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Originalmente Colocado por FMVC Ver PostBelo interior
E reafirmo o que disse, adoro este Macan.
Eu que nunca compraria um SUV agora ficaria a ponderar, ainda que os britânicos tenham uma coisa chamada Range Rover Sport.
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Originalmente Colocado por AMGfan Ver PostA traseira deste Macan, vejo-a como sempre vi a do Cayman. Ainda não me habituei...
A traseira do MACAN apesar de não ser nada de mais aceita-se
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A que se deve o aumento em 97 € no configurador do PORSCHE MACAN S DIESEL?
No dia da apresentação no configurador estava a 79939€ e agora está a 80036€
E ainda tem que se acrescentar a este valor os 500€ devido àquele imposto que o governo implementou para o prox.ano.Editado pela última vez por SalvadorGuedes; 25 November 2013, 17:18.
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Originalmente Colocado por SalvadorGuedes Ver PostA que se deve o aumento em 97 € no configurador do PORSCHE MACAN S DIESEL?
No dia da apresentação no configurador estava a 79939€ e agora está a 80036€
E ainda tem que se acrescentar a este valor os 500€ devido àquele imposto que o governo implementou para o prox.ano.
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momentos
No fim desta semana vai-se encomendar um Macan cá para casa! Só vem em Abril, até lá resta aguardar...
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Originalmente Colocado por momentos Ver PostNo fim desta semana vai-se encomendar um Macan cá para casa! Só vem em Abril, até lá resta aguardar...
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Originalmente Colocado por RespectRequired Ver PostVai rebentar com tudo este Macan.
Com a pouca reputação que ainda sobrava à Porsche já rebentou.
De pensar que ainda sou do tempo em que a Porsche era uma marca especial, dedicada a fazer desportivos e o carro de sonho de muitos.
Hoje em dia é sinónimo de SUV a diesel do grupo VAG recauchutado.
Fico à espera do "fabuloso" Macan Diesel. Ainda sai com o 1.6 Tdi.
Esta última década da Porsche ainda dava o bom livro sobre como destruir a aura quase mítica de uma marca e torná-la completamente banal.
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Porsche Macan - 'Mini-Cayenne'
Concordo completamente contigo. A Porsche está a criar um segmento novo de carros de luxo, acima da Bmw, audi e mercedes, mas abaixo de bentley, ferrari, lambo... (Falando em prestigio da marca, exclusividade; porque de resto a porsche é comparavel as estas 3..)
Tenho pena dessa mística que se perdeu, mas por outro lado nao me importo porque sei que foi assim que a marca passou de quase falida para um sucesso.
Desde que o 911 nunca deixe de existir...Editado pela última vez por RespectRequired; 25 November 2013, 23:47.
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Originalmente Colocado por SalvadorGuedes Ver PostA que se deve o aumento em 97 € no configurador do PORSCHE MACAN S DIESEL?
No dia da apresentação no configurador estava a 79939€ e agora está a 80036€
E ainda tem que se acrescentar a este valor os 500€ devido àquele imposto que o governo implementou para o prox.ano.
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Originalmente Colocado por TripleT Ver PostCom a pouca reputação que ainda sobrava à Porsche já rebentou.
De pensar que ainda sou do tempo em que a Porsche era uma marca especial, dedicada a fazer desportivos e o carro de sonho de muitos.
Hoje em dia é sinónimo de SUV a diesel do grupo VAG recauchutado.
Fico à espera do "fabuloso" Macan Diesel. Ainda sai com o 1.6 Tdi.
Esta última década da Porsche ainda dava o bom livro sobre como destruir a aura quase mítica de uma marca e torná-la completamente banal.
Quanta democratização uma marca premium pode oferecer sem diluir a imagem que possui?
Se as marcas conseguiram atingir um certo nivel de imagem, porque não arranjar formas de tornar o negócio sustentável sem beliscar essa percepção, percepção essa, que é sempre o mais díficil de atingir?
Em mercados como o chinês, a Porsche é a marca do Cayenne, não do 911 ou dos carros desportivos. O Macan não será democratização a mais em mercados mais tradicionais? Podem dizer que tem dinâmica à 911, mas não deixa de ser um razoavelmente prático carro familiar, baseado no mais vulgar Q5 da Audi. Onde está o ADN Porsche mesmo? No styling, no simbolo?
A procura desenfreada em ser o número 1, sobretudo a nivel de vendas, e claro, a obtenção de lucros cada vez mais altos, acho que ainda vai acabar por morder no rabo não só da Porsche, como da BMW, Audi e Mercedes.
Estas 3 últimas, também tentam constantemente ultrapassar-se umas às outras, descendo o ponto de acesso à marca e criando segmentos e nichos só porque sim. Até as suas sub-marcas já entraram em processo de diluição. A letra M já não aparece apenas nos "ultimates" BMW, agora temos o degrau abaixo, M50d, M135, etc... E até o Pack M.
A mesma coisa está a acontecer com a AMG.
E a Mercedes do "Best or nothing" com motores Renault, e partilhar base com o pseudo-rival Infiniti? Futuro BMW série 1 FWD, os BMW GT?
Confesso que talvez fosse um pouco mais alternativo na evolução do produto destas marcas. Não determinar a gama de produtos para ser o número 1 a nivel de vendas, puxando pela vulgaridade da coisa e diluindo o resultado final que podemos adquirir. Mas garantir sempre um certo conjunto de características ou experiências que os tornem "especiais"... Coisa que cada vez acontece menos.
Uma das razões pelas quais existe desejo por estas marcas, era de alguma forma, a sua inacessibilidade, exclusividade de certas soluções usadas por estas, ou experiências únicas no mercado. Quando temos modelos destas marcas a retirar cota às marcas "do povo" e até a competir directamente com estas, até onde o elástico estica antes de partir? Se qualquer "Zé" pode ter o simbolo premium mais desejado, quando é que este símbolo perde o brilho?
Dado as vendas crescentes da Porsche e do trio alemão, à conta de "invadirem" segmentos mais baixos e criação de criaturas non-sense, a percepção destas marcas poderá mudar a médio prazo, conforme a geração mais jovem vai atingido a idade para se colocar atrás do volante. E poderá ser complicado voltar a reconquistar determinada imagem ou aura, ou pedirem os preços que pedem pelos seus carros, quando forem as criaturas mais vulgares nas nossas ruas e não tenham nada nos seus produtos "do povo" que as faça destacar de uma Kia ou Renault.
Ou talvez esteja totalmente enganado, e a forma como percepcionamos as marcas ou o seu posicionamento tenha mudado ou esteja em acelarada fase de transição. Indo um pouco mais à frente no tempo... Deixa de interessar o tipo de hardware ou arquitectura, ou a qualidade real da coisa, ficando-nos apenas pela qualidade perceptivel (como se costuma dizer, hoje não existem carros maus). Não interessa que o motor de um Mercedes seja da Renault, ou que um BMW não tenha tracção atrás. Talvez o foco esteja a mudar para a questão da conectividade e aquele que oferecer a melhor sala de estar sobre rodas seja percepcionado como o mais desejado. E quando os carros eléctricos vingarem, a questão da motorização deixa de interessar. Não passa tudo de um amontoado de cobre e comportam-se todos da mesma maneira. E o que dizer dos carros autónomos que já estão planeados? Para quê focar na dinâmica do chassis ou na progressividade nos limites do mesmo, se apenas somos passageiros de uma sala de estar móvel?
Como se irá demarcar uma marca da outra?
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Originalmente Colocado por crash Ver PostUma discussão que tenho assistido entre alguns jornalistas e comentadores.
Quanta democratização uma marca premium pode oferecer sem diluir a imagem que possui?
Se as marcas conseguiram atingir um certo nivel de imagem, porque não arranjar formas de tornar o negócio sustentável sem beliscar essa percepção, percepção essa, que é sempre o mais díficil de atingir?
Em mercados como o chinês, a Porsche é a marca do Cayenne, não do 911 ou dos carros desportivos. O Macan não será democratização a mais em mercados mais tradicionais? Podem dizer que tem dinâmica à 911, mas não deixa de ser um razoavelmente prático carro familiar, baseado no mais vulgar Q5 da Audi. Onde está o ADN Porsche mesmo? No styling, no simbolo?
A procura desenfreada em ser o número 1, sobretudo a nivel de vendas, e claro, a obtenção de lucros cada vez mais altos, acho que ainda vai acabar por morder no rabo não só da Porsche, como da BMW, Audi e Mercedes.
Estas 3 últimas, também tentam constantemente ultrapassar-se umas às outras, descendo o ponto de acesso à marca e criando segmentos e nichos só porque sim. Até as suas sub-marcas já entraram em processo de diluição. A letra M já não aparece apenas nos "ultimates" BMW, agora temos o degrau abaixo, M50d, M135, etc... E até o Pack M.
A mesma coisa está a acontecer com a AMG.
E a Mercedes do "Best or nothing" com motores Renault, e partilhar base com o pseudo-rival Infiniti? Futuro BMW série 1 FWD, os BMW GT?
Confesso que talvez fosse um pouco mais alternativo na evolução do produto destas marcas. Não determinar a gama de produtos para ser o número 1 a nivel de vendas, puxando pela vulgaridade da coisa e diluindo o resultado final que podemos adquirir. Mas garantir sempre um certo conjunto de características ou experiências que os tornem "especiais"... Coisa que cada vez acontece menos.
Uma das razões pelas quais existe desejo por estas marcas, era de alguma forma, a sua inacessibilidade, exclusividade de certas soluções usadas por estas, ou experiências únicas no mercado. Quando temos modelos destas marcas a retirar cota às marcas "do povo" e até a competir directamente com estas, até onde o elástico estica antes de partir? Se qualquer "Zé" pode ter o simbolo premium mais desejado, quando é que este símbolo perde o brilho?
Dado as vendas crescentes da Porsche e do trio alemão, à conta de "invadirem" segmentos mais baixos e criação de criaturas non-sense, a percepção destas marcas poderá mudar a médio prazo, conforme a geração mais jovem vai atingido a idade para se colocar atrás do volante. E poderá ser complicado voltar a reconquistar determinada imagem ou aura, ou pedirem os preços que pedem pelos seus carros, quando forem as criaturas mais vulgares nas nossas ruas e não tenham nada nos seus produtos "do povo" que as faça destacar de uma Kia ou Renault.
Ou talvez esteja totalmente enganado, e a forma como percepcionamos as marcas ou o seu posicionamento tenha mudado ou esteja em acelarada fase de transição. Indo um pouco mais à frente no tempo... Deixa de interessar o tipo de hardware ou arquitectura, ou a qualidade real da coisa, ficando-nos apenas pela qualidade perceptivel (como se costuma dizer, hoje não existem carros maus). Não interessa que o motor de um Mercedes seja da Renault, ou que um BMW não tenha tracção atrás. Talvez o foco esteja a mudar para a questão da conectividade e aquele que oferecer a melhor sala de estar sobre rodas seja percepcionado como o mais desejado. E quando os carros eléctricos vingarem, a questão da motorização deixa de interessar. Não passa tudo de um amontoado de cobre e comportam-se todos da mesma maneira. E o que dizer dos carros autónomos que já estão planeados? Para quê focar na dinâmica do chassis ou na progressividade nos limites do mesmo, se apenas somos passageiros de uma sala de estar móvel?
Como se irá demarcar uma marca da outra?
Numa marca como a Mercedes, o supra em termos de conotação premium, aquela que para alguns é "a marca" de automóveis, os restantes são "os outros", tem no mercado o classe A desde 1997 (creio), sabes o que toda a gente falou dessa abordagem da marca da estrela a um segmento tão pouco nobre, saberás também o quão desastroso foi o seu lançamento, com problemas de conceção postos a nu por Sr. lá do norte da Europa, que fizeram com o carro fosse redefinido ao nível da suspensão.
Volvidos todos estes anos, achas que a Mercedes saiu beliscada em termos de imagem por estar no segmento?
A resposta parece-me óbvia, não, e porquê? Porque apesar desta abordagem, apesar do franco aumento de vendas com carros de segmentos menos rentáveis mas que vendem muito mais, os segmentos core business desta como das outras marcas referidas, são os segmentos em que os outros não estão representados, pode haver um classe A com motor Renault que custe somente mais 2000€ que um Megane, mas onde acaba a gama Renault? Praticamente logo a seguir, não é? Por esse facto a imagem acaba por ser algo à prova de bala, tem-se um Mercedes mais barato, e isso é bom. Por outro lado, lá "em cima", quem compra um segmento E (nem vale a pena subir mais ), o cliente Mercedes está-se pouco lixando para que se passa "em baixo", pois a exclusividade está garantida pela pouca representação, italianos, franceses e outros, deixaram de sequer estar presentes.
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Não esquecer que as marcas pertencem aos acionistas que querem uma só coisa: lucros
Por outro lado, prefiro marcas que diversificaram mas mantêm-se rentáveis, do que outras que de tão exclusivas acabaram por falir.... Imaginem que a Porsche começava a vender menos, não tinha o Cayman nem o Boxter, nem o Cayenne, por falta de liquidez apresentava um 911 pior, começava a ser ultrapassada por outras marcas e o 911 acabava por se tornar um produto fraco ou desaparecer?
Eu prefiro que exista uma gama mais alargada desde que o 911 continue excelente!
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Uma marca pode manter a sua identidade central, alterando apenas a sua identidade periférica. No caso da BMW, ou da Mercedes, creio que temos assistido a esse fenómeno.
O caso da Porsche parece-me distinto. Ao lançar SUVs a gasóleo para o mercado, a identidade da Porsche, o seu ADN, altera-se. É uma questão de tempo até que o seu produto core deixe de ser "carros desportivos" para ser o de "SUVs de luxo". A nível teórico, uma alteração tão drástica de identidade seria o fim da marca. Contudo, o caso da Porsche tem algumas singularidades. Como o Crash já referiu, a Porsche ataca em força em mercados emergentes como o Chinês, onde é vista mais como uma fabricante de automóveis europeus de luxo, do que propriamente uma fabricante de desportivos. Será por esses lados que esta estratégia terá maior sucesso.
Ainda assim, esta alteração da identidade da marca Porsche é um fenómeno interessante, e ao qual eu vou estar particularmente atento nos próximos anos, até porque esta é a minha área de estudo.
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Originalmente Colocado por Lotus Ver PostUma marca pode manter a sua identidade central, alterando apenas a sua identidade periférica. No caso da BMW, ou da Mercedes, creio que temos assistido a esse fenómeno.
O caso da Porsche parece-me distinto. Ao lançar SUVs a gasóleo para o mercado, a identidade da Porsche, o seu ADN, altera-se. É uma questão de tempo até que o seu produto core deixe de ser "carros desportivos" para ser o de "SUVs de luxo". A nível teórico, uma alteração tão drástica de identidade seria o fim da marca. Contudo, o caso da Porsche tem algumas singularidades. Como o Crash já referiu, a Porsche ataca em força em mercados emergentes como o Chinês, onde é vista mais como uma fabricante de automóveis europeus de luxo, do que propriamente uma fabricante de desportivos. Será por esses lados que esta estratégia terá maior sucesso.
Ainda assim, esta alteração da identidade da marca Porsche é um fenómeno interessante, e ao qual eu vou estar particularmente atento nos próximos anos, até porque esta é a minha área de estudo.
Gosto de automóveis em geral e a Porsche em particular, e para mim está melhor que nunca, lançou um super-eléctrico marcando posição nos super-desportivos, renovou o 911, Boxster e Cayman, o Cayenne sempre gostei, apenas não sou grande apreciador do design do Panamera, mas é um dos melhores do segmento.
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Originalmente Colocado por momentos Ver PostNo fim desta semana vai-se encomendar um Macan cá para casa! Só vem em Abril, até lá resta aguardar...
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