O Tonale é bonito sim, e positivamente "diferente" comparado com aquilo presente no mercado. A preocupação deveria ser com a mecânica, tendo em vista que possivelmente náo terá a base Giorgio. Será que os criticos acham "bem conseguidos" o Toyota CH R, Nissan Juke e os suvs coupe da BMW e Merdcedes? E os europeus compram essas "feiúras" como "paezinhos quentes" . Longe dos excessos nacionalistas, mas digo que a Europa realmente está estranha.
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Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver PostO Tonale é bonito sim, e positivamente "diferente" comparado com aquilo presente no mercado. A preocupação deveria ser com a mecânica, tendo em vista que possivelmente náo terá a base Giorgio. Será que os criticos acham "bem conseguidos" o Toyota CH R, Nissan Juke e os suvs coupe da BMW e Merdcedes? E os europeus compram essas "feiúras" como "paezinhos quentes" . Longe dos excessos nacionalistas, mas digo que a Europa realmente está estranha.
ALFA é uma marca que tem que puxar de base pelo cuore e pelo design/estilo, sendo ao mesmo tempo competitiva em termos técnico e de preço para singrar.
Nesse sentido, o Tonale, á partida, tem boas cartas para singrar se os dois últimos fatores estiverem num bom nível.
Acho tb que devem pegar nessas linhas de design mestras para desenvolverem estilisticamente a nova geração e evoluir a partir de ai.
Penso que Giulia e Stelvio pecaram por uma diferenciação estilística um pouco aquém do que se pede á ALFA, mesmo que tecnicamente estejam ao melhor nível e terá sido esse um dos fatores que não deu um maior shot nas vendas.
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Infelizmente, acho que a Alfa não tem lugar no mercado atual e muito menos no futuro. Anda-se há mais de 20 anos a tentar encontrar o seu posicionamento sem sucesso.
É uma pena! À semelhança da Lancia e de outras marcas que se perderam. Como a SAAB ou a Rover.
Aliás, quem "vê de fora" parece que os carros que se vendem vindos de Itália são os Fiat 500 e pouco mais (Ferrari à parte).
Talvez a Alfa resulte melhor como marca de nicho. Mas no contexto geral não tem oferta para rivalizar com tudo o resto.
O Cuore Sportivo?! Já ninguém se lembra disso, a não ser o pessoal com mais de 60/70 anos....
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Originalmente Colocado por DeBeF Ver PostInfelizmente, acho que a Alfa não tem lugar no mercado atual e muito menos no futuro. Anda-se há mais de 20 anos a tentar encontrar o seu posicionamento sem sucesso.
É uma pena! À semelhança da Lancia e de outras marcas que se perderam. Como a SAAB ou a Rover.
Aliás, quem "vê de fora" parece que os carros que se vendem vindos de Itália são os Fiat 500 e pouco mais (Ferrari à parte).
Talvez a Alfa resulte melhor como marca de nicho. Mas no contexto geral não tem oferta para rivalizar com tudo o resto.
O Cuore Sportivo?! Já ninguém se lembra disso, a não ser o pessoal com mais de 60/70 anos....
O que falta a Alfa? Isso, investimento.
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Pois... não sei.
Há 30 anos comprar um Alfa ou um Lancia era sinónimo de status. Quase como ter um Mercedes ou um BMW.
Atualmente estes dois estão na estratosfera e os italianos é o que vemos. E como dizes, e bem, os coreanos cresceram imenso e perceberam bem o mercado.
Além que cada vez mais um carro é um conjunto de gadjets, com visuais muito parecidos onde o que o destaca é badge.
Nem falo ainda sequer na questão da electrificação.
Vamos ver.
Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver PostÉ muito mais fácil fazer vingar uma marca como a Alfa do que uma como a SEAT, que não tem uma centésima do historial. Outro exemplo flagrante, os coreanos Hyundai e Kia, qualquer dos exemplos que referi nasceram por clonagem, e nao estão aí para ficar?
O que falta a Alfa? Isso, investimento.
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Originalmente Colocado por DeBeF Ver PostPois... não sei.
Há 30 anos comprar um Alfa ou um Lancia era sinónimo de status. Quase como ter um Mercedes ou um BMW.
Atualmente estes dois estão na estratosfera e os italianos é o que vemos. E como dizes, e bem, os coreanos cresceram imenso e perceberam bem o mercado.
Além que cada vez mais um carro é um conjunto de gadjets, com visuais muito parecidos onde o que o destaca é badge.
Nem falo ainda sequer na questão da electrificação.
Vamos ver.
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver PostÉ muito mais fácil fazer vingar uma marca como a Alfa do que uma como a SEAT, que não tem uma centésima do historial. Outro exemplo flagrante, os coreanos Hyundai e Kia, qualquer dos exemplos que referi nasceram por clonagem, e nao estão aí para ficar?
O que falta a Alfa? Isso, investimento.
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Originalmente Colocado por DeBeF Ver PostInfelizmente, acho que a Alfa não tem lugar no mercado atual e muito menos no futuro. Anda-se há mais de 20 anos a tentar encontrar o seu posicionamento sem sucesso.
É uma pena! À semelhança da Lancia e de outras marcas que se perderam. Como a SAAB ou a Rover.
Aliás, quem "vê de fora" parece que os carros que se vendem vindos de Itália são os Fiat 500 e pouco mais (Ferrari à parte).
Talvez a Alfa resulte melhor como marca de nicho. Mas no contexto geral não tem oferta para rivalizar com tudo o resto.
O Cuore Sportivo?! Já ninguém se lembra disso, a não ser o pessoal com mais de 60/70 anos....
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Apesar de essencial, continua a ser pouco se querem pôr a coisa a funcionar. Andar ás mijinhas não vai resolver nada. Teria no mínimo que sair na mesma vaga uma Giulietta 2 Tonalizada que já era para ontem a par de um facelift á seria no Stelvio e Giulia que já definham em termos de vendas + Giulia SW.
Só o Tonale não vai fazer milagres por muito bem que corra. Tem que existir uma gama minima para dar corpo a uma marca que se pretende de volume.
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Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver PostNão há plataforma para suportar uma nuova Giulietta.
A Giulia SW seria mais "palpável".
Sem investimento e boa gestão não se vai a lado nenhum. Uma futura gama com 3 modelos em que dois já começam a estar datados em termos comerciais, não dá em nada.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostTem que haver. O segm C é essencial na Europa, que por sua vez é onde a AR ainda vende alguma coisa.
Sem investimento e boa gestão não se vai a lado nenhum. Uma futura gama com 3 modelos em que dois já começam a estar datados em termos comerciais, não dá em nada.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostApesar de essencial, continua a ser pouco se querem pôr a coisa a funcionar. Andar ás mijinhas não vai resolver nada. Teria no mínimo que sair na mesma vaga uma Giulietta 2 Tonalizada que já era para ontem a par de um facelift á seria no Stelvio e Giulia que já definham em termos de vendas + Giulia SW.
Só o Tonale não vai fazer milagres por muito bem que corra. Tem que existir uma gama minima para dar corpo a uma marca que se pretende de volume.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostTem que haver. O segm C é essencial na Europa, que por sua vez é onde a AR ainda vende alguma coisa.
Sem investimento e boa gestão não se vai a lado nenhum. Uma futura gama com 3 modelos em que dois já começam a estar datados em termos comerciais, não dá em nada.
Datados? O problema parece ser outro, Nos EUA, está mal distribuída a rede de concessionárias, que precisa ser reorganizada.
Sobre "ter que haver" , não vamos discutir o mérito. Fato é que não há!
A FCA não está "no vermelho", entre erros e acertos conseguiram viabiliar a empresa. As muitas marcas é que não o são ainda; por isso buscam insistentemente uma fusão, com um grupo que forneça uma boa plataforma modular. Não adiantaria quase nada se fundir à Suzuki
A FCA só tem plataformas para modelos específicos ( RAM / WRANGLER / GIORGIO / parece que agora uma pequena BEV) e o grosso de seus modelos (o segmento B AO D de tração dianteira) se divide em inúmeras plataformas herdadas, antigas ou derivadas, quase sempre com grande mudanças para cada modelo.
A Subaru está batendo recorde atrás de recorde, nos EUA, com sua linha enxuta. Era o que deveria estar fazendo aDodge com uma linha de picapes e apenas os dois muscle cars (Charger e Challenger), cortando os outros antigos (Caravan/Journey/Durango) em favor
Então a Alfa precisa de modelos consistentes e com boa estratégia comercial, porque não será lançando 10 modelos como faz a Audi (sendo 6 SUVs) que conseguirão retorno.
No entanto, urge o modelo crossover do segmento C, o Tonale. Precisa chegar em 2020 sem atraso.
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A propósito, o novo Grand Cherokee está batendo à porta e deverá ser apresentado em Detroit ;está sobre uma adaptação da Giorgio para carros maiores medidas e certamente reforço para off road. Significaria que um Alfa E UV pode ser suportado pela plataforma.
A prioridade, porém, deve ser o Tonale, o aumento de vendas de Stelvio e Giorgio, além de um GTV funcional para atingir boas vendas.
Sobre o Giulietta, sem a Renault ou PSA, será improvável que saia.
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Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver PostDatados? O problema parece ser outro, Nos EUA, está mal distribuída a rede de concessionárias, que precisa ser reorganizada.
Sobre "ter que haver" , não vamos discutir o mérito. Fato é que não há!
A FCA não está "no vermelho", entre erros e acertos conseguiram viabiliar a empresa. As muitas marcas é que não o são ainda; por isso buscam insistentemente uma fusão, com um grupo que forneça uma boa plataforma modular. Não adiantaria quase nada se fundir à Suzuki
A FCA só tem plataformas para modelos específicos ( RAM / WRANGLER / GIORGIO / parece que agora uma pequena BEV) e o grosso de seus modelos (o segmento B AO D de tração dianteira) se divide em inúmeras plataformas herdadas, antigas ou derivadas, quase sempre com grande mudanças para cada modelo.
A Subaru está batendo recorde atrás de recorde, nos EUA, com sua linha enxuta. Era o que deveria estar fazendo aDodge com uma linha de picapes e apenas os dois muscle cars (Charger e Challenger), cortando os outros antigos (Caravan/Journey/Durango) em favor
Então a Alfa precisa de modelos consistentes e com boa estratégia comercial, porque não será lançando 10 modelos como faz a Audi (sendo 6 SUVs) que conseguirão retorno.
No entanto, urge o modelo crossover do segmento C, o Tonale. Precisa chegar em 2020 sem atraso.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostA FCA para as marcas italianas é que não tem sido solução. Lancia na gaveta, ALFA meio zombie, Fiat com quase todos os modelos praticamente na reforma...
Ao menos investiram na Alfa e a Fiat receberá suporte, na Europa e no Brasil, nos próximos 2 anos.
A Fiat, já foi dito várias vezes, não é uma marca que preenche todos os segmentos, tal qual VW, Toyota, Hyundai. Está correta na estratégia, só precisa dos modelos certos.
Na verdade nenhuma marca da FCA tem o papel de "generalista global"
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O erro com a Lancia foi "da Fiat" que deixou chegar a esse estado; não "da FCA"!
Despejar dinheiro para relançar a Lancia, seria tolice. Escolheram a Alfa em detrimento da Lancia. E já está sendo difícil. Os europeus querem comprar os alemães, não importa o que sejam.
O dinheiro será melhor gasto no desenvolvimento de uma picape média global(RAM e Fiat) e no Grand Cherokee e Wagoneer , na tentativa da Fiat em sair na frente no segmento de elétricos pequenos.
Ou a FCA põe a mão em uma plataforma modular ou os atrasos vão continuar.
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