Lancia vai morrer ou tornar-se Chrysler?

[DarthVader1933]

assistir, carregas no play e ele reproduz.

procurei por lancia kappa no youtubí e foi o primeiro que me apareceu.

no comment....

[Mazzeo]

no comment....

tava no gozo

há tb este
YouTube - Lancia Kappa Coupe 2.0 20VT on Autobahn 245km/h
que tem uma particularidade, entre os 2'20" e os 3'20" o carro mama quase 1/4 do depósito... aquilo até deve fazer remoinho na gasolina...

[Sotor]

Teriam, se os "amaricanos" não tivessem gasolina tão barata e a maldita cultura do american muscle.

Um carro nos EUA com menos de 6 cilindros e 200cv é visto sempre de lado, excepto se for um Prius que agora tá na moda.

Quer ver uma coisa engraçada? Entra no site da BMW e vê qual é a motorização mínima do modelo mais pequeno, o série 1:
BMW North America

Mesmo o Ford Fiesta que é uma carripana tem motorização mínima de 1600cc por lá...
outros exemplos de motorização mínima:
Ford Taurus (+- o nosso mondeo): 3.5 V6 de 263 cv
Volvo C30 (daqueles de meter no bolso) 2.5 L5 de 227cv
VW Golf: 2.5 L5 de 170cv
VW Beetle (carro da barbie) - MESMO MOTOR DO GOLF!

enfim, andamos nós a pagar o forro dos quilhões por um carro que mande mais de 120gr de CO2 para eles fazerem o que querem...

Por acaso acho que já deviam estar mais avançados em termos de tecnologia automovel....uns 2.0diesel turbo era bem bom para os americanos.

Mas ja fico contente por haver uma cultura hibrida.

[Mazzeo]

Por acaso acho que já deviam estar mais avançados em termos de tecnologia automovel....uns 2.0diesel turbo era bem bom para os americanos.

Mas ja fico contente por haver uma cultura hibrida.

A cultura "híbrida" é só fogo de vista de artistas e pessoal do "jet-set" com a mania que são muito bonzinhos, caridosos e adeptos das causas humanitárias... é aquela coisa do politicamente correcto.
Compram um Prius pra aparecer nas revistas mas andam no dia-a-dia com um Dodge V12.

[LuisCapelo]

Não há ligeiros de passageiro a Diesel nos EUA...

claro que há

[Cagi]

Mau é eles não abrirem mão disso!

Com as regras de transito que eles têm não percebo a razão de os motores mínimos serem consideravelmente acima da media consumida por exemplo na EU.

Qualquer pato bravo tem um motor 3L nos US, será isto necessário, não será o cumulo da ostentação e do desajustado às necessidades diárias?

Ter motores de 4, 5 e 6L é um principio retrograda, ficaram presos ao inicio do automóvel onde seriam necessários 8L para um quarteirão de cavalos!

Não sei qual a moral que um pais desses tem para estar constantemente a chamar atenção países em fase de aprendizagem. Alias não sei a cara com que os seus governantes têm para aparecer quando se discute poupar energia...

É a mais pura ditadura do preconceito que conheço (internamente) e hipocrisia ao seu melhor (para o exterior)!

Até no Haiti não perdem tempo em espalhar os seus logótipos enquanto dão comida, nada melhor que fazer adeptos quando eles estão desamparados e frágeis...não têm lucidez para descortinar os interesses por trás e ficando adorar uma nação que tem interesse que existam países pobre como aquele para poder negociar em vantagem $$ quando querem despachar lixo e ir usar materiais primas em troca de comida!

[bacalao]

Teriam, se os "amaricanos" não tivessem gasolina tão barata e a maldita cultura do american muscle.

Um carro nos EUA com menos de 6 cilindros e 200cv é visto sempre de lado, excepto se for um Prius que agora tá na moda.

Quer ver uma coisa engraçada? Entra no site da BMW e vê qual é a motorização mínima do modelo mais pequeno, o série 1:
BMW North America

Mesmo o Ford Fiesta que é uma carripana tem motorização mínima de 1600cc por lá...
outros exemplos de motorização mínima:
Ford Taurus (+- o nosso mondeo): 3.5 V6 de 263 cv
Volvo C30 (daqueles de meter no bolso) 2.5 L5 de 227cv
VW Golf: 2.5 L5 de 170cv
VW Beetle (carro da barbie) - MESMO MOTOR DO GOLF!

enfim, andamos nós a pagar o forro dos quilhões por um carro que mande mais de 120gr de CO2 para eles fazerem o que querem...

Maldita? acho que estas com comichão

[bacalao]

...

Com as regras de transito que eles têm não percebo a razão de os motores mínimos serem consideravelmente acima da media consumida por exemplo na EU.
Qualquer pato bravo tem um motor 3L nos US, será isto necessário, não será o cumulo da ostentação e do desajustado às necessidades diárias?

...

As regras de transito não querem dizer nada. Desfrutar da potencia não implica velocidades máximas.

Tudo é uma questão de possibilidade. Da para pensar que é um exagero, mas passa uns tempos por lá e volta, já não ficas a pensar bem assim.

...
Ter motores de 4, 5 e 6L é um principio retrograda, ficaram presos ao inicio do automóvel onde seriam necessários 8L para um quarteirão de cavalos!

...

Eu já expliquei isto...

[Alpiger]

As regras de transito não querem dizer nada. Desfrutar da potencia não implica velocidades máximas.

Tudo é uma questão de possibilidade. Da para pensar que é um exagero, mas passa uns tempos por lá e volta, já não ficas a pensar bem assim.

Pena temos nós que aqui não possamos fazer o mesmo

[Mazzeo]

claro que há

Até há poucos anos atrás só era permitido motores diesel em ligeiros de carga ou pick-ups, ligeiros de 5 lugares não e não era permitido importá-los.

Realmente li qualquer coisa há tempos que o governo queria liberar os carros a diesel mas não sei se andou pra frente... sabes alguma coisa?

Quanto à comichão, até curtia ter um bicho assim pra umas voltinhas de fim de semana, não para o dia-a-dia e pra estar parado no trânsito...

[Cagi]

As regras de transito não querem dizer nada. Desfrutar da potencia não implica velocidades máximas.

Tudo é uma questão de possibilidade. Da para pensar que é um exagero, mas passa uns tempos por lá e volta, já não ficas a pensar bem assim.





Eu já expliquei isto...

Eu até percebo isso mas se nos vamos por continuamente a desculpar como se tem feito ao longo dos anos qualquer dia temos graves problemas climáticos a nível mundial e não a nível regional como tem acontecido.

A questão é só esta, estamos a usar e abusar da liberdade pena que ninguém tenha consciência disso espontaneamente e diariamente.

E para quem falou em diesel, isso pior ainda pois um diesel 3L e 4L em vez dos 3 e 4L a gasolina seria bem pior, porque alem do elevado CO2, temos paletes de gases pesados a sair pelo escape que num a gasolina não saem e é por isso que os diesel nem sequer vendem em alguns estados americanos. O aspecto castanho do ar nas nossas cidades quando visto de uma serra cada vez está pior pelo monopólio do diesel no nosso mercado.

[LuisCapelo]

Até há poucos anos atrás só era permitido motores diesel em ligeiros de carga ou pick-ups, ligeiros de 5 lugares não e não era permitido importá-los.

Realmente li qualquer coisa há tempos que o governo queria liberar os carros a diesel mas não sei se andou pra frente... sabes alguma coisa?

se calhar estás a confundir os "USA" com as regras individuais de alguns estados. se fores ao site da vw américa vês logo a oferta tdi em destaque

[Rodrigo Jorge]

[QUOTE=JorgeCorreia;

[Eagle88]

Até há poucos anos atrás só era permitido motores diesel em ligeiros de carga ou pick-ups, ligeiros de 5 lugares não e não era permitido importá-los.

Realmente li qualquer coisa há tempos que o governo queria liberar os carros a diesel mas não sei se andou pra frente... sabes alguma coisa?

Quanto à comichão, até curtia ter um bicho assim pra umas voltinhas de fim de semana, não para o dia-a-dia e pra estar parado no trânsito...

Alguns exemplos

Jetta (há alguns importados por cá)
Golf
Bmw 3

[Pacato]

Por mais voltas que se dê à questão, a conclusão é essa.
É uma marca irrelevante.

A Lancia sempre teve na linha da frente no que toca a inovações técnicas, estilisticas, sem contar com a sua passagem pela competição, sobretudo nos Rallies!
Desde que a Fiat a comprou em 69, foi perdendo pouco a pouco aquilo que a distinguia, a sua essência.
Mas a estocada final foi dada com a entrada da Alfa Romeo no grupo nos anos 80.
O Deltona foi o último vislumbre do que era a essência da Lancia.

E também a Saab.
Cheia de ideias inovadoras ou alternativas, teve o seu climax com o 99 Turbo.
A partir daí foi downhill. O primeiro 900 ainda derivava do 99 e era sem dúvida um óptimo herdeiro da linhagem.
Mas as promiscuidades com a Fiat, que deram origem ao 9000 e a posterior compra pela GM, remeteram a marca apenas para um nome.
A essência...puff.

Por um lado, é fácil compreender esta situação porque isto são empresas.
Por muito que inovem, ou tentem mostrar alternativas ao mainstream, se no final do dia, as coisas não renderem... bye bye!

É dificil conseguir um equilibrio entre inovação ou exploração de novos caminhos ou soluções alternativas, com a necessidade vital de lucro de uma empresa.

Todas as grandes marcas do passado que realmente deram passos em frente, ou estão extintas ou são apenas um vestigio daquilo que eram, muitas vezes não passando de um simbolo apenas que evoca certo tipo de valores ou nostalgia...
Lancia, Saab, Citroen são as 3 que me ocorrem rapidamente em que tentaram mostrar diferentes pontos de vista e inovaram, mas que no final acabaram por se tornar apenas uma sombra delas próprias.

Só uma nota para a Citroen, que apesar do sucesso recente, o que temos visto tem sido mais a vitória do marketing (acompanhado de bons, mas convencionais produtos) do que propriamente a vitória da inovação ou do pensamento lateral, pela qual ficou conhecida.

Só duas pequenas discordâncias.

Não creio que seja possivel meter os três casos referidos no mesmo "saco". A Saab morre (ou agoniza) porque a GM, maior produtor de auto-trampa do mundo, a matou. à semelhança do que fez com a Vauxhall e com tudo aquilo em que toca.

A Citroen morreu devido a overengeneering. Demasiada inovação em pouco tempo. Os custos de desenvolvimento eram desastrosos e acabaram por ditar o fim da marca, em versão morte lenta, nas mãos da PSA, que agora se prepara para espremer ainda mais a sua imagem ao baptizar DS um carrinho do segmento B só para fazer umas vendas.
A Citroen morreu porque não chegava ser tracção à frente, não chegava a carroçeria auto-portante, não chegava a suspenção hidro-pneumática e o design nunca visto. Tinha de ter motores Wankel e todo o género de coisas que nunca funcionaram bem e custaram uma fortuna a desenvolver. Não era um construtor comercial de automóveis. Era um Luna Parque para engenheiros.

Quanto à Lancia, toda a razão. Morreu no dia em que a Fiat comprou a Alfa. Dois desportivos carismáticos no mesmo grupo não funciona. Actualmente está completamente à deriva, sem projecto que se perceba, como um animal agonizante. Vale mais a pena matá-la do que fazê-la passar por ainda mais uma palhaçada de rebadging com a Chrysler.

[dyogocardoso]

A Lancia é uma marca com um historial fantástico, mas que parece ter sido esquecido por todos. Carros como o Aurelia, Fulvia, Stratos, Monte Carlo entre outros, são autenticos marcos da industria automóvel mundial. Tecnologias desde a caixa de cinco velocidades ao spoiler traseiro automático, foram vistas pela primeira vez em Lancias.

Mas um dia a Fiat deu cabo de tudo. Como a GM destruiu a Saab e levou a ruina de um grande marca, a Fiat fez o mesmo com a Lancia. Ao longo dos anos a Lancia sempre foi ignorada e esquecida pelo seu "chefe". De vez em quando lá se lembravam dela e saia um carro jeitozito.

Tenho pena de ver esta marca a definhar de ano para ano, mas agora com a compra da Chrysler acredito que ela vá sobreviver. Pode não ser mais do que a marca da Chrysler na Europa, nem ter o espírito do passado, mas o grande nome Lancia estará no futuro da industria automóvel.

[Cobra]

post repetido

(fotos Chrysler Delta)

[ElrOnD]

Só duas pequenas discordâncias.

Quanto à Lancia, toda a razão. Morreu no dia em que a Fiat comprou a Alfa. Dois desportivos carismáticos no mesmo grupo não funciona. Actualmente está completamente à deriva, sem projecto que se perceba, como um animal agonizante. Vale mais a pena matá-la do que fazê-la passar por ainda mais uma palhaçada de rebadging com a Chrysler.

As marcas não são animais mas ...marcas. O seu nome e imagem tem valor. Claro que ninguém prescinde de uma marca como a Lancia assim do nada. Esta fusão com a Chrisler vai ser benéfica para ambas, fazendo sobretudo com que a lancia tenha muito mais para oferecer.

Espero no entanto que no futuro os modelos sejam um pouco diferentes entre elas(o que não acredito), dado a imagem de luxo americano e luxo italiano serem um pouco distintas.

O tempo dirá

[HaagenDazs]

Aí está....
Os automóveis da Chrysler vão passar a vir com o logótipo da LANCIA na Europa.

All Chrysler models to be rebadged as Lancia in Europe

[bacalao]

Aí está....
Os automóveis da Chrysler vão passar a vir com o logótipo da LANCIA na Europa.

All Chrysler models to be rebadged as Lancia in Europe

Grande ideia

Podiam fazer a maior quantidade de sinergias possíveis, mas assim perde a piada.

Um Lancia 300C é uma falsidade, aquilo não é Lancia, é Chrysler.

[topspeed]

Aí está....
Os automóveis da Chrysler vão passar a vir com o logótipo da LANCIA na Europa.

All Chrysler models to be rebadged as Lancia in Europe

E no Reino Unido, os Lancia vão ser vendidos com o símbolo da chrysler

[bacalao]

Só duas pequenas discordâncias.

Não creio que seja possivel meter os três casos referidos no mesmo "saco". A Saab morre (ou agoniza) porque a GM, maior produtor de auto-trampa do mundo, a matou. à semelhança do que fez com a Vauxhall e com tudo aquilo em que toca.

A Citroen morreu devido a overengeneering. Demasiada inovação em pouco tempo. Os custos de desenvolvimento eram desastrosos e acabaram por ditar o fim da marca, em versão morte lenta, nas mãos da PSA, que agora se prepara para espremer ainda mais a sua imagem ao baptizar DS um carrinho do segmento B só para fazer umas vendas.
A Citroen morreu porque não chegava ser tracção à frente, não chegava a carroçeria auto-portante, não chegava a suspenção hidro-pneumática e o design nunca visto. Tinha de ter motores Wankel e todo o género de coisas que nunca funcionaram bem e custaram uma fortuna a desenvolver. Não era um construtor comercial de automóveis. Era um Luna Parque para engenheiros.

Quanto à Lancia, toda a razão. Morreu no dia em que a Fiat comprou a Alfa. Dois desportivos carismáticos no mesmo grupo não funciona. Actualmente está completamente à deriva, sem projecto que se perceba, como um animal agonizante. Vale mais a pena matá-la do que fazê-la passar por ainda mais uma palhaçada de rebadging com a Chrysler.

Alguem podia comprar a Lancia... Não deve estar obrigatoriamente no grupo Fiat.

Quando a GM entrou em espiral, uma das coisas que trasmitiu uma imagem negativa foi o rebadge, e com razão. O cliente não é tonto.

Em relação a Citroen, recordei um artigo do Jay Leno

Jay Leno Ponders Charm (and Quirky Engineering) of French Cars - Articles - Jay Leno's Garage

[bacalao]

Só duas pequenas discordâncias.

Não creio que seja possivel meter os três casos referidos no mesmo "saco". A Saab morre (ou agoniza) porque a GM, maior produtor de auto-trampa do mundo, a matou. à semelhança do que fez com a Vauxhall e com tudo aquilo em que toca.

...

O Marchionne não quer ficar atras

[Mazzeo]

Alguns exemplos

Jetta (há alguns importados por cá)
Golf
Bmw 3

Pois é, eu depois andei a ver os sites das marcas e vi isso...
Há quanto tempo é que estão a vendê-los por lá?

[cloverleaf]

A cooperação italo-americana aparentemente continua a todo o vapor, e os rumores vão se sucedendo.

Como não existe um "tópico Lancia" no FAH, aqui ficam as últimas informações relativas ao futuro SUV da marca de Vincenzo Lancia:





"Design raffinato: in America avrà il marchio Chrysler

Dopo il SUV compatto di Alfa Romeo, il Gruppo Fiat ha in serbo anche un crossover col marchio Lancia.

Frutto della sinergia Fiat- Chrysler lancerà nel 2013 la nuova edizione della 4x4 Jeep Cherokee e, con lo stesso telaio, unacrossover Chrysler più raffinata, proposta in Italia col marchio Lancia.
La Crossover Lancia/Chrysler, prevista nelle versioni a trazione anteriore e integrale, sarà la più raffinata del lotto e monterà i nuovi motori 4 e 6 cilindri, a benzina e diesel, da 2 a 3.3 litri, con potenze da 165 a 260 cv."


Se o Sérgio Marchionne esteve nos E.U.A. a ver a apresentação do novo Cherokee e gostou do que viu, penso que podemos estar descansados quanto á qualidade do novo veiculo! Pelo que diz o texto as sinergias apenas se farão ao nivel de chassis e algumas motorizações, pois todo o conteúdo "emocional", tal como design e ambiente interior será decidido e executado em Turim! Só a data de lançamento é que...


Fonte: Nuovo crossover Lancia, telaio Cherokee - Anteprime - Auto.it

[TURBO]

(...), Os Lancias estão em vias de se tornarem Chryslers "rebadged" de acordo com rumores na imprensa.

Como proprietário de um Lancia sinto-me entristecido com este possível futuro da marca.

O que pensam sobre isto?

Muito dificilmente tal aconterá no sentido mais pessimista da questão no mercado tradicional da Lancia, ou seja na Europa, joint-venture é isto aplicado numa gestão mais rigorosa por força das acções a favor dos italianos , partilha de plataformas, mecânicas, rede de dsitribuição/redução de custos, mas existe potencial da diferenciação no produto do consumidor europeu para o dos EUA, basta vêr as diferenças entre as prioridades de cada consumidor continental.

(...),

A Lancia vende pouco mais de 100.000 unidades anuais e 90% dessas vendas são no mercado doméstico.

A França é o seu 2º melhor mercado, mas no resto da Europa tem vendas apenas residuais.

Este exercicio de brand engineering tem uma vantagem. Dá à Lancia uma gama muito mais completa que a que tem actualmente, e quase sem custos.

(...),

O mesmo se passa do outro lado do atlântico, a todos os níveis de gestão industrial, a FIAT tem a oportunidade bem como a Chrysler LLC, leia-se este pequeno artigo actual e com dados concretos da adaptação do artigo escrito nos EUA.

O desempenho da Chrysler tem sido chocante - no bom sentido.

No ano passado, a empresa foi considerada condenada. No último trimestre, teve perdas líquidas de 172 milhões de dólares (quase 136 milhões de euros) mas também teve lucros de exploração de 183 milhões de dólares (144 milhões de euros). Max Warburton, da Bernstein Research, considera que, apesar de ter uma gama de modelos já batida, a empresa poderá estar agora a gerar margens de 4-5%. A falência ajudou - tal como Sergio Marchionne, da Fiat, que está a supervisionar a recuperação da empresa. Warburton estima em 7 mil milhões de dólares (5,5 mil milhões de euros) a redução de custos realizada pela Chrysler.(...)

Para a Chrysler, a grande questão é se os seus novos modelos, que começarão lentamente a ser lançados no fim do ano, serão suficientemente bons. Marchionne diz que o primeiro trimestre do próximo ano vai ser o momento da "verdade omnipotente".

Mas, apesar de a lista de produtos da Chrysler incluir agora interiores com mais classe e um aspeto mais atual, só haverá um número reduzido de carros genuinamente novos, antes de os modelos baseados na Fiat começarem a ser lançados depois de 2012. Os céticos pensam que a Chrysler perdeu boa parte do seu talento para o desenvolvimento de produtos e duvidam que uma empresa especializada em carros pequenos, como a Fiat, possa dar-lhe os veículos de que precisa para reconquistar a quota de mercado nos Estados Unidos, que representa 80% das suas vendas.

A participação de 20% da Fiat na Chrysler (que a recebeu em troca de gestão e tecnologia) deverá aumentar para 35%, em 2011 ou 2012, quando forem atingidas algumas etapas facilmente alcançáveis. A Fiat tem ainda a opção de aumentar a sua participação para 51%, o que lhe permitiria a consolidação com a Chrysler. Contudo, Marchionne não tem pressa de chegar a uma IPO, talvez porque teria então de pagar a totalidade do preço de mercado pelas ações de que precisa para obter o controlo absoluto. (...)

Em www.expresso.pt

[TURBO]

Como já indicado, acredito é que passem a existir produtos da Chrysler com o logo Lancia.

Enquanto que a Chrysler em si, servirá de meio de entrada para a Fiat retornar ao mercado Americano.

Obtendo lucros nas acções tidas do grupo da Chrysler LLC, e na eventual introdução da Alfa-Romeo nos EUA, na Europa a Lancia terá sempre preporderância em relação aos EUA.

Num cenário dito óptimo.

(...),

Os automóveis da Chrysler vão passar a vir com o logótipo da LANCIA na Europa.

All Chrysler models to be rebadged as Lancia in Europe

Racionalização das infra-estruturas.

[TURBO]

Voltando ao tema do tópico, o que vai acontecer é uma combinação das gamas Lancia e Chrysler. Na América só se venderá a Chrysler. Na Europa vão coexistir, havendo mercados em que provavelmente só existirá a Chrysler. No resto do mundo haverá mercados só Chrysler e outros só Lancia e talvez alguns em que haverá as duas, tipo Japão em que a Lancia até é apreciada.

O potencial comercial dos EUA, é enorme para os dois grupos automóveis.

(...),

Mas o verdadeiro substituto do Sebring será feito com base na plataforma D-Evo assim como o futuro AR Giulia, Lancia seg. D, Dodge seg. D e Fiat Croma.

Assim sendo terão a mesma plataforma mas serão todos diferentes em termos estéticos, logo não vejo por que razão não diferenciar também o Lancia do Chrysler., (...)

Exacto, como aliás acontece noutros grupos automóveis europeus, é o mais comum acontecer na fase de produção a plantaforma de desenvolvimento ser comum a todas as marcas do grupo para redução de custo quando há interesse nisso, na FIAT penso que está em estudo descontinuar a presença no segmento D a favor da AR e Lancia na Europa.

Veja-se este post por mera curiosidade de acordos entre grupos e marcas automóveis,

http://forum.autohoje.com/1063736191-post1.html

[TURBO]

A Chrysler é uma boa marca! Não vejo problemas.

Nem o grupo industrial FIAT,

[TURBO]

Plano global dos dois grupos automóveis,



e em particular na marca Lancia,



em http://forum.autohoje.com/forum-geral/85169-grupo-fiat-2010-2014-a.html