Tópico Lexus

[michaelknight]

Cá não vemos nada disso... Não há petroleo...

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Os seis sentidos que o Lexus LFA desperta num Ser Humano | Razão Automóvel

Foi com extremo sentido de gratidão que aceitei o desafio lançado pela equipa do Razão Automóvel para escrever um artigo de opinião sobre o mais badalado Lexus de sempre, o Lexus LFA!

Este é o meu primeiro texto do género e logo para falar de um dos carros, que aos meus e aos olhos de muitos, (Jeremy Clarkson p.e.) é um dos melhores já alguma vez construídos.

A tarefa que se me afigura pela frente não é fácil. De verdade, enquanto escrevo estas palavras, lembro-me de Luis de Camões e do quanto ele pediu inspiração às ninfas do Tejo para que a epopeia que viria a escrever, estivesse à altura dos feitos dos descobridores portugueses. No que me diz respeito, a minha missão terá importância semelhante à dele – afinal de contas, estarei a defender a honra do povo japonês, de toda a sua cultura milenar e do melhor carro alguma vez feito do outro lado do mundo (os fãs do Nissan GT-R que me perdoem a franqueza e a parcialidade).

Tendo eu feito o trabalho de campo necessário, reparei que apesar das inúmeras análises feitas ao LFA, pelos mais prestigiados jornalistas da área, penso que houve algo que ficou por dizer – É um carro que enche as medidas dos seis sentidos que o ser humano possui, se não vejam:

Visão



Os gostos são relativos e nos automóveis, é isso que mantém a discussão incessantemente acesa por essa internet e pistas de corrida fora. Tudo o que direi sobre a estética do Lexus LFA nas próximas linhas é opinião pessoal e como tal, mais uma vez, será deveras parcial.
O carro é absoluta e assombrosamente fantástico ao nível estético! Não faz por conseguir isso de uma forma desesperada e esforçada – consegue-o ser de uma maneira bem natural. Deixem-me contudo destacar a traseira, que assim que o spoiler abre a partir dos habituais 120 km/h, torna-se quase obra de ficção científica.



Melhor que isso: os designers da Lexus tomaram como fonte de inspiração a infame espada japonesa, mais conhecida como “Katana” – e olhando para o carro conseguimos perceber que o conseguiram – olhem para o formato da dianteira principalmente – é como uma espada apontada à próxima curva.
Assim, o LFA é mais que um carro espantoso – é um porta estandarte da cultura histórica japonesa; um autêntico samurai do asfalto do séc. XXI pronto para dividir a distância das rectas e cortar ao meio toda e qualquer curva.

Audição



Mozart, Beethoven, Bäch, Strauss, Stravinski (…) – todos eles ficariam envergonhados ao compararem as suas obras musicais com aquela que é emanada da linha de escape do glorioso V10 que vive debaixo do capot desta super máquina japonesa!

Se ainda não ouviram, não se podem considerar verdadeiros amantes de automóveis. Quem já ouviu, facilmente percebe que é tudo menos simples descrever as sensações de arrepio que a sua nota de escape provoca, do quão épica que é. Perdoem-me a heresia mas nem os F1 de hoje soam tão melodiosos como o motor do LFA (crédito à Yamaha pois é ela a responsável pela afinação do motor e de toda a linha de escape para que o resultado final seja assim).

Tacto


Para quem desconhece a história, permitam-me que a conte em poucas palavras. Depois de cerca de 10 anos de estudos e preparação, quando o LFA estava quase a passar à fase de produção, os engenheiros da Lexus, na busca pela perfeição que lhes é reconhecida, decidiram que a carroçaria em alumínio não fazia justiça à magnificência e performance que iria ser o seu baluarte. Por isso, só haveria um material indicado para “vestir” este samurai: fibra de carbono.

Sentir o Lexus LFA com a ponta dos dedos deverá ser o clímax para qualquer “petrolhead”. A maneira como a fibra de carbono e aquelas linhas magistralmente pontiagudas se unem para formar uma simbiose perfeita de estética, velocidade e prestações, é majestosa.

O interior, todo ele pautado pela pele, fibra de carbono e alumínio, invoca uma vez mais a velocidade e prazer de condução até à exaustão. A atenção ao detalhe é psicótica. As trocas de mudança através das patilhas são tão selvagens como o coice de um sniper a disparar a sua arma (cortesia da transmissão de embraiagem única e não dupla como agora é moda).

Olfacto



Usando a célebre frase do blockbuster “Apocalipse Now” e adaptando-a devidamente ao assunto aqui tratado – “Adoro sentir o cheiro a pneu queimado logo pela manhã”. O Lexus LFA convida ao “hooliganismo” em cada curva que se atravesse no caminho. A traseira solta-se com facilidade, e visto não haver excessos de peso, os slides seriam uma constante.

Mais uma vez, e recordando o facto de o carro ter sido inspirado na Katana japonesa, isto repercute-se também no estilo de condução – é no fio da lâmina que o LFA gosta e deve ser conduzido!

Se a tudo isto, juntarmos o inconfundível aroma de gasolina queimada pelo triplo lança-chamas traseiro (perdão, saídas de escape) então terá como resultado sensações olfactivas que nós, amantes de automóveis não trocaríamos nem por perfumes da mais luxuosa das marcas.

Paladar



Parece difícil fazer acreditar a um ser humano “normal”, que um “mero” automóvel poderá ter efeitos ao nível deste sentido. Pois bem, a esses filisteus digo que o LFA, assim que o conhecemos, faz-nos crescer água na boca; faz-nos salivar desenfreadamente para o conduzir!
E ironia das ironias, ao conduzi-lo, tem o efeito exactamente oposto, e faz com que a nossa boca esteja mais seca que os cofres do estado português. Sinceramente, acho que os sortudos que tiverem tal privilégio, a única coisa que irão sentir na boca é o coração quase a saltar cá para fora, tal é a injecção de adrenalina.

O 6º Sentido: Alma e Coração



Ao longo deste período, pensei em inúmeras analogias para definir e explicar o efeito que o Lexus LFA tem em mim.
Poderia dizer que inspirou estas minhas humildes e tolas palavras, tal como as tágides inspiraram Camões. Mas acho que é mais certo dizer que o LFA está para mim, como Cleópatra esteve para o Imperador Júlio César: tal como esta foi a mulher que mais marcou a vida do imperador romano, não importando se ele tivesse dormido com mil e uma outras, também eu, não importando quantos carros conduzirei na minha vida, irei olhar para esta máquina sempre com um sentimento único e inexplicável. Não há, nem haverá, nenhum outro carro no mundo que queira com tanto afinco como quero o Lexus LFA.

Eu sei que não é o carro mais rápido à face da Terra; é exímio mas não é o que melhor curva; é esteticamente espectacular, mas não é o mais bonito de todos; e apesar da sua performance avassaladora, o preço é assustadoramente elevado. Então porquê de ele despertar todos os estes efeitos em mim?
A resposta é simples: nos automóveis, tal como no amor, o coração tem razões que a própria razão desconhece e o Lexus LFA conseguiu isso, conquistar-me a alma e despertar-me o coração.

Fica Técnica Lexus LFA:
Motor: V10 N/A
Clilindrada: 4.800cc
Potência: 552 cv às 8.700 Rpm
Binário: 480 Nm
Caixa: 6 Velocidades Automática
Velocidade Máxima: 325 Km/h
0-100 Km/h: 3.7s

Para terminar, agradeço a toda a equipa do Razão Automóvel por me terem dado a oportunidade de mostrar ao mundo o que sinto por este magnífico carro, a Akio Toyoda, CEO da Toyota e principal impulsionador de todo o projecto em redor do LFA, e a todos os leitores do Razão Automóvel por seguirem diariamente esta fantástica publicação on-line.

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RX 350 F-Sport

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[UserAHO]

Não há nada como um V10 NA.

[eu]

Não há nada como um V10 NA.

A não ser um V12 NA...

Tive a oportunidade de assistir ao vivo a provas de F1 quando lá andavam os motores V12, e digo-vos: aquele som é inebriante...

[reckoner00]

Motor Lexus LFA V10 powered by Yamaha: detalles

Si eres un curioso del mundo del motor, te habrás dado cuenta de que hemos empezado una nueva línea de artículos que tienen como finalidad ofrecer un poco de información sobre los motores que equipan algunos de los coches más impresionantes. Si el otro día os hablábamos del Porsche 911 GT3 y su motor bóxer, hoy hemos decidido cambiar de continente… (Por cierto, atendemos peticiones)

A principios del 2000 y con vistas a ser tan solo un proyecto de investigación y desarrollo bastante sencillo, Toyota Motor Coporation estableció el programa LFA.

Con la llegada del proyecto a manos de Haruhiko Tanahashi, el equipo encargado del proyecto LFA recibió varias luces verdes y cheques en blanco y comenzó a ganar impulso y lo que empezó siento un ejercicio de I+D se convirtió en un programa de desarrollo individualizado.

La tarea no era fácil ya que todo se transformó en la creación de un superdeportivo, el LFA. El equipo encargado no era un grupo corriente, sino que se había formado por unos ingenieros con mucho talento que compartían una pasión por la conducción deportiva y por métodos de ingeniería poco convencionales.

Al año siguiente de la llegada de Tanahashi-san, comenzó el trabajo en el motor V10 del LFA y, a mediados del 2003, se completó el primer prototipo.
Como todos sabréis, el LFA terminó produciendo a mano en el taller del LFA en la plantaMotomachi de la Ciudad Toyota. Sólo se construyeron 500 ejemplares, a un ritmo máximo de 20 unidades por mes para garantizar una calidad de fabricación y una atención al detalle durante el proceso de personalización sin igual.

Cada motor V10 era montado por un solo ingeniero y llevará su firma como prueba de lanaturaleza individualizadora, pero espera, ¿un V10?…

Un V10 japonés, atmosférico y a medida

El componente principal del LFA es un motor V10 hecho a medida que establece nuevos estándares automovilísticos en cuanto a dimensiones, estructura, peso ligero y rendimiento.

Desde el principio, Tanahashi-san y sus ingenieros establecieron que el motor del LFA, debía ir instalado por detrás del eje delantero, tendría una capacidad de 4.805 cc, desarrollaría 412 kW/560 DIN CV y aceleraría “escandalosamente” hasta 9.000 rpm.



Este V10 presenta un ángulo de 72º entre las bancadas, el ángulo “perfecto” para el equilibrio, en un motor V10 para proporcionar unas características de conducción suaves.

La aspiración es atmosférica lo que se traduce en una entrega de potencia lineal y una respuesta de estrangulación excepcional para unos cuerpos de estrangulamiento individuales controlados electrónicamente para cada cilindro.
El sistema de lubricación de cárter seco

El sistema de lubricación empleado es por cárter seco aspecto que no solo garantiza la bajada del centro de gravedad y reduce la inercia del coche, sino que, también permite al motor proporcionar una buena respuesta y lubricación en curvas largas a alta velocidad.


Temporización variable de válvulas VVT-i

El motor V10 produce 480 Nm de par máximo a 6.800 rpm. La aplicación de la temporización variable inteligente de válvulas (VVT-i), tanto de admisión como de escape, en combinación con colectores de escape de igual longitud e inyectores de 12 agujeros y volumen elevado, hace que el 90% de este par motor esté disponible entre 3.700 rpm y las 9.000 rpm.

La combinación de estas cifras se traducen un tiempo de aceleración de 0 a 100 km/h en tan solo 3,7 segundos y una velocidad máxima de 325 km/h.

El peso y la fricción interna también influyen

Con 412 kW y un peso en orden de marcha de 1.480 kg, conseguido gracias al uso generalizado de fibra de carbono (CFRP) en el chasis y la carrocería, el LFA ofrece una excelente relación de potencia y peso de 278 kW por tonelada.

La combinación de una relación de compresión elevada de 12:1, una baja fricción interna y una optimización del flujo de alimentación y escape da lugar a que el motor del LFA desarrolle 85,7 kW/117 DIN CV por litro, una de las producciones de potencia específica más elevadas en el mercado.



Como era de esperar, el árbol de levas también fue sometido a una intensa observación y, como resultado, las culatas presentan características que son más comunes en coches de carreras que en los coupés biplaza. Las válvulas y varillas de conexión de titanio, un 40% más ligeras que los componentes equivalentes de hierro, se complementan con balancines sólidos ultraligeros con carbono tipo diamante con revestimiento de sili**** y boquillas de aceite integradas.

Otros puntos a destacar, incluyen culatas de aleación de magnesio, los pistones de aluminio forjado, muelles de válvulas de forma cilíndrica de baja inercia y un cigüeñal más ligero, completamente integrado con muñequillas de cilindros emparejados diseñados para reducir las pérdidas de bombeo.

Alimentación de aire dual

Un sistema dual de alimentación de aire mejora el rendimiento del motor al cambiar de un puerto de admisión primario a velocidades del motor medias o bajas a puertos duales a revoluciones más elevadas para reforzar la eficiencia de la respiración.

Cada cilindro presenta un cuerpo de estrangulamiento independiente controlado electrónicamente para garantizar que la alimentación de aire del motor sigue la ruta más rápida y eficiente. Curiosamente, un innovador sistema calcula el volumen de aire de alimentación basado en el ángulo del pedal del acelerador y permite calcular el volumen de inyección de combustible apropiado más rápidamente que el sistema convencional.

El sistema de baja fricción del LFA tuvo tanto éxito que el modelo puede elevar las revoluciones desde el ralentí hasta las 9.000 rpm de la zona roja del cuentarrevoluciones en tan sólo seis décimas de segundo.


Filosofía Downsizing en toda regla “Made in Yamaha”

Mientras que el innovador V10 del LFA es tan pequeño como un motor V8 tradicional y tan ligero como un V6 convencional, proporciona un rendimiento concentrado de súper deportivo. A 9.000 rpm sus pistones se mueven a aproximadamente 25 metros por segundo, convirtiéndolo en uno de los motores de más revoluciones y potencia que jamás se ha visto en un coche fabricado en serie.

Este motor innovador se desarrolló junto con Yamaha y es el resultado de una estructura de colaboración que existe entre Toyota Motor Corporation y este especialista japonés en ingeniería. Toyota controló y gestionó este desarrollo con la ayuda de Yamaha en todas sus etapas cruciales para cumplir con sus estándares rigurosos.

Caja de cambios secuencial con embrague robotizado ASG: Cambios en 0,2 segundos

La caja de cambios de seis velocidades controlada automáticamente (ASG) hecha a medida para el LFA, impulsa las ruedas traseras mediante un diferencial de deslizamiento limitado con sensores de par motor y se ha montado sobre el eje trasero para conseguir una distribución óptima del peso de 48:52.

Este sistema de transmisión inteligente se ha diseñado para realizar cambios rápidos y es capaz de subir a una marcha superior en tan sólo 0,2 segundos.
Además del diferencial de deslizamiento limitado para la mejora de la tracción, la transmisión ASG también presenta cuatro modalidades de conducción:

AUTO, SPORT, NORMAL y MOJADO.
La rapidez de los cambios de marcha se puede ajustar en siete programas, desde aproximadamente 0,2 segundos para un esfuerzo intensivo en pista hasta 1,0 segundo.

Mientras que la subida de marcha sólo necesita un toque ligero de los dedos, la leva de reducción requiere un esfuerzo mayor, de manera que se mejore la unión mecánica entre el conductor y la transmisión.
La naturaleza de revoluciones increíblemente rápidas del motor V10 del LFA requiere un embrague simple ultra ligero y de óptima respuesta, lo que en la práctica descarta el uso de una transmisión de embrague doble.
El motor y la caja de cambios se conectan mediante un transeje que crea un enlace rígido y sin flexiones entre propulsor y caja de cambios, lo que constituye un elemento crucial en la estructura ultra rígida del chasis del LFA.
La característica melodía del LFA

En alguna ocasión os hemos mostrado el sonido del V10 del LFA y la verdad es que pone los pelos de gallina, pero ¿sabes por qué?
El equipo de acústica estudió el inconfundible sonido generado por un coche de Fórmula 1 al máximo de sus revoluciones. Mediante el énfasis en la frecuencia de la segunda combustión en el motor del LFA y con la introducción de armonías ardientes primarias, secundarias y terciarias, Tanahashi-san y su equipo crearon una característica nota de escape diferente de cualquier otro coche en carretera, a la que denominaron “Armonía de Octava”.
Este sonido sólo ha sido posible gracias al ajuste meticuloso del sistema de escape de fase múltiple. Las bancadas derecha e izquierda del motor presentan colectores de escape de igual longitud y de gran diámetro que no sólo mejoran los niveles de par motor a altas revoluciones, sino que además crean una calidad de sonido armónica y clara.

Tras dejar los convertidores catalíticos, los escapes separados de la derecha y la izquierda fluyen a través de una caja silenciadora más pequeña y, a continuación, pasan al silenciador principal de fases múltiples instalado detrás de la caja de cambios en el eje de trasero.

El silenciador principal presenta una estructura de titanio ligero y utiliza una válvula que selecciona entre dos caminos que canalizan el flujo de escape de acuerdo con la velocidad del motor. A 3.000 rpm o menos, la válvula permanecerá cerrada para guiarlo a través de cámaras múltiples que obtienen una nota de escape discreta. Por encima de este límite, la válvula se abre y permite que el escape eluda las cámaras y pase a una única cámara de resonancia, desde donde saldrá directamente a través de las tres salidas de escape llamativamente agrupadas del LFA.



El sistema de inducción del V10 también se ha modificado. La caja de resonancia única de resina partida horizontalmente, imita las cámaras acústicas de los instrumentos de cuerda y viento.

Hasta 4.000 rpm emite la frecuencia primaria del motor a 300 Hz. Ésta cambia a 400- 500 Hz según las revoluciones del motor aumentan a 6.000 rpm y finalmente alcanza su valor más elevado a 600 Hz cuando el motor se aproxima ruidosamente a las 9.000 rpm.

Además, el puerto de admisión de aire primario se ha construido con un material poroso para producir unos tonos entre bajos y medios. El sonido de la alimentación y el escape del motor se han canalizado hacia el habitáculo para que el conductor pueda vivir la melodía de primera mano.

Ficha técnica motor

Motor: Tipo1LR-GUE, con 10 cilindros a 72° V-type. Mecanismo de vávulas Roker Arm Type 40 válvulas.
Carrera: 88 mm
Calibre: 79 mm
Cilindrada: 4.805 cc
Compresión: 12.0:1
Potencia del motor: 412 (560)/8700
Par máximo: 480 (48.9)/6800
Número de revoluciones máximo: 9.000/min
Clase de carburante: 95 octanos o superior
Instalación eléctrica: 12V-48AH
Velocidad máxima 325 km/h
Aceleración de 0-100 km/h 3.7 s
Consumo: ND
Emisiones de CO2: ND
Clase medioambiental de homologación CE: Euro 5

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[xeLa]

Entretanto, o IS-F saiu de cena

Tendo sido introduzido no mercado em 2007, a carreira comercial do modelo não foi excepcional, cifrando-se em cerca de 11 000 unidades vendidas em 7 anos.

Fala-se numa segunda geração equipada com caixa manual e motor híbrido.

WorldCarFans

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Lexus Crafted Line Edition - Pebble Beach Concours D´Elegance 2014

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Lexus LFA

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Vice-presidente da Lexus confirma sucessor do LFA - Autonews

TOKYO -- Long live the Lexus supercar. Toyota Motor Corp.'s Lexus, which ended a two-year production run of the $375,000 LFA in 2012 after manufacturing 500 units, will build a successor to the 552-horsepower car, Executive Vice President Mark Templin told reporters today.The plan has the endorsement of Toyota President Akio Toyoda, he said, without providing specifics.

"Akio believes that every generation deserves to have a car like an LFA, so we're building an LFA for the generation we have today," Templin said in Kyushu, Japan, before a ceremony for the new Lexus NX crossover. "At some point, there may be another special car for another generation."

The LFA was a decade-long project that Templin said motivated Lexus engineers, improved the brand's reputation and influenced work on premium models the company has introduced since.

It also gave the world's largest automaker a model to compete with brands including Volkswagen AG's Porsche, Fiat S.p.A.'s Ferrari and Daimler AG's Mercedes-Benz.
Lexus has turned the U.S. luxury car market back into a three-brand race this year after years of Toyoda pushing the company's premium division to expand its reputation beyond quality and add styling and performance attributes.

Redesigned versions of the IS sedan and GX SUV have helped narrow the lead of Mercedes-Benz and BMW AG's BMW in the U.S. market this year.

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[Saabkyle04]

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Lexus Design Center

It's very likely that most of us have worked somewhere that had substandard equipment. I used to process paperwork that required the constant use of a computer. My employer's machines were ancient and saddled with software that frequently acted up.

I don't think the people at the Lexus Design Center in central Japan have the same problem. Their 11-year-old office features spaces such as a "Real-Scale Theater" with a trio of big screens that allow the automotive artists to view 3D, 360-degree designs in simulated environments.

In the "Examination Hall," employees can examine the lines of clay models on remote control turnstiles under the lighting generated by one of five modes. The room's roof is retractable, which allows them to view their work in natural light.

"Cubicle work" takes on a whole new meaning at the glass-fronted building. According to Lexus, "One enters the ['Virtual Reality Cube'] ... , sits in a 'driver's seat' and dons a pair of 3D glasses. What follows is an uncanny simulation of a new car's design interior, with images beamed in from multiple projectors overhead."

Click the link below to see all of the ways in which the Lexus Design Center is equipped to make the work day productive and L-badged cars better.

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Lexus LFA - Lexus IS-F - Lexus RC-F - Lexus SC400

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[topspeedPT]

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Vendas globais de Lexus Hibridos desde 2005:

Model	Global Sales	Japan	North America	Europe
LS 600h/LS 600hL	37,700	25,400	3,000	4,600
GS 450h/GS 300h	45,200	17,400	7,000	14,200
RX 400h/RX 450h	305,200	30,500	152,700	90,100
HS 250h	64,100	41,700	22,300	–
CT 200h	207,600	45,000	65,500	49,000
ES 300h	74,700	–	36,200	400
IS 300h	32,900	14,800	–	13,100
NX 300h	3,000	1,800	–	500

Fonte: Lexus USA

[reckoner00]

Lexus terá mais modelos F

Los Lexus tienen la fama de ser coches fiables, cómodos y aburridos de conducir. Es así desde que Toyota creó la marca. Por supuesto hubo algunos modelos deportivos, el ultra exclusivo LFA y la berlina IS-F. El primero era un puro coche de imagen y escaparate tecnológico de Lexus, mientras que el segundo se planteó como un rival del BMW M3. Recibió buenas críticas y no lo hizo mal a nivel comercial.

Los dos modelos iniciales deportivos de Lexus demostraron que Lexus podía hacer deportivos y modelos emocionales. Pues bien, al parecer Lexus tendrá en su futura gama más modelos emocionales y prestacionales de la serie F. Al menos es lo que cuenta el vicepresidente de Lexus Europa, Alain Uyttenhoven, a Car.

Frente al trío premium alemán, Lexus es una pequeña marca. Vende a nivel global medio millón de coches al año, es decir una tercera parte de lo que vende Audi, BMW o Mercedes. En Europa Lexus es aún más pequeña, pues ronda las 40.000 unidades anuales. Para cambiar esta tendencia deben añadir emoción a la fama de fiabilidad, calidad del servicio, confort y convencer al público que pueden hacer algo más que híbridos.

El primer paso es el nuevo cupé Lexus RCF, "un coche que cuesta una sexta parte de lo costaba el LFA pero que entrega el 80 % de la diversión del LFA", en palabras de Alain Uyttenhoven. Y asegura que habrá más modelos con el placer de conducción cómo uno de los componentes clave del coche.

Pero no es el único aspecto en el que la emoción se podrá ver. Si el nuevo crossover NX te parecía extraño, al parecer los futuros modelos serán todavía más "originales".

Alain Uyttenhoven no reveló más datos, pero sí recalcó que un Lexus F híbrido no llegaría pronto. "Tenemos la tecnología vista en Le Mans... No es imposible, pero sería añadir mucho peso". Y eso en un deportivo nunca es bueno.

[Fuente: CAR]

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My First Drive in the Lexus LFA [Shmee's Adventures]

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Lexus anuncia novos equipamentos de segurança

A Lexus vai reforçar o nível de segurança dos seus modelos com a inclusão de um conjunto de equipamentos de segurança integrados no "Lexus Safety System +". O objetivo é eliminação por completo de mortes e lesões causadas por acidentes rodoviários.

Os novos equipamentos foram criados para evitar ou reduzir as consequências de colisões num amplo espectro de velocidades e de situações, estando prevista a sua introdução gradual nos modelos da Lexus comercializados no Japão, Estados Unidos e Europa, até ao final de 2017.

O ‘’Lexus Safety System +’’ vai agregar várias das tecnologias de segurança ativa da Lexus que já existem: o Sistema de Pré-Crash (PCS) que ajuda a evitar e a mitigar as consequências de colisões; Assistência à Manutenção da Faixa de Rodagem (LDA) que ajuda a evitar que os veículos saiam da faixa de rodagem onde circulam; e as Luzes Automáticas de Máximos (AHB) que ajudam a garantir uma ótima visibilidade em condução noturna.

O conjunto “Lexus Safety System +” combina ainda um radar de ondas milimétricas e uma câmara para detetar peões, além de veículos.

Este sistema ativa um alerta visual e acústico assim como prepara a assistência de travagem. Caso o condutor não consiga travar a tempo o sistema ativa a travagem automaticamente.

A travagem autónoma encontra-se operacional a velocidades entre os 10 e os 80 km/h, para colisões potenciais com peões, podendo diminuir a velocidade em aproximadamente 30 km/h.

No caso de potenciais colisões com veículos, o sistema PCS está ativo a velocidades entre 10 km/h e a velocidade máxima do veículo, podendo diminuir a velocidade em aproximadamente 40 km/h.

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The Lexus engine line-up explained

What does the 200h powertrain comprise?
A 1.8-litre 98bhp Atkinson cycle petrol engine (code 2ZR-FXE) mated to an 81bhp electric motor.

Which model(s) is it available on?
The 200h powertrain is the sole engine choice for the CT range globally.

Why is it called ‘200h’?
The number ‘200’ references the fact that the car’s power output is equivalent to a conventional 2.0-litre petrol engine, while the ‘h’ stands for hybrid. This naming strategy is consistent across the Lexus range.

What are the performance and emissions figures?
Total power output is 134bhp and the 0-62mph sprint time is 10.3 seconds. Top speed is 112mph and CO2 emissions range from 82g/km to 94g/km.

Why is the total power output different to the combined outputs of the petrol engine and electric motor?
At times, some power is earmarked for charging the car’s hybrid battery. Furthermore, the delayed closing of the intake valve during the Atkinson cycle engine’s compression stroke can cause a power shortcoming, which the electric motor supplements. For more on this, read: How an Atkinson cycle engine works.


300h



What does the 300h powertrain comprise?
A 2.5-litre 178bhp Atkinson cycle petrol engine (code 2AR-FSE) mated to a 141bhp electric motor.

Which model(s) is it available on?
The 300h engine is available on the IS, GS and NX models.

What are the performance and emissions figures?
Total power output from this unit varies marginally between the three models that it is available on – IS, GS and NX – at 220, 221 and 195bhp, respectively.
The 0-62mph sprint time for the IS 300h is 8.3 seconds; top speed is 125mph. For GS and NX, the 0-62mph sprint time is 9.2 seconds, while top speeds are 119 and 112mph, respectively. CO2 figures range from 99g/km to 109g/km on IS models, 109g/km to 113g/km on GS models, and 116g/km to 121g/km on NX models.


200t



What does the 200t powertrain comprise?
The 200t powertrain (code 8AR-FTS) is the first turbocharged petrol engine from Lexus; it has a 2.0-litre displacement.

Which model(s) is it available on?
This powertrain was introduced to the NX range in January 2014, though customer deliveries do not begin until March. It is offered exclusively in F Sport grade, which is priced at £38,095 on-the-road.

In the same way that the letter ‘h’ is a identifies hybrid models, the ‘t’ in 200t is in reference to the fact that the engine is turbocharged.

What are the performance and emissions figures?
Total output is 235bhp and 0-62mph takes 7.1 seconds. Top speed is 124mph and CO2 emissions are 183g/km.


450h



What does the 450h powertrain comprise?
A 3.5-litre, six-cylinder, Atkinson cycle petrol engine (code 2GR-FXE) that delivers between 246bhp (RX 450h) and 288bhp (GS 450h) mated to a a 165bhp (RX 450h) or 197bhp (GS 450h) electric motor.

Which model(s) is it available on?
The 450h engine is available on the GS and RX models. This is the sole engine choice for the RX range in the UK.

What are the performance and emissions figures?
Total power output for the RX 450h is 295 bhp. Total output for the GS 450h is 341bhp. For the RX, the 0-62mph sprint time is 7.8 seconds and for the GS, the time is 5.9 seconds. Top speeds are 124mph and 155mph, respectively. CO2 figures range from 145g/km on RX models and on GS models, are consistent across the range at 141g/km.


460



The 460 is missing the letter h, does this mean it is not a hybrid?
The 460 powertrain is not a hybrid; it is a 4.6-litre V8 petrol powerplant (code 1UR-FSE).

Which model is it available on?
The 460 engine is available exclusively on the Lexus LS short wheelbase model.

What are the performance and emissions figures?
Total power output for LS 460 is 382bhp. The 0-62mph sprint time is 5.7 seconds and top speed is electronically limited to 155mph. CO2 emissions are 249g/km.


600h



What does the 600h powertrain comprise?
A 382bhp 4.5-litre V8 petrol engine mated to a 221bhp electric motor.

What are the performance and emissions figures?
Total power output for the LS 600h L is 439bhp. The car accelerates from 0-62mph in 6.1 seconds, while top speed is electronically limited to 155mph.

Which model is it available on?
The 600h engine is available exclusively on the Lexus LS 600h L. The letter L is indicative of the model’s lengthened wheelbase, compared to the the LS 460.


Lexus ‘F’ model engine



What is the Lexus ‘F’ model engine?
The Lexus F model engine (code 2UR-GSE) is a 5.0-litre V8 naturally-aspirated petrol engine.

Which model is it available on?
At present, this engine is exclusively available on the RC F sports coupé. In 2016, it will feature in the GS F sports saloon.

What are the performance and emissions figures?
Total power output is 471bhp. The 0-60mph sprint is dispatched in 4.5 seconds and top speed is electronically limited to 168mph. CO2 emissions are 252g/km.

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