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Tópico Renault - O Diamante!
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostEntão é provável que venha a ser um mini Megane IV mas espero que não aumentem muito o preço.
Originalmente Colocado por Andre Ver PostAo Clio III só faltou um design interessante pois era desinspirado desde o day 1.
Sofre naturalmente de alguns problemas gerais dos Renault dessa época como a descoloração crónica dos puxadores metalizados, pintura de pouca qualidade e uma direcção vaga e sem qualquer feeling. De resto um produto bastante completo e trouxe uma nova era na robustez de montagem, seguindo os processos de produção da Nissan.
O IV foi criticado por tem materiais interiores fracos e qualquer um notou o downgrade. Contudo, a nível de exterior é bastante melhor coisa que raramente alguém diz. Mantém também todas as qualidades dinâmicas, tudo num envelope mais barato que o seu anterior.
A Renault deixou qualquer pretensão que chegou a ter de oferecer o melhor produto do segmento e/ou o mais tecnológico. Neste momento joga por oferecer produtos agradáveis à vista, económicos e fiáveis e que sejam um "no brainer" para o consumidor médio.
No caso do que está a itálico não concordo na totalidade. No início da década de 2000 a Renault iniciou uma forte ofensiva tecnológica (leia-se Laguna II/Velsatis), com os problemas conhecidos. A partir daí abrandaram um pouco a vanguarda tecnológica, mas creio que hoje nos segmentos acima do Megane (incluído) não estará longe, em termos tecnológicos, do que oferecem as marcas da PSA, Ford & Cia. Já no segmento A e B, não têm nada de tecnologicamente avançado...
Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostSegundo a Wikipédia a Alliance B Platform foi estreada em 2002 mas eles incluem o Clio II nesta plataforma que surgiu em 1998, isto deve ser um erro da Wiki. O primeiro Renault a estrear essa plataforma deve ter sido o Clio III.
A plataforma V que é usada pelo Clio IV e pelo novo Micra é o nome da geração mais recente da Alliance B Platform que é a plataforma original que serve de base para todos os segmentos B da Renault-Nissan e Dacia desde 2002.
O novo Juke estreará a plataforma CFM-B, por isso o novo Clio V também deverá usar esta nova plataforma.
You see, Renault prepares to usher in an all-new Clio in 2018, riding on an all-new platform called CMF-B.
https://www.autoevolution.com/news/n...io-121493.html
Let’s clear up some confusion which arose at the Geneva Motor Show about the Nissan V-Platform. The V stands for versatile and that’s exactly what it is.
We – Nissan – decided to develop a new platform at the end of 2004. This is not a replacement for the existing Micra-Clio B-Platform which will continue to evolve. The V-Platform is versatile enough to accommodate, without development or cost or any weight inefficiencies, customer requirements of all global markets whether RHD, LHD, diesel, petrol, Euro 3 to 6, and all worldwide crash test requirements including the US, EU and Japan; it can also support both B and A segment cars. New vehicles will be developed and launched on V or B platforms depending on their characteristics.
Initial work on the V-Platform started in 2005 and then we began detailed engineering work in Japan in 2007 in conjunction with our global suppliers.
https://www.alliance-2022.com/blog/why-v-platform-really-mindset-change/
CMF Platform
V-Platform
Posto isto, se o Clio V adotar a CMF-B Platform, significa o início morte da plataforma B/V? Por outro lado, porque razão o novo Micra não adota a mesma plataforma do Clio V?
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Eagle88, cada plataforma tem várias gerações e várias versões. A plataforma V é uma versão atualizada da Alliance B. Ao longo dos anos as plataformas vão sofrendo profundas alterações de modo a continuarem atuais.
O novo Micra é irmão gémeo do Clio IV, é fabricado na mesma linha de montagem, literalmente lado a lado, por isso partilham quase tudo.
Mas de qualquer forma, isso não é mau, a plataforma Alliance B/V continua muito atual e continua a ser uma das melhores do segmento. Poderia perfeitamente continuar a ser usada durante mais 10 anos.
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Originalmente Colocado por Eagle88 Ver PostDa experiência que tenho com o Clio IV, a evolução que sinto é sobretudo em termos de rigidez estrutural. Nota-se que é um carro mais "sólido", mas na percepção ao toque ficam aquém do que seria exigido. Porém, está bem melhor depois do restyling.
Na minha opinião criar um carro "pequeno" com atitude e feeling de um carro "maior"... é uma arte. A renault sempre o soube fazer... qualquer Clio I ou II conseguiam estar acima dos seus pares sem perder as qualidades que se esperam de um carro pequeno.
O Clio IV até consegue ombrear com carros maiores dado que em estrada tem um excelente comportamento, etc, etc. O problema é que perde as qualidades necessárias a um carro de cidade: brecagem má, visibilidade má, desconfortável a baixa velocidade, acessibilidade, etc, etc.
Quem precise de conduzir em ambientes onde um segmento B seja de facto necessário, cidade, pequenos percursos de estradas secundárias, etc, que experimente um Yaris e um Clio IV e me venha depois dizer as diferenças: um mundo. O Toyota mete o clio no bolso neste tipo de território.
É uma questão de conceito e enquadramento e nada disto faz do Clio um mau carro no global.
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostNão concretizei lá muito quando critiquei o Clio IV.
Na minha opinião criar um carro "pequeno" com atitude e feeling de um carro "maior"... é uma arte. A renault sempre o soube fazer... qualquer Clio I ou II conseguiam estar acima dos seus pares sem perder as qualidades que se esperam de um carro pequeno.
O Clio IV até consegue ombrear com carros maiores dado que em estrada tem um excelente comportamento, etc, etc. O problema é que perde as qualidades necessárias a um carro de cidade: brecagem má, visibilidade má, desconfortável a baixa velocidade, acessibilidade, etc, etc.
Quem precise de conduzir em ambientes onde um segmento B seja de facto necessário, cidade, pequenos percursos de estradas secundárias, etc, que experimente um Yaris e um Clio IV e me venha depois dizer as diferenças: um mundo. O Toyota mete o clio no bolso neste tipo de território.
É uma questão de conceito e enquadramento e nada disto faz do Clio um mau carro no global.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostPenso que isso tem a ver com o facto do Clio IV ter um carácter mais desportivo do que as gerações anteriores, é um carro mais virado para a condução e também para um público mais jovem.
Aliás, é uma tendência actual geral: carros mais duros, mais "desportivos", packs estéticos, linhas agressivas, etc.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostAo Clio III só faltou um design interessante pois era desinspirado desde o day 1.
Originalmente Colocado por Andre Ver PostSofre naturalmente de alguns problemas gerais dos Renault dessa época como a descoloração crónica dos puxadores metalizados, pintura de pouca qualidade e uma direcção vaga e sem qualquer feeling. De resto um produto bastante completo e trouxe uma nova era na robustez de montagem, seguindo os processos de produção da Nissan.
No que toca a qualidade, falha em pequenas coisas, como as que indicaste mas como nunca nenhum outro Clio, elevou os padrões de qualidade, conforto e dinâmica a um patamar bem superior, sendo mesmo capaz de se imiscuir no segmento superior.
Originalmente Colocado por Andre Ver PostO IV foi criticado por tem materiais interiores fracos e qualquer um notou o downgrade. Contudo, a nível de exterior é bastante melhor coisa que raramente alguém diz. Mantém também todas as qualidades dinâmicas, tudo num envelope mais barato que o seu anterior.
Piorou em (quase?) tudo. Está pior insonorizado que o Clio II, tem uma visibilidade péssima (tanto para a frente como para trás), perdeu equipamento de série e continua com pormenores menos bons a nível de montagem de peças da carroçaria (frisos soltos ou desalinhados é algo recorrente).
Por isso, estou bastante renitente e desconfiado do que aí está para vir...
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
É o pior Clio de sempre! Isto tendo em conta a época em que as diversas gerações se inserem. Eu não consigo gostar do carro de forma alguma. Continuo a gostar de o conduzir mas isto se mantiver os olhos na estrada, pois é a forma de esquecer onde estou.
Piorou em (quase?) tudo. Está pior insonorizado que o Clio II, tem uma visibilidade péssima (tanto para a frente como para trás), perdeu equipamento de série e continua com pormenores menos bons a nível de montagem de peças da carroçaria (frisos soltos ou desalinhados é algo recorrente).
Por isso, estou bastante renitente e desconfiado do que aí está para vir...
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostPenso que isso tem a ver com o facto do Clio IV ter um carácter mais desportivo do que as gerações anteriores, é um carro mais virado para a condução e também para um público mais jovem.
O que o Vocsa se queixa é de outra coisa. Nomeadamente nas versões bases e intermédias o IV perdeu um ar cuidado e sólido que o anterior tinha e tem menos equipamento de conforto como o DeCeIi notou. Mais, coisas que "não vêm na lista de equipamento" como uns bons bancos (no IV só nas versões altas) ou revestimentos mais cuidados (contraportas, etc) também desapareceram. Até os tecidos são mais ásperos.
Trocando por miúdos. No III só sentias "pobreza" nas versões Authentique/Societé. No IV é quase preciso ir para o Initiale para o interior parecer composto. O que nos leva a concluir que a Renault baixou a fasquia do Clio médio para o tornar mais abordável/barato no segmento, ficando mais competitivo. Pelo meio, os que encontravam no Clio aquele segmento B "mais qualquer coisa" deixaram de encontrar, só isso.
Na prática a diferença é que o Clio III conseguia equiparar-se em vários aspectos com carros do segmento seguinte. E o IV não. Houve um back to basics e uma limitação óbvia sobre onde ele chega. Há hoje muito mais distinção de produto entre um Clio IV e um Megane IV que entre o III e o Mégane II ou mesmo III.
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Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostEu gosto. Se bem que aquela frente nunca esteve bem, sempre houve ali qualquer coisa que é algo estranho. A Fase II piorou a todos os níveis.
O primeiro que estreou os processos da Nissan foi o Modus, o Clio III apenas foi a continuação dessa aplicação.
No que toca a qualidade, falha em pequenas coisas, como as que indicaste mas como nunca nenhum outro Clio, elevou os padrões de qualidade, conforto e dinâmica a um patamar bem superior, sendo mesmo capaz de se imiscuir no segmento superior.
É o pior Clio de sempre! Isto tendo em conta a época em que as diversas gerações se inserem. Eu não consigo gostar do carro de forma alguma. Continuo a gostar de o conduzir mas isto se mantiver os olhos na estrada, pois é a forma de esquecer onde estou.
Piorou em (quase?) tudo. Está pior insonorizado que o Clio II, tem uma visibilidade péssima (tanto para a frente como para trás), perdeu equipamento de série e continua com pormenores menos bons a nível de montagem de peças da carroçaria (frisos soltos ou desalinhados é algo recorrente).
Por isso, estou bastante renitente e desconfiado do que aí está para vir...
E se continua a ter frisos mal montados, não deixa de ser o Clio com melhor qualidade exterior de sempre. As aproximações/folgas de painéis são muito menores, a qualidade da pintura não tem nada a ver e outros pormenores notam bem a evolução que estes últimos Renault têm face aos seus anteriores.
Visibilidade é inerente ao design do carro. Ser sexy tem a sua moeda de troca
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Sem ser um fã da marca, o certo é que ao longo da vida fui tendo (e tenho) alguns Renaults à minha volta. Desde uma 4L...
Acho este Clio uma crise de identidade em relação ao que a marca nos habituou.
Nada mais que isso. Uma pessoa entra, senta-se, começa a conduzir e não parece um Renault.
Um pouco em Off, o Carlos Tavares percebe muito de "carros". Não falo de gestão, falo de "carros", do conceito, posicionamento, etc. Fez um belo trabalho nesta marca e veremos o até onde irá a PSA.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostEagle88, cada plataforma tem várias gerações e várias versões. A plataforma V é uma versão atualizada da Alliance B. Ao longo dos anos as plataformas vão sofrendo profundas alterações de modo a continuarem atuais.
O novo Micra é irmão gémeo do Clio IV, é fabricado na mesma linha de montagem, literalmente lado a lado, por isso partilham quase tudo.
Mas de qualquer forma, isso não é mau, a plataforma Alliance B/V continua muito atual e continua a ser uma das melhores do segmento. Poderia perfeitamente continuar a ser usada durante mais 10 anos.
Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
Quem precise de conduzir em ambientes onde um segmento B seja de facto necessário, cidade, pequenos percursos de estradas secundárias, etc, que experimente um Yaris e um Clio IV e me venha depois dizer as diferenças: um mundo. O Toyota mete o clio no bolso neste tipo de território.
É uma questão de conceito e enquadramento e nada disto faz do Clio um mau carro no global.
Originalmente Colocado por DeCeIi Ver PostEu gosto. Se bem que aquela frente nunca esteve bem, sempre houve ali qualquer coisa que é algo estranho. A Fase II piorou a todos os níveis.
O primeiro que estreou os processos da Nissan foi o Modus, o Clio III apenas foi a continuação dessa aplicação.
No que toca a qualidade, falha em pequenas coisas, como as que indicaste mas como nunca nenhum outro Clio, elevou os padrões de qualidade, conforto e dinâmica a um patamar bem superior, sendo mesmo capaz de se imiscuir no segmento superior.
Quanto à qualidade terá sido, muito provavelmente, a geração que mais se aproximou do Megane. Se pensarmos que o Clio I foi contemporâneo do R19 e do Megane I, percebemos que havia uma grande diferença. O Clio II foi contemporâneo do Megane I e II, onde se mantinha essa diferença. Por fim o Clio III foi contemporâneo do Megane II, onde existia muita proximidade a todos os níveis, e do Megane III que, aí sim, se começou a distanciar. O Clio IV não conseguiu acompanhar nem o Megane III e muito menos IV, mas estou esperançoso que o V venha dar um salto grande.
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Originalmente Colocado por Eagle88 Ver Post
É curioso que, até há bem pouco tempo, o Yaris era o único Toyota que eu gostava, mas o restyling deu cabo dele. Hoje em dia acho uma certa piada ao CH-R, mas não o compraria. De qualquer forma, os Yaris também têm sido mais pequenos que os Clios e com o uma posição de condução diferentes. Apesar de serem do mesmo segmento, penso que não estarei errado ao dizer que são filosofias diferentes.
Nós em Portugal como temos fracos rendimentos e uma fiscalidade algo castradora compramos muitas vezes aquilo que podemos e não o que queremos. Mas no resto da Europa os segmentos estão melhor definidos. As pessoas acabam por adquirir o que necessitam... citadinos, estradistas, desportivos, etc.
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post[...] O problema é que perde as qualidades necessárias a um carro de cidade: brecagem má [...]
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Originalmente Colocado por ClioII Ver PostNunca conheci um Clio com boa brecagem. É um mal que vem desde o Clio I, e tive um Clio II durante 16 anos (sem direcção assistida para piorar). Raios de viragem miseráveis. Honestamente, nunca consegui perceber porquê, porque o que não faltam são carros de tracção à frente de maiores dimensões e melhor brecagem que os diferentes Clios.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostNão confundas o design com a filosofia do produto. O Clio continua muito longe da opção dinâmica/desportiva neste segmento. Dinamicamente tem as mesmas qualidades do III.
O que o Vocsa se queixa é de outra coisa. Nomeadamente nas versões bases e intermédias o IV perdeu um ar cuidado e sólido que o anterior tinha e tem menos equipamento de conforto como o DeCeIi notou. Mais, coisas que "não vêm na lista de equipamento" como uns bons bancos (no IV só nas versões altas) ou revestimentos mais cuidados (contraportas, etc) também desapareceram. Até os tecidos são mais ásperos.
Trocando por miúdos. No III só sentias "pobreza" nas versões Authentique/Societé. No IV é quase preciso ir para o Initiale para o interior parecer composto. O que nos leva a concluir que a Renault baixou a fasquia do Clio médio para o tornar mais abordável/barato no segmento, ficando mais competitivo. Pelo meio, os que encontravam no Clio aquele segmento B "mais qualquer coisa" deixaram de encontrar, só isso.
Na prática a diferença é que o Clio III conseguia equiparar-se em vários aspectos com carros do segmento seguinte. E o IV não. Houve um back to basics e uma limitação óbvia sobre onde ele chega. Há hoje muito mais distinção de produto entre um Clio IV e um Megane IV que entre o III e o Mégane II ou mesmo III.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostMais uma vantagem por ser RWD Hoje em dia não há assim tantos carros com essa arquitetura.
O Twingo está longe de ser dinamicamente qualquer referência. Longe.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostInfelizmente o que a dinâmica do Twingo prova é que a Renault não parece saber afinar bem os chassis RWD
O Twingo está longe de ser dinamicamente qualquer referência. Longe.
Acho que a questão do Twingo tem a ver com o equilíbrio ou falta dele em termos de distribuição de peso mas o GT até é divertido de conduzir.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostE se continua a ter frisos mal montados, não deixa de ser o Clio com melhor qualidade exterior de sempre. As aproximações/folgas de painéis são muito menores, a qualidade da pintura não tem nada a ver e outros pormenores notam bem a evolução que estes últimos Renault têm face aos seus anteriores.
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Gostei, só lhe tirava os chuventos
A Renault parece ter muitos admiradores nos EUA.
Lembrei de um tópico do tipo "Hoje eu Vi" num fórum americano apenas com carros franceses. É interessante
http://fcia.proboards.com/thread/73/...-canada?page=3
Editado pela última vez por Murillo; 31 January 2018, 19:32.
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