Acho que passar de 2 anos para 10 anos parece-me despropositado mas podiam aumentar para uns 5 anos ou 150mil km´s
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PCP quer garantia de 10 anos para automóveis
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A Lemon Law (e este país já está tão cheio de leis e tão fraco na sua aplicação e fiscalização... mais leis? Para quê? Para nada se fazer? Ou recorrer a tribunais? Pagar advogados? Esperar anos? 10 anos? Mais? Já o carro apodreceu com a corrosão... e nós de AVC!) torna-se assim mais fácil de contornar do que uma garantia obrigatória/mínima de 3 anos (portanto ficou agora demonstrado que não sou do PCP... apenas estou do lado dos consumidores).
A questão será... sim senhor! Eu dou uma garantia de x anos! Mas eu quero ver esse carro todos os anos e fazer as intervenções que eu, como garante dessa garantia, acharei necessário/conveniente efectuar.
Uma revisão, ao contrário do que muita gente julga, não se resume a mudar o óleo do motor e o filtro de óleo, o filtro de combustível aos x km (pode colmatar muito antes disso... onde andaram a abastecer? Que culpa tem o fabricante do carro?), o filtro de ar a cada y km (por onde andaram? Nas grandes cidades? Na Baja de Portalegre?), e os amortecedores? A embraiagem e bimassa? Como têm conduzido? E as pastilhas e os discos?
Ah... tudo isto é material de desgaste! Então está certo! Não está coberto pela garantia...
Nem os rolamentos das rodas, nem... nem nada!
Ora, então... no final dos 10 anos o que está coberto pela garantia? A corrosão? Normalmente já é de 6 anos (em 2001 era assim...) se não houve pedradas, embates, reparações fora da rede oficial...
Então... ao fim de 10 anos posso reclamar do quê? Oh chefe! O carro só tem 250 mil km! Sempre cá vim às revisões anuais onde paguei 400€ de cada vez! Agora a junta da cabeça queimou? Ou o FAP lixou-me o motor e vocês não deram por isso?
Sabe... juntas... filtros... motores... são peças de desgaste! São coisas que acontecem...
Os bancos não caíram ao chão, pois não? Vê? Nós garantimos os nossos carros até por 15 anos! Mas volte cá para o ano para fazermos o despiste da corrosão, que você irá pagar se for necessário reparar alguma coisa.
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Originalmente Colocado por Afcivic Ver PostAté eu dei o meu exemplo que tenho um carro com 17 anos e está impecável, a questão é que as marcas projetam carros para essa duração.
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Originalmente Colocado por Bolide Ver PostAs empresas de renting também fazem as manutenções nas oficinas Midas, Bosch Car Service, etc. Vocês ficaram parados em 1990?
Pois fazem. E muitas vezes dá cocó quando é preciso mais do que o básico com os carros cada vez mais carregados de tecnologia.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostDiria que um recall pressupõem a chamada das viaturas, já acção técnica só é realizada aos que vão à oficina.
Curiosamente, um dos carros da casa, com 13 anos foi sujeito a um recall.
Quanto às manutenções, as locadoras estão a abandonar as marcas. A manutenção preventiva de uma viatura não é rocket science. Em caso de avaria, mandam à marca, e em caso de litígio, devem ter uns quantos juristas para se dedicar a isso.
Pois as marcas têm juristas e não gastam mais por isso (no sentido em que beneficiam de uma espécie de economia de escala a nível de funcionários), já um particular pode nem poupar em ir a uma Midas em garantia, e mm que poupe, será que esses "trocos" justificam estares-te a habilitar a poder ter mais dificuldd em exercer os teus direitos ?
Sim eu sei, agora não perdes garantia em ir lá fora, e sei que é um direito e tudo mais, mas isso pode resultar num entrave em acionar de forma mais rápida e fácil a garantia.
E se formos a pensar em contratar um advogado então pior perder tempo e gastar dinheiro para quê ?
Originalmente Colocado por eu Ver PostO tempo de vida de um carro são 10 a 12 anos?
Agora isto dá uma enorme discussão porque primeiro eles têm de "garantir" isto para todas as zonas do planeta e há zonas do planeta mto frias e mto quentes e segundo como é óbvio os carros podem durar muito mais que 10 anos e 250k km.
Estes dois valores de tempo e quilometragem são meramente indicativos, além de que qdo eles dizem que dura isto é baseando-se no pressuposto de não haver grand€s intervações, nomeadamente coisas caras a nível de motor.
Tanto que mtos construtores falavam nas tais "correntes vitalícias" que duravam os tais 10 anos e 240/250k km. Isto porque para eles isto é +/- o cilco de vida do produto.
O que sobretudo em países "menos ricos" clarmaente não é a realidade porque há mto mercado para carros com mais de 10 anos e mais de 250k km.
Originalmente Colocado por GustavoAlmeida Ver PostJá lá vai o tempo em que os produtos eram feitos para durar, não pela tecnologia, mas pela necessidade de conjugar produtos cada vez mais avançados e que oferecem mais por menor preço.
(...)
Estou de acordo que uma garantia de 2 anos começa a saber a pouco mas era mais importante uma Lemon Law eficaz que desse aos consumidores a protecção que lhes é devida.
Uma lemon law era tão ou mais importante que discutir se são 3, 4, 5 ou 6 anos de garantia.
No entanto isso ia smp esbarrar na díficil e demorada justiça europeia e portuguesa em particular... Neste tipo de questões temos muito a aprender com os EUA.
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Vou dar-vos um exemplo que ilustra bem o que uma lei deste tipo poderia implicar na conceção dos componentes auto.
Tive uma Renault Espace durante bastante tempo. Ao longo desse tempo, tive que substituir o mecanismo dos elevadores dos vidros umas 4 ou 5 vezes, se calhar foram 6, foram tantas vezes que eu já fazia aquilo de olhos fechados.
E sabem o que é que falhava sempre? Aquelas "roldanas" brancas feitas de plástico frágil que se vêm na imagem:
Aquilo é tão frágil, que não é preciso ser Engenheiro mecânico para perceber que vai partir com o uso. Se em vez daquele plástico frágil fosse usada uma peça de plástico mais robusto ou melhor ainda, metal, aqueles elevadores duravam à vontade 10 anos, pois ironicamente, o resto do mecanismo até é bastante robusto! O motor elétrico é tão robusto que se calhar dura 100 anos!
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Dei o exemplo de um Renault, mas não pensem que os Alemães são melhores.
Já abri um mecanismo do fecho das portas do meu A4 B8 e aquilo por dentro é uma porcaria, cheio de peças plásticas frágeis, com dois motores elétricos dignos de brinquedo chinês e montes de engrenagens em plástico que se desgastam rápido.
Estas peças parece que estão mesmo feitas para falhar rapidamente.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostVou dar-vos um exemplo que ilustra bem o que uma lei deste tipo poderia implicar na conceção dos componentes auto.
Tive uma Renault Espace durante bastante tempo. Ao longo desse tempo, tive que substituir o mecanismo dos elevadores dos vidros umas 4 ou 5 vezes, se calhar foram 6, foram tantas vezes que eu já fazia aquilo de olhos fechados.
E sabem o que é que falhava sempre? Aquelas "roldanas" brancas feitas de plástico frágil que se vêm na imagem:
Aquilo é tão frágil, que não é preciso ser Engenheiro mecânico para perceber que vai partir com o uso. Se em vez daquele plástico frágil fosse usada uma peça de plástico mais robusto ou melhor ainda, metal, aqueles elevadores duravam à vontade 10 anos, pois ironicamente, o resto do mecanismo até é bastante robusto! O motor elétrico é tão robusto que se calhar dura 100 anos!
Originalmente Colocado por CL Ver PostEu gosto do PCP porque vêem sempre muito mais à frente!
Há uns 4 meses que eles andam a reinvindicar um salário mínimo de 850€! O nosso governo já fala em 750€ em 2023... Portanto o PCP tem algum efeito!
Agora eles querem garantia automóvel com um mínimo de 10 anos... O legal acho que ainda está nos 2 anos... (em 2001 quando comprei um dos Rover já tive 3 anos ou 100k km...) hoje, 18 anos após, quase 19!, ainda há quem se contente com 2 anos num carro novo!
Portanto os tais 10 anos serão um bom ponto de partida para uma discussão profícua para um mínimo de 5 anos... ou 3 anos já em 2021.
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tonyV
Originalmente Colocado por eu Ver PostPortanto, tu trabalhas na área e não consegues produzir componentes que durem 10 anos, é isso ?
Aquele belo "fine print" depois dos 10 anos, para ficares contente
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostÉ como umas tampas do meu Cactus 1.2 que começaram a vedar mal ao fim de 4 anos. As novas custaram 11 € o par e são exactamente tão ranhosas como as originais. A PSA podia fazer umas tampas mais duráveis e mais caras, mas assim sabe que todos os Puretech vão ter de largar 11 € a cada 4 anos. É uma ninharia x dezenas (ou centenas) de milhar.
Com garantia legal de 10 anos, se calhar já não brincavam assim com os consumidores e faziam peças mais duráveis, pois seriam eles a ter que pagar a substituição.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostPortanto, tu trabalhas na área e não consegues produzir componentes que durem 10 anos, é isso ?
As pontes são feitas para a eternidade! Pode haver colapsos porque o "state of the art" desconhecia a realidade efectiva, mas geralmente funcionam bem!
Uma embraiagem de qq máquina a gente tem uma estimativa do uso por mês e não quer que aquilo falhe em 10 anos! Portanto cada parafuso, cada antepara estará preparada para 10 x 1,5 = 15 anos... o disco de contacto vai ter o desgaste que tiver que ter mas tem de ter aquele diâmetro exterior, aquele diâmetro interior e sabemos que vai transmitir x binário 3 mil vezes por dia... o material é o que existe no mercado e vai durar 5 quilhões de ciclos.
Se for uma máquina industrial que o cliente seja bom e pague bem... a gente faz aquilo para durar 7 quilhões de ciclos e manda fabricar em Portugal ou na Alemanha.
Se for para um carro... a "gente" já recebeu a ordem dos superiores para aquilo fazer um mínimo de 1 quilhão de ciclos... e manda fazer na China ou na Índia!
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostAh, então quando reinvidicam algo disparatamente elevado, é na expectativa de pressionar a outra parte a ceder até valores razoáveis. É uma estratégia, mas eu achava mais sensato proporem logo o valor razoável e não fazerem figura de lunáticos.
Na negociação devemos começar por exigir aquilo que supomos que será impossível atingir! O outro lado fica tão abismado com a proposta que nem tem coragem de contrapôr o que tinha imaginado trazer para a mesa de negociação!
Como vês, com o salário mínimo vai resultar!
Se formos muito longe nos objectivos... também pode acontecer que nem nos respondam e o negócio ficou quase por ali.
Imagina o Arménio vir pedir 1.200€ até ao final de 2021... Obviamente que nem o levariam a sério!Editado pela última vez por CL; 07 November 2019, 21:46.
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Originalmente Colocado por ClioIIIRS Ver PostSim deve ser isso já que para ação técnica à partida só fazem se lá fores e não te avisam (pelo menos com a minha E91 só soube qdo lá cheguei para fazer uma revisão genérica de rotina).
Pois as marcas têm juristas e não gastam mais por isso (no sentido em que beneficiam de uma espécie de economia de escala a nível de funcionários), já um particular pode nem poupar em ir a uma Midas em garantia, e mm que poupe, será que esses "trocos" justificam estares-te a habilitar a poder ter mais dificuldd em exercer os teus direitos ?
Sim eu sei, agora não perdes garantia em ir lá fora, e sei que é um direito e tudo mais, mas isso pode resultar num entrave em acionar de forma mais rápida e fácil a garantia.
E se formos a pensar em contratar um advogado então pior perder tempo e gastar dinheiro para quê
Comprei a carrinha com 3 anos e 46k km, com garantia até aos 5 anos e 150 mil km.
Chegou aos 5 anos com 118 mil km... A partir daí tenho feito em casa, ou em mecânico(os) da minha confiança, dependendo do que há a fazer.
O que faço em casa nem é tanto pela poupança, até porque eu é que levo as peças ao meu mecânico, e ele trabalha em casa. É mesmo porque acho que só assim consigo ter uma verdadeira noção do estado de conservação do carro.
Outra questão que me faz não ir aos concessionários, é a disponibilidade. Só consigo parar a minha carrinha ao sábado à tarde e domingo. A distribuição, por exemplo, foi mudada ao domingo.
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Originalmente Colocado por CL Ver PostNa negociação devemos começar por exigir aquilo que supomos que será impossível atingir! O outro lado fica tão abismado com a proposta que nem tem coragem de contrapôr o que tinha imaginado trazer para a mesa de negociação!
Como vês, com o salário mínimo vai resultar!
Se formos muito longe nos objectivos... também pode acontecer que nem nos respondam e o negócio ficou quase por ali.
Imagina o Arménio vir pedir 1.200€ até ao final de 2021... Obviamente que nem o levariam a sério!
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Originalmente Colocado por eu Ver PostDas poucas vezes que concordo com o PCP: https://www.publico.pt/2019/11/05/po...onicos-1892550
Já o tinha defendido neste fórum: a garantia obrigatória de apenas 2 anos para os automóveis não faz sentido.
Com uma garantia legal de 10 anos, se calhar as marcas já pensavam duas vezes antes de conceber automóveis com componentes que se desgastam muito rapidamente e falham após 3 ou 4 anos.
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Mas o que é que os Trabants têm a ver com aquilo que está a ser discutido? É assim tão difícil discutir uma ideia pela ideia em si, independentemente da força política que a propôs ?
Eu já defendia neste fórum a necessidade de aumentar a garantia legal dos automóveis há muito tempo. E continuo a defender a ideia. Um automóvel não pode ter a mesma garantia legal de uma torradeira. Os fabricantes têm que ser responsabilizados pelos defeitos de conceção e fabrico por muito mais que 2 anos.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostVou dar-vos um exemplo que ilustra bem o que uma lei deste tipo poderia implicar na conceção dos componentes auto.
Tive uma Renault Espace durante bastante tempo. Ao longo desse tempo, tive que substituir o mecanismo dos elevadores dos vidros umas 4 ou 5 vezes, se calhar foram 6, foram tantas vezes que eu já fazia aquilo de olhos fechados.
E sabem o que é que falhava sempre? Aquelas "roldanas" brancas feitas de plástico frágil que se vêm na imagem:
Aquilo é tão frágil, que não é preciso ser Engenheiro mecânico para perceber que vai partir com o uso. Se em vez daquele plástico frágil fosse usada uma peça de plástico mais robusto ou melhor ainda, metal, aqueles elevadores duravam à vontade 10 anos, pois ironicamente, o resto do mecanismo até é bastante robusto! O motor elétrico é tão robusto que se calhar dura 100 anos!
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Não percebo como pode haver alguém contra esta medida...
Estão a assumir que os carros ficarão mais caros, mas isso só é verdade na medida em que as marcas terão de incutir no preço inicial a despesa média que um dado modelo dá até aos 10 anos.
Isto é extremamente benéfico para o consumidor visto que se uma marca faz carros pouco fiáveis, terá de aumentar os seus preços, tornando-a menos competitiva.
Desta forma há maior transparência porque num modelo pouco fiável vamos pagar na altura da compra as despesas que teríamos mais tarde em reparações. Ou... Compramos um carro numa marca que faça carros mais fiáveis.
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostÉ como umas tampas do meu Cactus 1.2 que começaram a vedar mal ao fim de 4 anos. As novas custaram 11 € o par e são exactamente tão ranhosas como as originais. A PSA podia fazer umas tampas mais duráveis e mais caras, mas assim sabe que todos os Puretech vão ter de largar 11 € a cada 4 anos. É uma ninharia x dezenas (ou centenas) de milhar.
Que tampas falas??
Já vi que tens algumas queixas do tem 1.2... Posso saber quais são as queixas mais gerais que tens?
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Originalmente Colocado por eu Ver PostVou dar-vos um exemplo que ilustra bem o que uma lei deste tipo poderia implicar na conceção dos componentes auto.
Tive uma Renault Espace durante bastante tempo. Ao longo desse tempo, tive que substituir o mecanismo dos elevadores dos vidros umas 4 ou 5 vezes, se calhar foram 6, foram tantas vezes que eu já fazia aquilo de olhos fechados.
E sabem o que é que falhava sempre? Aquelas "roldanas" brancas feitas de plástico frágil que se vêm na imagem:
Aquilo é tão frágil, que não é preciso ser Engenheiro mecânico para perceber que vai partir com o uso. Se em vez daquele plástico frágil fosse usada uma peça de plástico mais robusto ou melhor ainda, metal, aqueles elevadores duravam à vontade 10 anos, pois ironicamente, o resto do mecanismo até é bastante robusto! O motor elétrico é tão robusto que se calhar dura 100 anos!
Mas não, o que interessa é durar os anos da garantia e depois as despesas que houver em reparações é lucro para as concessionárias...
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Originalmente Colocado por REDLINER Ver PostDesculpem o OT:
Que tampas falas??
Já vi que tens algumas queixas do tem 1.2... Posso saber quais são as queixas mais gerais que tens?
Quanto ao 1.2, de há uns meses para cá o consumo nas voltinhas urbanas subiu-me dos habituais 7.5 para 9 (curioso que em AE com o cruise nos 140 mantém-se na casa dos 7 e picos) e também me parece que os 110 cv não estão lá todos...
Já agora, a válvula de stop também está a precisar de ser substituída: uma travagem em descida ou com um pouco mais de pressão no pedal faz com que, até o motor ser desligado, as luzes de travão não se apaguem e o ESP e assistência ao arranque em subida deixem de funcionar. Mais uma peça barata (15€), mas que aborrece. Fora a fiabilidade adoro o carro, mas com esta produção de "sexta-feira à tarde" a PSA arrisca-se a perder um cliente.Editado pela última vez por RAD; 15 November 2019, 21:40.
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostSão umas tampas com o diâmetro de uma moeda de 20 cêntimos, situadas nas laterais do motor, e que há 6 meses deixaram passar óleo para fora. Foi mais a chatice pela cagada de ter óleo espalhado por todo o lado do que propriamente a despesa de as substituir.
Quanto ao 1.2, de há uns meses para cá o consumo nas voltinhas urbanas subiu-me dos habituais 7.5 para 9 (curioso que em AE com o cruise nos 140 mantém-se na casa dos 7 e picos) e também me parece que os 110 cv não estão lá todos...
Mas passou assim tanto óleo??? Isso pode ser perigoso para o mtor então, se não se tiver atento???
O meu ainda tem "bons" consumos (5/6 L aos 100), também tem uns 27 mil Km´s, mal seria
Em relação ao andamento/cavalos, não sei se é habituação ou da minha condução que é pacata, mas também parece que já andou mais
Convém ter sempre em atenção que estes carros novos a gasolina de injecção direta, se andarem sempre em urbano ou relativamente a pastar (mea culpa), podem sofrer de acumulação de carvão ("carbon build up")... Cuidado com isto!
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Originalmente Colocado por REDLINER Ver PostOk, obrigado vou ficar atento no meu!
Mas passou assim tanto óleo??? Isso pode ser perigoso para o mtor então, se não se tiver atento???
O meu ainda tem "bons" consumos (5/6 L aos 100), também tem uns 27 mil Km´s, mal seria
Em relação ao andamento/cavalos, não sei se é habituação ou da minha condução que é pacata, mas também parece que já andou mais
Convém ter sempre em atenção que estes carros novos a gasolina de injecção direta, se andarem sempre em urbano ou relativamente a pastar (mea culpa), podem sofrer de acumulação de carvão ("carbon build up")... Cuidado com isto!
O meu não tem muitos mais, 46000 km. Os teus consumos são impecáveis, mas no tipo de trajectos que faço (IC19 em hora de ponta) não espero chegar ao mesmo nível, até porque nunca nenhum carro me gastou menos dos tais 7.5...
O teu também é o Turbo? Estou a pensar levá-lo a um banco de potência para perceber se mantém os 110 originais ou está mais perto dos 80...
O meu mecânico disse-me para ir esticar o carro para a AE, mas que diabo, dos 6000 km que fiz nos últimos 6 meses (é pouco, eu sei), cerca de 25% foi em AE.
Mas obrigado pelo alerta, vou investigar.
Já agora, que óleo tem levado o teu? A PSA recomenda Total 0W30 para o Puretech Turbo, a Santogal sempre me pôs Galp Energy Ultra LS Plus 5W30, e na única revisão fora da rede o mecânico pôs 5W30 da Petronas, cujo nível tem baixado mais depressa (mas ainda dentro do aceitável).Editado pela última vez por RAD; 15 November 2019, 22:22.
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostEstive atento QB, não chegou a andar com o óleo demasiado baixo.
O meu não tem muitos mais, 46000 km. Os teus consumos são impecáveis, mas no tipo de trajectos que faço (IC19 em hora de ponta) não espero chegar ao mesmo nível, até porque nunca nenhum carro me gastou menos dos tais 7.5...
O teu também é o Turbo? Estou a pensar levá-lo a um banco de potência para perceber se mantém os 110 originais ou está mais perto dos 80...
O meu mecânico disse-me para ir esticar o carro para a AE, mas que diabo, dos 6000 km que fiz nos últimos 6 meses (é pouco, eu sei), cerca de 25% foi em AE.
Mas obrigado pelo alerta, vou investigar.
Já agora, que óleo tem levado o teu? A PSA recomenda Total 0W30 para o Puretech Turbo, a Santogal sempre me pôs Galp Energy Ultra LS Plus 5W30, e na única revisão fora da rede o mecânico pôs 5W30 da Petronas, cujo nível tem baixado mais depressa (mas ainda dentro do aceitável).
Vou estar atento ao nível do meu, ás vezes passo várias semanas sem ver (como nunca gastou nada)
O meu é o Puretech Turbo também, mas num C3! Acho que à partida consumirá (pelo menos) 0.5L/100 a menos que um Cactus, mas estou muito contente com os meus consumos para o seu andamento (gosto mesmo muito da genica do motor)
Contudo, a minha condução com ele é relativamente pacata (110-120 Km/H em média) e a horas calmas na A5 (trabalho por turnos).
A única critica que eventualmente lhe faço, e poderá estar relacionada com o meu estilo de condução (pacato), é que me parece (pode ser psicológico) que está desenvolver nos ultimos meses, umas pequenas "hesitações"/"indecisões" de aceleração em determinadas faixas de potência e/ou carga de acelerador.
Já antevendo que poderá ser da minha condução, e ser "carbon build up", tenho feito umas curas de aceleração e/ou esticar um pouco mais a faixa de rotações em que trabalho as acelerações, e o que é certo é que me parece que está melhorar bastante!
Não sei se será feitio ou defeito, mas claramente não me influência em nada o gosto que tenho (até agora claro) do carro!
De resto, nada a apontar de mais, fora o facto da utilização do AC influênciar a suavidade do motor, demais do que seria espectável (potência/sensação de entrada de compressor em andamento).
O resto do carro? Bom é um Citroen, não se pode pedir muito
Também não gastei muitos euros com ele, por isso tenho de "ajustar" as minhas espectativas
Em relação ao óleo, desculpa não sei responder pois fui à marca e tenho 3 anos de manutenção incluída no carro, nem sequer me aborreci com isso...Editado pela última vez por REDLINER; 16 November 2019, 17:12.
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Originalmente Colocado por pedrolima678 Ver PostNão me digam que pensam que as marcas iriam alterar alguma coisa, porque o PCP em Portugal fez com que a garantia dos carros em Portugal passasse a 10 anos...
E não se esqueçam que uma garantia só é valida se fizer-mos todas as revisões na marca e nos prazos estipulados. Parece que já estou a ver as marcas a dizerem que temos que fazer uma revisão de 50 em 50 mil à FAP e correia de distribuição... e só essa revisão custa 500 euros...
E também não se esqueçam, que por norma, peças de desgaste não estão abrangidas pela garantia.Originalmente Colocado por CL Ver PostOh "eu"... tu sabes que qq componente em qq máquina é estudado ao pormenor do que o conhecimento no momento conhece, o chamado "state of the art".
As pontes são feitas para a eternidade! Pode haver colapsos porque o "state of the art" desconhecia a realidade efectiva, mas geralmente funcionam bem!
Uma embraiagem de qq máquina a gente tem uma estimativa do uso por mês e não quer que aquilo falhe em 10 anos! Portanto cada parafuso, cada antepara estará preparada para 10 x 1,5 = 15 anos... o disco de contacto vai ter o desgaste que tiver que ter mas tem de ter aquele diâmetro exterior, aquele diâmetro interior e sabemos que vai transmitir x binário 3 mil vezes por dia... o material é o que existe no mercado e vai durar 5 quilhões de ciclos.
Se for uma máquina industrial que o cliente seja bom e pague bem... a gente faz aquilo para durar 7 quilhões de ciclos e manda fabricar em Portugal ou na Alemanha.
Se for para um carro... a "gente" já recebeu a ordem dos superiores para aquilo fazer um mínimo de 1 quilhão de ciclos... e manda fazer na China ou na Índia!
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Originalmente Colocado por REDLINER Ver PostVou estar atento ao nível do meu, ás vezes passo várias semanas sem ver (como nunca gastou nada)
O meu é o Puretech Turbo também, mas num C3! Acho que à partida consumirá (pelo menos) 0.5L/100 a menos que um Cactus, mas estou muito contente com os meus consumos para o seu andamento (gosto mesmo muito da genica do motor)
Contudo, a minha condução com ele é relativamente pacata (110-120 Km/H em média) e a horas calmas na A5 (trabalho por turnos).
A única critica que eventualmente lhe faço, e poderá estar relacionada com o meu estilo de condução (pacato), é que me parece (pode ser psicológico) que está desenvolver nos ultimos meses, umas pequenas "hesitações"/"indecisões" de aceleração em determinadas faixas de potência e/ou carga de acelerador.
Já antevendo que poderá ser da minha condução, e ser "carbon build up", tenho feito umas curas de aceleração e/ou esticar um pouco mais a faixa de rotações em que trabalho as acelerações, e o que é certo é que me parece que está melhorar bastante!
Não sei se será feitio ou defeito, mas claramente não me influência em nada o gosto que tenho (até agora claro) do carro!
De resto, nada a apontar de mais, fora o facto da utilização do AC influênciar a suavidade do motor, demais do que seria espectável (potência/sensação de entrada de compressor em andamento).
O resto do carro? Bom é um Citroen, não se pode pedir muito
Também não gastei muitos euros com ele, por isso tenho de "ajustar" as minhas espectativas
Em relação ao óleo, desculpa não sei responder pois fui à marca e tenho 3 anos de manutenção incluída no carro, nem sequer me aborreci com isso...
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