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    Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver Post
    Não penso que isto dos vidros dê panos para mangas, aliás os irmãos PSA/Aygo vendem-se que nem pãozinhos quentes e a solução passa por aí.

    Enquanto ocupante, por vezes do banco de trás, de um 107 de 5p. não penso que seja um problema, principalmente numa época em que as pessoas privilegiam tanto as portas fechadas e o A/C sempre ligado
    Ou seja:

    Renault 5, anos 80, 5 portas: vidros traseiros descem.

    Trio VW Up e Trio PSA/Toyota, 2012: vidros traseiros abrem em compasso.

    ... evolução?!

    Não vejo porque é que para se ter um citadino moderno, seguro e económico é preciso prescindir de coisas tão básicas como vidros que descem.

    10.000 euros por um carro e os vidros das portas de trás não descem? (sim, eu sei que no Citroën DS4 também não descem...)

    Bitch, Please.

    Comentário


      Originalmente Colocado por rogerAjacto Ver Post
      Se andam compradas ou não não sei. Que o carro não tem nada de especial não tem. É caro, tem chapa a mostra, os vidros de trás são de compasso, o condutor só ter acesso ao vidro dele é ridículo e os motores não são nada de especial.

      Os outros carros apenas não tiverem 5 estrelas porque não tem ESP de série. Se escolheres ESP tem tantas 5 estrelas como o Up.
      O iQ teve 5 estrelas. Há outros carros mais pequenos que o normal Polo e Clio com 5 estrelas.

      Por ter sistema automático de travagem esquecemos tudo o resto?

      Tem motores diesel? Tem vidros normais atrás? Tem as portas todas forradas? É barato? Tem motores a gasolina 4 cilindros? Como potencia e consumos referenciais? Tem ventilação ao centro?

      Sabes a resposta? Não. Não. Não. Não. Não. Não. Não.

      Então para onde foi o dinheiro todo que eles pedem para o carro? Para o símbolo?

      Volto a meter aqui o interior de um carro de jeito:
      Simplesmente fantástico este interior! Até o modelo Picanto anterior tinha um interior mais completo do que o trio Up e trio PSA/Toyota!

      Comentário


        Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver Post
        Não sei quanto ao VW Up! mas o 107 é 4 Lugares.

        E não é propriamente um carro que "acumula calor".

        E já o fiz, não foi penoso.
        Longe vai o tempo em que homem que era homem, aguentava viagens no Datsun 1200 do pai, sem AC e carro cheio, pelas nacionais até ao Algarve, no Verão.

        Comentário


          Originalmente Colocado por DIG Ver Post
          Longe vai o tempo em que homem que era homem, aguentava viagens no Datsun 1200 do pai, sem AC e carro cheio, pelas nacionais até ao Algarve, no Verão.
          Renault 4 no meu caso, é que nenhum vidro abria por completo

          Comentário


            Fazendo um apanhado de tudo.
            O Up não tem nada de revolucionário. Se mantivessem o layout do concept também não seria revolucionário em si (o mitsubishi i já o tinha feito), mas seria o único com tal layout, e teria o potencial de melhorar o já de si excelente packaging. É que actualmente, deve ser o carro com melhor packaging do segmento, e isso é sempre uma excelente qualidade. Tomara haver mais carros com packaging bem definido. Sempre poderiam ser mais compactos, e teoricamente mais leves, e aí ficávamos todos a ganhar.

            Porque é que o Up é bom?
            Pega numa óptima receita, recuperada com sucesso pelos trigémeos Toyota/PSA. Focar apenas no que interessa e deixar o superfluo de fora e dá-lhe camadas extra de refinamento, qualidade e versatilidade (mais uma vez, graças ao eficiente packaging, dando-lhe uma bagageira digna desse nome).
            É caro? Paciência. O mercado habituou os construtores mal. Como não se importam de pagar mais por coisas que não o valem (seja pelo simbolo ou pelo status ou pelo retro-chic ou aquilo que quiserem inventar), ou dar os olhos da cara por opcionais que no geral, apenas acrescentam uma grande dose de nulidade substancial, seria de esperar que os construtores aproveitassem para lucrar à grande com as nossas "necessidades" de auto-afirmação.
            Os preços apenas reflectem aquilo que estamos dispostos a pagar...

            Mas de qualquer forma, olhando de forma mais abrangente, acho que estão demasiado focados nas janelas em compasso e estao a perder o grande cenário.
            Ja repararam o que esta a acontecer no segmento?
            Estamos a sair das econo-boxes para carros com qualidades que apenas esperaríamos encontrar em segmentos acima. Não estou a falar de plásticos fofinhos ou bancos com dildos integrados para nosso máximo prazer.
            Falo de qualidades que realmente interessam no dia-a-dia.
            Integridade estrutural e construção robusta que permitam atacar qualquer calçada lisboeta sem sermos sacudidos como numa prova de TT ou assistir a uma cacofonia de plásticos a bater. Niveis de conforto que permitem longas permanências no carro sem perder as nalgas ou as vértebras no processo. E vêm equipados o suficiente para as necessidades diárias. Seja o AC, o GPS, ou a última palavra em conectividade.

            Para os cenários urbanos e suburbanos em que a generalidade de nós vive, não é preciso mais.
            Basta passar os olhos pelas reviews. O Picanto foi o que chegou primeiro, e sendo baseado no i10, trouxe com ele um salto na qualidade de vida. Refinamento, robustez. Falta motor e dinâmica que convença, mas está no caminho certo.
            O Up e derivados, decidiu seguir a receita dos trigémeos. Mas as conclusões são as mesmas em tudo o que se lê. Novos padrões de qualidade para o segmento. Refinado. Não é um city-car. Permite um uso bem mais polivente. Tem pontos maus? Qual o carro que não tem?
            O novo Panda. Este surpreende ainda mais, pois parte de uma base que nunca foi realmente excelente em nada. Nem no único ingrediente que a Fiat foi sempre referencial, packaging. Mas pegaram no que tinham e evoluiram de forma excelente. À custa de alguns centimetros extra, é certo, mas tem mais espaço para passageiros e bagageira. É mais confortável, refinado, tem melhor visibilidade, dinamicamente mais completo que o seu antecessor. E conseguiram dar-lhe uma dose de jovialiadade, sobretudo no interior, que, tal como no 500, mascara eficientemente os custos contidos na escolha de materiais. E tem um trunfo excelente que é o Twinair de 85cv. Como li em algumas reviews. O Panda deixou de ser um city-car e pode passar a ser o único carro que alguma vez possamos precisar, porque preenche a maior parte das reais necessidades diárias.

            Estes 3 estão no caminho certo. Downsizing não é apenas substituir NA por Turbo de menor capacidade. Podemos aplicar de forma mais abrangente o mesmo conceito à concepção automóvel. E estes 3 mostram que é possivel. E sem acarretar custos incomportáveis para o consumidor. E exemplificam da melhor forma que mudar para algo mais pequeno não significa abdicar do que temos em coisas maiores. As vendas demosntram a tendência. E os construtores estão a elevar-se à ocasião.

            Focando em pormenores de coisas que disseram.
            Os malfadados vidros em compasso. Mas vocês realmente olham para o que vai passando na rua? Primeiro que tudo, na generalidade, os carros levam apenas condutor, quanto muito um pendura. Os que levam passageiros atrás, no geral, são cadeirinhas de bébe, e como tal janelas e portas permanecem obrigatoriamente fechadas para não haber desgraças. Não digo que devamos tirar os manipulos ou a possibilidade de abrir os vidros atrás, óbvio, mas estão a fazer um drama onde ele não existe.
            E segundo as estatisticas, e por muito incrivel que pareça, são os carros de segmento A que mais costumam transportar cadeirinhas de bébe. Se a janela é inacessivel a eles, óptimo. Da mesma forma que outros construtores optaram por não possibilitar a abertura total da janela, como acontece no Punto que tenho em casa, ou então, temos o belo do botão para trancar a janela.

            E tendo em conta que hoje em dia, a generalidade dos carros comprados vem com AC, é ver em qualquer altura do ano, os carros com as janelas sempre e totalmente fechadas. E basta ler muitas vezes aqui no fórum essa situação, em que muitos de vocês dizem que têm o AC permanentemente ligado. Por isso, qual o drama de uma janela em compasso? Se quiserem queixar-se a sério, vão ao tópico do DS4, onde nem sequer temos essa possibilidade, e para entrar na traseira do carro temos de passar por uma porta raquitica, desenhada para dar mais estilo do que permitir a entrada e saida de pessoas.

            Motores diesel em segmento A... outra coisa completamente despropositada e idiota. Se acompanhassem as vendas deste segmento, iriam perceber que a maioria das vendas pertence a motores a gasolina. Acredito que a VW ainda lance uma variante diesel do Up. Mas é um tipo de motor que pouco faz sentido neste contexto. De tal modo, que a partir deste ano, aproveitando o facelift dos trigemeos Toyota/PSA, o motor diesel deixará de estar disponivel para os mesmos. Não só acarreta custos extra para o construtor, que não acredito que seja compensado pelo diferencial de preço entre as versões gasolina/gasóleo ao consumidor. Além de que não tem vantagens óbvias para o consumidor final, seja ao nivel de consumos, seja ao nivel de custos de utilização, sabendo o uso maioritariamente urbano que estes carros têm.
            Além de que colocar um complexo e volumoso tijolo na frente de um carro que se quer simples e leve, não traz beneficios a ninguém.

            Seria interessante que o sucessor do 500/Panda que, espero, faça uso de uma plataforma nova, seja feita eliminando a opção diesel. O espaço que se pouparia no compartimento do motor, já necessitaria apenas de espaço para um 2 cilindros, poderia ter efeitos muito interessante no espaço dedicado aos passageiros e bagagem, além de que, sendo um pequeno grupo motriz, poderiam equacionar mais facilmente outras possibilidades de posicionamento do mesmo.

            Mas isso é futurologia.
            Há tanta coisa com que o pessoal pode chatear-se a sério... agora com janelas em compasso... Jasus!!!!
            Editado pela última vez por crash; 23 January 2012, 23:59.

            Comentário


              Eu anteriormente já havia dito:

              Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver Post
              Não penso que isto dos vidros dê panos para mangas, aliás os irmãos PSA/Aygo vendem-se que nem pãozinhos quentes e a solução passa por aí.

              Enquanto ocupante, por vezes do banco de trás, de um 107 de 5p. não penso que seja um problema, principalmente numa época em que as pessoas privilegiam tanto as portas fechadas e o A/C sempre ligado
              Fala-me disto Crash:

              Originalmente Colocado por crash Ver Post
              Estamos a sair das econo-boxes para carros com qualidades que apenas esperaríamos encontrar em segmentos acima. Não estou a falar de plásticos fofinhos ou bancos com dildos integrados para nosso máximo prazer.




              Concordo na integra com o post anterior.

              Comentário


                Já temos bancos aquecidos e bancos que nos massajam as nalgas. Parece-me o passo evolutivo óbvio

                Comentário


                  Originalmente Colocado por crash Ver Post
                  Já temos bancos aquecidos e bancos que nos massajam as nalgas. Parece-me o passo evolutivo óbvio

                  O que me fizeste rir agora

                  Massajar as nalgas... Dildos...

                  Bem, afinal não sei se quero ver mais evolução nos carros, assim está bom

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por crash Ver Post
                    Já temos bancos aquecidos e bancos que nos massajam as nalgas. Parece-me o passo evolutivo óbvio

                    Fala por ti, não acho que bancos com Dildos estejam no meu futuro.

                    Comentário


                      os donos de 106 rallies já se estão a rir com o interior

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por TommyPT Ver Post
                        Fala por ti, não acho que bancos com Dildos estejam no meu futuro.
                        Nos meus também não.
                        Até costumo andar mais de uma década atrasado no panorama automóvel... não há guito para carros novos, hehe

                        Comentário


                          volkswagen-approves-up-gt-for-production/

                          Confirmada a produção do Up! GT.
                          3 cilindros e 110cv previstos com caixa de 6 velocidades (ainda por confirmar).

                          Concept apresentado em Frankfurt:

                          Comentário


                            A unica coisa que não compreendo nestes veiculos é a opção por janelas traseiras de abertura em compasso nas versões de 5 portas. Pode ser uma das muitas formas de economia ao nivel da produção do veiculo, mas é algo que, na prática, acaba por ser uma desvantagem face à concorrência. A chapa à vista no interior ainda se aceita como apanágio deste segmento, agora substituirem as já vulgares janelas de abertura manual por janelas em compasso é como que um retrocesso nunca antes visto. Um dos defeitos que sempre apontei aos trigémeos Aygo/107/C1 e que esperava não ver repetido noutros modelos, surge agora num modelo novo e que, pela marca que ostenta, deveria ser bem melhor do que isso. No final, quem ganha é o FIAT Panda e o KIA Picanto, que pelos mesmos preços, oferecem uma qualidade geral acima da média que os coloca virtualmente no segmento superior.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Bernardobairrao Ver Post
                              A unica coisa que não compreendo nestes veiculos é a opção por janelas traseiras de abertura em compasso nas versões de 5 portas. Pode ser uma das muitas formas de economia ao nivel da produção do veiculo, mas é algo que, na prática, acaba por ser uma desvantagem face à concorrência. A chapa à vista no interior ainda se aceita como apanágio deste segmento, agora substituirem as já vulgares janelas de abertura manual por janelas em compasso é como que um retrocesso nunca antes visto. Um dos defeitos que sempre apontei aos trigémeos Aygo/107/C1 e que esperava não ver repetido noutros modelos, surge agora num modelo novo e que, pela marca que ostenta, deveria ser bem melhor do que isso. No final, quem ganha é o FIAT Panda e o KIA Picanto, que pelos mesmos preços, oferecem uma qualidade geral acima da média que os coloca virtualmente no segmento superior.
                              É mais por as portas traseiras serem muito pequenas e não existir espaço para a montagem de todos os compomentes necessários e até pelo desenho das mesmas (este motivo acaba por ser o mais forte, visto que devido a ele as janelas desceriam até metade da area).

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                Fazendo um apanhado de tudo.
                                O Up não tem nada de revolucionário.

                                Porque é que o Up é bom?
                                Pega numa óptima receita, recuperada com sucesso pelos trigémeos Toyota/PSA. Focar apenas no que interessa e deixar o superfluo de fora e dá-lhe camadas extra de refinamento, qualidade e versatilidade (mais uma vez, graças ao eficiente packaging, dando-lhe uma bagageira digna desse nome).
                                Eu quando vejo ensaios a referirem que um Twingo continua a oferecer um comportamento mais refinado que o Up! (o chassis do Clio II tem sempre as suas vantagens), penso que as camadas extra de refinamento, qualidade e versatilidade...

                                ...só existem comparativamente aos trigémios da PSA!

                                Digamos que assim é fácil.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por PSerra Ver Post
                                  É mais por as portas traseiras serem muito pequenas e não existir espaço para a montagem de todos os compomentes necessários e até pelo desenho das mesmas (este motivo acaba por ser o mais forte, visto que devido a ele as janelas desceriam até metade da area).
                                  Como já foi indicado acima, há soluções para esses problemas. Barrinha preta vertical na janela e já daria para baixá-la quase até abaixo. Se já se opta por essa solução há tantos anos, porquê este recuo agora na evolução?

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                    Para o preço que é vendido o Up! a VW tinha obrigação de não recorrer a coisas destas tipo os vidros em compasso ou mesmo a aberrante ausência de controlo do vidro do passageiro na porta do condutor.
                                    Obvio caro amigo, a minha constatação foi precisamente nesse sentido!

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Bernardobairrao Ver Post
                                      Como já foi indicado acima, há soluções para esses problemas. Barrinha preta vertical na janela e já daria para baixá-la quase até abaixo. Se já se opta por essa solução há tantos anos, porquê este recuo agora na evolução?
                                      Vê o desenho da porta traseira do UP! e depois diz-me se sem a "barrinha preta" na porta traseira (que eu já estava a considerar no meu post) se consegues sequer baixar a janela mais que 1/4.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                        Eu quando vejo ensaios a referirem que um Twingo continua a oferecer um comportamento mais refinado que o Up! (o chassis do Clio II tem sempre as suas vantagens), penso que as camadas extra de refinamento, qualidade e versatilidade...

                                        ...só existem comparativamente aos trigémios da PSA!

                                        Digamos que assim é fácil.
                                        Mesmo que o Up tivesse entranhas de um segmento B, no qual as estruturas já estão preparadas para lidar com uma maior amplitude de motorizações, dúvido que conseguisse um equilibrio tão bom como os franceses conseguiam nos anos 90 entre conforto e dinâmica, que é precisamente a origem da base do Twingo.
                                        A questão da versatilidade, e mais uma vez, tendo em conta a base do qual deriva, o que estariamos à espera?
                                        Qualidade... o Twingo, a sério? Não sei que reviews tens lido, mas as que eu tenho lido vão neste sentido...
                                        While the styling changes have done wonders to lift the exterior of the Twingo, it’s disappointing the dowdy interior isn’t similarly fit for purpose. The perceived quality remains patchy and it’s a fairly miserable place to spend a journey with a lack of any real design flair those looking at the car from the outside benefit from.
                                        Mesmo com a chapa à mostra, o Up:
                                        The net result (at this expensive end of the line-up) is an upscale interior ambience that sets many of its rivals’ inferior offerings in stark contrast. Its conscious simplicity can’t compete with the aesthetic flair of the Fiat 500, but for prospective buyers sampling Korean and Japanese opposition it will feel like a cut above.
                                        ou o Panda, que ainda me impressiona mais que o Up, dado que não é mais que um mega-restyling
                                        There’s an aura of sophistication to this cabin that’s rare in budget cars of this class, and while hard-feel plastics prevail, order the Panda in the right colours and you definitely won’t feel that you’re travelling economy.
                                        So does the Fiat’s refinement. It rides cobbles with unexpected pliancy and an impressive all-of-a-piece aura, the engine doesn’t shout and on the motorway both wind and road noise prove pleasingly distant. So the prospect of long distance trips should not prompt thoughts of the train.
                                        Ou ainda o Picanto
                                        More than its energetic and composed driving style, it’s actually the Picanto’s interior that sets it apart from the rest of the class. The Ecodynamic model is only available in mid-spec ‘2’ trim, complete with air-con, Bluetooth, wheel-mounted audio controls, USB/aux-in and various other useful luxuries, and it’s noticeable from the moment you sit in the driver’s seat that the Picanto feels like a big car. Not only because of its decent spec, but mainly because of the wide, comparably spacious cabin and solid-looking, effective architecture of the dash and controls.
                                        In normal driving conditions noise and vibration is well suppressed and it’s a surprisingly relaxing car to cover miles in. Our test car rode on optional 15-inch alloys (14s are standard) and soaked up the creases and cracks in French roads very effectively, offering plenty of grip and enough body control to also make it quite entertaining should you want it to be
                                        Refinamento não é apenas associado À dinâmica ou à capacidade de absorver irregularidades, coisa que esta nova geração de citadinos consegue-o fazer claramente melhor do que à uma década atrás. Supressão de ruidos indesejáveis, robustez suficiente em que o carro não pareça que se vá partir quando as coisas ficam mais tremidas são desejáveis. E é algo que normalmente neste segmento não se poderia contar. Tinhamos carros no geral, bastante divertidos de pôr as mãos em cima, mas sempre do lado mais rústico da escala.
                                        Mesmo neste segmento budget assistimos a uma evolução dos niveis de qualidade que não os envergonham ao pé de propostas de segmentos acima.
                                        O Panda anterior, por exemplo, já conseguia apresentar uma qualidade de construção que rivalizava e em parte se superiorizava com a do GPunto que passou por casa, apesar de serem projectos contemporÂneos. Nada mal para um budget car.
                                        O Up pode ter chapa à mostra e falta de um botão, mas tudo o resto que apresenta é construido segundo os padrões habituais da marca. Ou seja, a meu ver, a única forma de assistirmos a uma mudança de paradigma, é um hipotético consumidor que pretenda trocar a sua montada por outra mais compacta, porque lhe pode trazer os mais diversos beneficios, ou adequar-se melhor ao real uso que faz do seu carro, é sentir que não está a mudar de cavalo para burro. Os mesmos standards que regem a concepção de coisas maiores também tÊm de ser adoptados por este segmento.

                                        Quanto ao Twingo, estou mais curioso para ver o que irá sair da associação com a Daimler. Este, nota-se em demasia o desleixo...
                                        Editado pela última vez por crash; 24 January 2012, 10:46.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                                          volkswagen-approves-up-gt-for-production/

                                          Confirmada a produção do Up! GT.
                                          3 cilindros e 110cv previstos com caixa de 6 velocidades (ainda por confirmar).

                                          Concept apresentado em Frankfurt:
                                          Umas ópticas com lente e já falamos melhor.



                                          As jantes estão engraçadas.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                            Mesmo que o Up tivesse entranhas de um segmento B, no qual as estruturas já estão preparadas para lidar com uma maior amplitude de motorizações, dúvido que conseguisse um equilibrio tão bom como os franceses conseguiam nos anos 90 entre conforto e dinâmica, que é precisamente a origem da base do Twingo.
                                            A questão da versatilidade, e mais uma vez, tendo em conta a base do qual deriva, o que estariamos à espera?
                                            Qualidade... o Twingo, a sério? Não sei que reviews tens lido, mas as que eu tenho lido vão neste sentido...
                                            O meu post referia-se à questão da dinâmica que tanto foi elogiada nas primeiras reviews e que parecia ser um passo em frente face ao que existia...

                                            Tanta coisa, tanta coisa e o Twingo -essa coisa fruto de desleixo como dizes- continua a ter um melhor compromisso...poing.

                                            O Up! até terá um maior aprumo na montagem (materiais duvido...), agora o que eu sei é que o Twingo tem um interior muito mais adulto. Não há concessões de chapa à vista, comandos únicos dos vidros ou ausência de arejadores centrais. É mais carro.

                                            E, para mim, um upgrade no segmento A é exactamente isso: não se ter a ideia que se está perante algo muito inferior "a um carro normal". Não se ter a ideia que se é uma latinha...

                                            Coisa que já o anterior Panda, como dizes, conseguia transmitir.

                                            O Up! pode ser visualmente muito atractivo e isso disfarça mas, na essência, é muito pouco diferente de um trigémeo PSA/Toyota com uma bagageira decente. O conceito do back to basics é intelectualmente interessante, mas no mundo real...

                                            ...quem compra um segmento A quer ter o melhor carro, o mais homogéneo que se consegue por aquele preço.

                                            Esse deve ser o conceito base do desenvolvimento de um carro barato na minha opinião.

                                            E o Up!, desculpem lá, mas está longe de ser o melhor value for money da categoria.

                                            Obviamente que terá o seu sucesso. Tem um símbolo gigante no capot que não deixa margem para dúvidas para a sua razão de existir: ser o VW mais barato que se consegue comprar.

                                            Milhares de paizinhos vão comprar o Up! para oferecer como 1º carro porque é um VW, giro e não muito caro, residindo aqui a grande diferença para o Lupo.
                                            Editado pela última vez por Andre; 24 January 2012, 13:52.

                                            Comentário


                                              Não sei se o interior do Twingo será mais caro ou mais barato de produzir do que o do Up. Mas uma coisa te garanto, o Up sabe melhor onde apostar. Aquele plástico, idêntico ao usado no Fiat 500, que percorre todo o tablier, dá um ar muito engraçado. E depois a zona dos comandos do rádio e da climatização tem muito bom aspecto. Foi tido muito cuidado nessa zona, não só com os materiais, mas com todo o desenho. Já o Twingo até pode ter tudo forradinho e nada de chapa à vista, mas tem um interior sem sal, em que nenhum material salta à vista. Enquanto o Up oscila entre o óptimo e o mau, no Twingo é tudo...fraquinho. Ao entrares no Up o teu olhar vai logo ser direccionado para a consola central, no Twingo olhas à volta e nada te vai cativar. Um cria apelo, ligação emocional imediata, o outro não. Isto é o que nós em marcas chamamos de identidade do produto. Algo que é um factor chave no Up.

                                              A isto juntam-se as outras qualidades do Up: a boa insonorização, o conforto, o comportamento - toda a ride quality é de segmento superior. E também é competente a nível de espaço e bagageira.

                                              Portanto, o Up não só vence no aspecto fun e emocional, como também é forte na parte racional. É um produto vencedor e um sucesso garantido.

                                              Comentário


                                                Podendo comprar um qualquer Clio III ou Corsa de actual geração, porquê desperdiçar dinheiro num trigémeo Up ou dos outros? Um KIA Picanto ainda vá...

                                                É preciso ver que os VW praticamente deixaram de ter chapa à vista do interior há TRINTA ANOS! E nessa altura, os carros pequenos de 5 portas PERMITIAM SEMPRE a descida dos vidros traseiros!!!

                                                Comentário


                                                  O meu post referia-se à questão da dinâmica que tanto foi elogiada nas primeiras reviews e que parecia ser um passo em frente face ao que existia...

                                                  Tanta coisa, tanta coisa e o Twingo -essa coisa fruto de desleixo como dizes- continua a ter um melhor compromisso...poing.

                                                  O Up! até terá um maior aprumo na montagem (materiais duvido...), agora o que eu sei é que o Twingo tem um interior muito mais adulto. Não há concessões de chapa à vista, comandos únicos dos vidros ou ausência de arejadores centrais. É mais carro.

                                                  E, para mim, um upgrade no segmento A é exactamente isso: não se ter a ideia que se está perante algo muito inferior "a um carro normal". Não se ter a ideia que se é uma latinha...

                                                  Coisa que já o anterior Panda, como dizes, conseguia transmitir.

                                                  O Up! pode ser visualmente muito atractivo e isso disfarça mas, na essência, é muito pouco diferente de um trigémeo PSA/Toyota com uma bagageira decente. O conceito do back to basics é intelectualmente interessante, mas no mundo real...

                                                  ...quem compra um segmento A quer ter o melhor carro, o mais homogéneo que se consegue por aquele preço.

                                                  Esse deve ser o conceito base do desenvolvimento de um carro barato na minha opinião.

                                                  E o Up!, desculpem lá, mas está longe de ser o melhor value for money da categoria.

                                                  Obviamente que terá o seu sucesso. Tem um símbolo gigante no capot que não deixa margem para dúvidas para a sua razão de existir: ser o VW mais barato que se consegue comprar.

                                                  Milhares de paizinhos vão comprar o Up! para oferecer como 1º carro porque é um VW, giro e não muito caro, residindo aqui a grande diferença para o Lupo
                                                  .
                                                  Qual o carro que é bom value-for-money?
                                                  Não só pagas uma pipa de massa para o comprar, como pagas e bem para o manter.

                                                  Ainda não percebi o problema da chapa. Entre estar rodeado de plásticos Fisher-Price ou ter um pouco de chapa à vista, não sei sinceramente o que é melhor. Se a coisa fôr bem feita, ou seja, bem desenhada, a chapa pode servir de um bom contraste às texturas no geral sem piada dos plásticos ou até serve para cortar o cinzentismo depressivo de tantos interiores.

                                                  No mundo real, os "brinquedos" Toyota/PSA colocaram no mercado 300 000 unidades ao ano e isso é significativo. Longe de perfeitos, longe de serem as propostas mais homogéneas, mas as vendas conjuntas destes 3, que são o mesmo carro, suplantam a do mais completo Panda.
                                                  O Up e irmãos parte das mesmas permissas. É caro, mas como já disse, se o preço é aquele, é porque a VW tem clientes que estão dispostos a pagar isso. E isso não é problema da VW, mas de quem está disposto a comprar. Se a estratégia do preço fôr má, certamente tocarão as sirenes em Wolfsburg como aconteceu com o Golf V. Aí não podemos culpar a marca por querer fazer dinheiro. Nós é que somos os tansos que não nos importamos de pagar

                                                  O que é certo, é que existe mercado para carros "descomplicados". Com chapa à vista e com vidros em compasso.
                                                  E não caem na miserabilidade conceptual e projectual de uma Dacia.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Bernardobairrao Ver Post
                                                    A unica coisa que não compreendo nestes veiculos é a opção por janelas traseiras de abertura em compasso nas versões de 5 portas. Pode ser uma das muitas formas de economia ao nivel da produção do veiculo, mas é algo que, na prática, acaba por ser uma desvantagem face à concorrência. A chapa à vista no interior ainda se aceita como apanágio deste segmento, agora substituirem as já vulgares janelas de abertura manual por janelas em compasso é como que um retrocesso nunca antes visto. Um dos defeitos que sempre apontei aos trigémeos Aygo/107/C1 e que esperava não ver repetido noutros modelos, surge agora num modelo novo e que, pela marca que ostenta, deveria ser bem melhor do que isso. No final, quem ganha é o FIAT Panda e o KIA Picanto, que pelos mesmos preços, oferecem uma qualidade geral acima da média que os coloca virtualmente no segmento superior.
                                                    Mas vocês foram atropelados por alguma janela em compasso quando eram crianças?
                                                    Faz todo o sentido que assim seja... Aposto que se fosse num 500 já toda a gente achava que era um touch retro.
                                                    Foram opções da marca, rivaliza directamente com os outros trigémeos.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                                      Qual o carro que é bom value-for-money?
                                                      O value for money é um conceito relativo...

                                                      Na minha opinião, um Panda é um bom value for money. O Up!, tal como os trigémeos...não!

                                                      Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                                      Ainda não percebi o problema da chapa. Entre estar rodeado de plásticos Fisher-Price ou ter um pouco de chapa à vista, não sei sinceramente o que é melhor. Se a coisa fôr bem feita, ou seja, bem desenhada, a chapa pode servir de um bom contraste às texturas no geral sem piada dos plásticos ou até serve para cortar o cinzentismo depressivo de tantos interiores.
                                                      Bem, parece que estamos a dourar a evidência para desvalorizar uma falha ! ;)

                                                      A chapa à vista é sempre pior. Menor isolamento acústico e, principalmente, térmico. Basta estar um bocado de calor ou frio para ser extremamente desagradável estar com o braço/cotovelo encostado na porta do Up, só para dar um exemplo.

                                                      Eu que fiz a instrução num Lupo bem posso dizê-lo

                                                      Há milhentas formas de tornar um interior caloroso, os alemães é que historicamente sempre apostaram na austeridade (também aqui ). Agora, quando um construtor precisa de chapa à vista para fazer jogo de cor, coitadinho...

                                                      Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                                      No mundo real, os "brinquedos" Toyota/PSA colocaram no mercado 300 000 unidades ao ano e isso é significativo. Longe de perfeitos, longe de serem as propostas mais homogéneas, mas as vendas conjuntas destes 3, que são o mesmo carro, suplantam a do mais completo Panda.
                                                      O Up e irmãos parte das mesmas permissas. É caro, mas como já disse, se o preço é aquele, é porque a VW tem clientes que estão dispostos a pagar isso. E isso não é problema da VW, mas de quem está disposto a comprar. Se a estratégia do preço fôr má, certamente tocarão as sirenes em Wolfsburg como aconteceu com o Golf V. Aí não podemos culpar a marca por querer fazer dinheiro. Nós é que somos os tansos que não nos importamos de pagar

                                                      O que é certo, é que existe mercado para carros "descomplicados". Com chapa à vista e com vidros em compasso.
                                                      Se bem me lembro quando os trigémeos PSA/Toyota saíram, fomos poucos os que achámos haver ali um potencial para um carro tão descomplicado. 90% do fórum dizia eram latinhas que ninguém ia comprar ("ah mais vale um segmento B em 2ª mão"), remember?

                                                      Agora...por eu concordar com esse facto, não quer dizer que ache que sejam produtos por aí além.

                                                      São, tão só, industrialmente a aposta segura neste segmento para ter lucro.

                                                      E acima de tudo servem um cliente muito jovem e de 1º carro.

                                                      Já não me lembro onde li isto mas há estudos a referirem que um cliente Panda mais facilmente o troca por outro Panda do que acontecia com clientes dos trigémeos em que não há grande continuidade digamos.

                                                      Acabam por puxar a targets diferentes, os trigémeos são muito mais primeiros carros, exactamente porque apenas num 1º carro se desculpa não ter isto, mais aquilo.

                                                      Tudo isto para dizer que carros básicos (mesmo bem pensados) serão sempre básicos. Não há volta a dar e tendemos sempre a querer algo que preencha completamente as necessidades.

                                                      E, no fundo, quando tu dizes que um Panda preenche praticamente tudo o que, de forma útil, se pode ter num carro, não estarás a dizer exactamente isto por outras palavras?

                                                      Originalmente Colocado por crash Ver Post

                                                      E não caem na miserabilidade conceptual e projectual de uma Dacia.
                                                      Isso os Dacia é outra conversa ehehe
                                                      Editado pela última vez por Andre; 24 January 2012, 17:42.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Lotus Ver Post
                                                        Não sei se o interior do Twingo será mais caro ou mais barato de produzir do que o do Up. Mas uma coisa te garanto, o Up sabe melhor onde apostar. Aquele plástico, idêntico ao usado no Fiat 500, que percorre todo o tablier, dá um ar muito engraçado. E depois a zona dos comandos do rádio e da climatização tem muito bom aspecto. Foi tido muito cuidado nessa zona, não só com os materiais, mas com todo o desenho. Já o Twingo até pode ter tudo forradinho e nada de chapa à vista, mas tem um interior sem sal, em que nenhum material salta à vista. Enquanto o Up oscila entre o óptimo e o mau, no Twingo é tudo...fraquinho. Ao entrares no Up o teu olhar vai logo ser direccionado para a consola central, no Twingo olhas à volta e nada te vai cativar. Um cria apelo, ligação emocional imediata, o outro não. Isto é o que nós em marcas chamamos de identidade do produto. Algo que é um factor chave no Up.

                                                        A isto juntam-se as outras qualidades do Up: a boa insonorização, o conforto, o comportamento - toda a ride quality é de segmento superior. E também é competente a nível de espaço e bagageira.

                                                        Portanto, o Up não só vence no aspecto fun e emocional, como também é forte na parte racional. É um produto vencedor e um sucesso garantido.
                                                        O interior do 500 não é unanimemente considerado engraçado/giro por ter aquele plástico. É todo um conjunto, desde o volante retro, o quadro de instrumentos, os acabamentos do AC/Rádio tipo porcelana, os apoios de cabeça com um desenho muito particular, etc. Tudo isso contribui para essa ligação emocional que falas. Foi um excelente trabalho sobre a base do tablier do Panda II/Gingo.

                                                        Repara que eu não estou a negar que o Up! pretende apostar num grau de ligação emocional maior, dentro deste segmento ou que até o consiga...comparativamente a trigémeos PSA/Toyota, Twingo ou Panda.

                                                        Agora basta ver que o mesmíssimo interior no Citigo ou Mii é do mais aborrecido possível e a diferença é basicamente um plástico colorido a percorrer o tablier (bem, e isso depende da cor, tenho eu aqui em casa uma revista com um Up! preto e o interior, lá está, não deixa de ser completamente desprovido de "emoção", antiquado e...num adjectivo...fraquinho visualmente).

                                                        E isto tudo se resume a uma coisa: na minha opinião, a maior ligação emocional do Up! é tu/eu/todos olharmos e vermos um VW...

                                                        Num segundo plano um VW colorful, que não é muito habitual.

                                                        Relativamente às restantes qualidades, eu não as discuto pois o Up! é um produto recente e, como tal, tem mais que obrigação de trazer algo de novo (a cena do radar é porreira) e ser globalmente um bom produto.

                                                        A ride quality ser do segmento superior, bem, o que me parece é que na insonorização realmente fizeram um bom trabalho, acrescentando algo novo. Mais do que conforto ou comportamento pois o Twingo continua superior nesse aspecto...

                                                        Por último, não duvido que o Up! seja um produto comercialmente vencedor.




                                                        P.S. E eu não estou a negar que pequenas diferenças podem ter um efeito e contribuir para uma percepção diferente. Substancialmente diferente...não acredito. Mas diferente, sim. Agora...passe as versões xpto para fotos de imprensa, passe as cores enfadonhas que a maioria vai ter, o substancial do interior do Up! é o mesmo dos aborrecidos e...antiquados...Citigo e Mii. Só isso.

                                                        Comentário


                                                          Lá está a inteligência do Up enquanto produto, os detalhes. Que tanto interiores como exteriores se resumem a meia dúzia de pormenores...que fazem a diferença.

                                                          O interior com o plástico colorido e a consola central nesse piano black acabam por ter o tal efeito eye candy que a clientela vai, sem dúvida, reparar.

                                                          No exterior, a mala em vidro e o corte na janela traseira cumprem o mesmo papel.

                                                          É este "tacto" para compreender o target que faz a diferença em muitas marcas. E faz com que o todo valha mais do que a soma das partes.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                                            Qual o carro que é bom value-for-money?
                                                            Não só pagas uma pipa de massa para o comprar, como pagas e bem para o manter.

                                                            Ainda não percebi o problema da chapa. Entre estar rodeado de plásticos Fisher-Price ou ter um pouco de chapa à vista, não sei sinceramente o que é melhor. Se a coisa fôr bem feita, ou seja, bem desenhada, a chapa pode servir de um bom contraste às texturas no geral sem piada dos plásticos ou até serve para cortar o cinzentismo depressivo de tantos interiores.

                                                            No mundo real, os "brinquedos" Toyota/PSA colocaram no mercado 300 000 unidades ao ano e isso é significativo. Longe de perfeitos, longe de serem as propostas mais homogéneas, mas as vendas conjuntas destes 3, que são o mesmo carro, suplantam a do mais completo Panda.
                                                            O Up e irmãos parte das mesmas permissas. É caro, mas como já disse, se o preço é aquele, é porque a VW tem clientes que estão dispostos a pagar isso. E isso não é problema da VW, mas de quem está disposto a comprar. Se a estratégia do preço fôr má, certamente tocarão as sirenes em Wolfsburg como aconteceu com o Golf V. Aí não podemos culpar a marca por querer fazer dinheiro. Nós é que somos os tansos que não nos importamos de pagar

                                                            O que é certo, é que existe mercado para carros "descomplicados". Com chapa à vista e com vidros em compasso.
                                                            E não caem na miserabilidade conceptual e projectual de uma Dacia.
                                                            Ó crash, vais me desculpar, mas isso parece-me um contrasenso.
                                                            Primeiro dás como bom exemplo o Panda que é descomplicado, sabe aproveitar muito bem o pouco m2 que tem de forma inteligente, e mais coisa menos coisa, tem o essencial... E ao mesmo tempo tem um aspecto robusto (dentro e fora) tendo em conta o segmento (e isso reflectiu-se nos excelentes resultados dos testes de fiabilidade entre 2005 e 2007, salvo erro).
                                                            E depois apontas o novo Up!, que em alguns aspectos é o inverso do Panda... Como também um bom exemplo.

                                                            O Twingo pode ser uma coisa sem sal, mas tal com o André referiu, aquilo de que me lembro é de boas reviews ao nível do compromisso conforto/comportamento e de ser bem superior à concorrência por usar da base do Clio II... Que não me parece nada desactualizada (ainda no outro dia peguei num Clio II e gostei mais do que alguns segmentos B actuais). E inclusive no interior, pode não parecer hipster como o de um 500 ou um de um novo Up!, mas mal construído é que não é, e não passa a sensação de ser um caixotezito barato, pelo contrário.

                                                            ...Coisa que o Up! não me transmite nas fotos.
                                                            Isto que vou dizer vai soar mal, mas apontaste a Dacia como mau exemplo.
                                                            Pelas fotos, o interior do Up! parece tão ou mais baratuxo ainda do que um Dacia.

                                                            Um Up! pode ter uma boa "arrumação" e "resolução" ao nível da engenharia e isso ver-se, por exemplo, na capacidade da bagageira. Mas essas coisas são manifestamente insuficientes. Até porque, como bem referiste, nenhuma dessas soluções é, nem de longe, revolucionária. Logo, é mais uma acha na fogueira do argumento de que este carro não valerá, provavelmente, aquilo que se pede por ele, quando se compara com a concorrência directa.

                                                            Eu até vou mais longe e isto vai valer-me críticas (já sei)... Mas retira a chapa e o plástico pintados na cor da carroçaria para dar um ar de low-cost-retro-chic... E o interior do Up! torna-se tão mundano e desinteressante quase como o do seu tão criticado antecessor... Fox.

                                                            Comentário


                                                              De facto, o Twingo é muito triste no seu interior...

                                                              Comentário

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