IPATINGA - Uma adolescente de 17 anos morreu, violentamente, no início da madrugada de domingo, vítima de um grave acidente de trânsito. Roberta Poliane Pinho Silva Resende, de 17 anos, dirigia o Volkswagen Pointer verde, placas JNK-3507, que ficou completamente destruído ao bater em duas palmeiras na avenida Pedro Linhares, nas proximidades da Estação Ferroviária de Ipatinga.
A vítima, segundo amigos e pessoas próximas a ela, estaria voltando da casa de familiares, moradores do bairro Bom Retiro. Por volta de 0h30 de domingo, Roberta estaria dirigindo em alta velocidade na avenida Pedro Linhares, sentido Shopping ao Centro. O carro teria atingido o meio-fio e ficou descontrolado.
O veículo atingiu uma palmeira, uma placa de trânsito e depois outra palmeira, no canteiro central da avenida. No violento impacto, a condutora foi lançada para fora do carro a uma distância de cerca de 15 metros. Roberta sofreu várias fraturas pelo corpo e hemorragia interna, morrendo na hora. Uma unidade de resgate do Samu chegou a comparecer ao local, mas nada havia o que fazer.
Populares, horrorizados com a violência do acidente, cercaram os destroços do Pointer, numa espécie de colar humano. O carro se partiu em três grandes partes e várias peças ficaram espalhadas ao longo de 25 metros. Depois dos trabalhos dos peritos da Polícia Civil no local do acidente, o corpo da adolescente foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Ipatinga e liberado para o enterro, ocorrido na tarde de domingo. A expectativa é de que, em até 45 dias, o laudo pericial esteja concluído e esclareça as circunstâncias em que se deu o acidente, inclusive, a que velocidade Roberta estava dirigindo no momento da primeira colisão.
Familiares
Roberta morava na rua Mestre Vitalino, 95, no bairro Ideal. A reportagem do jornal VALE DO AÇO esteve na casa da vítima e tentou conversar com familiares, sem sucesso. A mãe da moça e proprietária do carro, Adriana Sueli Silva Gomes, não estava em casa para falar porque a filha estava na direção do veículo. Desde o acidente, algumas versões para a tragédia surgiram, como um possível suicídio decorrente de uma briga com o namorado, mas a história não foi confirmada pela família.
Moradores próximos à casa da vítima informaram que era comum Roberta ser vista ao volante do carro, circulando pelo bairro. “Achava que ela tinha até mais de 18 anos. Para mim é surpresa saber que era menor porque não aparentava”, disse um senhor que reside na rua Mestre Vitalino.
http://www.jornalvaledoaco.com.br/no...dMateria=17341
O acidente ocorreu em uma recta com bom alcatrão e sinalização eficiente... [8]
A vítima, segundo amigos e pessoas próximas a ela, estaria voltando da casa de familiares, moradores do bairro Bom Retiro. Por volta de 0h30 de domingo, Roberta estaria dirigindo em alta velocidade na avenida Pedro Linhares, sentido Shopping ao Centro. O carro teria atingido o meio-fio e ficou descontrolado.
O veículo atingiu uma palmeira, uma placa de trânsito e depois outra palmeira, no canteiro central da avenida. No violento impacto, a condutora foi lançada para fora do carro a uma distância de cerca de 15 metros. Roberta sofreu várias fraturas pelo corpo e hemorragia interna, morrendo na hora. Uma unidade de resgate do Samu chegou a comparecer ao local, mas nada havia o que fazer.
Populares, horrorizados com a violência do acidente, cercaram os destroços do Pointer, numa espécie de colar humano. O carro se partiu em três grandes partes e várias peças ficaram espalhadas ao longo de 25 metros. Depois dos trabalhos dos peritos da Polícia Civil no local do acidente, o corpo da adolescente foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Ipatinga e liberado para o enterro, ocorrido na tarde de domingo. A expectativa é de que, em até 45 dias, o laudo pericial esteja concluído e esclareça as circunstâncias em que se deu o acidente, inclusive, a que velocidade Roberta estava dirigindo no momento da primeira colisão.
Familiares
Roberta morava na rua Mestre Vitalino, 95, no bairro Ideal. A reportagem do jornal VALE DO AÇO esteve na casa da vítima e tentou conversar com familiares, sem sucesso. A mãe da moça e proprietária do carro, Adriana Sueli Silva Gomes, não estava em casa para falar porque a filha estava na direção do veículo. Desde o acidente, algumas versões para a tragédia surgiram, como um possível suicídio decorrente de uma briga com o namorado, mas a história não foi confirmada pela família.
Moradores próximos à casa da vítima informaram que era comum Roberta ser vista ao volante do carro, circulando pelo bairro. “Achava que ela tinha até mais de 18 anos. Para mim é surpresa saber que era menor porque não aparentava”, disse um senhor que reside na rua Mestre Vitalino.
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O acidente ocorreu em uma recta com bom alcatrão e sinalização eficiente... [8]
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