Originalmente Colocado por M207
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A Volvo limita a velocidade máxima dos seus carros a 180 km por hora
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Editado pela última vez por LinoMarques; 05 March 2019, 11:14.
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Originalmente Colocado por edununo Ver PostPara mim há uma grande diferença entre existir limites ou estar limitado.
Quando os construtores alemães criaram o limite dos 250 km/h fizeram-no num princípio de razoabilidade tendo em conta o perfil das Autobahns e de como "idiota" era a corrida para ir além dessa velocidade que, em condições reais, ninguém circula.
Se olharmos para o perfil das vias rápidas e AEs de 99.9% da rede rodoviária do mundo civilizado, quantas têm mesmo condições para circular acima de 180 km/h...em condução regular e em condições de segurança? Quantas foram construídas para tais velocidades médias?
O estar limitado é muito psicológico, 99.9% das pessoas actualmente não circulam nem sequer perto desse valor de velocidade.
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Vai-me cair tudo em cima mas não me choca nada que nos cidades e zonas pedonais haja limites reais a impossibilitar passar os 30 ou 50 km/h.
A verdade é que continuam a existir um sem número de atropelamentos completamente evitáveis e cada km/h conta, e não é pouco.
E já sei que para os muitos tontos a culpa é sempre dos peões, coisa que não é na maioria das situações mas, pronto, temos que manter esta farsa colectiva em Portugal sobre onde está o real problema da sinistralidade rodoviária. Depois admiramo-nos por estarmos na traseira do pelotão na matéria, rivalizando com países que consideramos subdesenvolvidos.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostNão sei porque se insiste nesse mito.
Em todo o mundo civilizado os limites de velocidade existem, são para ser respeitados e não existem para inglês ver.
Mas aqui gostamos muito dessa treta de ser "acessório" e da velocidade não interessar.
Mas, antes do limite de velocidade em AE há outras prioridades, é isso a que eu e outros nos referimos.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostVai-me cair tudo em cima mas não me choca nada que nos cidades e zonas pedonais haja limites reais a impossibilitar passar os 30 ou 50 km/h.
A verdade é que continuam a existir um sem número de atropelamentos completamente evitáveis e cada km/h conta, e não é pouco.
E já sei que para os muitos tontos a culpa é sempre dos peões, coisa que não é na maioria das situações mas, pronto, temos que manter esta farsa colectiva em Portugal sobre onde está o real problema da sinistralidade rodoviária. Depois admiramo-nos por estarmos na traseira do pelotão na matéria, rivalizando com países que consideramos subdesenvolvidos.
RUA com o condicionar a liberdade automóvel actual.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostVai-me cair tudo em cima mas não me choca nada que nos cidades e zonas pedonais haja limites reais a impossibilitar passar os 30 ou 50 km/h.
A verdade é que continuam a existir um sem número de atropelamentos completamente evitáveis e cada km/h conta, e não é pouco.
E já sei que para os muitos tontos a culpa é sempre dos peões, coisa que não é na maioria das situações mas, pronto, temos que manter esta farsa colectiva em Portugal sobre onde está o real problema da sinistralidade rodoviária. Depois admiramo-nos por estarmos na traseira do pelotão na matéria, rivalizando com países que consideramos subdesenvolvidos.
os atropleamnetos e acidentes em cidades e vias secundarias sao muito muito mais preocupantes que andar a 250 numa auto-estrada
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostVai-me cair tudo em cima mas não me choca nada que nos cidades e zonas pedonais haja limites reais a impossibilitar passar os 30 ou 50 km/h.
A verdade é que continuam a existir um sem número de atropelamentos completamente evitáveis e cada km/h conta, e não é pouco.
E já sei que para os muitos tontos a culpa é sempre dos peões, coisa que não é na maioria das situações mas, pronto, temos que manter esta farsa colectiva em Portugal sobre onde está o real problema da sinistralidade rodoviária. Depois admiramo-nos por estarmos na traseira do pelotão na matéria, rivalizando com países que consideramos subdesenvolvidos.
Só não concordo muito com os limites tipo Av lusiada de 50 mas enfim não me tira o sono.
Agora, e falando da realidade em PT, os peões não sabem estar. Sobretudo peões que nunca conduziram.
Entre ficar à porta da passadeira a ver os passarinhos, a andar no sentido contrário ao que os peões devem andar, juntamente com ir pelo alcatrão em vez do passeio, não ter cuidado em passadeiras nem semáforos, valha-nos deus....
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostVai-me cair tudo em cima mas não me choca nada que nos cidades e zonas pedonais haja limites reais a impossibilitar passar os 30 ou 50 km/h.
A verdade é que continuam a existir um sem número de atropelamentos completamente evitáveis e cada km/h conta, e não é pouco.
E já sei que para os muitos tontos a culpa é sempre dos peões, coisa que não é na maioria das situações mas, pronto, temos que manter esta farsa colectiva em Portugal sobre onde está o real problema da sinistralidade rodoviária. Depois admiramo-nos por estarmos na traseira do pelotão na matéria, rivalizando com países que consideramos subdesenvolvidos.
A Suíça, a Noruega, Finlândia, Dinamarca, Suécia e outros, resolveram este problema há muitos anos sem limitadores nos carros.
Guess how?
Com o tuga resultaria como resultou a drástica diminuição de "corridas" e "records de tempo no percurso" nas AE´s e nos IC´s. Pagar multas de transito no tuga é a melhor escola de aprendizagem.
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostEsse chavão já tão gasto... como se a única causa dos acidentes fosse a (falta de) concentração ou atenção ao volante...
aonde é que são fabricados mesmo?
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tonyV
Originalmente Colocado por Andre Ver PostVai-me cair tudo em cima mas não me choca nada que nos cidades e zonas pedonais haja limites reais a impossibilitar passar os 30 ou 50 km/h.
A verdade é que continuam a existir um sem número de atropelamentos completamente evitáveis e cada km/h conta, e não é pouco.
E já sei que para os muitos tontos a culpa é sempre dos peões, coisa que não é na maioria das situações mas, pronto, temos que manter esta farsa colectiva em Portugal sobre onde está o real problema da sinistralidade rodoviária. Depois admiramo-nos por estarmos na traseira do pelotão na matéria, rivalizando com países que consideramos subdesenvolvidos.
Ficarei como é óbvio, à espera, sentado numa cadeira anti-escaras
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Vi esta noticia num site de noticiais automóveis e os comentários do referido site eram hilariantes, quando fui ao facebook desse site então parti-me a rir.
Qual não é o meu espanto quando chego aqui e quase tocam no ponto filosófico de conduzir e da sensação de conduzir e do controlo que o carro tem em nós O mais engraçado é quando estamos a falar de velocidades superiores a 180km/h, deixem-me relembrar-vos que em Portugal circular a mais de 180 km/h em AE dá direito a uma contra ordenação muito grave.
Não, não sou o paladino da estrada que pára em todos os stop's e anda a 119 na A1, mas estamos a falar de uma limitação acessível há esmagadora maioria dos condutores, principalmente em Portugal, aplaudo a volvo por esta iniciativa e só prova que a marca teve e continua a ter uma entidade muito própria.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostNão sei porque se insiste nesse mito.
Em todo o mundo civilizado os limites de velocidade existem, são para ser respeitados e não existem para inglês ver.
Mas aqui gostamos muito dessa treta de ser "acessório" e da velocidade não interessar.
Em todo o lado se excedem os limites.
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Originalmente Colocado por Andre Ver Post
Se olharmos para o perfil das vias rápidas e AEs de 99.9% da rede rodoviária do mundo civilizado, quantas têm mesmo condições para circular acima de 180 km/h...em condução regular e em condições de segurança? Quantas foram construídas para tais velocidades médias?
Isto para efeitos de desenho das vias.
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Parece-me estupido, até porque de um ponto de vista puramente economico fazerem isso vai diminuir-lhes brutalmente as vendas dos R-design, e por consequencia quem tinha orçamento e estaria a equacionar comprar um carro para esse preço simplesmente vai escolher outra marca.
Quem é que vai comprar um modelo com o motor topo quando sabe que vai estar limitado à mesma velocidade maxima da versão base? Mesmo que se chegue la mais rapido, para o comum mortal simplesmente não vai valer a pena os euros extra, mesmo que no dia a dia nunca aproveite a velocidade maxima que o motor pode atingir, o saber que pode la chegar é um fator decisivo para estas compras mais emocionais
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Originalmente Colocado por 330i Ver PostA Suíça, a Noruega, Finlândia, Dinamarca, Suécia e outros, resolveram este problema há muitos anos sem limitadores nos carros.
Guess how?
Com o tuga resultaria como resultou a drástica diminuição de "corridas" e "records de tempo no percurso" nas AE´s e nos IC´s. Pagar multas de transito no tuga é a melhor escola de aprendizagem.
1. A velocidade não interessa.
2. A "caça à multa" e a política punitiva não são a solução.
Quem continua nesse discurso é bom visitar esses países que enunciaste.
Rapidamente vai ter um grande choque e perceber porque eles têm os números que têm enquanto nós continuamos na nossa desgraça.
Que comportamento gera comportamento nós sabemos. Continuar a ignorar que esse (bom) comportamento surge porque há um enquadramento altamente restritivo onde o não cumprimento das regras já nem passa pela cabeça continua a ser o problema do português médio.
Em Portugal conduz-se com um enorme sentimento de impunidade e toda a gente sabe disso.
De outra forma não seria o faroeste que é. Sim, não é o Egipto mas está bem mais próximo na comparação com países de 2º mundo do que está com os de 1º mundo. Basta até comparar com a vizinha Espanha e perceber que há uma diferença quase abissal quando se passa a fronteira. E isso é muito triste e nada abonatório.
Mas todos aqui neste fórum de entusiastas do automóvel continuamos a alimentar esta espécie de lendas sobre o macho (e fêmea) tugas, condutores exímios (são sempre) que, coitados, são obrigados -pela estúpida lei- a circular nos soporíferos 120 km/h. Ou ainda a achar normal e "fun" picar-se na estrada com outros condutores para mostrar o brio da máquina. Que mal pode fazer e o que é a vida sem um pouco de sal neandertal?
A verdade é que ninguém gosta de encarar a realidade: a forma como conduzirmos reflecte integralmente a desestruturação mental e social que continuamos a ter, a falta de respeito e cordialidade que nos são características e a constante tentativa de ser mais esperto que os outros. É assim nos impostos, é assim na estrada, é assim na nossa relação com o Estado, é assim porque somos uns falhados como civilização que continua a não perceber que, ou muda de atitude e assume que esses comportamentos e essa maneira de estar não é admissível em países civilizados ou vai continuar sempre nesta cepa torta alegre à beira mar plantada a afastar-se dos ditos países civilizados. Cujo rendimento aspiramos a ter. Mas sem as chatices associadas.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostHá duas mentiras colectivas sobre a sinistralidade rodoviária em Portugal que se repetem, ano após anos e geração após geração:
1. A velocidade não interessa.
2. A "caça à multa" e a política punitiva não são a solução.
Quem continua nesse discurso é bom visitar esses países que enunciaste.
Rapidamente vai ter um grande choque e perceber porque eles têm os números que têm enquanto nós continuamos na nossa desgraça.
Que comportamento gera comportamento nós sabemos. Continuar a ignorar que esse (bom) comportamento surge porque há um enquadramento altamente restritivo onde o não cumprimento das regras já nem passa pela cabeça continua a ser o problema do português médio.
Em Portugal conduz-se com um enorme sentimento de impunidade e toda a gente sabe disso.
De outra forma não seria o faroeste que é. Sim, não é o Egipto mas está bem mais próximo na comparação com países de 2º mundo do que está com os de 1º mundo. Basta até comparar com a vizinha Espanha e perceber que há uma diferença quase abissal quando se passa a fronteira. E isso é muito triste e nada abonatório.
Mas todos aqui neste fórum de entusiastas do automóvel continuamos a alimentar esta espécie de lendas sobre o macho (e fêmea) tugas, condutores exímios (são sempre) que, coitados, são obrigados -pela estúpida lei- a circular nos soporíferos 120 km/h. Ou ainda a achar normal e "fun" picar-se na estrada com outros condutores para mostrar o brio da máquina. Que mal pode fazer e o que é a vida sem um pouco de sal neandertal?
A verdade é que ninguém gosta de encarar a realidade: a forma como conduzirmos reflecte integralmente a desestruturação mental e social que continuamos a ter, a falta de respeito e cordialidade que nos são características e a constante tentativa de ser mais esperto que os outros. É assim nos impostos, é assim na estrada, é assim na nossa relação com o Estado, é assim porque somos uns falhados como civilização que continua a não perceber que, ou muda de atitude e assume que esses comportamentos e essa maneira de estar não é admissível em países civilizados ou vai continuar sempre nesta cepa torta alegre à beira mar plantada a afastar-se dos ditos países civilizados. Cujo rendimento aspiramos a ter. Mas sem as chatices associadas.
Há tanta gente que anda a pastar abaixo dos limites e não é de todo um exemplo de civismo.
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Originalmente Colocado por brkncrss Ver PostO que é que a velocidade tem a ver com civismo na estrada?
Há tanta gente que anda a pastar abaixo dos limites e não é de todo um exemplo de civismo.
Eu gostava de ver a reacção de pessoas nos países ditos avançados no que toca aos hábitos de condução mencionados acima, aposto que para esses lados a maioria dos comentários são "180?? numa estrada publica??".
Antes que digam "ah mas se eu quiser levar o meu carro para o autodromo como é? Bem, se o intuito é esse ai sim concordo que talvez outro carro não limitada seja o ideal, mas sejamos realistas, quem é que compra um volvo, mesmo que um R, a pensar no autodromo? Devem ser os mesmos que compram um XC90 para fazer off-road
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