O renovado modelo topo de gama da marca de Rüsselsheim chega no outono com a promessa de consumos a partir de 3,7 l/100 km. A gama passará a incluir a opção a gasolina 1.6 turbo de 170 cv.
O restyling do Insignia começará por ser exibido em setembro no Salão de Frankfurt, na Alemanha. Entre os novos argumentos do modelo do segmento E da Opel está o novo motor turbodiesel de 140 cv, que consome apenas 3,7 l/100 km (3,9, no caso da carrinha Sports Tourer) e emite 99 g/km de CO2 (104, no caso da carrinha Sports Tourer), quando acoplado a uma caixa manual de seis velocidades e sistema start&stop, na carroçaria de quatro portas. Destaque ainda para o débito de binário do 2.0 CDTI, que se cifra agora nos 370 Nm. A gama estreia também o 1.6 SIDI, um motor turbo a gasolina com injeção direta e 170 cv de potência e 280 Nm. A este junta-se o 2.0 turbo com 250 cv e 400 Nm - versão disponível com tração às quatro rodas.
Outra novidade está no painel de instrumentos, onde desponta o novo sistema deinfotainment com ecrã tátil de oito polegadas que pode ser comandado portouchpad (integrado na consola central) e pela voz. Esse sistema inclui integração com smartphones e navegação 3D. Esteticamente, a grelha cromada está mais larga e baixa. Os faróis foram redesenhados e podem integrar luzes bi-xénon com sistema adaptativo AFL+. Atrás, o Insignia surge também mais largo e mais baixo. A nova barra cromada surge mais abaixo na tampa da bagageira e inclui o logótipo da marca alemã. As luzes de presença e de travagem são de LED em todas as versões sédan. O Insignia recebeu evoluções ao nível do chassis, e acolheu um conjunto de tecnologias e de novos equipamentos, com destaque para a câmara de alta definição e em radar, controlo adaptativo do cruise control, alerta de veículo no ângulo cego, alerta de colisão dianteira, sistema de segunda geração de ajuda ao estacionamento e bancos ergonómicos.
Sim mas o volante está igual ou pior! É impressionante a capacidade da Opel para complicar. E pensar que terão um Dept a quem pagam para pensar na ergonomia e funcionalidade...
Até parece que és mais especialista na matéria.... é melhor écrans tácteis em que tens de procurar opções básicas como subir o volume ou mudar de estação?
A carrinha verde com os interiores castanhos está 5*. Pena é que quase ninguém a vai comprar nesta configuração de cores. (digo eu).
Será que vão fazer algum upgrade aos materiais usados no interior?Principalmente os da parte de baixo do tablier e das portas que regra geral, são em plástico duro.
O ecrã que aparece nas fotos é de serie? Se não for será que vai ter um ecrã minúsculo com um enorme espaço de arrumação por baixo e uma serie de botões, para substituir as funções reservadas ao ecrã táctil?
Todos os materiais foram revistos com um incremento de qualidade bastante assinalável.
Exemplo de um restyling bem feito, souberam evoluir exactamente nos pontos necessários. Gosto que a dianteira tenha perdido o ar massivo do actual, o interior também melhorou face à salganhada actual, mas a consola perdeu um pouco de requinte, não sei explicar bem mas este interior parece-me mais aplicável a um Astra do que a um Insignia. Ainda assim, uma actualização muito bem sucedida no geral.
Exemplo de um restyling bem feito, souberam evoluir exactamente nos pontos necessários. Gosto que a dianteira tenha perdido o ar massivo do actual, o interior também melhorou face à salganhada actual, mas a consola perdeu um pouco de requinte, não sei explicar bem mas este interior parece-me mais aplicável a um Astra do que a um Insignia. Ainda assim, uma actualização muito bem sucedida no geral.
Penso que o facto de serem imagens virtuais não ajuda a uma boa perceção dos materiais. Ao que me contaram ao vivo fica com melhor aspeto.
Porque não o 1.6 cdti de 136 cv emvez do 2.0 cdti de 120.
A fábrica onde será fabricado o novo 1.6cdti ainda não está completamente concluída e ainda não existe produção suficiente para os modelos de maiores vendas. Aliás no caso do mokka a produção poderá passar para espanha visto na coreia não estarem a conseguir produzir unidades suficientes para atender ás encomendas.
Em relação ao interior, apesar da redução do numero de botões ser bem vinda, por algum motivo o tablier ficou com um aspecto um pouco mais pobre.
Já por fora continua muito bonito, como sempre foi.
Até parece que és mais especialista na matéria.... é melhor écrans tácteis em que tens de procurar opções básicas como subir o volume ou mudar de estação?
É a imprensa e mais do que um utilizador de Insígnias que o dizem porque é um carro que existe em grande número na empresa onde trabalho, mas continuas a achar que é um capítulo defensável...como é que não pensei logo que tinhas um em casa...
WOW! A opel chegou agora à era dos ecrãs tácteis. A ver se se arranja um galardão qualquer. Se neste se utilizasse o regulador de som como ironicamente sugeres, então estava ganho.
Um volante que se apresenta com mais de 12 botões e 2 scrolls, um de cada lado. Quando as boas soluções já existem e nada precisa de ser inventado não percebo porque se persiste no erro...
É a imprensa e mais do que um utilizador de Insígnias que o dizem porque é um carro que existe em grande número na empresa onde trabalho, mas continuas a achar que é um capítulo defensável...como é que não pensei logo que tinhas um em casa...
WOW! A opel chegou agora à era dos ecrãs tácteis. A ver se se arranja um galardão qualquer. Se neste se utilizasse o regulador de som como ironicamente sugeres, então estava ganho.
Um volante que se apresenta com mais de 12 botões e 2 scrolls, um de cada lado. Quando as boas soluções já existem e nada precisa de ser inventado não percebo porque se persiste no erro...
Já olhaste para os botões que por exemplo a mercedes utiliza? Ou a BMW? E se fores para as francesas ainda pior...
Deve ser igual ao do Giulietta...do qual falam muito bem! ;)
Acho estranho é o biturbo não ser de 195cvs!!
O 2.0 140cv no Guilietta é muito bom, mas isso não quer dizer nada. O mesmo motor do Giulietta (140 e 170cv) já era montado no Insignia, e principalmente a versão de 160cv era bastante fraquinha a nível de prestações. Posso dizer que o 1.6 105cv do Giulietta (seja em modo A, N, ou D) mostra mais raça e uma resposta mais vigorosa (sem medir tempos) ao acelerador do que o 2.0 160cv do Insignia. Apesar da diferença de peso, o problema era mesmo a caixa, que era exageradamente longa. Por isso é que eu eu fiz o comentário sobre a caixa, que espero que tenha sido repensada. Eu sei que ela era assim por causa dos consumos, mas as performances do carro deixavam a desejar.
Quero acreditar que aqueles consumos de 3.7L/100km são indicadores também de que os consumos estão muito melhores. É que na minha opinião o Insignia tinha uma relação consumos performance MUITO má. Gastava muito (o meu pai anda sempre com ele perto dos 8L/100km), e aquilo antes das 2750rpm não parece um carro com 160cv.
Isto obviamente a contrastar com outros pontos onde o Insignia é muito bom, como por exemplo a excelente relação entre conforto e prestações dinâmicas.
A marca alemã está a preparar uma carrinha Country Tourer, ao estilo da Audi A6 Allroad. Será apresentada no Salão de Frankfurt, em setembro.
Por ocasião da estreia perante o grande público do restyling do Insignia, no Salão de Frankfurt, em setembro, a Opel prepara-se para apostar numa variante off-roadda carrinha da mesma gama. Com comercialização prevista até ao final do ano, a nova carrinha que se chamará Country Tourer, incorporará as mudanças operadas para a berlina e carrinha convencional (na imagem), pretendendo seguir as pisadas da Audi A6 Allroad. Segundo a Autocar, a principal aliciante desta variante será a opção de tração integral, quer nas opções a gasolina quer a gasóleo. Além disso, as diferenças estão na maior distância em relação ao solo, revestimentos da carroçaria, arcos de rodas mais pronunciados, proteções das soleiras das portas, além de para-choques dianteiros e traseiros diferenciados. Já o interior e o line-up de motores deverá ser partilhado com o Insignia convencional.
Os teus comentários e de mais dois aziados que aqui andam são de uma tristeza...
Brutal este (novo) Insignia.
Em 2009 o impacto que o Insignia teve na imprensa e na concorrência foi brutal.
A Opel estava de volta, e o Insignia foi buscar clientes que normalmente não compravam Opel.
Ainda hoje, 4 anos volvidos do seu lançamento, muita gente fala do Insignia. Está melhor que nunca.
Espero que a Opel aposte bastante na versão OPC.
Os teus comentários e de mais dois aziados que aqui andam são de uma tristeza...
Brutal este (novo) Insignia.
Em 2009 o impacto que o Insignia teve na imprensa e na concorrência foi brutal.
A Opel estava de volta, e o Insignia foi buscar clientes que normalmente não compravam Opel.
Ainda hoje, 4 anos volvidos do seu lançamento, muita gente fala do Insignia. Está melhor que nunca.
Espero que a Opel aposte bastante na versão OPC.
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