Desculpem lá mas não concordo nada convosco e acho que o OP tem toda a razão.
Não aceito, nem ninguém devia aceitar , que um SUV em 2020 com 136cv não suba Minde a 140 ou mais de ponteiro sem reduzir da última mudança. Chegar ao topo a 90 então é assustador.
Nos anos 90, havia carros que me permitem fazer várias vezes essa subida num atmosférico na última relação de caixa, com potência idêntica , e chegar ao topo a perto de 200km/h. Não tinha a aerodinâmica de SUV, mas há mínimos e o turbo não explica tudo.
Isso tem 160 N.M de binário , claro que não sobe a serra da estrela em 4ª e será necessário recorrer à caixa , mas esse comportamento em AE não é de todo normal.
E tenho bastante experiência em otto NA, mais até do que em turbo-diesel como o que conduzo atualmente.
Não aceito, nem ninguém devia aceitar , que um SUV em 2020 com 136cv não suba Minde a 140 ou mais de ponteiro sem reduzir da última mudança. Chegar ao topo a 90 então é assustador.
Nos anos 90, havia carros que me permitem fazer várias vezes essa subida num atmosférico na última relação de caixa, com potência idêntica , e chegar ao topo a perto de 200km/h. Não tinha a aerodinâmica de SUV, mas há mínimos e o turbo não explica tudo.
Isso tem 160 N.M de binário , claro que não sobe a serra da estrela em 4ª e será necessário recorrer à caixa , mas esse comportamento em AE não é de todo normal.
E tenho bastante experiência em otto NA, mais até do que em turbo-diesel como o que conduzo atualmente.
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