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Emissões Automóvel 2020: a meta dos 95 g/km

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    #31
    Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
    "O petróleo continua a ser fundamental para um conjunto de indústrias, uma vez que os seus derivados têm aplicações numa série de áreas. Até nos transportes, onde lideraram nos últimos 100 anos, ou pouco mais, e onde prometem ter uma palavra a dizer nas próximas décadas, pois ainda em 2030 tudo aponta para que 70% do parque automóvel europeu – nos outros continentes a percentagem promete ser ainda superior – recorra a motores de combustão como unidade principal, se não a única. (...)

    A Noruega exporta hoje mais de 2 milhões de barris por dia e o novo poço vai elevar consideravelmente esta fasquia. As emissões médias de CO2 do país rondam as 10 toneladas por habitante, num total de 58 milhões de toneladas por ano, em linha com a média europeia, segundo o serviço de estatística norueguês. Mas de acordo com as Nações Unidas, as emissões resultantes do petróleo e gás exportado pelo país ascenderam, só em 2017, a 470 milhões de toneladas.

    São estes valores que tornam no mínimo estranho o facto de a Noruega reivindicar para o novo campo petrolífero o estatuto de uma boa notícia para o ambiente, como é anunciado no site oficial da empresa estatal Equinor.

    E tudo porque a plataforma de perfuração vai ser mais eficiente do ponto de vista energético do que o habitual, produzindo apenas 0,65 kg de CO2 por barril, em vez dos habituais 18 kg/barril. Pena é que, como afirmou Paarup Michelsen, o CEO da Fundação Norueguesa para o Clima, a perfuração represente apenas 5% do total de gases emitidos durante a exploração do petróleo."

    Petróleo “verde”. Estes noruegueses estão loucos?
    Peço desculpa, mas este tipo de noticia é desconversar, se a Noruega deixar de extrair petroleo o que é que acontece? A humanidade deixa de consumir ou vai gastar petroleo explorado de outro local?

    Entre ter o baril a ser explorado com produção de 0,65 kg CO2 ou 18kg, acho que a opção é facil de escolher, claro que a este custo temos de adicionar o transporte, são contas complexas, mas não se esqueçam que o petroleo é utilizado num vasto leque de industrias, e só temos duas soluções procurar alternativas ou reduzir o consumo, mas depois vemos pessoas a fazer manisfestações com a exploração de litio, mas no bolso têm um tlm ultimo modelo acabadinho de sair no mercado, porque o que comparam a 6 meses já está desactualizado...

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      #32
      Emissões Automóvel 2020: a meta dos 95 g/km

      Basta um construtor conseguir para os outros ficarem entalados.

      Gostava era de saber o que a Comunidade Europeia vai fazer ao dinheiro das multas, na América “obrigaram” a VW a fazer uma rede de carregamentos para ev.

      Estas marcas não param de rabiar, tudo por causo dos lucros, a mudança para ev obriga a despesa que lhes vai tirar os lucros aos acionistas.

      Como não querem, andam a inventar todos os problemas do mundo, pode ser que no fim já seja tarde.

      É tudo muito inteligente mas quando mexe no bolso entra o cromossoma da idiotice a funcionar.

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
        "(...)Cada vez mais velhos

        Seja porque os carros duram cada vez mais, ou seja porque os compradores os querem utilizar mesmo até ao “fim” a verdade é que a média de idade do parque automóvel nacional não pára de crescer, tendo ultrapassado já os 12 anos.

        E a aceleração foi rápida. Em 2000, a idade média do parque era de 7,2 anos, agora é de 12,7 anos. Nunca foi tão alta, desde que há registos.

        O número de carros vendidos por ano, é inferior ao número de carros abatidos, parece ser a conclusão lógica.
        Não se podendo ignorar o fenómeno dos importados usados, que voltou em força nos últimos anos.

        Menos dinheiro para carros


        A verdade é que o dinheiro disponível para a compra de carro novo é cada vez menos. As empresas (que compram dois terços dos carros novos) tendem a renovar as frotas a intervalos mais longos. Os privados mantém os seus carros até “cairem para o lado”, antes de pensarem em trocar.

        Tudo isto leva a outro fenómeno típico de mercados com esta dinâmica: o preço dos usados desce mais devagar que nos países mais ricos, onde a desvalorização é mais acelerada.

        20% tem mais de 20 anos

        Feitas as contas, o número de carros a circular com mais de vinte anos é quase de 900 000, ou seja, cerca de 20% do total do parque circulante.

        A maior fatia é a dos carros que têm entre 10 e 20 anos, que ultrapassa os 2,2 milhões.
        Se quisermos resumir esta estatística a um número simples, então pode dizer-se que metade dos carros a circular em Portugal (2,5 milhões) tem mais de 12 anos.

        Os custos que este cenário tem em termos de segurança passiva e emissões poluentes é dramático, mas muito pouco se fala deste assunto. Sobretudo da parte dos governantes.

        Calamidade ambiental

        Desses 2,5 milhões de automóveis com mais de 12 anos, quase todos foram vendidos depois de terem sido homologados segundo as normas anti-emissões mais antigas, da Euro 1 à Euro 4.

        Só para dar uma ideia da diferença de exigência das normas antigas face às novas, posso citar dois exemplos, para os motores Diesel.
        A norma EU3 do ano 2000 permitia a emissão de 6,25 vezes mais NOx que a norma EU6 de 2016.

        Mais impressionante, a norma EU2, de 1996, permitia a emissão de 16 vezes mais partículas que a EU6.

        Quanto ao CO2, era permitida a emissão de 180 g/km, ou seja, mais 50 g/km, em valores estimados, que os 130 g da EU6.

        Os motores a gasolina podiam emitir 210 g/km de CO2, mais 60 g/km que a EU6. E isto são valores por cada quilómetro percorrido, é bom não esquecer.


        E por cada ano?…


        Se olharmos para o total de 10 000 km, que se aproxima da média percorrida anualmente pelo condutor português, os valores são, obviamente, mais impressionantes.

        Cada carro com motor Diesel podia emitir 800 g de partículas em 1996, enquanto hoje só pode emitir 50 g, por cada 10 000 km.
        Para os motores a gasolina, era possível emitir 2,1 toneladas de CO2, por cada 10 000 km em 1996. Desde 2016, a norma EU6 só permite a emissão de 1,5 toneladas.

        Comparando os NOx, a norma EU3 de 2000, permitia emitir 5 kg, enquanto a EU6 só deixa que saiam do escape dos Diesel 800 g, por cada 10 000 km.

        E isso era quando eram novos…

        Todos estes valores eram os que os carros tinham que cumprir para ser homologados, quando eram novos e acabavam de sair da linha de produção.

        Passados todos estes anos, todos os quilómetros que já fizeram e a manutenção por vezes aleatória a que (não) foram sujeitos, será difícil que, hoje, não poluam mais.

        Por aqui se vê que todo o tipo de incentivos governamentais ao abate de carros velhos teria um efeito imediato na redução da poluição gerada pelos automóvel em Portugal.

        Mas este é um daqueles temas que não dá “likes” nem votos. É melhor forçar a utopia dos carros elétricos para todos, que o comprador médio português não tem dinheiro para comprar.(...)"

        Poluentes e inseguros: 50% dos carros em Portugal tem 12 anos… ou mais
        O preço dos usados desce mais devagar salvo seja que para retomar os carros dão uma miséria ainda no outro dia andava a ver carros e perguntei quanto me davam pelos meus dois carros e então davam-me 7mil€ pelo Audi e 10mil€ pelo Captur não sei se ria não sei se chore

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por Topolino Ver Post
          Construtores a pagar multas = aumento preço das viaturas = quem se lixa é o Zé que vai pagar mais pelos carros.
          Entretanto na China, e USA continua a ser à fartazana. Os mais poluentes continuam, e os europeus pagam a fatura.
          A taxa de ICE na China em 2019 foi +- a mesma que na Europa (92%Ch VS 89%Eu).
          A grande diferença ICE é que na China o diesel é praticamente inexistente (menos de 0.5%) VS 38% na Europa

          O maior problema na China é mesmo o volume de carros com forte tendência de aumento, ao contrário da Europa.
          Em 2019 venderam-se mais carros na China que no conjunto USA+Alemanha+França

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Topolino Ver Post
            Construtores a pagar multas = aumento preço das viaturas = quem se lixa é o Zé que vai pagar mais pelos carros.

            Entretanto na China, e USA continua a ser à fartazana. Os mais poluentes continuam, e os europeus pagam a fatura.
            "O automóvel, na generalidade dos programas de combate às alterações climáticas, tem o estatuto de inimigo público número um. O parque circulante nos quatro cantos do Planeta é responsável por 15% das emissões de dióxido de carbono (CO2)... Existem indústrias muito mais poluidoras. Mesmo assim, exige-se aos fabricantes mudança rápida no paradigma dominante na indústria há mais de 100 anos, ou transição dos motores térmicos a gasolina e gasóleo para as fórmulas modernas de eletrificação. O progresso aplaude-se, mas todas as ruturas têm consequências. No caso e no imediato, as negativas sobrepõem-se às positivas, vide impactos económicos e sociais do processo de transformação em marcha.

            A fonte dos números é a agência de notícias financeiras Bloomberg, de Nova Iorque (EUA). A corrida à eletrificação pressupõe investimentos milionários por parte dos fabricantes, que também são confrontados com a obrigação de adaptação do número de funcionários às exigências da transição para tecnologia nova que tem a particularidade de reduzir a complexidade na produção de automóveis. E, assim, na maioria dos construtores, trabalhadores a mais! Apenas na União Europeia, direta ou indiretamente, o setor representa 6,1% do emprego na região. No olho do furação, 13,8 milhões de postos de trabalho…

            Mais rápida do que lentamente, antecipa-se, progresso tecnológico na origem de (muitos) milhares de despedimentos, com os analistas da Bloomberg a falarem em 80.000 empregos eliminados nos próximos três anos.

            O número baseia-se nos anúncios de oito consórcios industriais (Ford, General Motors, Jaguar Land Rover, Nissan, Tesla e Grupo Volkswagen), que indicaram tanto os números de postos de trabalho que pretendem extinguir como as localizações das infraestruturas que são abrangidas pelos planos de reestruturação. A Europa é a região mais penalizada, mas também existem notícias de baixas na América do Norte e na Ásia.

            Recentemente, mais anúncios de despedimentos, com Audi e Daimler a somarem-se à lista – combinadas, as duas empresas preparam a eliminação de 20.000 postos de trabalho, maioritariamente na Alemanha, motor da economia do Velho Continente... A agência norte-americana também alerta para perdas na rentabilidade dos fabricantes, devido a combinação (negativa) de fatores que aumenta as despesas e diminui as receitas. Por exemplo, como os automóveis elétricos necessitam de menos operações de manutenção do que os carros a gasolina e gasóleo, risco de seca de fonte de lucro(s)!"

            Eletrificação diminui emprego

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              #36
              Originalmente Colocado por PauloRaposo Ver Post
              "Desde 2016, as emissões médias de CO2 dos automóveis novos vendidos na Europa não pararam de aumentar: em 2016 atingiram um mínimo de 117,8 g/km, em 2017 subiram para 118,1 g/km e em 2018 subiram para as 120,5 g/km — faltam os dados para 2019, mas não se auguram favoráveis."

              Há quem diga que o principal fator para a subida das emissões desde 2016 até agora não foi o Dieselgate, mas sim a segunda razão apresentada: os SUV. Um SUV emite mais emissões de CO2 do que um carro equivalente. Devido ao enorme sucesso dos SUV as emissões têm progredido de uma forma negativa. O aumento de emissões provocado pelo os crescimento brutal do segmento dos SUV, em detrimento dos segmento dos carros ditos "normais" é maior do que o aumento de emissões provocado pela substituição dos motores diesel pelos gasolina (fruto do Dieselgate).

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                #37
                Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                "O automóvel, na generalidade dos programas de combate às alterações climáticas, tem o estatuto de inimigo público número um. O parque circulante nos quatro cantos do Planeta é responsável por 15% das emissões de dióxido de carbono (CO2)... Existem indústrias muito mais poluidoras. Mesmo assim, exige-se aos fabricantes mudança rápida no paradigma dominante na indústria há mais de 100 anos, ou transição dos motores térmicos a gasolina e gasóleo para as fórmulas modernas de eletrificação. O progresso aplaude-se, mas todas as ruturas têm consequências. No caso e no imediato, as negativas sobrepõem-se às positivas, vide impactos económicos e sociais do processo de transformação em marcha.

                A fonte dos números é a agência de notícias financeiras Bloomberg, de Nova Iorque (EUA). A corrida à eletrificação pressupõe investimentos milionários por parte dos fabricantes, que também são confrontados com a obrigação de adaptação do número de funcionários às exigências da transição para tecnologia nova que tem a particularidade de reduzir a complexidade na produção de automóveis. E, assim, na maioria dos construtores, trabalhadores a mais! Apenas na União Europeia, direta ou indiretamente, o setor representa 6,1% do emprego na região. No olho do furação, 13,8 milhões de postos de trabalho…

                Mais rápida do que lentamente, antecipa-se, progresso tecnológico na origem de (muitos) milhares de despedimentos, com os analistas da Bloomberg a falarem em 80.000 empregos eliminados nos próximos três anos.

                O número baseia-se nos anúncios de oito consórcios industriais (Ford, General Motors, Jaguar Land Rover, Nissan, Tesla e Grupo Volkswagen), que indicaram tanto os números de postos de trabalho que pretendem extinguir como as localizações das infraestruturas que são abrangidas pelos planos de reestruturação. A Europa é a região mais penalizada, mas também existem notícias de baixas na América do Norte e na Ásia.

                Recentemente, mais anúncios de despedimentos, com Audi e Daimler a somarem-se à lista – combinadas, as duas empresas preparam a eliminação de 20.000 postos de trabalho, maioritariamente na Alemanha, motor da economia do Velho Continente... A agência norte-americana também alerta para perdas na rentabilidade dos fabricantes, devido a combinação (negativa) de fatores que aumenta as despesas e diminui as receitas. Por exemplo, como os automóveis elétricos necessitam de menos operações de manutenção do que os carros a gasolina e gasóleo, risco de seca de fonte de lucro(s)!"

                Eletrificação diminui emprego

                Tudo mentira...este progresso só tem pontos positivos...trabalho indirecto e directo no fabrico de componentes para automóveis continua a existir com força...Lucros das empresas continuam a existir...a VW em anos de indemnizações do diselgate e investimentos na gama ID continua a apresentar lucros...na manutenção, e no cumprimento das garantias de 8 anos, estão á vontade para pedir 400€ para uma verificação das baterias... Tudo mentira...A única ameaça é a mudança de visão das pessoas sobre a posse de carro e a futura opção em força pelos serviços de partilha por APP...esta é a ameaça...as empresas sabem que isso está a mudar e sabem que a solução para a diminuição das vendas será a inovação nos serviços...

                Comentário


                  #38
                  Originalmente Colocado por GustavoAlmeida Ver Post
                  (...)
                  Conseguirão cumprir a meta dos 95 g/km?

                  Não, de acordo com a maior parte dos relatórios publicados pelos analistas — estima-se que, no geral, a média de emissões de CO2 em 2021 fique 5 g/km acima das 95 g/km estipuladas, ou seja, nas 100 g/km. Ou seja, apesar de terem que lidar com os elevados custos de conformidade, mesmo assim poderá não ser suficiente.

                  De acordo com o relatório da Ultima Media, FCA, BMW, Daimler, Ford, Hyundai-Kia, PSA e o Grupo Volkswagen são os construtores em risco de pagar multas em 2020-2021. A Aliança Renault- Nissan-Mitsubishi, a Volvo e a Toyota-Mazda (que se associaram para o cálculo das emissões), deverão cumprir a meta imposta.

                  A FCA, mesmo com a associação com a Tesla, é o grupo automóvel com o risco mais elevado, correspondendo também um dos valores mais elevados em multas, cerca de 900 milhões de euros por ano. Falta ainda saber de que forma é que a fusão com a PSA afetará no futuro o cálculo das emissões de ambos — apesar da fusão anunciada esta ainda não foi concretizada.

                  A Razão Automóvel sabe que, no caso da PSA, a monitorização das emissões dos carros novos vendidos é feita diariamente, país a país, e reportada à «casa-mãe» para evitar derrapagens no cálculo anual das emissões

                  No caso do Grupo Volkswagen, os riscos são também elevados. Em 2020 prevê-se que o valor da multa ascenda a 376 milhões de euros, e a 1,881 mil milhões em 2021(!).

                  Consequências

                  As emissões médias de CO2 de 95 g/km que a Europa quer atingir — um dos valores mais baixos a alcançar pela indústria automóvel em todo o planeta — naturalmente terá consequências. Mesmo que haja uma brilhante luz ao fundo do túnel após este período de transição para uma nova realidade automóvel, a travessia será dura para toda a indústria.

                  A começar pela rentabilidade dos construtores que atuam no mercado europeu, que promete cair expressivamente nestes próximos dois anos, não só pelos elevados custos de conformidade (investimentos massivos) e potenciais multas; é esperada uma contração dos principais mercados globais, Europa, EUA e China, nos próximos anos.

                  Como já referimos antes, a viragem para a eletrificação é também a principal causa para os já 80 mil despedimentos anunciados — podemos adicionar os recentemente anunciados 4100 despedimentos por parte da Opel na Alemanha.

                  A CE, ao querer tomar a liderança na redução das emissões de CO2 nos automóveis (e veículos comerciais) torna o mercado europeu também menos atrativo para os construtores — não foi por acaso que a General Motors prescindiu da sua presença na Europa quando vendeu a Opel.

                  E sem esquecer os citadinos, que deverão ser (a grande maioria) empurrados para fora do mercado, devido aos elevados custos de conformidade — mesmo tornando-os apenas mild-hybrid, como vimos, pode adicionar largas centenas de euros ao custo de produção por unidade. Se a Fiat, a líder incontestada do segmento, está a ponderar abandonar o segmento migrando os seus modelos de segmento A para o segmento B… bem, está tudo dito.

                  É fácil perceber porque é que o número 95 deve ser o mais temido pela indústria automóvel nos próximos anos… Mas será sol de pouca dura. Em 2030 já existe novo patamar de emissões médias de CO2 a atingir pela indústria automóvel na Europa: 72 g/km.


                  Fonte: https://www.razaoautomovel.com/2020/...tria-automovel

                  Comentário


                    #39
                    Era os hibrid air...

                    Comentário


                      #40
                      Em relação à notícia acima do parque automóvel envelhecido e das emissões dos antigos vs novos, creio que falta ponderar na análise o custo de reposição de uma viatura antiga para nova.

                      Por exemplo, é relativamente direto concluir que uma viatura de 2000 que polua de CO2 200g/km e um modelo comparável hoje que polua 95g/km, permitia uma redução de 105g/km. Então e qual foi a poluição gerada para produzir esta nova viatura? E houve efetivamente redução de emissões se a anterior continuar a circular?


                      Deduzo que uma boa fatia de viaturas mais antigas (+ de 20 anos) tenham uma utilização esporádica. Podemos estar a falar de carros que hoje se deslocam muito pouco, mantidos por pessoas mais seniores que pretendem manter o carro de família, ou utilizados em quintas e propriedades, ou são guardados como clássicos, e portanto em termos absolutos a poluição anual que emitem é diminuta.


                      Provavelmente se fossem trocados por novos, a poluição provocada na produção deste último não seria suficiente para compensar a redução na emissão de CO2 por km.

                      Não estou com isto a dar a entender que os novos não fazem sentido, mas pensarmos que provavelmente a substituição de velho por novo deve ocorrer de forma natural (ex: avaria grave, acidente) e não de forma forçada.

                      Comentário


                        #41
                        A vida e a economia tem de continuar... ninguém está a forçar a troca de carro ( eu ando num d4d com 15 anos)...produzir actualmente polui menos que há 20 anos ( vejam a fábrica do ID3)...para esse tipo de raciocínio faltou um parâmetro para as contas...a poluição na produção desses carros com 20 anos...

                        Comentário


                          #42

                          Manley: "Firstly, we believe in choice for all. This means that technological #neutrality must be maintained in order to reflect the many #mobility use cases of our customers throughout Europe."

                          Comentário


                            #43
                            Tanta demagogia...

                            Comentário


                              #44
                              Os cães ladram a caravana passa......depois vão a correr atrás, não os apanham e começam a chorar.

                              Comentário


                                #45
                                E quem não chora não mama... não sabem gerir e depois preparam o diálogo para o governo francês injectar capital com a ameaça dos despedimentos...nisso a PSA é boa...

                                Comentário


                                  #46
                                  "(...)A Europa prepara-se para atacar mais a indústria automóvel, com agravamento dos limites das emissões de gases de escape. Em Portugal, fecham-se os olhos aos compromissos de descarbonização, limitando-se o acesso a tecnologias limpas. Confirma-o a associação europeia de fabricantes (ACEA)… No Velho Continente, a idade média dos ligeiros de passageiros atinge os 10,8 anos. No nosso país, é de 12,9 anos. Contando apenas híbridos plug in e elétricos, números muito mais negativos. Na região, os primeiros representam apenas 0,7% do parque circulante e os segundos tão-somente 0,2%. No nosso país, correspondem só a 0,0% e 0,2%, respetivamente. Milagres, não existem!"

                                  Despreocupação ambiental

                                  Comentário


                                    #47
                                    Um artigo de opinião cheio de incongruências...

                                    Comentário


                                      #48
                                      Originalmente Colocado por PedroF Ver Post
                                      A vida e a economia tem de continuar... ninguém está a forçar a troca de carro ( eu ando num d4d com 15 anos)...produzir actualmente polui menos que há 20 anos ( vejam a fábrica do ID3)...para esse tipo de raciocínio faltou um parâmetro para as contas...a poluição na produção desses carros com 20 anos...
                                      Mas tens de ter em conta que já foi gasto para produzir o antigo, agora temos de contabilizar, se a redução de poluição do carro a circular, compensa a poluição de produzir um novo e reciclar o velho, se o carro fizer muitos km, pode compensar, mas se for como vários casos que conheço de carros que são utilizados por emigrantes quando vêm a Portugal, e fazem menos de 5.000km/ano, assim como milhares de outros casos que fazem muitos poucos km/ano.

                                      Comentário


                                        #49
                                        Originalmente Colocado por ImHoTep Ver Post
                                        Mas tens de ter em conta que já foi gasto para produzir o antigo, agora temos de contabilizar, se a redução de poluição do carro a circular, compensa a poluição de produzir um novo e reciclar o velho, se o carro fizer muitos km, pode compensar, mas se for como vários casos que conheço de carros que são utilizados por emigrantes quando vêm a Portugal, e fazem menos de 5.000km/ano, assim como milhares de outros casos que fazem muitos poucos km/ano.
                                        Foi o que eu disse...ter em conta a produção do antigo...

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                                          #50
                                          Quantos tópicos são precisos para discutir a mesma coisa?

                                          Comentário


                                            #51
                                            Originalmente Colocado por PedroF Ver Post
                                            A vida e a economia tem de continuar... ninguém está a forçar a troca de carro ( eu ando num d4d com 15 anos)...produzir actualmente polui menos que há 20 anos ( vejam a fábrica do ID3)...para esse tipo de raciocínio faltou um parâmetro para as contas...a poluição na produção desses carros com 20 anos...
                                            Tábem mas a poluição que já foi, já foi.
                                            Agora falta equacionar a actual : A poluição gerada pelo fabrico do carro.

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                                              #52
                                              Seria o sonho de qualquer Planeta...

                                              Comentário


                                                #53
                                                Já foi produzida. Nada a fazer quanto a isso.

                                                Comentário


                                                  #54
                                                  Claro que há a fazer...produzir mais limpo algo mais limpo...

                                                  Comentário


                                                    #55
                                                    Originalmente Colocado por Topolino Ver Post
                                                    Construtores a pagar multas = aumento preço das viaturas = quem se lixa é o Zé que vai pagar mais pelos carros.
                                                    Entretanto na China, e USA continua a ser à fartazana. Os mais poluentes continuam, e os europeus pagam a fatura.


                                                    Ambiente, ouvir o valor apontado..., e a óbvia pergunta que a IL fez, Topolino,

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      Quando pagaram menos imposto pelos diesel com as emissões alteradas, ficaram caladinhos...agora preocupam se que vão pagar a "limpeza"... demagogia...falta de carácter...de seriedade...ao mais alto nível...

                                                      Comentário


                                                        #57
                                                        Originalmente Colocado por PedroF Ver Post
                                                        Quando pagaram menos imposto pelos diesel com as emissões alteradas, ficaram caladinhos...agora preocupam se que vão pagar a "limpeza"... demagogia...falta de carácter...de seriedade...ao mais alto nível...
                                                        As pessoas não sabiam que estavam a pagar por algo mais poluente....foram enganadas. De tal maneira que quem pagou a correcção foi a própria marca e não os clientes.

                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          Originalmente Colocado por PedroF Ver Post
                                                          Claro que há a fazer...produzir mais limpo algo mais limpo...
                                                          Certo, mas aí voltamos à questão do manter carro usado ou comprar novo, fazendo as contas de qual vai agora e no futuro poluir mais.
                                                          Os que foram fabricados antes não têm nada a ver com esta equação agora.

                                                          Comentário


                                                            #59
                                                            Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                                            As pessoas não sabiam que estavam a pagar por algo mais poluente....foram enganadas. De tal maneira que quem pagou a correcção foi a própria marca e não os clientes.
                                                            As marcas pagaram a diferença dos impostos devidos da parte delas e da parte dos compradores aos Estados onde venderam os carros?...Se as pessoas não querem pagar a transição, exijam que sejam as marcas a pagá-la...basta fazê-lo com metade da convicção com que escrevem aqui disparates...

                                                            Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                                            Certo, mas aí voltamos à questão do manter carro usado ou comprar novo, fazendo as contas de qual vai agora e no futuro poluir mais.
                                                            Os que foram fabricados antes não têm nada a ver com esta equação agora.
                                                            Como não sou demagogo e tenho plena noção de que a vida e a economia continuam, não tenho qq dúvida sobre a melhor opção...demagogia é com o amigo em cima...

                                                            Comentário


                                                              #60
                                                              Creio que vai dar para não pagarem multas, com um controlo cuidadoso dos volumes de produção.

                                                              Naturalmente a transição vai ser paga pelos clientes, especialmente os mais pobres.

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