Originalmente Colocado por luis.filipe
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EDP e Galp massificam carros eléctricos - Protocolo Governo/ Renault-Nissan.
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Originalmente Colocado por Iuri Ver PostEh pá! Eu sempre detestei a política (apesar de a reconhecer essencial a uma sociedade democrática) mas isto é pura demagogia.
Se os políticos, sejam eles de que cor forem, alterarem esta lei, emigro!
Isto é demais!
Eu passei-me foi com esta promessa política:
"O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente."
Mais atraente do que a isenção total? Bom, provavelmente planeia-se que o Governo subsidie a compra, o que vai ser excelente!
Fico cá para ver!
Originalmente Colocado por luis.filipe Ver PostSó que hoje, quantos carros eléctricos é que circulam que possam beneficiar desta lei ?
O que me parece é que hoje, não são sequer uma alternativa viável para que possam beneficiar da lei tal como existe . . .
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Originalmente Colocado por Iuri Ver Post"O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente."
Mais atraente do que a isenção total? Bom, provavelmente planeia-se que o Governo subsidie a compra, o que vai ser excelente!
Fico cá para ver!
Os políticos vão ter que pesar a perda de receita com os 'eléctricos', com o peso eleitoral de proteger as soluções ecológicas.
...por isso, vão arranjar forma de taxar os eléctricos por algo absurdo ...hum, deixa cá ver...
...tipo, serem potencialmente mais perigosos para os peões (ausência de ruído. Ruído que para todos os efeitos também é poluição).
Bem, acho que é melhor eu ficar por aqui e não dar mais ideias...
Michael
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Originalmente Colocado por Mik Ver PostTemos que falar. Andas a falhar com a medicação (ou abusar da Kilkenny!)
Os políticos vão ter que pesar a perda de receita com os 'eléctricos', com o peso eleitoral de proteger as soluções ecológicas.
...por isso, vão arranjar forma de taxar os eléctricos por algo absurdo ...hum, deixa cá ver...
...tipo, serem potencialmente mais perigosos para os peões (ausência de ruído. Ruído que para todos os efeitos também é poluição).
Bem, acho que é melhor eu ficar por aqui e não dar mais ideias...
Michael
Entretanto já descobri qual a forma de o Governo taxar estes carros (o que sempre implicará alterar a lei actualmente em vigor). Quando notarem que o carro é simplesmente silencioso, hão-de aplicar um imposto ou taxa sobre a perigosidade que os mesmos representarão para os peões...
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Originalmente Colocado por Iuri Ver PostQuando notarem que o carro é simplesmente silencioso, hão-de aplicar um imposto ou taxa sobre a perigosidade que os mesmos representarão para os peões...
Michael
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Originalmente Colocado por Mik Ver Post...é aí que entramos nós em sociedade, a fornecer sininhos para pôr nas rodas. Certamente sairão mais barato 4 sininhos, do que pagar o imposto do silêncio. Vamos ser milionários!!!
Michael
, começamos a parecer um rebanho de cabras, espera ai, será por isso que muita gente adapta aqueles escapes de fazer barulho nos charutos a gasolina e gasóleo.
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Quercus afirma que os carros eléctricos já estão isentos de impostos
A Quercus acusou hoje o primeiro-ministro de ter dado uma ideia errada ao país sobre a redução em 30% do pagamento do Imposto Automóvel por parte dos carros eléctricos, uma vez que a legislação nacional já isenta este tipo de carros do pagamento de impostos.
Diário Económico Online/Lusa
Segundo um comunicado hoje emitido pela Quercus à Lusa, a associação ambientalista já exigiu esclarecimentos ao Governo sobre a questão fiscal dos carros eléctricos, uma vez que "um veículo eléctrico está isento tanto de Imposto sobre Veículos como de Imposto Único de Circulação".
Na passada quarta-feira, o primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou que "se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30% do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70% uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente".
A Quercus diz que "há dois erros na afirmação do primeiro-ministro: a componente ambiental representa 60% e não 70% do cálculo do imposto e um veículo eléctrico está isento dos impostos".
A Quercus baseia as suas afirmações na lei que cria o Código do Imposto sobre Veículos (antigo imposto automóvel) - de Junho de 2007 -, que refere no artigo 2º que os veículos exclusivamente eléctricos não pagam este imposto.
"Estão excluídos da incidência do imposto os seguintes veículos: Veículos não motorizados, bem como os veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias não combustíveis", refere o artigo. No que respeita ao Imposto Único de Circulação, a mesma legislação isenta os "veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis" do pagamento dessa taxa.
A Quercus defende que os veículos eléctricos devem continuar nos próximos anos "a merecer um tratamento preferencial", continuando a beneficiar deste regime de isenção.
Contactado pela Lusa, fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro disse que o primeiro-ministro quis valorizar o facto de Portugal ter uma taxa de imposto automóvel "das mais favoráveis da Europa para promover veículos amigos do ambiente".
"Quando se referiu aos 30% de pagamento sobre a cilindrada do imposto automóvel [o primeiro-ministro] estava a referir-se ao caso de se aplicar o regime geral. Mesmo nesse caso, no regime geral, pagaria apenas 30%", defendeu o assessor de imprensa de José Sócrates.
O gabinete do primeiro-ministro garantiu em adição à Lusa que os veículos eléctricos "não pagam nem passarão a pagar [impostos automóvel e de circulação]".
"Antes pelo contrário. O Governo está empenhado em criar um regime fiscal ainda mais favorável para os veículos eléctricos", afirmou a mesma fonte.
Fonte: DiarioEconomico
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostEntão o Socrates já está a inventar uma forma de sacar impostos aonde eles não existem
É claro que é uma gaffe monumental dele, tal era a precipitação em fazer uma bonita figura, já a preparar as legislativas. É no que dá em preocupar-se em atacar a oposição, do que propriamente a fazer as coisas com pés e cabeça.
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A solução, inspirada no modelo israelita, passa por um acordo entre o Executivo de José Sócrates e o construtor automóvel Renault-Nissan, o primeiro a propor a produção de carros eléctricos em massa.
A PSA Peugeot Citroën na ida década de 90 produziu e comercializou milhares de modelos eléctricos na Europa como sejam os 106, Saxo e decerto que noutros pontos do globo outros grupos industriais automóveis fizeram o mesmo com outros modelos,
Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
Quercus afirma que os carros eléctricos já estão isentos de impostos
A Quercus acusou hoje o primeiro-ministro de ter dado uma ideia errada ao país sobre a redução em 30% do pagamento do Imposto Automóvel por parte dos carros eléctricos, uma vez que a legislação nacional já isenta este tipo de carros do pagamento de impostos.
Diário Económico Online/Lusa
Segundo um comunicado hoje emitido pela Quercus à Lusa, a associação ambientalista já exigiu esclarecimentos ao Governo sobre a questão fiscal dos carros eléctricos, uma vez que "um veículo eléctrico está isento tanto de Imposto sobre Veículos como de Imposto Único de Circulação".
Na passada quarta-feira, o primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou que "se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30% do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70% uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente".
A Quercus diz que "há dois erros na afirmação do primeiro-ministro: a componente ambiental representa 60% e não 70% do cálculo do imposto e um veículo eléctrico está isento dos impostos".
A Quercus baseia as suas afirmações na lei que cria o Código do Imposto sobre Veículos (antigo imposto automóvel) - de Junho de 2007 -, que refere no artigo 2º que os veículos exclusivamente eléctricos não pagam este imposto.
"Estão excluídos da incidência do imposto os seguintes veículos: Veículos não motorizados, bem como os veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias não combustíveis", refere o artigo. No que respeita ao Imposto Único de Circulação, a mesma legislação isenta os "veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis" do pagamento dessa taxa.
A Quercus defende que os veículos eléctricos devem continuar nos próximos anos "a merecer um tratamento preferencial", continuando a beneficiar deste regime de isenção.
Contactado pela Lusa, fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro disse que o primeiro-ministro quis valorizar o facto de Portugal ter uma taxa de imposto automóvel "das mais favoráveis da Europa para promover veículos amigos do ambiente".
"Quando se referiu aos 30% de pagamento sobre a cilindrada do imposto automóvel [o primeiro-ministro] estava a referir-se ao caso de se aplicar o regime geral. Mesmo nesse caso, no regime geral, pagaria apenas 30%", defendeu o assessor de imprensa de José Sócrates.
O gabinete do primeiro-ministro garantiu em adição à Lusa que os veículos eléctricos "não pagam nem passarão a pagar [impostos automóvel e de circulação]".
"Antes pelo contrário. O Governo está empenhado em criar um regime fiscal ainda mais favorável para os veículos eléctricos", afirmou a mesma fonte.
Fonte: DiarioEconomico
Então o Socrates já está a inventar uma forma de sacar impostos aonde eles não existem,
Para além das vantagens para o meio ambiente, os carros eléctricos também trazem benefícios para o bolso dos consumidores. São vários os incentivos para quem comprar estes carros amigos do ambiente.
No dia em que a Nissan anunciou que vai instalar uma fábrica de baterias para carros eléctricos em Portugal, o primeiro-ministro deu a conhecer um pacote de medidas para incentivar a compra de carros eléctricos.
Em primeiro lugar, todos os edifícios novos, como condomínios privados ou escritórios, vão passar a estar obrigados a ter um posto de abastecimento para carros eléctricos.
Depois, quem comprar um carro eléctrico terá um incentivo de 5.000 euros, um "bónus" que pode chegar aos 6.500 euros se da aquisição também resultar o abate de um automóvel antigo. Os automobilistas também podem deduzir em sede de IRS até 796 euros do montante gasto.
Mas os incentivos também vão chegar às empresas. Sócrates anunciou que as companhias que renovarem a sua frota com carros eléctricos vão ver o IRC reduzido em 50%.
Além disso, como estes carros não emitem CO2 estão isentos tanto de Imposto sobre Veículos como de Imposto Único de Circulação, refere a Quercus.
Um outro aspecto positivo é que os carros eléctricos vão ter electricidade grátis durante 6 meses. Tudo porque a EDP vai disponibilizar energia gratuita, durante este período, a todos os automobilistas que possuem carros totalmente eléctricos.
Uma medida que o presidente da EDP Inovação, António Vidigal, disse poder abranger actualmente entre 40 a 50 veículos em toda a região de Lisboa, excluindo assim os híbridos.
Mas pagar o consumo de um carro eléctrico vai custar em média pouco mais de um euro por cada 100 quilómetros, apesar de se ter de adicionar a este valor as taxas de serviço que serão criadas.
As contas partem de um consumo de 10 a 15 kw/h a uma tarifa de 11 cêntimos por kilowatt, tal como é hoje paga pelos consumidores domésticos. Para fazer o mesmo percurso e partindo de um consumo de sete litros por cada 100 quilómetros, um carro a gasolina irá gastar cerca oito a nove euros. O valor final irá sempre depender do operador que fornece a energia e da tarifa escolhida. A opção por tarifas bi-horárias poderá ajudar a diminuir a factura.
O sistema de pagamento ainda está em estudo, mas tudo indica que os proprietários de carros eléctricos virão a ter um cartão tipo multibanco associado ao carregamento dos seus automóveis. Este cartão, que também poderá funcionar como pré-pago, irá registar os carregamentos efectuados que posteriormente serão debitados na conta bancária dos utilizadores. Posteriormente, a conta com a energia gasta a carregar os carros eléctricos poderá vir na factura eléctrica mensal
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É sabido que a principal causa dos elevados preços dos carros eléctricos está relacionado com o alto custo das baterias. Com o aumento do fabrico em série e a massificarão da tecnológica, o preço das baterias tem tendência a baixar e consequentemente o preço dos carros eléctricos.
Segundo um relatório do Deutsche Bank, o preço das baterias está a baixar de uma forma mais rápida do que o esperado, o que se apresenta como um panorama favorável à baixa dos preços dos carros eléctricos a curto e médio prazo.
Segundo as últimas informações, o custo do Kwh das baterias estava estimado em 1000 dólares, sendo ainda um valor elevado, mas há estimativas que dão para um possível valor próximo dos 450 dólares no ano de 2012.
As estimativas apresentam ainda uma descida adicional de 25% nos próximos 5 anos e 50% nos próximos 10 anos. Ao nível do rendimento da bateria, as estimativas dão como provável a duplicação do rendimento nos próximos 7 anos.
A baixa dos preços das baterias é actualmente um dos factores fundamentais na maior ou menor introdução que os carros eléctricos terão.
VN:F [1.9.4_1102]
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