Os carros que vão desaparecendo das nossas estradas

[BrunoV]

Viva, há alguns videos no youtube do trânsito no Porto e Lisboa nos anos 80/90, a diferença do parque automóvel é enorme. Parece que foi no século passado

Saudades ... nessa altura ainda faziam carros para durar, apos o ano 2000 e de forma progressiva, os carros são vistos como descartaveis.
Agora para agravar ainda são comprados com contratos de aluguer devido aos preços escandalosos em que são vendidos.

[EscapeLivre]

Saudades ... nessa altura ainda faziam carros para durar, apos o ano 2000 e de forma progressiva, os carros são vistos como descartaveis.
Agora para agravar ainda são comprados com contratos de aluguer devido aos preços escandalosos em que são vendidos.

Hmm depende.
Utilitários da década de 90 mas tambem 2000 são talvez dos mais resistentes que tens, em simplicidade mas com mecânica mais que testada e comprovada, e sem turbos nem nada.

[Eagle88]

Saudades ... nessa altura ainda faziam carros para durar, apos o ano 2000 e de forma progressiva, os carros são vistos como descartaveis.
Agora para agravar ainda são comprados com contratos de aluguer devido aos preços escandalosos em que são vendidos.

Carros para durar? Nesse tempo qual era a idade média da entrada na sucata? Quantos anos as pessoas mantinham o mesmo carro? Nos dias de hoje vês muitos carros com 20 anos na estrada, mas em 2000 não vias assim tantos de 1980...

[BrunoV]

Hmm depende.
Utilitários da década de 90 mas tambem 2000 são talvez dos mais resistentes que tens, em simplicidade mas com mecânica mais que testada e comprovada, e sem turbos nem nada.

Carros para durar? Nesse tempo qual era a idade média da entrada na sucata? Quantos anos as pessoas mantinham o mesmo carro? Nos dias de hoje vês muitos carros com 20 anos na estrada, mas em 2000 não vias assim tantos de 1980...

Baseio-me em mecânica e não em socialismo, vaidade ou situações económicas mais ou menos favoráveis.

Os automóveis depois do ano 2000 de forma progressiva perderam fiabilidade e são anualmente mais dispendiosos devido ao acumular de peças adicionais para reduzir consumos e emissões, peças que adicionam conforto e segurança ao carro.
Essas peças que são muitas também avariam e costumam ser bem pagas, logo se os carros anteriores ao ano 2000 de forma progressiva não tem essas peças, elas não avariam.

Já em 2003 raros eram os motores diesel que não tinham turbo, MAF, injetores eletrónicos, ar condicionado, direção assistida, fecho central, etc.

Quanto a troca de carro, as pessoas não só trocam de carro por ele avariar, mas sim por vaidade e socialismo. É incomparável o poder de compra das pessoas dos anos 90 com o poder de compra de os anos 2000. Antigamente acho que as pessoas aguentavam com os carros muitos mais anos e reparavam as avarias até não dar mais…

Pela minha experiência, os meus carros mais velhos eram mais fiáveis e de reparações mais económicas.
O carro mais novo que tenho em casa tem quase dois anos e se não tivesse na garantia ia ter que pagar perto de 1800€ por um modulo de pedais, porque pedal de travão não conseguia subir na totalidade em dias com temperaturas altas, o carro ficava a travar e com as luzes de travão acesas. A explicação da oficina foi que o veio interno que segura o pedal de travão é de plástico e extava a expandir com a altas temperaturas, causando o defeito. (não deu para reparar e levou um modulo de 2 pedais a preço digno de gente rica).

[EscapeLivre]

Vê lá qual tem mais vida util...um carro dos anos 80 ou um dos anos 90 / 2000.

Pelo menos até ao segmento C onde a complexidade tambem não era assim tanta.

Desde logo sistemas de refrigeração, mt melhores nos anos 2000.
Qualidade dos travões e bombas de travão
Resistência à corrosão.
Entre outras coisas.

As dores de cabeça com antigas bombas injectoras ou carburadores...

Mas sim, em muitos casos o que dizes é vdd mas nao é mesmo nada linear, eu acho.

[Eagle88]

Baseio-me em mecânica e não em socialismo, vaidade ou situações económicas mais ou menos favoráveis.

Os automóveis depois do ano 2000 de forma progressiva perderam fiabilidade e são anualmente mais dispendiosos devido ao acumular de peças adicionais para reduzir consumos e emissões, peças que adicionam conforto e segurança ao carro.
Essas peças que são muitas também avariam e costumam ser bem pagas, logo se os carros anteriores ao ano 2000 de forma progressiva não tem essas peças, elas não avariam.

Já em 2003 raros eram os motores diesel que não tinham turbo, MAF, injetores eletrónicos, ar condicionado, direção assistida, fecho central, etc.

Quanto a troca de carro, as pessoas não só trocam de carro por ele avariar, mas sim por vaidade e socialismo. É incomparável o poder de compra das pessoas dos anos 90 com o poder de compra de os anos 2000. Antigamente acho que as pessoas aguentavam com os carros muitos mais anos e reparavam as avarias até não dar mais…

Pela minha experiência, os meus carros mais velhos eram mais fiáveis e de reparações mais económicas.
O carro mais novo que tenho em casa tem quase dois anos e se não tivesse na garantia ia ter que pagar perto de 1800€ por um modulo de pedais, porque pedal de travão não conseguia subir na totalidade em dias com temperaturas altas, o carro ficava a travar e com as luzes de travão acesas. A explicação da oficina foi que o veio interno que segura o pedal de travão é de plástico e extava a expandir com a altas temperaturas, causando o defeito. (não deu para reparar e levou um modulo de 2 pedais a preço digno de gente rica).

Lá está, estás a dar-me razão. Antigamente as pessoas tinham um carro meia dúzia de anos e reparavam até não dar mais. Nos últimos 20 anos as pessoas andam facilmente com carros de mais de 10 anos que, com algumas sorte, não têm grandes problemas.

[Lotus]

A idade média do parque automóvel em Portugal tem aumentado substancialmente nos últimos 20 anos, o que desmente por completo a ideia de que é cada vez um bem mais descartável e de que as pessoas trocam de carro cada vez mais frequentemente.

[Eagle88]

A idade média do parque automóvel em Portugal tem aumentado substancialmente nos últimos 20 anos, o que desmente por completo a ideia de que é cada vez um bem mais descartável e de que as pessoas trocam de carro cada vez mais frequentemente.

Aliás basta ver os carros que os recém encartados conduzem hoje. Não raras vezes são carros com a idade ou mais velhos que eles. Há 15 ou 20 anos atrás era relativamente raro um recém encartado andar com um carro de 18 anos.

[nmyguel]

Aliás basta ver os carros que os recém encartados conduzem hoje. Não raras vezes são carros com a idade ou mais velhos que eles. Há 15 ou 20 anos atrás era relativamente raro um recém encartado andar com um carro de 18 anos.

Há 20 anos um carro com 18 anos era de 1984 e tava completamente ultrapassado em tudo e muitos deles não eram fiaveis, hoje um carro com 18 anos é de 2004 e ainda pode estar "actual".

[nto]

Há 20 anos um carro com 18 anos era de 1984 e tava completamente ultrapassado em tudo e muitos deles não eram fiaveis, hoje um carro com 18 anos é de 2004 e ainda pode estar "actual".

Sem sombra de dúvidas...

[Vocsa]

Há 20 anos um carro com 18 anos era de 1984 e tava completamente ultrapassado em tudo e muitos deles não eram fiaveis, hoje um carro com 18 anos é de 2004 e ainda pode estar "actual".

Por acaso é um tema interessante.

Estava a precisar de um carro de apoio que servirá para dar pequenas voltas, ir às compras, coisas num raio curto.

Acabei por comprar o menos mau que encontrei para o plafond que estava disposto a gastar para um carro com este tipo de missão.

A escolha recaiu sobre um fiesta 1.25 de 2005. Ainda hoje lhe peguei e pensei como os carros não evoluíram assim tanto nestes quase 20 anos. O carro tem o básico da segurança, comportamento, motor, consumos.

Mas há aqui uma clivagem que foi na viragem do século. Um fiesta da geração anterior já é muito menos evoluído. Deste para a frente não há diferenças tão grandes.

[mpereira]

Vi há dias um que já por si era raro na altura, mas que há anos não via: um Ford Scorpio que entra no ranking dos mais feios de sempre:



Alguém se lembra do programa de tv que deu cá em que este carro era o protagonista?

PS: já me lembrei! era o "Taxi" na SIC: https://www.youtube.com/watch?v=J9C1Bs2vQEw

[edununo]

Há 20 anos um carro com 18 anos era de 1984 e tava completamente ultrapassado em tudo e muitos deles não eram fiaveis, hoje um carro com 18 anos é de 2004 e ainda pode estar "actual".

Acima de tudo é isso.
Lembro-me de em 1988 o meu pai ter vendido um Corolla KE20 1200 que estava totalmente ultrapassado. Era de 1974. Tinha 14 anos.
Hoje em dia um Corolla com 14 ou até mesmo 20 anos é um carro muito válido.
Não há comparação.

[edununo]

Por acaso é um tema interessante.

Estava a precisar de um carro de apoio que servirá para dar pequenas voltas, ir às compras, coisas num raio curto.

Acabei por comprar o menos mau que encontrei para o plafond que estava disposto a gastar para um carro com este tipo de missão.

A escolha recaiu sobre um fiesta 1.25 de 2005. Ainda hoje lhe peguei e pensei como os carros não evoluíram assim tanto nestes quase 20 anos. O carro tem o básico da segurança, comportamento, motor, consumos.

Mas há aqui uma clivagem que foi na viragem do século. Um fiesta da geração anterior já é muito menos evoluído. Deste para a frente não há diferenças tão grandes.

Tivemos cá em casa um Fiesta do modelo anterior. Um 1.25 tenho de 2000.
É uma diferença grande, até porque a base é a do Fiesta de 1989.
Basicamente é um mega restyling de um projeto de finais de 1980.

Mas sim, finais de 90s e inícios de 2000s houve um salto grande.
Um 307 é uma evolução enorme face ao 306.
Um focus idem face ao Escort. Etc..

[Vocsa]

Agora que falas nisso, ontem vi um fiesta da geração >89 e cabe aqui neste tópico.

No seu tempo havia mesmo muitos nas nossas estradas. Entretanto já escasseiam. Tinham um trabalhar muito próprio (ruído). Ainda fiz muitos kms num vermelhinho.

[Mat1977]

Ainda hoje tive que levar o carro do Kiko para ir ao veterinário buscar uma gatinha.

Estou-me a viciar neste carro, é raro o dia que não faça 50 km com ele, é um VAN punto 1.9DS e tem 22 anos, não tem vidros eléctricos nem fecho centralizado de portas, tem porque lhe meti uns sensores de estacionamento e um bom rádio Philips com BT para alta voz, formidavél.
Avarias não tem, intervenções? só lhe mudo o óleo e filtros aqui em casa! custa-me 25 paus...

Mas andava hoje na capital do Ribatejo e a reparar a quantidade de carros de 2022, a pilhas e conduzido por meninos, meninas e senhoras e afins. Vinha a ouvir a TSF no seu programa "Fórum" onde o tema era carros a pilhas e o parque automóvel, onde a maioria comentava o que já eu comentei aqui, para 2023 vai ser um ano maravilhoso a assistir a estes carros a serem entregues por penhoras!!!

A recessão está aí, não esquecer e vai-se ressentir radicalmente no próximo ano.

[ASOT]

Pela minha experiência, os meus carros mais velhos eram mais fiáveis e de reparações mais económicas.
O carro mais novo que tenho em casa tem quase dois anos e se não tivesse na garantia ia ter que pagar perto de 1800€ por um modulo de pedais, porque pedal de travão não conseguia subir na totalidade em dias com temperaturas altas, o carro ficava a travar e com as luzes de travão acesas. A explicação da oficina foi que o veio interno que segura o pedal de travão é de plástico e extava a expandir com a altas temperaturas, causando o defeito. (não deu para reparar e levou um modulo de 2 pedais a preço digno de gente rica).

Em quase 15 anos de carta, só tive o meu primeiro carro (Peugeot 106 de 2000) e o actual (Fiesta de 2019).

Sempre reparei e substituí o que era preciso até aos 21 anos (tinha 8 anos quando veio para as minhas mãos), 230 mil kms, muitos deles em estradas más e poucos anos a dormir em garagem.

Troquei pelo Fiesta depois de acumular anos de desconforto total (mesmo a 30 kms diários pra trabalhar, já terminava o dia com o corpo moído), a pensar nas próximas trocas de peças, a passar pela AE a 110 à hora e rezar que os ventos não me empurrassem para a valeta, e com o motor mais cedo ou mais tarde a dar as últimas por fugas de óleo e líquido de refrigeração.

Chegou o Fiesta e que conforto geral, segurança e isolamento acústico. Nem falo na quantidade de equipamento que passei a ter, e só queria acrescentar o AC ao essencial, coisa que não tinha antes.

Passado um ano ainda não me deixou mal e ainda tenho mais um ano de garantia.

Mas com a eletrónica que isto tem e a continuar sem garagem nos próximos tempos, não sei não se me foco no essencial, arranjo algo mais barato e menos complexo, e despacho este antes que venham as dores de cabeça.

[ClioII]

Não sofras por antecipação...

[Mat1977]

Acima de tudo é isso.
Lembro-me de em 1988 o meu pai ter vendido um Corolla KE20 1200 que estava totalmente ultrapassado. Era de 1974. Tinha 14 anos.
Hoje em dia um Corolla com 14 ou até mesmo 20 anos é um carro muito válido.
Não há comparação.

KE20, que comprei novo na concessão Toyota Str para a minha mulher no ano 1974.

Era lindo, na altura se houvesse o KE30 (coupé com carburador duplo) tinha sido esse, mas veio o KE20.

Aqui em 1984 numa casa na Luz de Tavira e que o pintei desta cor, mas mais tarde foi entregue como retoma a um Rover/Austin Maestro.

[Afcivic]

Eu tive um Corolla XE 1.6 dois carburadores duplos de 1981 em 1992, carro que era raro nessa altura, hoje não aparece em lado nenhum.

[edununo]

KE20, que comprei novo na concessão Toyota Str para a minha mulher no ano 1974.

Era lindo, na altura se houvesse o KE30 (coupé com carburador duplo) tinha sido esse, mas veio o KE20.

Aqui em 1984 numa casa na Luz de Tavira e que o pintei desta cor, mas mais tarde foi entregue como retoma a um Rover/Austin Maestro.

O do meu pai também era de 2 portas, matrícula ON-XX-XX e era castanho cócó.

[ricardodsb]

Os meus pais tiveram uma Opel 1204 Caravan de 1974 e, em 1994, trocaram por um Nissan Bluebird 1.6 de 1990.

Se o Nissan já é raro, a Opel é rarrísima.

[EscapeLivre]

Ainda hoje tive que levar o carro do Kiko para ir ao veterinário buscar uma gatinha.

Estou-me a viciar neste carro, é raro o dia que não faça 50 km com ele, é um VAN punto 1.9DS e tem 22 anos, não tem vidros eléctricos nem fecho centralizado de portas, tem porque lhe meti uns sensores de estacionamento e um bom rádio Philips com BT para alta voz, formidavél.
Avarias não tem, intervenções? só lhe mudo o óleo e filtros aqui em casa! custa-me 25 paus...

Mas andava hoje na capital do Ribatejo e a reparar a quantidade de carros de 2022, a pilhas e conduzido por meninos, meninas e senhoras e afins. Vinha a ouvir a TSF no seu programa "Fórum" onde o tema era carros a pilhas e o parque automóvel, onde a maioria comentava o que já eu comentei aqui, para 2023 vai ser um ano maravilhoso a assistir a estes carros a serem entregues por penhoras!!!

A recessão está aí, não esquecer e vai-se ressentir radicalmente no próximo ano.

Fiats, são sempre viciantes de conduzir, assim como alfas, pelo menos é a minha opinião/gosto.

Claro que para muitos é impensável ter um Fiat de 2003, e tem de ser um 3008 de 2017 mas é o que é.
Depois nao se queixem de gastar o couro e o cabelo em carros que nao os conseguem sustentar ( Fap, pneus caros, etc ).

[Eagle88]

Por acaso é um tema interessante.

Estava a precisar de um carro de apoio que servirá para dar pequenas voltas, ir às compras, coisas num raio curto.

Acabei por comprar o menos mau que encontrei para o plafond que estava disposto a gastar para um carro com este tipo de missão.

A escolha recaiu sobre um fiesta 1.25 de 2005. Ainda hoje lhe peguei e pensei como os carros não evoluíram assim tanto nestes quase 20 anos. O carro tem o básico da segurança, comportamento, motor, consumos.

Mas há aqui uma clivagem que foi na viragem do século. Um fiesta da geração anterior já é muito menos evoluído. Deste para a frente não há diferenças tão grandes.

Não realidade até evoluíram, mas foi em equipamentos que não são tão visíveis a olho nu. Nos dias de hoje, e dou o exemplo que me é mais próximo, o Clio III está para o V como o I estava para ele. À vista desarmada a evolução entre duas gerações parece ter abrandado, mas se formos avaliar, por exemplo, os equipamentos de segurança/eletrónica há uma grande evolução. Todavia, e penso que mais ou menos unanime, um Clio III está hoje menos obsoleto do que um I estava em 2005.

[DeBeF]

Isso mesmo!!

Há 20 anos um carro com 18 anos era de 1984 e tava completamente ultrapassado em tudo e muitos deles não eram fiaveis, hoje um carro com 18 anos é de 2004 e ainda pode estar "actual".

[EscapeLivre]

Em 2007 quando comprei o meu uno, era considerado um carro velho que na altura só tinha...15 anos !

Sendo o 60 SX até estava actualizado em termos de potência ( e sobretudo em relação peso/potência ) e tambem em conforto e até em certa medida em espaço ( ligeiramente vá ).
Qualidade de estofos e materiais, e já tinha VE e conta RPM.

Mas em capacidade de travagem e curvar, já não, assim como ABS ou segurança passiva.

Mas perfeitamente utilizável aliás na altura ainda se viam muitos.


Hoje em dia se pegarmos num Punto EVO ou Gpunto com 15 anos está mt mais actualizado.
Desde logo porque a segurança passiva evoluiu muito nos anos 2000.

[Mat1977]

Não me recorda já, mas acho que foi em 1973 quando saí dos Fuzas, que veio esta coisa linda!!!

[Vizza]

Fiats, são sempre viciantes de conduzir, assim como alfas, pelo menos é a minha opinião/gosto.

Claro que para muitos é impensável ter um Fiat de 2003, e tem de ser um 3008 de 2017 mas é o que é.
Depois nao se queixem de gastar o couro e o cabelo em carros que nao os conseguem sustentar ( Fap, pneus caros, etc ).

Isto! Eu sinto isso a puxar uma segunda ou terceira a fundo numa estrada tipo nacional 222, num simples fire de 60cv!!!!

[caditonuno]

Mas andava hoje na capital do Ribatejo e a reparar a quantidade de carros de 2022, a pilhas e conduzido por meninos, meninas e senhoras e afins. Vinha a ouvir a TSF no seu programa "Fórum" onde o tema era carros a pilhas e o parque automóvel, onde a maioria comentava o que já eu comentei aqui, para 2023 vai ser um ano maravilhoso a assistir a estes carros a serem entregues por penhoras!!!

A recessão está aí, não esquecer e vai-se ressentir radicalmente no próximo ano.

em carros e casas. esperem e verão. ainda estes dias estava a conversar com um rapaz que comprou há uns 2 anos uma focus de 2015. mostrou-me lá no facemóvel dele que um primo tinha ido buscar um TT-S à alemanha. ainda me mostrou as fotos com matrícula de exportação. outro foi buscar um série 3 uns dias antes. vê muita miudagem (tendo ele uns 26 ou 27 anos agora) com caros recentes, novos, importados com 4 anos, quase todos de boas marcas, geralmente das 4 grandes marcas alemãs. não sei onde anda o dinheiro. ele próprio tem a noção de que é crédito. eu acrescentei às palavras dele outras duas minhas: cofidis e cetelem.

Em quase 15 anos de carta, só tive o meu primeiro carro (Peugeot 106 de 2000) e o actual (Fiesta de 2019).

desde o século passado e esquecendo segundos carros, que mesmo assim foram poucos e geralmente para a esposa, só tive um carocha com 25 anos, um zx partilhado entre a minha mãe e eu, que depois andei quase só eu nele, ficando a minha mãe com um descapotável que comprou e agora o seat. bem que queria passá-lo para segundo carro já há anos, mas não dá...

[caditonuno]

Isto! Eu sinto isso a puxar uma segunda ou terceira a fundo numa estrada tipo nacional 222, num simples fire de 60cv!!!!

eu sinto isso no meu seat, mas é mais quando vou sozinho ou então quando ultrapasso alguém que vai a "molengar" na estrada. basta acelerar e siga, nada de reduzir ou ter que tomar muito cuidado com quem vem lá.