Toda a gente sabe que o veículo eléctrico, sozinho, não vai resolver todos os problemas ambientais. Mais vai dar uma grande ajuda nesse sentido.
Toda a gente sabe que isso só é munição para os anti-VE, porque só eles usam essa falácia. Os defensores da mobilidade eléctrica sabem perfeitamente que benefícios, tanto actuais como potenciais podem advir desta transição.
Ainda assim, posso dizê-lo com convicção, não será essa a razão pela qual o VE "triunfará". "Triunfará" porque é melhor, em tudo, para o propósito da mobilidade pessoal.
É mais eficiente.
É mais performante.
É menos complexo mecanicamente, "faz mais, com menos".
É mais seguro.
E sim, é mais limpo para o meio ambiente no seu ciclo de vida, quando comparado com um ICE equivalente.
Temos pena se:
Não faz barulho
Não tem caixas manuais
Não cheira a combustível
Isso são coisas de petrolheads, como eu (pasme-se), que devem entender e aceitar que pertencem a uma era do automóvel que está a chegar ao fim.
Para mim é este o maior problema dos antis, e que leva a que haja todo este extremismo ridículo. Sentem-se ameaçados pela mudança, empurrados para um futuro onde um dos seus, talvez o maior prazer, esteja "ameaçado". Porque não querem, ou não conseguem entender o novo paradigma, e perceber que isto só é bom para todos, inclusive os que querem preservar as máquinas actuais e do antigamente.
É sempre mais fácil negar e resistir à mudança do que aceitá-la e lidar com a adaptação.
Toda a gente sabe que isso só é munição para os anti-VE, porque só eles usam essa falácia. Os defensores da mobilidade eléctrica sabem perfeitamente que benefícios, tanto actuais como potenciais podem advir desta transição.
Ainda assim, posso dizê-lo com convicção, não será essa a razão pela qual o VE "triunfará". "Triunfará" porque é melhor, em tudo, para o propósito da mobilidade pessoal.
É mais eficiente.
É mais performante.
É menos complexo mecanicamente, "faz mais, com menos".
É mais seguro.
E sim, é mais limpo para o meio ambiente no seu ciclo de vida, quando comparado com um ICE equivalente.
Temos pena se:
Não faz barulho
Não tem caixas manuais
Não cheira a combustível
Isso são coisas de petrolheads, como eu (pasme-se), que devem entender e aceitar que pertencem a uma era do automóvel que está a chegar ao fim.
Para mim é este o maior problema dos antis, e que leva a que haja todo este extremismo ridículo. Sentem-se ameaçados pela mudança, empurrados para um futuro onde um dos seus, talvez o maior prazer, esteja "ameaçado". Porque não querem, ou não conseguem entender o novo paradigma, e perceber que isto só é bom para todos, inclusive os que querem preservar as máquinas actuais e do antigamente.
É sempre mais fácil negar e resistir à mudança do que aceitá-la e lidar com a adaptação.
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