com coisas ao de penduro por todo lado. Faz lembrar os franceses dos anos 80 com aqueles tabliers com formas geometricas e coisas esquesitas a sair de qualquer canto em angulos sem logica...
Acho que tentam dar um ar high Tech á coisa, mas fica só estranho...
https://www.google.pt/search?q=renau...15ijHzEm2BrdM:
https://www.google.pt/search?q=citro...owPEN3Gu4MK2M:Editado pela última vez por JEDI; 28 February 2017, 20:48.
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Desiludiu.
Após concepts ousados e outros nem tanto, mas bem resolvidos, o resultado final é desapontante.
Tem muitos pormenores interessantes, como o preenchimento das óticas, mas o primeiro impacto deixa algo a desejar.
É bastante conservador. E as proporções precisavam claramente de uns ajustes. A primeira impressão ao ver a silhueta e a relação da carroçaria com as rodas fez logo recordar o Q3 da Audi. Apesar de terem linguagens perfeitamente distintas, os contornos e proporções gerais recordaram-me logo essa criatura alemã. Que diga-se, não é propriamente o pináculo da marca.
A solução que criaram para a identidade da marca na frente, apesar de não ser horrível, é tenebrosa. Não só criou os piores restylings de memória recente nos outros DS, como parece que consegue o brilharete de estragar a frente de um modelo novo.
Os prolongamentos cromados da grelha são uma parvoíce, e pior, é perceber que sem eles, a frente ainda seria mais desgraçada.
Esta conjugação de grelha XL com as óticas coladas a ela tem de acabar. Funciona com coisas mais moderadas em dimensão, mas agora que descobriram que podiam integrar óticas e grelha como se tratasse de um elemento... eh pá... horrores.
Mais uma vez, retorno à Audi e ao péssimo trabalho efectuado no Q7, com solução semelhante. Apesar de mais rectilinea na abordagem. Mas com igual quantidade de crómio! Bling! Bling everywhere!!!
E para concluir a frente, temos as DRL, que, em isolamento, estão bem desenhadas, dimensionadas e integradas na frente. Só que parecem alienigenas no meio daquela frente, como alguém se tivesse lembrado à última da hora que necessitavam delas. Dado a proeminência e peso da grelha e respectivos bigodes, esta acaba por definir uma espécie de (também) grelha, que serviria de base para o posicionamento dos restantes elementos. As DRL ficam ali sem alinharem com nada. Eu limparia aquela frente toda e só deixaria as DRL e começava a desenhar a partir daí todos os restantes elementos. Só para me livrar daquela monstruosidade. Chinesisses!
O resto é mais pacífico, mas parecem-me estar um pouco perdidos. Não acho que seja a melhor forma de expressar o que deve ser a DS.
Isto porque existe uma criatura de 1955 chamada Citroen DS.
Uma forma futurista, aerodinâmica, coesa e distinta. As superfícies são depuradas, limpas, expansivas e a tender para o plano. E a atenção aos pormenores é excelente, e acho que é o único vestígio que liga estes DS do séc XXI ao DS de 1955.
Este Crossback deixa-se levar pelos clichés. Existe tentativa, desnecessária, de animar as superfícies. Mais pormenor, menos pormenor, é um desenho muito genérico. Uma abordagem chinesa às soluções alemãs.
Os alemães ainda são a força motriz que inspira os outros. Infelizmente! Porque, sinceramente, acho que nesta altura do campeonato, os próprios germânicos parece que ficaram sem ideias decentes para o futuro.
E temos chineses, franceses e até italianos a seguir as mesmas fórmulas. Triste!
O interior impressiona mais, apesar do bling.
Aqui o trabalho de encontrar uma identidade para a marca tem mais sucesso. Mas também já tinham dado passos positivos nesse sentido com a primeira geração de modelos.
Curioso para "apalpar" alguns daqueles revestimentos, que parecem cobrir maior parte do tablier. Sim, existe uma profusão de triângulos, mas o efeito nos botões é interessante. Esperemos que sejam agradáveis ao toque e fáceis de usar.
Se é para copiar os alemães, copiem o "peso" dos botões e comandos durante o seu manuseamento.
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https://www.youtube.com/watch?v=TObgEvTujvw
Vale a pena ver este video de apresentação do novo DS7 Crossback! Fiquei mesmo agradado. Parece existir grande atenção aos detalhes e qualidade. Finalmente algo diferente no mundo automóvel. Gosto mesmo deste espírito da Citroen e da DS de serem diferentes!
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostSuvs sem jantes estupidamente exageradas não funciona claramente. Plástico com fartura por tudo quanto é sítio. Next...
Já dizia uma amiga minha, sem se aperceber do que tinha acabado de "soltar": "Eu gosto é de coisas grandes".
Depois de ouvir isso torna-se óbvio o porquê dos SUV's, veículos sobre-dimensionados, estarem a tomar o mercado automóvel.
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Há claramente muita influência Audi e Infiniti no exterior.
A originalidade limita-se ao tema da relojoaria e padrões que a DS tem desenvolvido desde o "renascimento".
Os farolins são provável os mais trabalhados e belos do mercado. Efeito visual soberbo.
Vamos lá ver como são as qualidades dinâmicas. Promete quando democratiza o sistema de antecipação do amortecimento/"magic carpet" que só vemos em alguns segmento F.
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Originalmente Colocado por JEDI Ver PostEssas jantes são iguais ás Dotz Hanzo?
https://www.google.pt/search?q=dotz+...w=1024&bih=768
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