Audi A5 Sportback vs BMW Serie 4 Gran Coupe

[Safety]

Foi devido a algumas "inovações estilisticas" que algumas marcas e modelos se deram mal.

Audi A2
Renault Velsatis, Avantime
Lancia Thesis (tu tiveste um) , Delta MK3
Fiat Multipla
etc

Concordo contigo em parte, pois também há muitos exemplos de inovação no desenho com sucesso - o Renault Clio em relação ao anterior, a Renault Space, no seu tempo, os Ferrari, que mudam bastante o desenho de uns modelos para os outros, sem deixarem de ter uma imagem de marca forte e com sucesso, a nova geração de modelos da Volvo, assim como o 480 em seu tempo, a Mercedes com o Classe A de última geração, que acabou por inspirar toda a gama, o Opel Insígnia da 1.ª geração, que representou um salto tremendo no desenho em relação ao Vectra e para toda a Opel, o primeiro Focus em relação ao Escort, os sucessivos Honda Civic, o Fiat Punto relativamente ao Uno e por aí adiante....

inovar não se confunde com ser radical, mas apenas quebrar com a continuidade, com o conservadorismo...

[Next]

A Audi tem passado nos últimos anos por uma crise de identidade visual na minha opinião. Paralelamente, a Mercedes -que viveu há 10 anos um problema de identidade visual semelhante-, reencontrou-se. A BMW perdeu a irreverência da era Bangle e voltou ao que sempre foi na elegância desportiva em formato S/M/L/XL/XLL (tal como a Mercedes), com pouca aventura mas sem cair na falta de sal.

Contrariamente ao que muitos pensam, evoluir um desenho sem cair no aborrecimento e/ou sem desvirtuar o desenho não é fácil. É bem mais fácil mudar de geração para geração. Exercícios como a evolução do 911 ou mesmo o Golf exigem bastante cuidado e "trabalho".

Se formos analisar o desenho de cada modelo da gama Audi, a meu ver temos:

A1 (2009) - talvez o último Audi relativamente bem desenhado
A3 8V (2012) - nem vamos comentar, um aborrecimento e porventura o primeiro Audi verdadeiramente mal desenhado (2012); safa-se o interior clean e minimalista (e que actualmente é pouco chamativo ao comprador do segmento que não aprecia qualquer filosofia "nórdica" mas mais tudo o que reluz exponenciada no Classe A W176)
A4 B9 (2015) - um soporífero sem qualquer ponta de interesse, contrariamente ao antecessor B8 que era um clássico elegante desde o day 1 e o último sucessor -a par do Q5- dos desenhos brilhantes que fizeram a imagem que a marca (ainda) tem hoje
A5 9T (2016) - razoável; houve um cuidado em evoluir o modelo sem cair no aborrecimento. O mesmo se aplica ao TT 8S. Parece que quando o modelo "é para ser desportivo à partida" a coisa corre melhor.
A6 C7 (2010) - aborrecido desde o day 1, algo que já vinha detrás pois o C6 era um dos piores desenhos da excelente época anterior e um grande retrocesso face ao soberbo C5 (o Audi esteticamente mais interessante de sempre, aliando uma mestria de conservadorismo e irreverência difíceis de igualar)
A8 D5 (2017) - tirando a traseira que (já inicia a nova era) e está bem conseguida (apesar de muito colada à Porsche), é um desenho que doi de tão feiinho. Frente horribilis. O D4 já tinha sido terrível. Último bem desenhado foi mesmo o D3, portanto já há muito tempo que a Audi não consegue fazer nada de jeito no seu segmento F
Q3 (2011) - estranho e estranhamente desenquadrado como miniatura mal amanhada do Q5 8R
Q5 80A (2016) - criatura disforme mal evoluída do excelente 8R
Q7 4M (2016) - um aborto, o exemplo paradigmático de tudo o que vai/tem ido mal nos desenhos.

Concordo em relação ao novo A4 a estética exterior parece que regrediu quando comparado com o meu B8 o interior está melhor sim mas o exterior não gostei

[Obtuso]

O gmigas tem em renting e não é por isso q tem menos dores de cabeça com o carro.

As avarias do tmoura foram cobertas pela garantia na totalidade ou quase. O problema é a perda de tempo q cada glitch provoca e a falta de confiança de q o veículo vai conseguir o seu propósito mínimo q é o de nos levar do ponto a ao b sem complicações.

Mas com o renting, além de não perderes tempo a gerir as situações e problemas, tens ainda a garantia que após o contrato mudas de carro e pronto. Nem tempo perdes a vender o actual e ter de andar a negociar e tratar de retomas e afins. É só entregar o actual e escolher um novo.

[Andre]

Mas com o renting, além de não perderes tempo a gerir as situações e problemas, tens ainda a garantia que após o contrato mudas de carro e pronto. Nem tempo perdes a vender o actual e ter de andar a negociar e tratar de retomas e afins. É só entregar o actual e escolher um novo.

Os renting são financeiramente muito caros e a forma mais dispendiosa de comprar, digam o que disserem, facilidades na gestão de manutenção, na venda, nisto e naquilo. É sempre mais caro.

Uma coisa é quando são outros a pagar (empresa) e funcionam como complemento de ordenado. A empresa queima dinheiro (que diminui aos seus lucros) e ainda beneficia o funcionário. Portanto, win-win.

Outra coisa é a nível particular onde qualquer compra em renting é literalmente queimar dinheiro.

[MGomes]

A Audi tem passado nos últimos anos por uma crise de identidade visual na minha opinião. Paralelamente, a Mercedes -que viveu há 10 anos um problema de identidade visual semelhante-, reencontrou-se. A BMW perdeu a irreverência da era Bangle e voltou ao que sempre foi na elegância desportiva em formato S/M/L/XL/XLL (tal como a Mercedes), com pouca aventura mas sem cair na falta de sal.

Contrariamente ao que muitos pensam, evoluir um desenho sem cair no aborrecimento e/ou sem desvirtuar o desenho não é fácil. É bem mais fácil mudar de geração para geração. Exercícios como a evolução do 911 ou mesmo o Golf exigem bastante cuidado e "trabalho".

Se formos analisar o desenho de cada modelo da gama Audi, a meu ver temos:

A1 (2009) - talvez o último Audi relativamente bem desenhado
A3 8V (2012) - nem vamos comentar, um aborrecimento e porventura o primeiro Audi verdadeiramente mal desenhado (2012); safa-se o interior clean e minimalista (e que actualmente é pouco chamativo ao comprador do segmento que não aprecia qualquer filosofia "nórdica" mas mais tudo o que reluz exponenciada no Classe A W176)
A4 B9 (2015) - um soporífero sem qualquer ponta de interesse, contrariamente ao antecessor B8 que era um clássico elegante desde o day 1 e o último sucessor -a par do Q5- dos desenhos brilhantes que fizeram a imagem que a marca (ainda) tem hoje
A5 9T (2016) - razoável; houve um cuidado em evoluir o modelo sem cair no aborrecimento. O mesmo se aplica ao TT 8S. Parece que quando o modelo "é para ser desportivo à partida" a coisa corre melhor.
A6 C7 (2010) - aborrecido desde o day 1, algo que já vinha detrás pois o C6 era um dos piores desenhos da excelente época anterior e um grande retrocesso face ao soberbo C5 (o Audi esteticamente mais interessante de sempre, aliando uma mestria de conservadorismo e irreverência difíceis de igualar)
A8 D5 (2017) - tirando a traseira que (já inicia a nova era) e está bem conseguida (apesar de muito colada à Porsche), é um desenho que doi de tão feiinho. Frente horribilis. O D4 já tinha sido terrível. Último bem desenhado foi mesmo o D3, portanto já há muito tempo que a Audi não consegue fazer nada de jeito no seu segmento F
Q3 (2011) - estranho e estranhamente desenquadrado como miniatura mal amanhada do Q5 8R
Q5 80A (2016) - criatura disforme mal evoluída do excelente 8R
Q7 4M (2016) - um aborto, o exemplo paradigmático de tudo o que vai/tem ido mal nos desenhos.

Obviamente que tudo isso depende dos gostos de cada um, e é sempre subjectivo. O que uns gostam, outros nem tanto, e vice-versa.

Mas quanto à "evolução da espécie", eu por acaso gosto (lá está, dependendo da configuração, como em muitas outras marcas actualmente), e pelos vistos sou dos poucos que consigo distinguir a kms um B9 de um B8, consigo ver ali evolução, dentro dos parametros da marca, e consigo dizer que não são iguais

Agora, e repetindo-me, se é bonito se é feio... depende de cada um, é sempre subjectivo.

[MGomes]

A nova RS então... acho que está

[Gmigas]

A Audi tem passado nos últimos anos por uma crise de identidade visual na minha opinião. Paralelamente, a Mercedes -que viveu há 10 anos um problema de identidade visual semelhante-, reencontrou-se. A BMW perdeu a irreverência da era Bangle e voltou ao que sempre foi na elegância desportiva em formato S/M/L/XL/XLL (tal como a Mercedes), com pouca aventura mas sem cair na falta de sal.

Contrariamente ao que muitos pensam, evoluir um desenho sem cair no aborrecimento e/ou sem desvirtuar o desenho não é fácil. É bem mais fácil mudar de geração para geração. Exercícios como a evolução do 911 ou mesmo o Golf exigem bastante cuidado e "trabalho".

Se formos analisar o desenho de cada modelo da gama Audi, a meu ver temos:

A1 (2009) - talvez o último Audi relativamente bem desenhado
A3 8V (2012) - nem vamos comentar, um aborrecimento e porventura o primeiro Audi verdadeiramente mal desenhado (2012); safa-se o interior clean e minimalista (e que actualmente é pouco chamativo ao comprador do segmento que não aprecia qualquer filosofia "nórdica" mas mais tudo o que reluz exponenciada no Classe A W176)
A4 B9 (2015) - um soporífero sem qualquer ponta de interesse, contrariamente ao antecessor B8 que era um clássico elegante desde o day 1 e o último sucessor -a par do Q5- dos desenhos brilhantes que fizeram a imagem que a marca (ainda) tem hoje
A5 9T (2016) - razoável; houve um cuidado em evoluir o modelo sem cair no aborrecimento. O mesmo se aplica ao TT 8S. Parece que quando o modelo "é para ser desportivo à partida" a coisa corre melhor.
A6 C7 (2010) - aborrecido desde o day 1, algo que já vinha detrás pois o C6 era um dos piores desenhos da excelente época anterior e um grande retrocesso face ao soberbo C5 (o Audi esteticamente mais interessante de sempre, aliando uma mestria de conservadorismo e irreverência difíceis de igualar)
A8 D5 (2017) - tirando a traseira que (já inicia a nova era) e está bem conseguida (apesar de muito colada à Porsche), é um desenho que doi de tão feiinho. Frente horribilis. O D4 já tinha sido terrível. Último bem desenhado foi mesmo o D3, portanto já há muito tempo que a Audi não consegue fazer nada de jeito no seu segmento F
Q3 (2011) - estranho e estranhamente desenquadrado como miniatura mal amanhada do Q5 8R
Q5 80A (2016) - criatura disforme mal evoluída do excelente 8R
Q7 4M (2016) - um aborto, o exemplo paradigmático de tudo o que vai/tem ido mal nos desenhos.

Excelente análise. Fico curioso com a tua análise sobre o Q2, que para mim é do piorzinho que a Audi fez nos últimos tempos.

Apenas discordo ali no A6 C7

Acrescento ainda à tua análise, que a política de equipamento da Audi Portugal não ajuda, 90% dos Audis que vemos pela rua são versões base, com jantes pequenas e feias, sem faróis Xenon/LED, sem body-kits S-Line ou outro qualquer XPTO Plus, isto não ajuda à divulgação da marca e a uma boa reputação, já que se juntas um desenho aborrecido com uma dotação de equipamento fraca, é o desastre total.

Ainda bem que falas no Mercedes Classe A W176, o carro até pode ficar pior com o famoso Pack AMG, mas a verdade é que o famoso Pack AMG é que deu muita visibilidade e fama ao modelo. É isso que quero atribuir à Audi.

Em Espanha é muito diferente, a imagem da Audi é completamente diferente, há carros vistosos e de todas as cores, um vizinho meu tinha um A3 Sedan S-Line vermelho, brutal, outro um A5 Cabrio S-Line com uma jantola à maneira, bota logo outra imagem dos carros na cabeça das pessoas. A Audi PT é o que se vê.

Ainda assim, continuo a achar a Audi a marca mais equilibrada das três grandes, e neste momento quiçá a que tem mais qualidade, mas atribuo muito a sua imagem ao típico cliente de longa-data que sabe bem aquilo que quer e não se deixa ir em fantasias de imagem. Normalmente pessoas na onda dos 40-60 anos, que não querem ir pro espalhafato atual que é a Mercedes, nem entrar na onda de falta de exclusividade que é a Bmw, que dá-se um pontapé numa pedra e saem 5 Bmw's. Um cliente um bocado à imagem do cliente Mercedes-Benz de há uns 10-15 anos atrás.

[Obtuso]

Os renting são financeiramente muito caros e a forma mais dispendiosa de comprar, digam o que disserem, facilidades na gestão de manutenção, na venda, nisto e naquilo. É sempre mais caro.

Uma coisa é quando são outros a pagar (empresa) e funcionam como complemento de ordenado. A empresa queima dinheiro (que diminui aos seus lucros) e ainda beneficia o funcionário. Portanto, win-win.

Outra coisa é a nível particular onde qualquer compra em renting é literalmente queimar dinheiro.

E venderes um carro, que compraste novo, passados 2 ou 3 anos, é o quê?

[Rasec]

E venderes um carro, que compraste novo, passados 2 ou 3 anos, é o quê?

Uma lufada de ar fresco...

Toda a história tem várias versões. [emoji6]

[Safety]

Uma lufada de ar fresco...

Toda a história tem várias versões. [emoji6]

Lol

[Obtuso]

Uma lufada de ar fresco...

Toda a história tem várias versões. [emoji6]

E no renting não tens menos chatices para essa nova lufada de ar fresco?

[JDEM]

E no renting não tens menos chatices para essa nova lufada de ar fresco?

O renting tens de viver com a decisão 4 anos (ou os anos do contrato), sair tem custos altos

[Obtuso]

O renting tens de viver com a decisão 4 anos (ou os anos do contrato), sair tem custos altos

Fazes contrato de menos tempo. Sair de uma compra também tem custos altos e ainda acresce as chatices de venda do carro a despachar.

[JDEM]

E no renting não tens menos chatices para essa nova lufada de ar fresco?

O renting tens de viver com a decisão 4 anos (ou os anos do contrato), sair tem custos altos

[Andre]

E venderes um carro, que compraste novo, passados 2 ou 3 anos, é o quê?

É queimar dinheiro Mas menos

Num renting normal de 3-4 anos, as rendas totalizam algo como 70-80% do PVP (e isto para os melhores rentings do mercado, boa parte ainda é mais). Portanto "poupou-se" menos que 1/3 do PVP e no final não há qualquer bem.

Numa venda/troca dificilmente o mesmo carro vale, nessa data, 20-30% do seu PVP original mas sempre mais.

O renting a nível particular é um pequeno grande luxo e constitui, sim, um péssimo negócio para quem o faz.

E tanto assim é que o renting particular é residual (e não me venham com os esquemas de ENI com contabilidade organizada porque naturalmente que se enquadram na lógica que assiste à compra renting das empresas e constitui uma forma de queimar dividendos/lucros que de outra forma iriam directamente para IRS ou IRC).

[JGTB]

A3 8V (2012) - nem vamos comentar, um aborrecimento e porventura o primeiro Audi verdadeiramente mal desenhado (2012); safa-se o interior clean e minimalista (e que actualmente é pouco chamativo ao comprador do segmento que não aprecia qualquer filosofia "nórdica" mas mais tudo o que reluz exponenciada no Classe A W176)

O teu post é muito interessante e é daqueles que gosto de ler. Mas retive este excerto, pois não posso concordar com o mesmo.

Quando foi lançado, em 2012, o A3 tinha um interior a anos-luz da concorrência, não só em qualidade, mas principalmente no design. O Série 1 passou a parecer completamente datado é um Classe A, que penso ser posterior, nunca teve a elegância do A3.

Alias, mesmo já tendo passado 5 anos, o interior do A3 continua a ser brilhante para o segmento em que se insere. Há ali muito bom gosto e requinte, para além de todos os botões e comandos, sem paralelo no segmento.

[Obtuso]

É queimar dinheiro Mas menos

Num renting normal de 3-4 anos, as rendas totalizam algo como 70-80% do PVP (e isto para os melhores rentings do mercado, boa parte ainda é mais). Portanto "poupou-se" menos que 1/3 do PVP e no final não há qualquer bem.

Numa venda/troca dificilmente o mesmo carro vale, nessa data, 20-30% do seu PVP original mas sempre mais.

O renting a nível particular é um pequeno grande luxo e constitui, sim, um péssimo negócio para quem o faz.

E tanto assim é que o renting particular é residual (e não me venham com os esquemas de ENI com contabilidade organizada porque naturalmente que se enquadram na lógica que assiste à compra renting das empresas e constitui uma forma de queimar dividendos/lucros que de outra forma iriam directamente para IRS ou IRC).

Por exemplo, uma A6 avanti stronic 190cvs com pack advance/sport, a custar 670€ por mês, fica em 32.160€ em 48 meses, com todas as despesas incluídas, excluindo combustível.

Quanto custa, no global, o mesmo carro, a um particular que a compre nova e venda com 4 anos?

Custa nova cerca de 60k, adiciona-lhe todas as despesas de manutenção durante 4 anos, e facilmente terás cerca de 70k gastos. Pensas que conseguirás recuperar 40k na venda?

[Gmigas]

O renting a nível particular depende demasiado das ofertas e das promoções, é possível fazer um bom negócio a nível particular com o renting, mas concordo convosco que é raro achar um bom negócio no renting a particular.
O conselho que posso dar como utilizador desses produtos é: Metam o prazo mínimo que conseguirem.

Em casa tenho um renting feito particular (ainda que tenha alguns descontos de empresa pelo meio) e ao fim dos 3 anos e 60000kms, o valor gasto traduz uns 40% do PvP da viatura, IVA incluido, visto que é particular, portanto não há cá deduções de IVA. Neste caso trata-se de um carro extremamente comum nas frotas e com bastante escoamento no mercado (Station Wagon 1.6 Diesel do Segmento C). Escusado será dizer que inclui Seguro DP Franquia 0%, Viatura de Substituição, IUC e todos os serviços, pneus ilimitados e tudo mais.

O meu renting, feito por empresa, já atinge uns bons 65% sem IVA do PvP do carro, mas eu tenho muitos kms contratados em 3 anos (90000kms com 10000 extra = 100000kms) e o carro não é propriamente o mais comum em frotas (Hatchback 2.0 Diesel "desportivo" do segmento C). Não inclui viatura de substituição, tenho apenas 2 jogos adicionais de pneus e também tenho franquia 0%.

O primeiro exemplo é claramente um excelente exemplo de renting, o 2º não tanto.

[Andre]

Por exemplo, uma A6 avanti stronic 190cvs com pack advance/sport, a custar 670€ por mês, fica em 32.160€ em 48 meses, com todas as despesas incluídas, excluindo combustível.

Quanto custa, no global, o mesmo carro, a um particular que a compre nova e venda com 4 anos?

Custa nova cerca de 60k, adiciona-lhe todas as despesas de manutenção durante 4 anos, e facilmente terás cerca de 70k gastos. Pensas que conseguirás recuperar 40k na venda?

Esse carro está longe de custar 60k em novo, pois sai dos stands a menos de 50k e mais equipado. Isso é preço de tabela...sabes bem que são despachadas com descontos de 10 (e mesmo 15k!) porque o modelo está em fim de vida e não consegue concorrer com a E e S5 neste momento.

E encontraste o melhor exemplo que podias encontrar para exemplificar que o renting nunca é financeiramente vantajoso a nível particular porque, ao fim de 4 anos "só" gastaste em rendas algo como 70% do que custaria a pronto.

No final, daqui a 48 meses, duvido que um particular não venda essa carrinha por menos de 25k, algo facilmente comprovado pelos preços das A6 equivalentes de 2012-2013 no mercado de usados...muitas delas ainda acima dos 30k

No final, podes adicionar-lhe todos os custos de manutenção e mesmo assim o renting vai ficar (bem) mais caro.

COMO É ÓBVIO, ninguém te vai emprestar dinheiro -para tu manteres a tua disponibilidade de capital- e ficar a perder

Agora o que tu podes dizer é que preferes gastar mais para ganhar a conveniência de não teres chatices ou preocupações enquanto tens o modelo ou na altura de o despachar, e andares de carro novo a cada 2, 3 ou 4 anos...a nível particular podes fazê-lo. Com um custo evidente, daí que pouca a gente se meta nisso.

[Andre]

O teu post é muito interessante e é daqueles que gosto de ler. Mas retive este excerto, pois não posso concordar com o mesmo.

Quando foi lançado, em 2012, o A3 tinha um interior a anos-luz da concorrência, não só em qualidade, mas principalmente no design. O Série 1 passou a parecer completamente datado é um Classe A, que penso ser posterior, nunca teve a elegância do A3.

Alias, mesmo já tendo passado 5 anos, o interior do A3 continua a ser brilhante para o segmento em que se insere. Há ali muito bom gosto e requinte, para além de todos os botões e comandos, sem paralelo no segmento.

Não me devo ter expressado bem porque...

...essa é exactamente a minha opinião. Eu ADORO o interior do A3, acho que o seu minimalismo é top.

Mas o que eu acho é que o mercado não. Prefere o bling bling que o Classe A trouxe...

[Celsius]

Só mesmo neste forum é que se encontra alguém a defender que um renting é mais barato do que uma compra em novo e assume como normal um particular trocar de carro a cada 4 anos.

[ClioIIIRS]

Só mesmo neste forum é que se encontra alguém a defender que um renting é mais barato do que uma compra em novo e assume como normal um particular trocar de carro a cada 4 anos.

Claro que a larga maioria das pessoas que compram em PT carros novos o fazem a pensar em manter 8, 10 12 anos.

Mas isso deve-se também ao facto da maioria das pessoas não fazer assim tantos kms (até 15k km ano).

O André não está, de todo, a ser honesto com as suas contas pois não está a contabilizar juros na compra do carro novo (que para se comparar com renting tem de ser com compra a crédito sem entrada e terá sempre juros, nem que sejam encapotados), nem a contabilizar manutenção, nem pneus, nem IUC nem seguros c/ DP, nem a contabilizar possíveis problemas pós garantia etc etc.

Sim porque na segunda metade de um renting de 4 anos pode não haver garantia da marca mas a locadora tem de manter o carro operacional durante os 4 anos.


Não estou a dizer nem que renting compensa nem que não compensa, como em tudo depende muito dos casos e ainda se se paga ou não o IVA do renting que faz toda a diferença.

Mas mesmo para particular a pagar IVA pode compensar o renting se for uma campanha e se compararmos com uma compra sem entrada e se somarmos todos os custos.

Claro que como a maioria das pessoas compram para manter não 3 nem 4 anos mas pelo menos o dobro é óbvio que acaba por compensar face a estar sempre em "modo renting".

Mas façam continhas (só em 4 anos de seguros DP vai uma fortuna...) e vão ver que pagar por exemplo €320 por uma carrinha do segmento C diesel com tudo incluído não é assim tão mau negócio.


Claro que as Leaseplans desta vida não são a santa casa e têm de dar lucro, mas eles negoceiam a compra, seguros, manutenção, pneus etc. tudo por atacado e portanto têm acesso a condições que virtualmente ninguém particular tem, tal como não perdem dinheiro com intermediários na posterior venda do usado e conseguem inclusive vender um pouco acima acima do preço de mercado por terem argumento como o histórico comprovado, forte imagem de marca do mercado do usados etc.

Portanto conseguem não raras vezes uma situação win win para eles e, sobretudo, empresas, mas também alguns particulares.

[Rasec]

Claro que a larga maioria das pessoas que compram em PT carros novos o fazem a pensar em manter 8, 10 12 anos.

Mas isso deve-se também ao facto da maioria das pessoas não fazer assim tantos kms (até 15k km ano).

O André não está, de todo, a ser honesto com as suas contas pois não está a contabilizar juros na compra do carro novo (que para se comparar com renting tem de ser com compra a crédito sem entrada e terá sempre juros, nem que sejam encapotados), nem a contabilizar manutenção, nem pneus, nem IUC nem seguros c/ DP, nem a contabilizar possíveis problemas pós garantia etc etc.

Sim porque na segunda metade de um renting de 4 anos pode não haver garantia da marca mas a locadora tem de manter o carro operacional durante os 4 anos.


Não estou a dizer nem que renting compensa nem que não compensa, como em tudo depende muito dos casos e ainda se se paga ou não o IVA do renting que faz toda a diferença.

Mas mesmo para particular a pagar IVA pode compensar o renting se for uma campanha e se compararmos com uma compra sem entrada e se somarmos todos os custos.

Claro que como a maioria das pessoas compram para manter não 3 nem 4 anos mas pelo menos o dobro é óbvio que acaba por compensar face a estar sempre em "modo renting".

Mas façam continhas (só em 4 anos de seguros DP vai uma fortuna...) e vão ver que pagar por exemplo €320 por uma carrinha do segmento C diesel com tudo incluído não é assim tão mau negócio.


Claro que as Leaseplans desta vida não são a santa casa e têm de dar lucro, mas eles negoceiam a compra, seguros, manutenção, pneus etc. tudo por atacado e portanto têm acesso a condições que virtualmente ninguém particular tem, tal como não perdem dinheiro com intermediários na posterior venda do usado e conseguem inclusive vender um pouco acima acima do preço de mercado por terem argumento como o histórico comprovado, forte imagem de marca do mercado do usados etc.

Portanto conseguem não raras vezes uma situação win win para eles e, sobretudo, empresas, mas também alguns particulares.

Eu consideraria seriamente uma Leaseplan desta vida se tivesse mais opções de escolha. O facto de remover todas as chatices e preocupações do dia a dia, é pá, uma maravilha! Ao fim de 4 anos bem feitas as contas deve dar ela por ela. E para quem como eu gosta de trocar de carro (ou de vida) a cada 4/5 anos, é uma excelente opção.

[marelo]

Eu consideraria seriamente uma Leaseplan desta vida se tivesse mais opções de escolha. O facto de remover todas as chatices e preocupações do dia a dia, é pá, uma maravilha! Ao fim de 4 anos bem feitas as contas deve dar ela por ela. E para quem como eu gosta de trocar de carro (ou de vida) a cada 4/5 anos, é uma excelente opção.

Não, geralmente não é ela por ela, ficas a perder, isto para particulares. Apenas poderá compensar em certas promoções, há que averiguar caso a caso. Agora que é um sistema cómodo, é, isso é verdade.

[Obtuso]

Esse carro está longe de custar 60k em novo, pois sai dos stands a menos de 50k e mais equipado. Isso é preço de tabela...sabes bem que são despachadas com descontos de 10 (e mesmo 15k!) porque o modelo está em fim de vida e não consegue concorrer com a E e S5 neste momento.

E encontraste o melhor exemplo que podias encontrar para exemplificar que o renting nunca é financeiramente vantajoso a nível particular porque, ao fim de 4 anos "só" gastaste em rendas algo como 70% do que custaria a pronto.

No final, daqui a 48 meses, duvido que um particular não venda essa carrinha por menos de 25k, algo facilmente comprovado pelos preços das A6 equivalentes de 2012-2013 no mercado de usados...muitas delas ainda acima dos 30k

No final, podes adicionar-lhe todos os custos de manutenção e mesmo assim o renting vai ficar (bem) mais caro.

COMO É ÓBVIO, ninguém te vai emprestar dinheiro -para tu manteres a tua disponibilidade de capital- e ficar a perder

Agora o que tu podes dizer é que preferes gastar mais para ganhar a conveniência de não teres chatices ou preocupações enquanto tens o modelo ou na altura de o despachar, e andares de carro novo a cada 2, 3 ou 4 anos...a nível particular podes fazê-lo. Com um custo evidente, daí que pouca a gente se meta nisso.

E muitas abaixo dos 30k. Por 25k já se compram muitas.

Por isso mesmo, se a conseguires despachar ao fim de 4 anos por 25k já será bem bom. Significa que perdeste 25k na desvalorização + todos os custos de manutenção, que num renting significam 7k pagos a mais nesses mesmo 4 anos, ou seja, cerca de 1.750€/ano, onde inclui impostos, seguros incluindo de recondicionamento, viatura de substituição, pneus ilimitados, etc.

E com garantia que ao fim do tempo de contrato vais ter zero chatice em te livrares do carro e nem perder mais dinheiro com isso.

O renting não será boa opção para todos, mas para quem quer andar a trocar frequentemente de carro, mesmo particular, existem propostas muito atractivas.

[ClioIIIRS]

Eu consideraria seriamente uma Leaseplan desta vida se tivesse mais opções de escolha. O facto de remover todas as chatices e preocupações do dia a dia, é pá, uma maravilha! Ao fim do contrato de 4 anos bem feitas as contas deve dar ela por ela. E para quem como eu gosta de trocar de carro (ou de vida) a cada 4/5 anos, é uma excelente opção.

Todos os meses há campanhas novas.

Também depende da quilometragem que irás fazer, mas isso podes ajustar pedindo cotação com quilometragem à medida. No fim eles fazem um acerto, a favor ou contra consoante entregares o carro.

Mesmo no segmento D e E há campanhas, mas esquece ter mil e um extras. Se for no segmento E deve trazer cx auto que manuais neste segmento já é muito raro de ver.

Fora campanhas é difícil um renting de valor tabelado compensar financeiramente, mas não é desses que falo.

Desses mais vale comprar, de facto. Mas mesmo os tabelados se for por empresa pode compensar, embora com o aumento das tributações autónomas a coisa tenha ficado pior.

Com os híbrido a coisa já equilibra pq pagam metade de TA. Daí agora os 330e e 530e e equivalentes que por aí se vêm.

Uma coisa que não sei são os custos de entregar o carro algures a meio do contrato.

Não deve ser barato, mas gostava de saber se alguém aqui sabe valores típicos para certo tipo de carro.

No teu caso não sei se renting será a melhor aposta, é averiguar e pedir cotações para 2,3 4
anos de contrato. Mas se os custos de entregar o carro a meio forem muito elevados pode não compensar.

Não, geralmente não é ela por ela, ficas a perder, isto para particulares. Apenas poderá compensar em certas promoções, há que averiguar caso a caso. Agora que é um sistema cómodo, é, isso é verdade.

Sim é verdade, para equilibrar a balança convém ser uma campanha, e portanto só carros comuns com motores comuns e configs comuns.

Para mim o pior do renting é o ficarmos agarrado ao carro, mas se comprarmos novo e não gostarmos também é chato pq perde-se uma fortuna vendendo usado muito recente.

[Rasec]

Não, geralmente não é ela por ela, ficas a perder, isto para particulares. Apenas poderá compensar em certas promoções, há que averiguar caso a caso. Agora que é um sistema cómodo, é, isso é verdade.

Obvio que ficas a perder, mas quando fazes as contas às horas perdidas a tratar de seguros, manutenção, pagar impostos, comprar, vender, etc,


A comodidade tem um custo!

[marelo]

Obvio que ficas a perder, mas quando fazes as contas às horas perdidas a tratar de seguros, manutenção, pagar impostos, comprar, vender, etc,


A comodidade tem um custo!

Sim, vendo por essa perspectiva, concordo contigo.

[Celsius]

Audi A5 Sportback vs BMW Serie 4 Gran Coupe

Obvio que ficas a perder, mas quando fazes as contas às horas perdidas a tratar de seguros, manutenção, pagar impostos, comprar, vender, etc,


A comodidade tem um custo!

Xiii que exagero.

O seguro é por débito direto o iuc a At manda o e-mail.

Nas revisões, no renting eles vão à oficina sozinhos ou a leaseplan manda alguém?

Fazer o contrato de renting é só estalar os dedos pelo q se percebe. E dar o carro à retoma da um trabalho grande.

Agora se me disserem. Quero trocar o carro pq sim e não quero chorar o valor de desvalorização- tudo bem.

[JDEM]

Esse carro está longe de custar 60k em novo, pois sai dos stands a menos de 50k e mais equipado. Isso é preço de tabela...sabes bem que são despachadas com descontos de 10 (e mesmo 15k!) porque o modelo está em fim de vida e não consegue concorrer com a E e S5 neste momento.

E encontraste o melhor exemplo que podias encontrar para exemplificar que o renting nunca é financeiramente vantajoso a nível particular porque, ao fim de 4 anos "só" gastaste em rendas algo como 70% do que custaria a pronto.

No final, daqui a 48 meses, duvido que um particular não venda essa carrinha por menos de 25k, algo facilmente comprovado pelos preços das A6 equivalentes de 2012-2013 no mercado de usados...muitas delas ainda acima dos 30k

No final, podes adicionar-lhe todos os custos de manutenção e mesmo assim o renting vai ficar (bem) mais caro.

COMO É ÓBVIO, ninguém te vai emprestar dinheiro -para tu manteres a tua disponibilidade de capital- e ficar a perder

Agora o que tu podes dizer é que preferes gastar mais para ganhar a conveniência de não teres chatices ou preocupações enquanto tens o modelo ou na altura de o despachar, e andares de carro novo a cada 2, 3 ou 4 anos...a nível particular podes fazê-lo. Com um custo evidente, daí que pouca a gente se meta nisso.

Olha que a nova classe e station 220d, com pack amg e meia dúzia de extras, fica em renting 750€/mês , 80kkm e 4 anos - tudo incluído
Vi 2 assim em Nov/Dez são mais 70€/mês que o A6