Para mim é um problema de estratégia e sim penso que mais ano menos ano a Lancia passe a museu.
Por exemplo que ofertas de descapotáveis a Fiat/Lancia/ARomeo têm actualmente ? Só o AR, eventualmente o 500, tá bem.
Que carrinha têm estes construtores para oferecer ao publico? A AR159 só ?
Bom assim não vão lá.
Além disso a Chrysler de cada vez que põe os pé na Europa já se sabe o que vem fazer...acabar com uma marca europeia. Tá bem neste caso é mais a Fiat a entrar na Chrysler, mas duvido que os italianos tenham esperteza para se safarem desta.
Ganharam quando sairam da GM, mas desta vez dá-me ideia que o mesmo pessoal veio cá buscar o dinheirinho que antes lhes deu.
Qual é a exclusividade e desportivismo que a Lancia tem desde que sessou a produção do Thema e do Delta ? Nenhuma. O Lybra apesar de bonzito não é de topo, o Thesys é esclusivo demais apesar de gostar, o Phedra, Musa e o Ypsilon são Fiats mais luxuosos, ou então os Fiat são Lancias menos luxuosos ?
O Delta é um Bravo com mais umas coisitas, estive dentro dos 2 um a seguir ao outro e até mete impressão as semelhanças....Claro o pessoal compra o Bravo que é mais barato. Assim não vão lá. DEpois qual o carro que o Grupo decide pôr nos Rallies: O Gpunto....enfim, estratégia parece não haver ali....
Penso que hoje não se sente o mesmo ao olhar para um Phedra ou Thesys do que se sentia quando se olhava para o Thema (havia desde o 2.0 Gasolina, havia diesel bem bom, e havia o 8.32). Era uma gama completa no topo.
Para mim é um problema de estratégia e sim penso que mais ano menos ano a Lancia passe a museu.
Por exemplo que ofertas de descapotáveis a Fiat/Lancia/ARomeo têm actualmente ? Só o AR, eventualmente o 500, tá bem.
Que carrinha têm estes construtores para oferecer ao publico? A AR159 só ?
Bom assim não vão lá.
Além disso a Chrysler de cada vez que põe os pé na Europa já se sabe o que vem fazer...acabar com uma marca europeia. Tá bem neste caso é mais a Fiat a entrar na Chrysler, mas duvido que os italianos tenham esperteza para se safarem desta.
Ganharam quando sairam da GM, mas desta vez dá-me ideia que o mesmo pessoal veio cá buscar o dinheirinho que antes lhes deu.
Qual é a exclusividade e desportivismo que a Lancia tem desde que sessou a produção do Thema e do Delta ? Nenhuma. O Lybra apesar de bonzito não é de topo, o Thesys é esclusivo demais apesar de gostar, o Phedra, Musa e o Ypsilon são Fiats mais luxuosos, ou então os Fiat são Lancias menos luxuosos ?
O Delta é um Bravo com mais umas coisitas, estive dentro dos 2 um a seguir ao outro e até mete impressão as semelhanças....Claro o pessoal compra o Bravo que é mais barato. Assim não vão lá. DEpois qual o carro que o Grupo decide pôr nos Rallies: O Gpunto....enfim, estratégia parece não haver ali....
Penso que hoje não se sente o mesmo ao olhar para um Phedra ou Thesys do que se sentia quando se olhava para o Thema (havia desde o 2.0 Gasolina, havia diesel bem bom, e havia o 8.32). Era uma gama completa no topo.
Discordo de muitas coisas que dizes, concordo com algumas mas há uma coisa que está completamente errada no teu post.
A Fiat é que comprou a Chrysler. Se vai salva-la ou não, não sei, só o tempo o dirá. Se apesar de ser a compradora não irá americanizar-se um pouco, não sei.
Quanto a terem vindo os americanos agora buscar dinheiro à Fiat, estás errado, a Fiat não deu um tostão pelos 20 % da Chrysler e penso que não dará nenhum para aumentar a quota. O que deu, ou melhor comprometeu-se a dar é know-how tecnológico e a promessa da reviravolta
Acho que não há motivo para alarmismos. Falou-se, atrás, que a Chrysler foi o motivo da extinção da marca Talbot mas, isso é completamente falso! Quem extinguiu a marca Talbot foi a Peugeot por falta clara de uma marca chamativa e de lucros... Tal como a Talbot tinha extinguido a marca Simca, alguns anos antes.
A FIAT já demonstrou que sabe sobreviver a calamidades e, neste momento, em que se encontra numa posição compradora (novamente), não vai, em nada, destruir o seu património! Aliás, bem pelo contrário! A FIAT quer é aumentar o seu património!
Por essa ordem de ideias, se a FIAT tivesse conseguido adquirir a Opel, seria o quê? O fim da marca FIAT, visto serem concorrentes directas? Não faz qualquer sentido!
Editado pela última vez por tcpor; 15 January 2010, 08:30.
A Fiat é a Tata!!!!?, mas a Tata não tem tecnologia, a Tata a unica coisa que tem è dinheiro para comprar a Volvo, Range Rover, Land Rover, Jaguar, etc...
No negocio da Chrysler a Fiat não entrou com dinheiro, por isso não vejo comparação possivel.
Quanto ao user que tece um cenario negro e refere " a esperteza italiana não ...", está a confundir tudo, esta parceria é muito diferente da parceria com a Mercedes e se essa falhou não quer dizer que outro tipo de parceria terá de falhar.
O golpe da Fiat é entrar de novo no mercado Americano pela porta grande, eu sei que isso incomoda muito, os adeptos da VAG, os mesmos que à cerca de 10 anos diziam que o Grupo Fiat ia acabar e que agora espalham mentiras que a AR e a Lancia vão acabar, se calhar era melhor olharem para os balancentes da Seat.
A Fiat é a Tata!!!!?, mas a Tata não tem tecnologia, a Tata a unica coisa que tem è dinheiro para comprar a Volvo, Range Rover, Land Rover, Jaguar, etc...
No negocio da Chrysler a Fiat não entrou com dinheiro, por isso não vejo comparação possivel.
Quanto ao user que tece um cenario negro e refere " a esperteza italiana não ...", está a confundir tudo, esta parceria é muito diferente da parceria com a Mercedes e se essa falhou não quer dizer que outro tipo de parceria terá de falhar.
O golpe da Fiat é entrar de novo no mercado Americano pela porta grande, eu sei que isso incomoda muito, os adeptos da VAG, os mesmos que à cerca de 10 anos diziam que o Grupo Fiat ia acabar e que agora espalham mentiras que a AR e a Lancia vão acabar, se calhar era melhor olharem para os balancentes da Seat.
Las ventas de SEAT finalmente cerraron 2009 con unas cifras por encima de lo esperado, con un descenso del 8,6% en comparación con los datos del año 2008. En total se entregaron 336.000 unidades.
Por países hay que señalar el estupendo comportamiento en mercados como el alemán, con 56.182 unidades y un incremento del 36,1% y Austria, con 14.252 unidades y una subida del 36,6%. En México se cerró el año con un aumento del 19,1% y un total de 15.588 unidades. Otros países destacados fueron Reino Unido (+0,6%), Francia (+2,0%) y la República Checa (4,1%).
in es.autoblog
A Seat vende mais que a Lancia e Alfa Romeo juntas...
E a Tata tem tecnologia. Podemos apenas conhecer o lado de automóveis básicos que a marca oferece, mas além de guito para comprar outras marcas, estamos a falar de um dos grupos industriais mais poderosos da India.
Quanto à tecnologia, a Tata é parceira tecnológica da Ferrari na F1.
(...)
E a Tata tem tecnologia. Podemos apenas conhecer o lado de automóveis básicos que a marca oferece, mas além de guito para comprar outras marcas, estamos a falar de um dos grupos industriais mais poderosos da India.
Quanto à tecnologia, a Tata é parceira tecnológica da Ferrari na F1.
A Seat vende mais que a Lancia e Alfa Romeo juntas...
E a Tata tem tecnologia. Podemos apenas conhecer o lado de automóveis básicos que a marca oferece, mas além de guito para comprar outras marcas, estamos a falar de um dos grupos industriais mais poderosos da India.
Quanto à tecnologia, a Tata é parceira tecnológica da Ferrari na F1.
Tens a resposta na citação que colocaste: "Las ventas de SEAT finalmente cerraron..."
A Tata é sim uma marca com uma implementação fortissima num mercado gigantesco que é a India, onde a Tata pode produzir camions e carros que não prestam para nada que o governo manda comprar aqueles.
Quanto à Tata ser parceira tecnologica da Ferrari desconheço, pensava que era patrocinadora da equipa de F1 o que é bem diferente.
Tens a resposta na citação que colocaste: "Las ventas de SEAT finalmente cerraron..."
A Tata é sim uma marca com uma implementação fortissima num mercado gigantesco que é a India, onde a Tata pode produzir camions e carros que não prestam para nada que o governo manda comprar aqueles.
Quanto à Tata ser parceira tecnologica da Ferrari desconheço, pensava que era patrocinadora da equipa de F1 o que é bem diferente.
Mas o que queria demonstrar, é que em termos de viabilidade, a SEAT parece ter uma base mais sólida que as duas marcas italianas.
O objectivo da Fiat para as suas 2 marcas, é que ambas vendessem na casa das 300 000 unidades cada, garantindo uma base sólida e lucrativa à existência de ambas.
De momento, Lancia e Alfa andam a vender 100 000 carros por ano cada. No caso da Lancia, 90% desse valor provém do mercado doméstico, o que não é nada saudavel.
Apesar de achar que a VW não está a fazer o melhor trabalho de gestão da marca quando se trata da SEAT, mesmo assim, está a conseguir garantir volumes interessantes.
2009 foi um ano atipico, com todas aquelas ajudas estatais (na Euroland) pra compra de carro, e neste ano, talvez tenhamos uma visão mais verosimel da real saúde do mercado, e da sustentabilidade de diversas marcas, nas quais também incluo a SEAT, que também não dado muitos trocos à VW.
Em relação à TATA, não tem apenas implementação forte na India.
O objectivo deles em comprar marcas, permitiu-lhes uma presença muito forte no mercado europeu, e não falo apenas de automóveis.
Os tipos compraram empresas em diversos ramos.
Por exemplo, é deles também o grupo Tetley, os chás, e também têm nas sus hostes a Corus que é apenas o maior produtor de aço na Europa.
Tendo em conta a diversificação das empresas que englobam, tecnologia é o que não deve faltar para os lados deles.
O facto de apenas conhecermos o braço Tata Motors com uma gama com veículos sofriveis e desactualizados no cômputo geral, orientados para outro tipo de mercados, não significa que estejam atrás no campo tecnológico.
A Fiat é a Tata!!!!?, mas a Tata não tem tecnologia, a Tata a unica coisa que tem è dinheiro para comprar a Volvo, Range Rover, Land Rover, Jaguar, etc...
No negocio da Chrysler a Fiat não entrou com dinheiro, por isso não vejo comparação possivel.
Quanto ao user que tece um cenario negro e refere " a esperteza italiana não ...", está a confundir tudo, esta parceria é muito diferente da parceria com a Mercedes e se essa falhou não quer dizer que outro tipo de parceria terá de falhar.
O golpe da Fiat é entrar de novo no mercado Americano pela porta grande, eu sei que isso incomoda muito, os adeptos da VAG, os mesmos que à cerca de 10 anos diziam que o Grupo Fiat ia acabar e que agora espalham mentiras que a AR e a Lancia vão acabar, se calhar era melhor olharem para os balancentes da Seat.
É uma parceria à Italiana....
Não conheço os detalhes contratuais e duvido que alguém que por aqui ande conheça.
Acredito só que a "procissão ainda vai no adro" portanto ainda estamos longe do fim e é aí no fim que se fazem as contas, que normalmente na Fiat têm sido sempre a perder, excepto pelo que eles disseram na saída da GM.
Tentei investigar e para o Grupo Fiat parece que actualmente (2008) a divisão automóvel representa 49,2% dos seus resultados.
Em 2001 o sector automóvel representava 10% da actividade da Fiat. Portanto o grosso do grupo não era fazer carros. Hoje em dia não sei dizer ao certo.
Mas nota-se pela oferta que têm disponível nas 3 marcas que mais vendem (tirando a Ferrari), portanto Fiat/ARomeo/Lancia, que a gama está longe de estar ajustada às necessidades e realidade europeias. E é de tirar o chapéu aos modelos que se intrometem na luta de vendas na Europa (Punto, Bravo, 500, AR159 (?) ).
Também acredito que se o grosso do grupo não é o automóvel (em 2001 a aeronautica, o ferroviário e até o maritimo faziam parte da oferta do grupo), realmente compreendo que não canalizem toda a sua atenção para o sector, mas também acredito que tenham quem o possa fazer, e depois o sector automóvel é talvez a face mais visível em termos industriais para os sectores onde eventualmente queiram estar. Mas isto sou eu a pensar não sou dono da Fiat nem trabalho para eles. Trabalhei com pessoas da Comau e Centro Richerche Fiat há uns anos e íamos trocando umas conversas.
Quanto à Tata, esperem uns aninhos (poucos) e vão ver o que sai dali.
Qual Fiat qual carapuça....
E não não sou admirador de VAG. VAG para mim só o A8.
Editado pela última vez por guisas; 15 January 2010, 11:20.
Razão: acrescentei o italico para melhor compreensão
Para mim é um problema de estratégia e sim penso que mais ano menos ano a Lancia passe a museu.
Por exemplo que ofertas de descapotáveis a Fiat/Lancia/ARomeo têm actualmente ? Só o AR, eventualmente o 500, tá bem.
Que carrinha têm estes construtores para oferecer ao publico? A AR159 só ?
Bom assim não vão lá.
Além disso a Chrysler de cada vez que põe os pé na Europa já se sabe o que vem fazer...acabar com uma marca europeia. Tá bem neste caso é mais a Fiat a entrar na Chrysler, mas duvido que os italianos tenham esperteza para se safarem desta.
Ganharam quando sairam da GM, mas desta vez dá-me ideia que o mesmo pessoal veio cá buscar o dinheirinho que antes lhes deu.
Qual é a exclusividade e desportivismo que a Lancia tem desde que sessou a produção do Thema e do Delta ? Nenhuma. O Lybra apesar de bonzito não é de topo, o Thesys é esclusivo demais apesar de gostar, o Phedra, Musa e o Ypsilon são Fiats mais luxuosos, ou então os Fiat são Lancias menos luxuosos ?
O Delta é um Bravo com mais umas coisitas, estive dentro dos 2 um a seguir ao outro e até mete impressão as semelhanças....Claro o pessoal compra o Bravo que é mais barato. Assim não vão lá. DEpois qual o carro que o Grupo decide pôr nos Rallies: O Gpunto....enfim, estratégia parece não haver ali....
Penso que hoje não se sente o mesmo ao olhar para um Phedra ou Thesys do que se sentia quando se olhava para o Thema (havia desde o 2.0 Gasolina, havia diesel bem bom, e havia o 8.32). Era uma gama completa no topo.
Bem, ainda bem que o Sergio Marchionne é Italo...Canadiano! Assim já esta bem para ti!?
Devias ter lido o discurso do CEO da Fiat efectuado no Automotive News World Congress 2010, no passado dia 14 de Janeiro, disponivel em ::ITALIASPEED:: antes de postar! É que isto de ter informação dsponivel (leia-se internet) e não a consultar antes de "mandar postas de pescada" só pode dar mau resultado...
Tens de facto razão em algumas coisas que escreveste, principalmente em termos de organização da gama dos 3 construtores, tema que eu já abordei neste forum, mas de facto esse tom depreciativo não é de bom tom!
Deixo-te com uma frase dele, proferida durante o discurso: "...Everyone is an automotive expert...", cá pelo burgo pode-se traduzir por "toda a gente é treinador de bancada"...
P.S. Já que falas da falta de capacidade transalpina para lidar com o "problema", gostava de saber a tua opinião sobre o fracasso de uma coisinha chamada DaimlerChrysler...parece que foi uma empresa que existiu em tempos formada por norte-americanos e alemães...
Eu não sou treinador de bancada. Sou um amante de carros (que inclui italianos) e como tal potencial comprador, QUANDO houver um carro que me apaixone (e que tenha dinheiro para o comprar).
Talvez o erro seja esse mesmo, não saber distinguir o #automotive expert# do simples.....comprador/cliente. Este somos todos nós mas de certeza absoluta.
Eu quando vi isso ia-me dando uma coisinha má! Para alem de estragarem a imagem da Lancia, estão a estragar o nome DELTA. Sim o carro não vai ser lançado com o nome de Delta mas mesmo assim, esse carro tem uma história na Lancia, tem uma imagem que tem de ser respeitada, e fazem-me isto ao carro.
Antigamente a Lancia era uma marca que estava no topo, 1º lugar nos rallys, tinham os carros mais rapidos, faziam carros espectaculares.
Salvo erro já o disse duas vezes neste tópico; isto trata-se de um Cavalo de Tróia do Grupo Fiat nos EUA. Entram com pezinhos de lã através do rebadging do Delta e progressivamente passam a utilizar os recursos da Chrysler (linhas de montagem, oficinas, stands e know-how) para introduzirem os Alfa Romeo e a Fiat assegurando ao cliente aquilo que sempre faltou enquanto estiveram em solo americano: serviço ao cliente, oficinas especializadas e imagem.
A Chrysler tem um mundo de modelos para servirem a estratégia globalizante da Fiat; oferta de mono-volumes e jipes e plataformas ideais para se lançarem no segmento médio-superior e também no dito "premium", fábricas com linhas de montagem completas em Detroit, oficinas e stands em todo o território dos EUA e obviamente a imagem de marca da Chrysler que é tudo menos desconhecida para o consumidor americano.
Parece-me pois que a Lancia, no meio disto tudo, praticamente não conta para nada. O objectivo é outro e bem mais ambicioso do que manter uma marca de nicho.
Não concordo que mudem só a grelha, se a Lancia acabar é mais um resultado daquilo que se anda a dizer há anos, todas as marcas que existem no Mundo só irão ficar 3 grandes grupos... para lá caminhamos.
stratos = carro de competição de produção (muito) limitada
thema ferrari = modelo especial sim, mas de interesse nulo para a maioria das pessoas. e já foi há uns 20 anos.
ora bem, um carro de corridas e um modelo especial do thema (que a maioria das pessoas nem sabe que existe) são a prova de que a lancia "estava no topo"?
stratos = carro de competição de produção (muito) limitada
thema ferrari = modelo especial sim, mas de interesse nulo para a maioria das pessoas. e já foi há uns 20 anos.
ora bem, um carro de corridas e um modelo especial do thema (que a maioria das pessoas nem sabe que existe) são a prova de que a lancia "estava no topo"?
lol, nunca esteve no topo. Mas tinha alguns carros que ate transmitiam algum espirito desportivo à marca.
Hoje em dia é uma marca elitista e para mim está muito bem.
Seria impossivel ser a referencia em desportividade nos dias que correm, titulo esse que a Alfa romeo ostenta com muito orgulho. (LOOOOOOOOL joking)
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