Esses problemas acho que eram originados pela centralina e cablagens. Não sei se o VTEC está na causa deles.
Pelos vistos ele foi revisto (2006) devido ao facto de ser incomodo rolar em AE a cerca das 7.000rpm. Antes a transição das 2 para as 4 válvulas era ás 6.800rpm.
Agora é feita ás 6.600rpm em aceleração e às 6.100rpm em desaceleração.
Editado pela última vez por rogerAjacto; 10 June 2009, 18:18.
O menos peso não é para compensar o motor. É para o handling.
Em motas tão leves não são os 10 ou 20kg de diferença que se vão notar nas acelerações ou recuperações.
Parece me evidente que uma moto só pode dar-se ao luxo de fazer tanta rotação sem qualquer sistema VVT e ainda assim ser utilizavel pois o motor tem pouco peso para transportar, é sobre isso que eu refiro quando falo do peso e não de 10 ou 20kg. Não me refiro a RR em particular mas nas motos em geral.
Penso que muito boa gente compara a mecânica adjacente a cada tipo de sistema, turbo e controlo de válvulas, para justificar que são sistemas diferentes.
A verdade é que, mecanicamente, as diferenças são bastantes.
Termodinamicamente, são dois sistemas que possuem objectivos muito similares. Como sistema aberto que é o cilindro de combustão, a solução para aumentar potência/rendimento/whatever é aumentando o caudal.
O turbo aumenta o caudal de mistura pela pressão maior. O controlo de válvulas aumenta o caudal de mistura pelo maior tempo de abertura ou pelo diferente ângulo de ataque das válvulas.
Comentário