Maserati GranTurismo - 2022

[H83]

Como já disseram mais atrás, há algo de estranho nas proporções deste carro. Nesta imagem, as jantes dianteiras parecem ter 2" abaixo das traseiras. Faz-me lembrar o Fisker Karma, que era bastante comprido para a altura que tinha, com uma frente excessivamente longa.

Provavelmente fruto das alterações estruturais para poder acomodar as baterias no fundo do piso, como em todos os eléctricos.

[topspeedPT]

Mas a Maserati não poderia ter utilizado um V8 americano de uma das marcas do grupo?

Dito isto, o carro está muito bonito mas também muito pesado (1.800kg) e parece que vai ser caríssimo, a partir dos 150.000€!...

E o Folgore(EV) pesa 2.260kg.

[crash]

Mas a Maserati não poderia ter utilizado um V8 americano de uma das marcas do grupo?

Dito isto, o carro está muito bonito mas também muito pesado (1.800k) e parece que vai ser caríssimo, a partir dos 150.000€!...

Ainda bem que não usaram. Deixem os V8 americanos ficar nos carros americanos.
Se não começam a surgir "travestis" como aquele Viper disfarçado de Alfa Romeo.
V8 italianos são mais fãs de agudos do que graves, apesar do V8 do anterior GranTurismo ter um senhor vozeirão
De qualquer forma tenho muitas dúvidas que os veteranos V8 da Chrysler sejam compatíveis com as nossas normas de emissões.

Quanto à massa, apesar dos 1800 kg parecerem muito (vou assumir que este valor é de acordo com a norma DIN), é bastante leve quando comparamos com os potenciais rivais e até com o antecessor.
O anterior Granturismo acusava quase 1900 kg nas mesmas condições e só tinha duas rodas motrizes.
Este vem com tração às quatro.

Apesar dos quase 5m de comprimento e mais de 1,9m de largura, é apenas 20 kg mais pesado que um BMW M4 xDrive.

[Andre]

Nos slides aparece o Grancabrio. E haverá folgore.

[Mrodrigues]

[Mrodrigues]

[Rosmano]

Lindo. Ia para o eléctrico se fosse rico.

[Oliveiraz33]

Esta clássica carroçaria GT de capot comprido, faz-me um bocado confusão como elétrico. O objetivo do capot comprido era albergar grandes motores, algo que num elétrico não faz muito sentido.

O carro elétrico por excelencia é o estilo "sabonete" tipo os novos mercedes, estas carroçarias 2-3 volumes tradicionais são um lágrimas de tempos antigos de marcas que estão presas ao passado.

Eu pessoalmente prefiro ficar no passado, custa-me a compreender um conceito de um Maserati sem som, é como ir ao Lingerie e não ter gajas descascadas e homens em tronco nu.

Quem tiver um Maserati, de preferencia atmosférico que os guarde.

[Prelude]

Nos slides aparece o Grancabrio. E haverá folgore.

Arquitectura de 800V obviamente [emoji6]

[KZD]

Também acho que do ponto de vista estético está muito bom é uma evolução lógica de um veículo que já tinha sido 'bem nascido'. O que é pena é o desaparecimento do V8 atmosférico do antecessor por melhor que seja o v6 turbo do ponto de vista técnico.

[crash]

Esta clássica carroçaria GT de capot comprido, faz-me um bocado confusão como elétrico. O objetivo do capot comprido era albergar grandes motores, algo que num elétrico não faz muito sentido.

O carro elétrico por excelencia é o estilo "sabonete" tipo os novos mercedes, estas carroçarias 2-3 volumes tradicionais são um lágrimas de tempos antigos de marcas que estão presas ao passado.

Eu pessoalmente prefiro ficar no passado, custa-me a compreender um conceito de um Maserati sem som, é como ir ao Lingerie e não ter gajas descascadas e homens em tronco nu.

Quem tiver um Maserati, de preferencia atmosférico que os guarde.

Posso concordar que num veículo elétrico possamos abandonar as silhuetas tradicionais, mas não posso concordar que sejam todos sabonetes como o EQS. Estaríamos muito mal nesse sentido.
E como já deu para perceber por outras propostas, como o Lucid Air, é possível ter um excelente aproveitamento de espaço e performance aerodinâmica sem sacrificar proporções e atributos estéticos, mesmo mantendo um "cordão umbilical" com as silhuetas mais tradicionais.

Acho que vamos continuar a ver muitas mais colagens ao passado, sejam as silhuetas, sejam as estéticas, à procura dessa emoção perdida.
Já deu para perceber que pelo lado da mecânica esse laço deixou de existir e até da condução (excessivamente simples e acessível) e são necessários números absurdos de potência e performances estonteantes (em linha recta) para dar algum "pulso" a estas criaturas esterilizadas.
A estética vai ter de "carregar" grande parte do lastro emocional e neste período caótico que vivemos, cheio de incertezas nada melhor que o cobertor da nostalgia para nos assegurar o conforto e estabilidade que necessitamos.

Quanto ao Granturismo, a coisa é também como é, porque continua a haver necessidade de colocar um motor grandito lá à frente.
Acredito que se fosse exclusivamente eléctrico, acabaríamos com uma silhueta aproximada à do MC20, ou melhor, algo com uma silhueta muito próxima do futuro Tesla Roadster.

No geral, é tudo "very nice", mas acho que se contiveram excessivamente.
Melhor que esta ultima geração de Maserati (QP, Ghibli, Levante)? Sem dúvida.
Destaco os guarda-lamas bem cheios e definidos, sem dúvida o melhor no desenho deste coupé.

Mas não consigo ver neste novo GranTurismo o avanço que queria ver relativamente ao antecessor, que foi lançado em 2007, há 15 anos. E que em si foi um salto progressivo muito interessante em relação ao mais nostálgico 3200/4200.

Era preciso algo mais ousado, que nos desse fortes indícios do que esperar da Maserati no futuro.
E não estou a falar de espalhafato visual.
Estou a falar de uma abordagem mais progressiva, como a que vimos no final da década de 60 e década de 70, onde se respirava mais "optimismo" e nos deu carros como o primeiro Ghibli e o Khamsin ou os mid-engine Merak e Bora.

O anterior GranTurismo com novas ópticas (praticamente os únicos elementos que o datam), podia voltar a ser lançado no mercado hoje e acho que seria recebido com mais entusiasmo.

[H83]

Esta clássica carroçaria GT de capot comprido, faz-me um bocado confusão como elétrico. O objetivo do capot comprido era albergar grandes motores, algo que num elétrico não faz muito sentido.

O carro elétrico por excelencia é o estilo "sabonete" tipo os novos mercedes, estas carroçarias 2-3 volumes tradicionais são um lágrimas de tempos antigos de marcas que estão presas ao passado.

Eu pessoalmente prefiro ficar no passado, custa-me a compreender um conceito de um Maserati sem som, é como ir ao Lingerie e não ter gajas descascadas e homens em tronco nu.

Quem tiver um Maserati, de preferencia atmosférico que os guarde.

Lá por os carros passarem a ser eléctricos não quer dizer que os mesmo não possam ter a mesma silhueta ou proporções dos carros com motores a combustão.

Os eléctricos permitem carros mais espaçosos, fruto dos motores bem mais pequenos e da colocação das baterias no "fundo" do carro mas não fazem milagres e terão que continuar a usar os formatos convencionais já usados pelos carros à combustão.

O melhor formato até será o de monovolume rasteirinho, tipo ID.3.

Quanto ao Granturismo, para o mim o problema, para além do peso demasiado elevado, é o comprimento de 4,9m, o carro não ficaria melhor com menos uns 20cm de comprimento?

Mas pensando bem, se calhar o cumprimento serve para albergar uma bateria maior...

[Rosmano]

Acho que vamos continuar a ver muitas mais colagens ao passado, sejam as silhuetas, sejam as estéticas, à procura dessa emoção perdida.
Já deu para perceber que pelo lado da mecânica esse laço deixou de existir e até da condução (excessivamente simples e acessível) e são necessários números absurdos de potência e performances estonteantes (em linha recta) para dar algum "pulso" a estas criaturas esterilizadas.
A estética vai ter de "carregar" grande parte do lastro emocional e neste período caótico que vivemos, cheio de incertezas nada melhor que o cobertor da nostalgia para nos assegurar o conforto e estabilidade que necessitamos.

Quanto ao Granturismo, a coisa é também como é, porque continua a haver necessidade de colocar um motor grandito lá à frente.
Acredito que se fosse exclusivamente eléctrico, acabaríamos com uma silhueta aproximada à do MC20, ou melhor, algo com uma silhueta muito próxima do futuro Tesla Roadster.

Francamente, a emoção pelo lado da mecânica já começou a ser perdida á bastante tempo. Nomeadamente, quando os fabricantes deixaram de disponibilizar caixa manual em muitos modelos desportivos em que na minha opinião, uma opção de caixa manual é obrigatória. Em termos de performance, para 99% de pessoas a caixa automática pode ser melhor mas em termos de diversão e ligação com o automóvel uma caixa manual é essencial.
Para mim, que só experimentei caixa automática depois de conduzir EVs posso dizer que a nível emocional e de ligação a um carro a caixa automática vai dar ao mesmo que ser eléctrico.

[H83]

Francamente, a emoção pelo lado da mecânica já começou a ser perdida á bastante tempo. Nomeadamente, quando os fabricantes deixaram de disponibilizar caixa manual em muitos modelos desportivos em que na minha opinião, uma opção de caixa manual é obrigatória. Em termos de performance, para 99% de pessoas a caixa automática pode ser melhor mas em termos de diversão e ligação com o automóvel uma caixa manual é essencial.
Para mim, que só experimentei caixa automática depois de conduzir EVs posso dizer que a nível emocional e de ligação a um carro a caixa automática vai dar ao mesmo que ser eléctrico.

Embora eu seja um defenso acérrimo das caixas manuais, principalmente em carros desportivos, acho que esse nem é o maior problema, pois nem todos gostam de cx manual ou a querem num carro desportivo.

Na minha (muito modesta) opinião, o problema começou quando as pessoas começaram a dar demasiada importância aos números, como velocidade máxima, aceleração dos 0 aos 100km/h e aos tempos em pista, principalmente no Nürburgring.

O que deveriam ser aspectos importantes dos desportivos, mas secundários perante o prazer de condução, passaram a ser o mais importante argumento de marketing para vender carros.

Assim sendo, as marcas começaram a fazer carros cada vez mais potentes, de tal maneira que a única maneira de controlar os mesmos era uma pessoa ser piloto profissional ou meter todo o tipo de sistemas eléctronicos para ajudar os condutores.

E para mim, foi a partir desse momento que as coisas começaram a descambar, quando já não somos nos a conduzir o carro mas o computador metido no carro.

Claro que as normas de segurança e anti poluição também não ajudaram nada mas para mim o pior mesmo são as potências malucas e as ajudas eléctronicas para controlar as mesmas.

Dito isto, entre um Boxter/Cayman e um A110 também iria para o Porsche, por ser fã da Porsche e pelo A110 não ter caixa manual um verdadeiro pecado num carro destes...

[Rosmano]

Esse é definitivamente outro aspecto muito importante. Os carros hoje em dia têm potência a mais para aquilo que uma pessoal utiliza no dia a dia.
Tal como também vemos uma obssessão por suspensões desportivas em carros que deveriam ser confortáveis ou carros mais próximos do solo quando as pessoas queriam carros (crossovers ou SUVs) mais altos.

Quanto ao barulho, mesmo a Stellantis já demonstrou que é possível fazer EVs com ruído interessante com o concept para a Dodge. E ainda não houve fabricantes a explorar fazer EVs para a brincadeira porque a economia de escala não está lá. Mas eu acredito que daqui a 10 anos teremos um Mazda MX-5 eléctrico e depois a opinião de muita gente vai mudar.

Eu sei que a minha opinião é enviesada pela minha experiência pessoal: prefiro caixa manual. Entre um elétrico e um caixa automática prefiro o eléctrico.

[Mrodrigues]

[topspeedPT]

[Pneucareca]

Maserati apresentou três one-ofs baseados no GranTurismo:
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[topspeedPT]

The New Maserati GranTurismo is the Most Fun GT Car on Sale Today - TheSmokingTire

[MaxVerstappen]

Onde andam os testes reais ao GranTurismo Folgore?

[strecht]

Onde andam os testes reais ao GranTurismo Folgore?

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[Mrodrigues]

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[Mrodrigues]

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[MaxVerstappen]

[MaxVerstappen]

Italians
Anywhere we go: boom!
Things turn on.
It's a matter of the energy we transmit.
I mean… did you ever notice when you enter in a place… the way they look at us?
Everyone falls in love with us.
They all want to be like us.
Maybe it's because of the way we look....
The way we move…
Or probably it’s the way we live…
We bring positivity all around us.
We spark up conversations.
We are the party starters.
We make people burst into laughter.
We are mood switchers.
With us everything goes from off to on.
Excitement: on.
Passion: on.
Life: on.