deviam existir unidades móveis fiscalizadoras na rua, associadas às forças de segurança, que fizessem testes fora dos IPOs. Assim já não havia tanta tentação da nota no cinzeiro, nem trocas de equipamento só paras as inspeções. Não apanhavam todos, mas alguns era apanhados e obriados a corrigir o problema. Casos de reincidência era a lata enviada para a sucata e acabava-se o problema, ou apreendida pelas forças de autoridade e recondicionadas para utilização própria. Quando os primeiros casos começassem a aparecer nos meios de comunicação (de preferência no Correio da Manhã e CMTV pois quem opta por esta solução só deve ler este tipo de "notícias") certamente que o comportamento iria mudar. Uma base de dados com os IPOs com mais casos estranhos de passagem mas depois com os deteção de inconformidades também ajudava a uma boa fiscalização, nomeadamente com um pequeno teste de um agente à paisana lá chegar com uma viatura adulterada, uma nota no cinzeiro e alguma lábia para tentar pressionar o inspetor. Novamente, os primeiros a serem apanhados passavam na comunicação social (um bom vídeo com todo o processo seria suficiente) que os restantes passavam logo a pensar duas vezes. Claro que, comportamentos desviantes vão acontecer sempre e são de dificil controlo absoluto.
OUtra possibilidade seria colocar nos IPOs câmaras em que se filmava todo o processo, desde o início até ao fim, sendo obrigados a manter a gravação durante 1 ano. Caso os carros adulterados fossem apanhados, as autoridades iam ver as gravações, assim como todas as leituras efetuadas durante o teste. Das duas uma: o carro foi alterado antes pelo dono para passar na inspeção; ou então já estava alterado e o inspetor deixou passar.
OUtra possibilidade seria colocar nos IPOs câmaras em que se filmava todo o processo, desde o início até ao fim, sendo obrigados a manter a gravação durante 1 ano. Caso os carros adulterados fossem apanhados, as autoridades iam ver as gravações, assim como todas as leituras efetuadas durante o teste. Das duas uma: o carro foi alterado antes pelo dono para passar na inspeção; ou então já estava alterado e o inspetor deixou passar.
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