Nem a Iveco, Case e New Holland
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver PostEsperança minha de que tudo não passasse de um delírio de um a cabeça italiana!
O homem era CEO da Jeep e deve ter o sonho de voltar a ver Jeeps com motor Renault!
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Originalmente Colocado por fgarcia337 Ver Posté verdade que já não fazem parte do grupo FCA, são marcas do grupo CNH-INDUSTRIAL , que a FCA é acionista ou pelo menos era , à data de Dezembro de 2018
Duma forma geral, a Fiat continua a ser quem manda tanto na CNH como na Ferrari.
Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostAinda não percebi o que ganha a Renault com esta fusão... Entrada no mercado norte-americano?
A Fiat, por consequência, ganha acesso à tecnologia empregada nos frigoríficos da Renault/Nissan, sem ter de fazer R&D ou pagar as tecnologias à Bosch ou a outros.Editado pela última vez por brkncrss; 28 May 2019, 21:28.
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https://observador.pt/2019/05/28/sab...as-marcas-fca/
A ideia é entrar no mercado Americano, quem fez a proposta foi a FCA mas a Nissan não está muito contente com essa história mesmo não tendo voto na matéria
Cumps
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Originalmente Colocado por 1975 Ver Posthttps://observador.pt/2019/05/28/sab...as-marcas-fca/
A ideia é entrar no mercado Americano, quem fez a proposta foi a FCA mas a Nissan não está muito contente com essa história mesmo não tendo voto na matéria
Cumps
A mesma coisa com a Mitsubishi que é o cu da piada nisto tudo.
Felizmente esta última já tem o destino traçado, e ainda bem.
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Originalmente Colocado por m4nn1pul0 Ver PostJá estou a ver agora quem comprar um fiat vai ter de pedir uma caixa de ferramentas para andar a apertar parafusos e parafusinhos, como nos renault.
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Originalmente Colocado por brkncrss Ver PostGanha mais que a Fiat. Tem acesso a uma das maiores dealer networks dos EUA, que não tinha com a Nissan, e ganha acesso a plataformas a sério.
A Fiat, por consequência, ganha acesso à tecnologia empregada nos frigoríficos da Renault/Nissan, sem ter de fazer R&D ou pagar as tecnologias à Bosch ou a outros.
Aqui só há um grupo a fazer papel de desesperado, e não é a Renault/Nissan.
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Originalmente Colocado por amalgamut Ver PostDeixa as drogas rapaz
Aqui só há um grupo a fazer papel de desesperado, e não é a Renault/Nissan.
A FCA quer tecnologia para os EV mainstream já desenvolvida, ao custo mais baixo possível. É negócio, puro e duro.
Junta-se a isso o facto de se tornarem ambos um gigante automóvel capaz de rivalizar com a VW e com a Toyota.
A Renault não tem mais nada a oferecer além disso. A FCA está muito bem servida com os motores diesel actuais e com motores otto bem mais avançados tecnologicamente que os da Renault.
Nem vamos falar de plataformas, porque aí a FCA dá 10 a 0 à Renault.
Vale a pena relembrar que a Renault, excepto pelo facto de a Alpine ter sido ressuscitada, está limitada a plataformas exclusivamente FWD com cariz mainstream, à excepção da Renaultsport.
Têm um volume de vendas significativo no seg. B e C, mas de resto são uma nulidade.
Não têm qualquer presença em segmentos de luxo.
O que o pessoal se esquece aqui na Europa, é que o forte da FCA está todo na Jeep e na RAM. As vendas da Fiat e da Alfa são residuais, por comparação. É normal que olhem para isto como um acto de desespero.
All in all, uma fusão é vantajosa para ambos: a FCA tem a tecnologia que teria de desenvolver - - ou pagar a outrem - - e a Renault tem acesso à maior dealer network no mercado americano.
E ainda se livra dos japoneses, com jeitinho.Editado pela última vez por brkncrss; 28 May 2019, 23:19.
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Originalmente Colocado por brkncrss Ver PostExplica-me lá onde está o desespero da FCA quando são maiores que a Renault? Não é com a Renault, é com outra qualquer. Quem fica a perder é a Renault, que fica automaticamente sem acesso ao maior mercado automóvel do mundo.
A FCA quer tecnologia para os EV mainstream já desenvolvida, ao custo mais baixo possível. É negócio, puro e duro.
Junta-se a isso o facto de se tornarem ambos um gigante automóvel capaz de rivalizar com a VW e com a Toyota.
A Renault não tem mais nada a oferecer além disso. A FCA está muito bem servida com os motores diesel actuais e com motores otto bem mais avançados tecnologicamente que os da Renault.
Nem vamos falar de plataformas, porque aí a FCA dá 10 a 0 à Renault.
Vale a pena relembrar que a Renault, excepto pelo facto de a Alpine ter sido ressuscitada, está limitada a plataformas exclusivamente FWD com cariz mainstream, à excepção da Renaultsport.
Têm um volume de vendas significativo no seg. B e C, mas de resto são uma nulidade.
Não têm qualquer presença em segmentos de luxo.
O que o pessoal se esquece aqui na Europa, é que o forte da FCA está todo na Jeep e na RAM. As vendas da Fiat e da Alfa são residuais, por comparação. É normal que olhem para isto como um acto de desespero.
All in all, uma fusão é vantajosa para ambos: a FCA tem a tecnologia que teria de desenvolver - - ou pagar a outrem - - e a Renault tem acesso à maior dealer network no mercado americano.
E ainda se livra dos japoneses, com jeitinho.
Continua a enganar-te.
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Originalmente Colocado por brkncrss Ver PostA Exor é accionista maioritária da CNH e da Ferrari. E guess what? A Exor é só um nome pomposo para a família Agnelli.
Duma forma geral, a Fiat continua a ser quem manda tanto na CNH como na Ferrari.
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Originalmente Colocado por brkncrss Ver PostExplica-me lá onde está o desespero da FCA quando são maiores que a Renault? Não é com a Renault, é com outra qualquer. Quem fica a perder é a Renault, que fica automaticamente sem acesso ao maior mercado automóvel do mundo.
A FCA quer tecnologia para os EV mainstream já desenvolvida, ao custo mais baixo possível. É negócio, puro e duro.
Junta-se a isso o facto de se tornarem ambos um gigante automóvel capaz de rivalizar com a VW e com a Toyota.
A Renault não tem mais nada a oferecer além disso. A FCA está muito bem servida com os motores diesel actuais e com motores otto bem mais avançados tecnologicamente que os da Renault.
Nem vamos falar de plataformas, porque aí a FCA dá 10 a 0 à Renault.
Vale a pena relembrar que a Renault, excepto pelo facto de a Alpine ter sido ressuscitada, está limitada a plataformas exclusivamente FWD com cariz mainstream, à excepção da Renaultsport.
Têm um volume de vendas significativo no seg. B e C, mas de resto são uma nulidade.
Não têm qualquer presença em segmentos de luxo.
O que o pessoal se esquece aqui na Europa, é que o forte da FCA está todo na Jeep e na RAM. As vendas da Fiat e da Alfa são residuais, por comparação. É normal que olhem para isto como um acto de desespero.
All in all, uma fusão é vantajosa para ambos: a FCA tem a tecnologia que teria de desenvolver - - ou pagar a outrem - - e a Renault tem acesso à maior dealer network no mercado americano.
E ainda se livra dos japoneses, com jeitinho.
Fui cuscar o financial&sales report de cada grupo no primeiro trimeste do ano e depois de ler o teu iluminado comentário ri, mas ri muito...
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Originalmente Colocado por brkncrss Ver PostExplica-me lá onde está o desespero da FCA quando são maiores que a Renault? Não é com a Renault, é com outra qualquer. Quem fica a perder é a Renault, que fica automaticamente sem acesso ao maior mercado automóvel do mundo.
A FCA quer tecnologia para os EV mainstream já desenvolvida, ao custo mais baixo possível. É negócio, puro e duro.
Junta-se a isso o facto de se tornarem ambos um gigante automóvel capaz de rivalizar com a VW e com a Toyota.
A Renault não tem mais nada a oferecer além disso. A FCA está muito bem servida com os motores diesel actuais e com motores otto bem mais avançados tecnologicamente que os da Renault.
Nem vamos falar de plataformas, porque aí a FCA dá 10 a 0 à Renault.
Vale a pena relembrar que a Renault, excepto pelo facto de a Alpine ter sido ressuscitada, está limitada a plataformas exclusivamente FWD com cariz mainstream, à excepção da Renaultsport.
Têm um volume de vendas significativo no seg. B e C, mas de resto são uma nulidade.
Não têm qualquer presença em segmentos de luxo.
O que o pessoal se esquece aqui na Europa, é que o forte da FCA está todo na Jeep e na RAM. As vendas da Fiat e da Alfa são residuais, por comparação. É normal que olhem para isto como um acto de desespero.
All in all, uma fusão é vantajosa para ambos: a FCA tem a tecnologia que teria de desenvolver - - ou pagar a outrem - - e a Renault tem acesso à maior dealer network no mercado americano.
E ainda se livra dos japoneses, com jeitinho.
A próxima Kangoo uma Doblo?
A Renault vai largar a plataforma do Clio V para adoptar a do Punto?
A Renault vai vender a plataforma do Mégane IV para usar a do Tipo?
A Renault vai encostar o 1.5dci para trocar pelo 1.2 jtd?
A Renault vai destruir o 1.3 tce para ficar com o 1.4 Multiair?
E acima do Mégane, vai buscar a plataforma do Chrysler 300c?
E por falar em luxo, ainda te lembras do último ano que a Maserati deu lucro?
A FCA é grande, em volume, por causa do C, não do F...
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Sou fanboy mas sejamos realistas: precisa muito mais a FCA da Renault, do que a Renault da FCA. Apesar algo do que o brkncrss disse estar correcto, a Renault também tem bons pequenos diesel e gasolinas mas sim, os Twin e Multiair saíram muito melhor que os tCe. De resto, na FCA não há quase presença nos segmentos B e C (o que mais vende na Europa) e a Renault não tem nada de mais "picante" tirando os RS e o Alpine.
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Olhando para a gestão da FCA, fico com a sensação que o objectivo é matar as marcas europeias, à excepção da Alfa. A Lancia já foi, a oferta da Fiat resume-se a 2 segmentos A, um dos quais que anda cá há 10 anos, um segmento B + ou C-, como queiramos olhar para ele, um Cabrio (lindíssimo), que partilha órgãos com um japonês, e uma Mitsubishi L200 com badges Fiat.
Venderam o Punto tantos anos que no fim já só concorria com o Dacia Sandero.
Continuo sem perceber qual a real vantagem da Renault em aliar-se a um grupo gerido desta forma. Resposta à Peugeot por ter comprado a Opel?
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Originalmente Colocado por Helinhu Ver PostFui cuscar o financial&sales report de cada grupo no primeiro trimeste do ano e depois de ler o teu iluminado comentário ri, mas ri muito...
Originalmente Colocado por spiri Ver PostEntão, se a fusão for em frente, pelo que dizes a próxima Master será uma Ducato com simbolo Renault?
A próxima Kangoo uma Doblo?
A Renault vai largar a plataforma do Clio V para adoptar a do Punto?
A Renault vai vender a plataforma do Mégane IV para usar a do Tipo?
A Renault vai encostar o 1.5dci para trocar pelo 1.2 jtd?
A Renault vai destruir o 1.3 tce para ficar com o 1.4 Multiair?
E acima do Mégane, vai buscar a plataforma do Chrysler 300c?
E por falar em luxo, ainda te lembras do último ano que a Maserati deu lucro?
A FCA é grande, em volume, por causa do C, não do F...
E refiro-me a motores usados no mercado europeu, nem menciono as restantes motorizações do grupo na América.
Acima do Mégane tem a Giorgio.
A FCA é grande, tanto em volume como variedade de plataformas e motorizações. Nem sequer há comparação.
Se é bem ou mal gerida, isso é outra conversa.
Dito isto, algo que eu veria com bons olhos seria o aproveitamento da plataforma do Clio V e de um Mégane V para fazer os seus próprios B e C.
Isto porque apesar do Tipo ser bom value for money, não é um digno sucessor do Bravo.Editado pela última vez por brkncrss; 29 May 2019, 18:39.
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Originalmente Colocado por amalgamut Ver PostE o pessoal dos Renault com uma lata de Hammerite na mala, não vá o carro desintegrar-se com a ferrugem.
Digo isto porque já levei com uma peça enorme de uma mala de uma renault que me ia entrando pelo habitáculo adentro da carrinha que eu ia a conduzir, o meu pendura ia morrendo.
ps: quanto á ferrugem deixa estar que a renault fez boas porcarias tambem....Editado pela última vez por m4nn1pul0; 29 May 2019, 20:45.
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O que perde a Nissan com este acordo:
A resistência da casa japonesa a tornar a aliança num pacto definitivo e irreversível, tem com o razão o facto da Nissan, continuamente, se queixar da desproporção das participações no capital, com a casa japonesa a deter 15% do capital da Renault, mas sem lugar na administração e sem direito de voto.
Esta finta de corpo que a FCA fez ao propor uma fusão com pesos iguais (50/50) para a FCA e para a Renault, faria com que o novo gigante europeu ficasse com 43,3% do capital da Nissan, enquanto os japoneses viriam a sua posição encolher para ainda mais inócuos 7,5%. Ainda assim, a FCA deixa aberta a porta para a Nissan colocar um administrador entre os 11 membros do conselho de administração da nova empresa. Uma espécie de ramo de oliveira da FCA para os japoneses, tentando comprar paz social e chamar para dentro do novo gigante mais peso e maior importância a nível mundial.
O aumento de porte da Renault dentro deste grupo gigantesco, o terceiro mundial se a fusão for aceite, irá esmagar a Nissan que, ainda por cima, passa por momento complicado com o lucro operacional a cair 45% para 2,7 mil milhões de euros e o volume de vendas recuou 4,4% para 5,5 milhões de unidades.
Caso a fusão da FCA e da Renault avance, como todos os observadores acreditam que vá avançar, a cabeça de Hiroto Saikawa, CEO da Nissan, será servida em bandeja de prata, pois o abandono da Aliança por parte da casa francesa pode atirar a Nisaan e a Mitsubishi ao chão num piscar de olhos. Por isso, assim que for feito o anúncio da fusão e o nascimento de um grupo que terá o dobro da dimensão da Nissan e da Mitsubishi, Saikawa deverá afastar-se e a Aliança transformar-se-á num gigante que desafiará a Toyota e a Volkswagen.
Faz sentido a aliança FCA / Renault?
Os sucessivos obstáculos que a Renault tem encontrado para concretizar a fusão com a Nissan, particularmente depois da detenção de Carlos Ghosn, o “cérebro” dessa operação, podem ser coisa do passado se avançar a fusão entre o Grupo Renault e a Fiat Chrysler Automobiles (FCA).
A Aliança Renault Nissan Mitsubishi continua colada com cuspo e ameaça desmoronar-se a todo o momento, pelo que a oferta de fusão da FCA pode ser uma espécie de tábua de salvação da Renault.
Após o afastamento de Carlos Ghosn, ainda hoje envolto numa nuvem opaca que não deixa perceber onde começa a urdidura e termina o crime, a Nissan tem colocado sucessivos entraves á ideia original de se fundir com a Renault, alegando os japoneses que a posição de liderança da casa francesa é injusta e que deveriam ter partes iguais. Tudo porque uma fação da administração da Nissan está preocupada com a intervenção do governo francês (acionista da Renault) na gestão de uma empresa japonesa.
Desde o afastamento de Ghosn que Jean Dominique Senard, presidente da Renault e Thierry Bollore, CEO do grupo Renault, tem andado numa roda viva entre Paris e Tóquio para encontrar uma plataforma de entendimento que seja aceite por Hiroto Saikawa, o CEO da Nissan e pelo governo japonês. O problema é que Saikawa não quer saber de fusões, continua a entender que as duas partes deveriam ter um peso semelhante e por isso, Senard e Bollore trazem, de cada viagem, uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
E a verdade é que apesar de muito pressionado pelos galopantes prejuízos e pelas dificuldades que a Nissan enfrenta desde a saída de Ghosn, Saikawa continua com o apoio do conselho de administração da casa japonesa. O que eles não contavam era que a FCA apresentasse esta solução que pode salvar a Renault e acabar com a Nissan rapidamente.
Os laços de ligação entre a Renault e a Nissan são enormes com forte ligação em termos de plataformas, tecnologias e muito mais. Aliás, só juntos é que ambos podem dar à Aliança a capacidade financeira para fazer a transição para tecnologias mais onerosas, como a eletrificação, condução autónoma e serviços de mobilidade. A parceria entre Renault e Nissan significa cerca de 5 mil milhões de euros de poupanças.
Ora, se a Renault deixar cair a Aliança e forjar a fusão com a FCA, ganha mais musculo, entra no mercado norte americano, cria o terceiro grupo mundial e as poupanças podem estar acima dos 7 mil milhões de euros. E, ao mesmo tempo, descapitaliza a Nissan e deixa um vazio tecnológico que deixaria a marca japonesa á mercê de tubarões como a General Motors, Volkswagen ou até empresas como a Uber ou a Tesla.
Por outro lado, a Renault acarinha esta proposta da FCA, pois os resultados da Nissan começam a afetar os resultados da marca francesa. Os 43% de capital que a Renault detém na Nissan, render-lhe-iam centenas de milhões de euros em dividendos e outros pagamentos, mas os recentes resultados da Nissan levaram a casa francesa a afirmar que a marca japonesa teve um contributo negativo para o seu lucro no primeiro trimestre de 56 milhões de euros. E já se sabe que o previsto corte de 30% nos dividendos da Nissan vai custar à Renault qualquer coisa como 130 milhões de euros!
Ou seja, o “casamento” com a FCA é muito mais interessante que manter uma relação forçada com a Nissan. E no comunicado que anuncia esta proposta de fusão da Fa com a Renault, a FCA lembra que se a Nissan quiser participar, pode fazê-lo, como quem diz “pensem bem que sem a Renault pode ser o fim da linha.”
O divórcio com a Nissan não terá custos demasiado elevados e até culturalmente, a fusão com a FCA seria mais natural e, finalmente, a proposta 50/50 acabaria com os problemas que têm minado a relação entre Nissan e Renault.
A visão de Carlos Ghosn não era bem esta, mas se a fusão entre a Renault e a FCA for por diante, a visão do gestor brasileiro acabará por se concretizar, por caminhos diferentes. A relação forçada com a Nissan poderá acabar em divórcio amargo para os japoneses com os franceses a caírem nos braços dos italianos. A não ser que esta ligação com a FCA faça a Nissan mudar de planos e se juntar à festa. Ai, o grupo que nascesse destes casamentos seria um verdadeiro colosso. Eficaz ou vencedor, isso já são contas de outro rosário…
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