Querem comprar knock offs que até a tinta 'se esbardalha' toda, força. Boa sorte depois quando tiverem a fazer diagnósticos e o carro estiver todo escrito em chinês ou com traduções tão mal feitas que não se percebe nada (e dependentes duma peça que é fabricada não se sabe muito bem aonde e não se sabe bem até quando e num concessionário que não se sabe se estará aberto amanhã). Força. Comigo não vêm um cêntimo nos carros. Fui deste tópico.
Editado pela última vez por SgtCross; 10 June 2021, 09:52.
Querem comprar knock offs que até a tinta 'se esbardalha' toda, força. Boa sorte depois quando tiverem a fazer diagnósticos e o carro estiver todo escrito em chinês ou com traduções tão mal feitas que não se percebe nada (e dependentes duma peça que é fabricada não se sabe muito bem aonde e não se sabe bem até quando e num concessionário que não se sabe se estará aberto amanhã). Força. Comigo não vêm um cêntimo nos carros. Fui deste tópico.
Foi assim com estes pensamentos que muitos empresários e industrias ocidentais se deixaram dormir e foram apanhadas descalças!
Infelizmente agora estamos nas mãos dos chineses para praticamente tudo!
Foi assim com estes pensamentos que muitos empresários e industrias ocidentais se deixaram dormir e foram apanhadas descalças!
Infelizmente agora estamos nas mãos dos chineses para praticamente tudo!
O problema é um pouco mais complexo "do que esses pensamentos". Claro que o acomodamento quando estás num monopólio não abona nada a teu favor, mas as pessoas também alimentaram e muito comprando tudo chinês, os governos também foram passivos permitindo que isso acontecesse sem qualquer consequência (e juntando a isso dificuldades às empresas quase que as obrigando a mudar tudo para a China), e claro, partilhando conhecimento com os chineses sabendo que isso iria ter um efeito boomerang...
Proposta interessante, embora de estética discutível... Sobretudo, despretensioso nas linhas, para além de parecer prático na disposição de comandos e demais apetrechos...
Proposta interessante, embora de estética discutível... Sobretudo, despretensioso nas linhas, para além de parecer prático na disposição de comandos e demais apetrechos...
O que se pode fazer em apenas 8 minutos? Agora é possível carregar um SUV elétrico. Essa é a promessa do GAC Aion V, que chega ao mercado chinês em setembro, com recarga ultrarrápida: sua bateria vai de 0 a 80% em 8 minutos.
Segundo o site chinês Cnevpost, que acompanhou o evento teste, o veículo conectado ao carregador atingiu os 80% da carga consumindo quase 500 kW do carregador e adicionando 35 kWh à bateria em apenas 4 minutos. Além disso, a fabricante garante que o Aion V tem autonomia de 1.000 km NEDC.
O carro também estará disponível na versão 3C, com 500 km de autonomia. Como este modelo não tem a mesma tecnologia de carregamento da configuração topo de linha, são necessários 16 minutos para uma carga de 0 a 80% e 10 minutos para abastecer de 30% a 80%.
Segundo a fabricante GAC Group, a bateria do modelo é produzida com grafeno, um novo material com excelente condutividade elétrica, produzido pela marca em grande escala e com baixo custo.
Os resultados apresentados no evento teste são equivalentes aos números obtidos em testes internos da empresa. Em nota à imprensa, em janeiro, o GAC Group adiantou que “a bateria à base de grafeno tem uma capacidade de carga rápida de 6C, combinada com um carregador de alta potência de 600 A. A bateria também passou no mais rigoroso teste de segurança (Battery Shooting Test), possuindo qualidade e confiabilidade do mais alto padrão.”
Para garantir a carga em tão pouco tempo, porém, serão necessários carregadores de última geração. O GAC Group afirma que serão instalados 100 carregadores ultrarrápidos até o final do ano, o que ainda pode ser pouco para um país populoso como a China.
O Aion V promete ser um carro disruptivo. Além do carregamento ultrarrápido, em julho, a fabricante anunciou também que o modelo será o primeiro do mundo equipado com tecnologia 5G, com preço inicial de cerca de € 20.100 (cerca de R$ 126.500, na cotação atual).
É quase certo que vamos ser inundados de carros elétricos Chineses com qualidade.
Se a UE não criar políticas protecionistas, o setor automóvel Europeu vai ser dizimado.
E se for dizimado é porque não merece outra coisa. Sempre defecaram pra os consumidores, e agora até assumem às escâncaras que é pra produzir poucos carros e com margens altas.
RIP sector automóvel europeu, de que os tugas nunca fizeram parte.
Na inovação, não tenho problema nenhum em gostar de produtos chineses! Na imitação, mete-me um bocado de "nojo" que não haja um pingo de pudor para respeitarem os traços típicos de marcas genuínas!
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