Mas o que queria demonstrar, é que em termos de viabilidade, a SEAT parece ter uma base mais sólida que as duas marcas italianas.
O objectivo da Fiat para as suas 2 marcas, é que ambas vendessem na casa das 300 000 unidades cada, garantindo uma base sólida e lucrativa à existência de ambas.
De momento, Lancia e Alfa andam a vender 100 000 carros por ano cada. No caso da Lancia, 90% desse valor provém do mercado doméstico, o que não é nada saudavel.
Apesar de achar que a VW não está a fazer o melhor trabalho de gestão da marca quando se trata da SEAT, mesmo assim, está a conseguir garantir volumes interessantes.
2009 foi um ano atipico, com todas aquelas ajudas estatais (na Euroland) pra compra de carro, e neste ano, talvez tenhamos uma visão mais verosimel da real saúde do mercado, e da sustentabilidade de diversas marcas, nas quais também incluo a SEAT, que também não dado muitos trocos à VW.
Em relação à TATA, não tem apenas implementação forte na India.
O objectivo deles em comprar marcas, permitiu-lhes uma presença muito forte no mercado europeu, e não falo apenas de automóveis.
Os tipos compraram empresas em diversos ramos.
Por exemplo, é deles também o grupo Tetley, os chás, e também têm nas sus hostes a Corus que é apenas o maior produtor de aço na Europa.
Tendo em conta a diversificação das empresas que englobam, tecnologia é o que não deve faltar para os lados deles.
O facto de apenas conhecermos o braço Tata Motors com uma gama com veículos sofriveis e desactualizados no cômputo geral, orientados para outro tipo de mercados, não significa que estejam atrás no campo tecnológico.
Tens razão, o grupo Tata é um grande conglomerado, mas também a Fiat que tantos associam a "apenas" uma marca com pouco pedegree é uma grande grupo que engloba muitas marcas, empresas e sectores, sendo que num passado muito recente ainda envolvia muitos mais sectores e tecnologias inovadoras.
Por exemplo os Alfa Pendular são um produto original da Fiat Ferroviaria.
Os motores aeroespaciais, foguetes, química, construcção de grandes barragens e muito mais
Tens razão, o grupo Tata é um grande conglomerado, mas também a Fiat que tantos associam a "apenas" uma marca com pouco pedegree é uma grande grupo que engloba muitas marcas, empresas e sectores, sendo que num passado muito recente ainda envolvia muitos mais sectores e tecnologias inovadoras.
Por exemplo os Alfa Pendular são um produto original da Fiat Ferroviaria.
Os motores aeroespaciais, foguetes, química, construcção de grandes barragens e muito mais
Mas acho que é uma opção com retorno negativo para a Lancia o facto de sairem Chryslers que são Lancias. Muito mau. Se já pouco faltava para tratarem mal a marca, acho que desta vez a estragaram definitivamente, porque mexeram exactamente na sua identidade.
Mas acho que é uma opção com retorno negativo para a Lancia o facto de sairem Chryslers que são Lancias. Muito mau. Se já pouco faltava para tratarem mal a marca, acho que desta vez a estragaram definitivamente, porque mexeram exactamente na sua identidade.
Mas aquilo é única e exclusivamente o mesmo carro com emblema diferente. Nada mais muda - rigorosamente nada!
Mas vocês gostam de carros ou de marcas? Afinal não é positivo para a Lancia vender os seus carros nos EUA aproveitando-se de um rótulo que tem credibilidade de mercado por lá? Quantos mais americanos comprarem, mais fundos a Lancia tem para desenvolver mais carros a serem vendidos como Lancia na Europa!
Pois, como eu disse já fizeram parte, era um grande conglomerado. A Fiat Ferroviaria agora é Alstom Ferroviaria, mas o know how em termos de comboios pendulares é da Fiat. A Fiat Avio é agora Avio, é autónoma, os accionistas são fundos de insvestimentos.
Inicialmente, era a Carlyle e a Finmeccanica tinha uma participação de 30% para manter um vínculo accionista italiano e porque a Avio é uma fornecedora de motores para a Finmeccanica.
Entretanto venderam tudo ao fundo Cinven, tendo a Finmeccanica recomprado mais tarde uma quota de 15%
Mas acho que é uma opção com retorno negativo para a Lancia o facto de sairem Chryslers que são Lancias. Muito mau. Se já pouco faltava para tratarem mal a marca, acho que desta vez a estragaram definitivamente, porque mexeram exactamente na sua identidade.
A Lancia já pouca ou nenhuma identidade tinha, deste a época dourada dos Delta e Thema. Desde essa época tem sido uma queda vertiginosa e ultimamente era mais uma marca moribunda á espera da morte.
Se calhar até foi a Chrysler que veio salvar a Lancia. Só espero que que aproveitem a oportunidade para acabar com aquelas linhas horríveis derivadas do Thesis e comecem novamente a produzir carros bonitos e bons.
A Lancia já pouca ou nenhuma identidade tinha, deste a época dourada dos Delta e Thema. Desde essa época tem sido uma queda vertiginosa e ultimamente era mais uma marca moribunda á espera da morte.
Se calhar até foi a Chrysler que veio salvar a Lancia. Só espero que que aproveitem a oportunidade para acabar com aquelas linhas horríveis derivadas do Thesis e comecem novamente a produzir carros bonitos e bons.
Enquanto potencial comprador da Lancia espero que mantenham algumas caracteristicas da marca - algumas delas tao bem representadas precisamente nesse modelo que nao gostas o Thesis.
Enquanto potencial comprador da Lancia espero que mantenham algumas caracteristicas da marca - algumas delas tao bem representadas precisamente nesse modelo que nao gostas o Thesis.
Esteticamente é uma aberração. Para mim, é claro
E desde que a Lancia apostou nesse design que tem sido sempre a caminhar para a cova.
E desde que a Lancia apostou nesse design que tem sido sempre a caminhar para a cova.
Acho que o problema não foi o design, mas abandono do espírito desportivo...
Não deram continuidade ao que o Delta conseguiu ao não terem um substituto à altura e os "lobos em pele de cordeiro" como o Thema e o Kappa ficaram a cargo da Alfa Romeo...
E desde que a Lancia apostou nesse design que tem sido sempre a caminhar para a cova.
O Thesis nao foi feito para agradar a gregos e a troianos, nisto estaremos (digo eu) de acordo.
Penso que as asas da Lancia foram cortadas a partir do momento em que o Delta MKI foi descontinuado e fizeram o sensaborão Delta MKII a par do fim do Thema (que no fundo era um super-Fiat Croma) e o Y que deixou de ter aquele aspecto ultra-compacto do Y10.
De facto concordo que a Lancia foi indo "downhill" desde o começo dos anos 90 até hoje apesar de melhorias importantes nos produtos.
Enquanto potencial comprador da Lancia espero que mantenham algumas caracteristicas da marca - algumas delas tao bem representadas precisamente nesse modelo que nao gostas o Thesis.
A verdade é que o Thesis incorporava todos os aspectos que definiam a marca na sua génese!
-Inovação tecnológica
-Design arrojado
-Luxo
-exclusividade
-possibilidade imensa de personalizar o carro
-etc..
Uma linha de motores que ia até um 3.2 v6 de 230 cv, faz com que dificilmente se possa dizer que não era um carro com veia desportiva. No entanto, o Grupo optou por apenas destacar a elegancia e luxo em vez da desportividade que tantos lhe associam!
Em boa verdade, a Lancia do 037, Stratos e companhia lda., nunca existiu!
Eram Abarth, tal como os fiat anteriores o eram.
O erro, na minha opinião, foi esse! Uma marca historicamente reconhecida pela elegancia, luxo, QUALIDADE e exclusividade, ficou definitivamente associada a estes "monstros sagrados" do desporto automóvel!
Estes carros criaram apaixonados no mundo inteiro, mas não trouxeram vendas, bem pelo contrário! Tirando os Integralle, não houve mais valias comerciais vindas destes carros!
Em contrapartida, os puristas da marca afastaram-se, só voltando em parte com o Lancia Thema, que ja tinha um nivel de luxo e personalização digno de um vero Lancia! Se a FIAT se mantivesse nos rallies, teria tirado melhores proveitos certamente.
Deste modo, a imagem da Lancia ficou definitivamente associada a estes carros, cuja presença se provou impossivel de suplantar.
A Lancia já tinha uma história riquissima, mas nunca teve vendas significativas. Marcas com história e na história há muitas. Mas isso não traz rendimentos. Ja o actual CEO FIAT diz que para falar de História, tem o avo, não precisa de mais uma marca. Quando a Lancia passou para as mãos da FIAT, era necessário aumentar as vendas e não contribuir mais ainda para a sua história. A estratégia passou então por fazer da marca um "luxo" acessivel a todos, mas isso tambem não trouxe grandes numeros, muirto devido a escolhas deficientes nos materiais empregues e a um marketing inexistente.... Nos ultimos anos, tentou subir-se de patamar, mas este processo demora demasiado tempo para uma balança tão negativa como a que a Lancia tem.
Eu tenho esperança que a Lancia continue. Partilha de componentes com a Chrysler não me choca, desde que a Lancia não perca a identidade. É necessário fazer a Lancia rentável, mas se for para por simplesmente uma grelha diferente num outro carro, então que feche agora.
Acho que o problema não foi o design, mas abandono do espírito desportivo...
Não deram continuidade ao que o Delta conseguiu ao não terem um substituto à altura e os "lobos em pele de cordeiro" como o Thema e o Kappa ficaram a cargo da Alfa Romeo...
E desde que a Lancia apostou nesse design que tem sido sempre a caminhar para a cova.
Eu, por acaso, adoro o Delta. Acho que é um dos carros com linhas mais bonitas do mercado e com melhor qualidade de interiores. Só não comprei porque era station-wagon e eu queria um hatchback.
Se a Lancia tivesse feito um hatchback com linhas tão sedutoras quanto as do novo Delta era capaz de hesitar em relação ao Golf. Tudo na Lancia transpira classe, estilo e elevadíssima qualidade de design!
Mas isto é apenas uma opinião estritamente subjectiva.
Eu, por acaso, adoro o Delta. Acho que é um dos carros com linhas mais bonitas do mercado e com melhor qualidade de interiores. Só não comprei porque era station-wagon e eu queria um hatchback.
Se a Lancia tivesse feito um hatchback com linhas tão sedutoras quanto as do novo Delta era capaz de hesitar em relação ao Golf. Tudo na Lancia transpira classe, estilo e elevadíssima qualidade de design!
Mas isto é apenas uma opinião estritamente subjectiva.
Eu, por acaso, adoro o Delta. Acho que é um dos carros com linhas mais bonitas do mercado e com melhor qualidade de interiores. Só não comprei porque era station-wagon e eu queria um hatchback.
Se a Lancia tivesse feito um hatchback com linhas tão sedutoras quanto as do novo Delta era capaz de hesitar em relação ao Golf. Tudo na Lancia transpira classe, estilo e elevadíssima qualidade de design!
Mas isto é apenas uma opinião estritamente subjectiva.
O delta é uma SW? Para mim essa é nova. Eu achava que era um hatchback.
A verdade é que o Thesis incorporava todos os aspectos que definiam a marca na sua génese!
-Inovação tecnológica
-Design arrojado
-Luxo
-exclusividade
-possibilidade imensa de personalizar o carro
-etc..
Uma linha de motores que ia até um 3.2 v6 de 230 cv, faz com que dificilmente se possa dizer que não era um carro com veia desportiva. No entanto, o Grupo optou por apenas destacar a elegancia e luxo em vez da desportividade que tantos lhe associam!
Em boa verdade, a Lancia do 037, Stratos e companhia lda., nunca existiu!
Eram Abarth, tal como os fiat anteriores o eram.
O erro, na minha opinião, foi esse! Uma marca historicamente reconhecida pela elegancia, luxo, QUALIDADE e exclusividade, ficou definitivamente associada a estes "monstros sagrados" do desporto automóvel!
Estes carros criaram apaixonados no mundo inteiro, mas não trouxeram vendas, bem pelo contrário! Tirando os Integralle, não houve mais valias comerciais vindas destes carros!
Em contrapartida, os puristas da marca afastaram-se, só voltando em parte com o Lancia Thema, que ja tinha um nivel de luxo e personalização digno de um vero Lancia! Se a FIAT se mantivesse nos rallies, teria tirado melhores proveitos certamente.
Deste modo, a imagem da Lancia ficou definitivamente associada a estes carros, cuja presença se provou impossivel de suplantar.
A Lancia já tinha uma história riquissima, mas nunca teve vendas significativas. Marcas com história e na história há muitas. Mas isso não traz rendimentos. Ja o actual CEO FIAT diz que para falar de História, tem o avo, não precisa de mais uma marca. Quando a Lancia passou para as mãos da FIAT, era necessário aumentar as vendas e não contribuir mais ainda para a sua história. A estratégia passou então por fazer da marca um "luxo" acessivel a todos, mas isso tambem não trouxe grandes numeros, muirto devido a escolhas deficientes nos materiais empregues e a um marketing inexistente.... Nos ultimos anos, tentou subir-se de patamar, mas este processo demora demasiado tempo para uma balança tão negativa como a que a Lancia tem.
Eu tenho esperança que a Lancia continue. Partilha de componentes com a Chrysler não me choca, desde que a Lancia não perca a identidade. É necessário fazer a Lancia rentável, mas se for para por simplesmente uma grelha diferente num outro carro, então que feche agora.
O que falas em relação aos modelos desportivos serem Abarth é verdade, embora o publico nem sempre associe. Realmente tanto podiam ser Lancia como Fiat, Autobianchi, ...
Um dos maiores crimes feito nos ralis foi acabar com o departamento de competição Abarth que se dedicava aos Rallys e que tantas viaturas ganhadoras construiu.
Um dos grandes erros da Lancia, ou leia dos patrões da Fiat que exerciam funções na Lancia, foi continuar tantos anos com a carroceria do Delta Integrale, sem haver evolução no design, quando aquela estetica já estava desactualizada, deviam ter lançado uma nova versão do Lancia Delta e utilizar a carroceria nova junto com aquela estrutura ganhadora.
Agora acabar com o plano desportivo do Lancia Delta Integrale, uma viatura ganhadora, e depois lançar uma viatura nova sem investir na sua promoção foi um erro craso, uma autentica machadada na Lancia.
Substituir um modelo ganhador de campeonatos de Rally's por outro modelo novo que não participa em nada, só se o modelo novo fosse um fenomeno é que vendia bem.
O delta é uma SW? Para mim essa é nova. Eu achava que era um hatchback.
- tem comprimento de carrinha (aliás é mais comprido que quase todas as carrinhas do segmento C)
- tem formato de carrinha
- foi apresentado em forma de concept com o nome "high performance estate" - estate vem de carrinha logo, é uma carrinha
Lancia Delta HPE
The Lancia Delta HPE concept takes its inspiration from the Lancia Beta HPE concept of the late 1970s, updating the idea of a sporty yet practical shooting brake (station wagon).
Editado pela última vez por LuisCapelo; 20 January 2010, 00:46.
Este passo era inevitável para a sobrevivência das duas marcas. Tendo a perfeita noção que a Lancia actualmente só dispõe de pequenos modelos e a Chrysler de modelos de grandes dimensões, a fusão das duas poderá trazer vantagens para ambas.
Ao nível de motorizações a história repete-se.
Provavelmente até mais ao nível de interiores deverão surgir diferenças que apoiem uma certa continuidade da tradição de cada uma delas.
Não sou daqueles que conjectura o fim de uma tradição mas uma ponderada tentativa de não deixar morrer essa mesma tradição que de outra forma se transformaria numa memória antiga.
Saudosismos ficam para a história e se pensarmos que o presente será o passado de amanhã, então o futuro mais próximo será olhado pelos nossos netos como uma página interessante do mundo automóvel.
Olhando para o concept 200C da Chrysler e para a corrente recente italiana poderemos pelo menos dar o benefício da dúvida a quem sabe e ama mais os automóveis do que qualquer um de nós por dedicar de corpo e alma a sua vida a isso.
Aqui fica o render do futuro Thesis (ou, provavelmente "Familia") que partilhará a plataforma do futuro 300C (e mais algumas, muitas, coisas):
Do 300C, pouco se sabe, conhecendo-se apenas o pouco que mostrarei a seguir e o que mais tarde (no momento mais oportuno) mostrarei em tópico que irei abrir:
Editado pela última vez por BLADERUNNER; 20 January 2010, 14:23.
Aqui fica o render do futuro Thesis (ou, provavelmente "Familia") que partilhará a plataforma do futuro 300C (e mais algumas, muitas, coisas):
Do 300C, pouco se sabe, conhecendo-se apenas o pouco que mostrarei a seguir e o que mais tarde (no momento mais oportuno) mostrarei em tópico que irei abrir:
Continuo a achar a nova frente da Lancia feia (e a traseira também).
A Lancia bem que podia aproveitar a plataforma do Maserati QP para fazer uma berlina desportiva, no segmento abaixo do QP.
O porblema da base do QP é que é cara para xuxu, com grandes custos de produção, o que impede a sua proliferação por outros modelos de segmentos inferiores.
As contas não dariam certo...
Nem a Alfa a aproveitou para o sucessor do 169, e também não estou a ver a Lancia a seguir o mesmo passo.
Esperemos é que a malta da Fiat-Chrysler acerte agulhas depressinha e tendo a Chrysler, Dodge, Maserati, Alfa e Lancia, possam entre elas criar uma nova plataforma mais versátil, de modo a colmatar as necessidades nos segmentos mais altos.
Pelo menos, fica mais fácil diluir os custos de desenvolvimento.
Nos EUA será mais fácil conseguir números maiores de vendas de platataformas maiores.
Os pequenos T-Jet bem como os multiair devem ter algum uso penso eu
Teriam, se os "amaricanos" não tivessem gasolina tão barata e a maldita cultura do american muscle.
Um carro nos EUA com menos de 6 cilindros e 200cv é visto sempre de lado, excepto se for um Prius que agora tá na moda.
Quer ver uma coisa engraçada? Entra no site da BMW e vê qual é a motorização mínima do modelo mais pequeno, o série 1: BMW North America
Mesmo o Ford Fiesta que é uma carripana tem motorização mínima de 1600cc por lá...
outros exemplos de motorização mínima:
Ford Taurus (+- o nosso mondeo): 3.5 V6 de 263 cv
Volvo C30 (daqueles de meter no bolso) 2.5 L5 de 227cv
VW Golf: 2.5 L5 de 170cv VW Beetle (carro da barbie) - MESMO MOTOR DO GOLF!
enfim, andamos nós a pagar o forro dos quilhões por um carro que mande mais de 120gr de CO2 para eles fazerem o que querem...
Editado pela última vez por Mazzeo; 20 January 2010, 19:46.
Razão: faltou a barbie
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