A condução de um diesel implica, a meu ver, mais facilidade de condução que um otto, apesar de tudo.
Conseguimos tirar partido de velocidades e recuperações mais facilmente do que nos otto, sabendo apenas usar a caixa, o timing certo, o doseamento certo, etc.
Por outro lado falta-lhe a componente mais importante, o feeling, o prazer de condução.
No meu caso esta componente tem que ser vasta, para que eu consiga, facilmente e com gosto, conduzir correctamente.
É como uma pessoa trabalhar em algo que odeia; o trabalho não será prazeiroso, logo os resultados não serão bons.
Normalmente todos os otto são bons para mim, independentemente se até poderem ser "arrastadeiras". Apesar disto, consigo espremer algum "suco" bom.
Nos diesel tenho que me conseguir abstrair da "chatice", do "tédio" da sua condução. Só assim consigo fazer uma condução correcta (o segundo parágrafo).
Conseguimos tirar partido de velocidades e recuperações mais facilmente do que nos otto, sabendo apenas usar a caixa, o timing certo, o doseamento certo, etc.
Por outro lado falta-lhe a componente mais importante, o feeling, o prazer de condução.
No meu caso esta componente tem que ser vasta, para que eu consiga, facilmente e com gosto, conduzir correctamente.
É como uma pessoa trabalhar em algo que odeia; o trabalho não será prazeiroso, logo os resultados não serão bons.
Normalmente todos os otto são bons para mim, independentemente se até poderem ser "arrastadeiras". Apesar disto, consigo espremer algum "suco" bom.
Nos diesel tenho que me conseguir abstrair da "chatice", do "tédio" da sua condução. Só assim consigo fazer uma condução correcta (o segundo parágrafo).
Comentário