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[QUOTE=crash;1063272915]Isto não prevê apenas nova orientação estilistica para a marca , no desenho de certas partes, como é basicamente o futuro SUV da marca, mas aqui sem portas.
Aparentemente, partilha grande parte do hardware com o x1.
O nome Mini é que já não começa a fazer muito sentido...[/QUOTE]
Crash,
A nível estilístico e de design seguramente que não, e concordo contigo, mas... (e existe sempre um mas) a nível de marketing faz todo e qualquer sentido e por qualquer que seja a óptica de onde se olhe.
O Mini deixou de ser "O" Mini para passar a ser "A" Mini, ou seja, a marca Mini! De facto, com os índices estratoféricos de notoriedade da marca mal seria se não optassem por este rumo, no fundo, a criação de novos modelos dentro da mesma familia, a BMW sabe-o melhor que ninguém!
Os mais puristas têm opiniões extremadas, contudo, penso existir poucas vozes que preferiam delegar estes remakes para a gaveta... o passado é passado (carinhosamente tratado) mas o que importa é o futuro!
Venham, não os remakes, mas novos conceitos... a malta agradece!
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Se o Mini original foi a vitória da engenharia e do design, o Mini by BMW é sem dúvida a vitória do marketing.
Pessoalmente, prefiro claramente coisas que foquem as primeiras duas áreas. Só assim andamos com isto para a frente.
A BMW podia ter feito um dois em um. Recriando o Mini à luz dos avanços tecnológicos que entretanto se deram, evoluindo ou inovando nas sempres importantes questões ao nivel do packaging, engenharia e design, e ao mesmo tempo aplicar-lhe com a estratégia, sem dúvida brilhante, de marketing que já conhecemos e fielmente reaplicada em produtos como o FIat 500 e o novo CItroen DS3, e o mais que certo Audi A1.
Em vez disso, focaram-se apenas no estilo e nada na substância.
Dá um brinquedo giro e tal, mas acaba por ser um carro irrelevante. Safa-se pelas suas proezas dinÂmicas, estética (retro, mas mesmo assim, única, quando comparado com outros "utilitários"), e imensas possibilidades de personalização .
Este SUV é apenas a aplicação da mesma fórmula a algo ainda maior e fútil.
Mas é claro, basta apresentar os números do sucesso para validar esta abordagem.
Outras questões passam a ser secundárias.....
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Originalmente Colocado por crash Ver PostSe o Mini original foi a vitória da engenharia e do design, o Mini by BMW é sem dúvida a vitória do marketing.
Pessoalmente, prefiro claramente coisas que foquem as primeiras duas áreas. Só assim andamos com isto para a frente.
A BMW podia ter feito um dois em um. Recriando o Mini à luz dos avanços tecnológicos que entretanto se deram, evoluindo ou inovando nas sempres importantes questões ao nivel do packaging, engenharia e design, e ao mesmo tempo aplicar-lhe com a estratégia, sem dúvida brilhante, de marketing que já conhecemos e fielmente reaplicada em produtos como o FIat 500 e o novo CItroen DS3, e o mais que certo Audi A1.
Em vez disso, focaram-se apenas no estilo e nada na substância.
Dá um brinquedo giro e tal, mas acaba por ser um carro irrelevante. Safa-se pelas suas proezas dinÂmicas, estética (retro, mas mesmo assim, única, quando comparado com outros "utilitários"), e imensas possibilidades de personalização .
Este SUV é apenas a aplicação da mesma fórmula a algo ainda maior e fútil.
Mas é claro, basta apresentar os números do sucesso para validar esta abordagem.
Outras questões passam a ser secundárias.....
Houve alguém aí em cima que disse que deviamos mentalizar-nos de que o novo Mini já não é "O" Mini, mas sim, "A" Mini.
Pois bem, eu acho precisamente o inverso. A BMW é que devia ter-se mentalizado (mas o potencial que "A" Mini significa falou, obviamente, mais alto) de que "O" Mini não é apenas "Um" Mini. O Mini é tão só um dos maiores ícones culturais do séc. XX. A BMW vendeu muitos carros e é popular? Sem dúvida. É um ícone? Não. E devia ter consciência disso se olhar bem para o seu passado e para exemplos como o Isetta (que comum mortal é que associa o icónico Isetta à BMW?).
Ao querer transformar "O" (ícone) Mini (que não estava tão historicamente longínquo quanto isso...) n"A" Mini, esqueceu-se da essência. Pegou na face sonora e esqueceu-se da face do significado da moeda, i.e., do signo "Mini".
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Eu cá digo-vos que gosto bastante deste concept. Mais do que do outro SUV (esteticamente falando)!
Caso isto venha a ser o futuro SUV definitivo acho que nem lhe deviam mexer mais (só mesmo dar uns toques finais) e até a roda atrás deviam deixar estar.
E discordo que a marca esteja a desvirtuar o nome. Eu não sou do tempo do lançamento do primeiro Mini mas a filosofia mantém-se embora o posicionamento do mercado tenha mudado.
O carro continua a ter uma excelente dinâmica e contínua a ser um carro muito pequeno tendo em conta os padrões actuais. Conserva um estilo retro mas moderno e é sem dúvida um carro completamente diferente do resto do mercado a nível estilístico.
Aliando isto ao factor marketing, julgo que a BMW está no bom caminho.
Falo enquanto consumidor final, não enquanto profissional ou perito do ramo.
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Originalmente Colocado por Oktober Ver PostÓ crash, a questão é que o que faz a máquina capital andar cada vez mais é o marketing, usado e aplicado a toda e qualquer área e extensão da vida humana. A engenharia e o marketing, no caso da indústria automóvel, estão aos poucos, a ser secundarizados (ou pior do que isso). É por isso que a actual década foi prolífera (como cogumelos!) de modelos que de bonitos não tinham nada, mas que eram conceitos que apelam ao novo, ao urbano, ao chic e que, aliados a um marketing avassalador, tornaram-se nos mais populares desta era. E foram esses que deram lucro às marcas e grupos industriais.
Houve alguém aí em cima que disse que deviamos mentalizar-nos de que o novo Mini já não é "O" Mini, mas sim, "A" Mini.
Pois bem, eu acho precisamente o inverso. A BMW é que devia ter-se mentalizado (mas o potencial que "A" Mini significa falou, obviamente, mais alto) de que "O" Mini não é apenas "Um" Mini. O Mini é tão só um dos maiores ícones culturais do séc. XX. A BMW vendeu muitos carros e é popular? Sem dúvida. É um ícone? Não. E devia ter consciência disso se olhar bem para o seu passado e para exemplos como o Isetta (que comum mortal é que associa o icónico Isetta à BMW?).
Ao querer transformar "O" (ícone) Mini (que não estava tão historicamente longínquo quanto isso...) n"A" Mini, esqueceu-se da essência. Pegou na face sonora e esqueceu-se da face do significado da moeda, i.e., do signo "Mini".
Faria sentido estar a economia implicita nestes novos modelos?
Será que os proprietários actuais queriam um automóvel optimizado e extremado a nível de packaging, engenharia e design como foi o modelo ícone?
Ora essa, para isso fazia-se igual ou ficavam quietos...
Conseguem imaginar o actual panorama automóvel sem "A" Mini?
A Bmw esteve muito bem, criou uma máquina moderna muito divertida de conduzir (também) e associou-lhe a imagem do Mini. Além de vender muito bem a frase: "É tão giro ter um Mini" renasceu das cinzas... novos modelos, novos conceitos, quer dizer, eu acho óptimo!
Será isto mau?
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RubenM
eu gosto é bem bonito botem-lhe uma capota e está pronto, sim porque sem capota não serve para nada não sei quem iria gastar dinheiro num carro para "o verão".
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As empresas do Séc. XXI têm que ser geridas outside-in e não inside-out.
Isto aplica-se a todos os sectores de actividade, incluindo o sector automóvel.
A engenharia tem que ir atrás das pessoas e das tendências de consumo e não o oposto.
Aliás, a BMW tem sido exemplar a interpretar e aplicar este conceito.
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Originalmente Colocado por - Ver PostMas qual é a duvida que é esta ultima área que dinamiza (bem ou mal) actualmente o mercado.
De que serve teres n coisas "diferentes" mas mais funcionais,etc,etc se não estão adaptadas para...o consumidor? Qual é o objectivo final (ou deveria ser) de uma organização, empresa,etc..
De que vale seres "muito especial" se ninguém sabe disso ou te vê como tal...é bonito mas para museus, não dá €€€ (salvo raras excepções e não é qualquer um que o faz)
E o Mini inicial também foi ele uma vitoria do Marketing (talvez não lhe chamassem isso então )
Sinceramente não consigo compreender esse tom depreciativo cada vez que usas o termo Marketing, quando não fosse ele e queria ver onde andavam os engenheiros e os designers deste mundo
Se eu dissesse:
O Fiat Multipla foi a vitória do design sobre tudo o resto... e depois juntasse "Blarghh!!!" também não é bonito.
Como tudo o extremismo não leva a lado nenhum, existe sempre um meio-termo...
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Originalmente Colocado por - Ver PostMas qual é a duvida que é esta ultima área que dinamiza (bem ou mal) actualmente o mercado.
De que serve teres n coisas "diferentes" mas mais funcionais,etc,etc se não estão adaptadas para...o consumidor? Qual é o objectivo final (ou deveria ser) de uma organização, empresa,etc..
E não poderia haver melhor exemplo disso do que um trambolho que não é um citadino, mas também não é um familiar e não tem vocação para isso, não deverá ser ágil em trânsito urbano, mas também não deverá ser um primor fora-de-estrada, não será desportivo como um novo pseudo-Mini, mas também não será um carro espaçoso e modular. A isso, tens um falso-badge a dizer "Mini", invocando um ícone que espiritualmente já não está lá. Acrescenta-se a valoração de mercado por ser um produto by-BMW (com tudo o que isso significa no mercado europeu)...
...E voilá! Temos uma coisa que não servirá para nada. Mas o marketing já arranjou formas de convencer as massas de que é útil, prático, bonito e que tem qualidade.
...Mesmo que estejamos perante o oposto.
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Originalmente Colocado por RubenM Ver Posteu gosto é bem bonito botem-lhe uma capota e está pronto, sim porque sem capota não serve para nada não sei quem iria gastar dinheiro num carro para "o verão".
Eu acrescento... Metam-lhe um tecto panorâmico (como já existe) e umas portas estilo Z1 e seria um sucesso de vendas!
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Originalmente Colocado por PedroROF Ver PostMas, pergunto eu:
Faria sentido estar a economia implicita nestes novos modelos?
Será que os proprietários actuais queriam um automóvel optimizado e extremado a nível de packaging, engenharia e design como foi o modelo ícone?
Ora essa, para isso fazia-se igual ou ficavam quietos...
Conseguem imaginar o actual panorama automóvel sem "A" Mini?
A Bmw esteve muito bem, criou uma máquina moderna muito divertida de conduzir (também) e associou-lhe a imagem do Mini. Além de vender muito bem a frase: "É tão giro ter um Mini" renasceu das cinzas... novos modelos, novos conceitos, quer dizer, eu acho óptimo!
Será isto mau?
Uns melhores e mais avançados do que outros, produtos como o Smart (muito embora sofra um pouco de parte do estigma new-Mini, se bem que não estamos perante a apropriação indevida de um símbolo cultural) e o iQ são a prova disso.
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Originalmente Colocado por Oktober Ver PostTodos nós sabemos muito bem que o marketing não serve para adaptar o produto ao consumidor. O marketing serve (e cada vez mais vai sendo) para nos dizer e convencer de que aquele produto se adapte a nós, mesmo que assim não seja na realidade.
E não poderia haver melhor exemplo disso do que um trambolho que não é um citadino, mas também não é um familiar e não tem vocação para isso, não deverá ser ágil em trânsito urbano, mas também não deverá ser um primor fora-de-estrada, não será desportivo como um novo pseudo-Mini, mas também não será um carro espaçoso e modular. A isso, tens um falso-badge a dizer "Mini", invocando um ícone que espiritualmente já não está lá. Acrescenta-se a valoração de mercado por ser um produto by-BMW (com tudo o que isso significa no mercado europeu)...
...E voilá! Temos uma coisa que não servirá para nada. Mas o marketing já arranjou formas de convencer as massas de que é útil, prático, bonito e que tem qualidade.
...Mesmo que estejamos perante o oposto.
Será certamente um carro mais espaçoso e irá quase que inaugurar um novo segmento: O dos SUV/crossover do segmento B (ou estou errado? de repente lembro-me do polo, mas acredito que este consiga vir a ser mais crossover que o polo cross).
Quanto ao facto do valor acrescido por ser um produto bmw... Até parece que estás a querer dizer que é só "nome" o que não é de todo verdade. Há bastantes componentes que são partilhados, um deles é a suspensão traseira independente que salvo erro (corrijam-me se estiver enganado) deriva dos modelos "Z".Editado pela última vez por AstonM; 16 December 2009, 16:26.
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Originalmente Colocado por Oktober Ver PostTodos nós sabemos muito bem que o marketing não serve para adaptar o produto ao consumidor. O marketing serve (e cada vez mais vai sendo) para nos dizer e convencer de que aquele produto se adapte a nós, mesmo que assim não seja na realidade.
E não poderia haver melhor exemplo disso do que um trambolho que não é um citadino, mas também não é um familiar e não tem vocação para isso, não deverá ser ágil em trânsito urbano, mas também não deverá ser um primor fora-de-estrada, não será desportivo como um novo pseudo-Mini, mas também não será um carro espaçoso e modular. A isso, tens um falso-badge a dizer "Mini", invocando um ícone que espiritualmente já não está lá. Acrescenta-se a valoração de mercado por ser um produto by-BMW (com tudo o que isso significa no mercado europeu)...
...E voilá! Temos uma coisa que não servirá para nada. Mas o marketing já arranjou formas de convencer as massas de que é útil, prático, bonito e que tem qualidade.
...Mesmo que estejamos perante o oposto.
Terá sido assim em tempos (embora nunca tenha sido essa a sua génese) e a tendência é, cada vez mais, de incorporar as necessidades e desejos de consumidores no produto que é servido.
É a maior fonte de democracia de consumo que existe.
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Originalmente Colocado por Oktober Ver PostTodos nós sabemos muito bem que o marketing não serve para adaptar o produto ao consumidor. O marketing serve (e cada vez mais vai sendo) para nos dizer e convencer de que aquele produto se adapte a nós, mesmo que assim não seja na realidade.
E não poderia haver melhor exemplo disso do que um trambolho que não é um citadino, mas também não é um familiar e não tem vocação para isso, não deverá ser ágil em trânsito urbano, mas também não deverá ser um primor fora-de-estrada, não será desportivo como um novo pseudo-Mini, mas também não será um carro espaçoso e modular. A isso, tens um falso-badge a dizer "Mini", invocando um ícone que espiritualmente já não está lá. Acrescenta-se a valoração de mercado por ser um produto by-BMW (com tudo o que isso significa no mercado europeu)...
...E voilá! Temos uma coisa que não servirá para nada. Mas o marketing já arranjou formas de convencer as massas de que é útil, prático, bonito e que tem qualidade.
...Mesmo que estejamos perante o oposto.
Não é por acaso que existem novos produtos que quando são lançados no mercado suprimem necessidades. A publicidade é uma gota no Universo que é o Marketing!
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Originalmente Colocado por - Ver PostMuito muito ao lado...mas alguém que esmiúce isso, até porque duvido que vás "ligar" ao que te for dito
E acho que não te fica bem falares com essas certezas de áreas que não são obviamente a tuas e mais óbvio ainda não compreenderes.
Essa ideia de que Marketing = Publicidade é tosca no mínimo e é para não ser mal educado
Independentemente disso, não acredito nesse tipo de escolas. Prefiro fiar-me e seguir-me pelas da cultura contemporânea que tecem uma visão bem mais feia (de acordo com o que escrevi no comentário mais acima), tanto da publicidade, como do marketing.
E, não, não confundi publicidade com marketing.
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Originalmente Colocado por Oktober Ver PostTodos nós sabemos muito bem que o marketing não serve para adaptar o produto ao consumidor. O marketing serve (e cada vez mais vai sendo) para nos dizer e convencer de que aquele produto se adapte a nós, mesmo que assim não seja na realidade.
E não poderia haver melhor exemplo disso do que um trambolho que não é um citadino, mas também não é um familiar e não tem vocação para isso, não deverá ser ágil em trânsito urbano, mas também não deverá ser um primor fora-de-estrada, não será desportivo como um novo pseudo-Mini, mas também não será um carro espaçoso e modular. A isso, tens um falso-badge a dizer "Mini", invocando um ícone que espiritualmente já não está lá. Acrescenta-se a valoração de mercado por ser um produto by-BMW (com tudo o que isso significa no mercado europeu)...
...E voilá! Temos uma coisa que não servirá para nada. Mas o marketing já arranjou formas de convencer as massas de que é útil, prático, bonito e que tem qualidade.
...Mesmo que estejamos perante o oposto.
O Ser Humano é muito menos estúpido contrariamente à ideia que tu sistematicamente acabas por transmitir nestes posts como se fosse tudo um bando ignorante que compra o que lhe dizem para comprar...
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Originalmente Colocado por crash Ver PostEm vez disso, focaram-se apenas no estilo e nada na substância.
Dá um brinquedo giro e tal, mas acaba por ser um carro irrelevante. Safa-se pelas suas proezas dinÂmicas, estética (retro, mas mesmo assim, única, quando comparado com outros "utilitários"), e imensas possibilidades de personalização .
...já não é muito bom?
Estilo único e uma dinâmica muito própria (e quem o conduziu sabe perfeitamente do que estou a falar)...e isso é a ausência de substância?
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