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Originalmente Colocado por zQuatro Ver Post2.0 gasolina com 160 cv... wtf mazda?
Para isso compro um AMG com 355 e AWD!
Ou então um peugeot 208 com o 1.6 e 208cv...
Esse 2.0 tinha de ter no minimo 200cv!
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Originalmente Colocado por zQuatro Ver Post2.0 gasolina com 160 cv... wtf mazda?
Para isso compro um AMG com 355 e AWD!
Ou então um peugeot 208 com o 1.6 e 208cv...
Esse 2.0 tinha de ter no minimo 200cv!
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Originalmente Colocado por Phaster Ver Postele tem razão no que diz, 2.0 com 160cv é coisa de americanos
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Originalmente Colocado por TommyTosser Ver PostEstá tudo cada vez mais obcecado com a potencia, 130cvs num carro que pesa 950kgs não chega para uma condução mais que divertida no dia a dia?
Até nos desportivos já é complicado encontrar um carro com menos de 300cvs.
E é onde o motor realmente mostra a sua raça, com o redline a bater nas 7000!
Dá gozo explorar a criatura, sem dúvida. Claro que, felizmente, é acompanhado por um chassis interactivo, e a resposta dos comandos é bastante boa.
Não está ao nivel dos MX-5 NA ou MR2 W3 que também já me passaram pelas mãos, mas também esses revelaram que um grande número de cavalos não é preciso para um "drivers car" com excelente ligação homem-máquina.
A performance tem de ser minimamente decente, é óbvio. Mas acho que se muitos dos críticos da falta de potência do MX5 se vissem aos comandos de um numa estrada com "twists", acho que iriam perceber que realmente os números passam a ser um pouco mais subjectivos.
Mesmo se num futuro a médio prazo, trocasse o Swift pelo MX-5 1.5, seriam mais 6cv e menos 55kg de peso.
É provável que até nem se note nenhuma diferença de performance entre os dois, até porque hoje em dia, os automóveis vêm no geral com relações demasiado longas que diluem o potencial de performance em detrimento dos consumos, pelo que para termos andamentos sérios, ou precisamos de dezenas de cavalos extra ou recorrer excessivamente à caixa.
Mas acredito, que a experiência de condução seria bastante superior à do Swift, com níveis superiores de excelência dinâmica e comunicação com o condutor.
Abençoados por manterem asmáticos motores atmosféricos, com números de binário anémicos e níveis de potência modestos.
Carros como o MX-5 também sempre foram negligenciados pela minha pessoa - também eu criticava os números - até ter conduzido um!
Dito isto, mantenho o que disse no post anterior. O 2.0 merecia que puxassem um pouco mais por ele. Não é um deal-breaker, mas evitava-se um coro de críticas por terem apresentado um 2.0 com menos cavalagem que o antecessor, e espanta-me mais o facto de dar os 160cv Às 6000, quando o 1.5 faz 7000.
Já tou a ver as reviews a afirmarem quo o 1.5 é mais divertido e entusiasmante devido ao tecto superior de rotações
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Originalmente Colocado por crash Ver Post...
Abençoados por manterem asmáticos motores atmosféricos, com números de binário anémicos e níveis de potência modestos.
Carros como o MX-5 também sempre foram negligenciados pela minha pessoa - também eu criticava os números - até ter conduzido um!
...
Já no passado as marcas japonesas negligenciaram os motores a Diesel, mas no fim lá tiveram que se render às evidências.
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Originalmente Colocado por pc Ver PostE se por exemplo o 1.5 fosse turbinado, esse prazer de condução seria prejudicado? Ou ainda seria melhor por ter mais binário disponível logo nas baixas rotações?
Já no passado as marcas japonesas negligenciaram os motores a Diesel, mas no fim lá tiveram que se render às evidências.
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Originalmente Colocado por pc Ver PostE se por exemplo o 1.5 fosse turbinado, esse prazer de condução seria prejudicado? Ou ainda seria melhor por ter mais binário disponível logo nas baixas rotações?
Já no passado as marcas japonesas negligenciaram os motores a Diesel, mas no fim lá tiveram que se render às evidências.
Renderam-se aos diesel? Acho que isso não está totalmente comprovado. A lexus desistiu deles por ex, e o grande grosso das vendas dos japoneses continuam a ser os motores a gasolina. E sinceramente não estou a ver isso a mudar, mas também não ponho as mãos no fogo
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Originalmente Colocado por pc Ver PostE se por exemplo o 1.5 fosse turbinado, esse prazer de condução seria prejudicado? Ou ainda seria melhor por ter mais binário disponível logo nas baixas rotações?
Já no passado as marcas japonesas negligenciaram os motores a Diesel, mas no fim lá tiveram que se render às evidências.
Um produto como o MX5, específico como é, de momento sem concorrentes directos e que vende em média 25-30 mil unidades globais, a meu ver, pode simplesmente manter-se fiel aos princípios que originaram a sua concepção.
Um 1.5 Turbo, mesmo soft, imaginemos com 150cv, iria baixar o tecto das rotações para umas 5500, como acontece com a maioria, e surgiriam características novas como turbo-lag e alguma letargia na resposta do acelerador. Algo indesejável num MX5, quando todos os comandos são de resposta tão imediata.
Se, por exemplo, a aplicar um turbo num Mazda, talvez o fizesse num 6 ou CX-5, em que os requisitos são totalmente distintos de um pequeno sports-car, e onde os 2 litros NA têm sido acusados de serem algo justos.
A viragem para a sobrealimentação dos gasolina, associados à redução do tamanho dos motores, apesar de ter as suas vantagens, como a disponibilidade a médios regimes, deve-se sobretudo à pressão dos regulamentos, onde os pequenos turbo conseguem melhores resultados nos testes de homologação de consumos/emissões. O mundo real é outra história, mas gostamos de ser iludidos.
Só um aparte sobre os diesel. Com a pressão, na Europa, agora a cair em cima dos diesel, onde algumas capitais europeias a quererem bani-los para reduzir níveis de poluição e aumentar a qualidade do ar, construtores japoneses como a Toyota já estão em processo de desinvestimento na tecnologia. O acordo com a BMW assim o demonstra.
Curiosamente, a Mazda venderá o CX-3 exclusivamente com motorizações diesel no Japão, após o sucesso do CX-5 por lá, onde 75% das vendas são diesel. Mundo estranho.
Quanto a MX5 Turbo, sempre existem preparadores como a BBR para satisfazer essas necessidades.
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Ainda sobre a questão do turbo.
Haverá uma oportunidade excelente de se comparar duas soluções sobre o mesmo carro.
O MX5 terá um irmão de nome Fiat 124. Como é que não me lembrei disso?
Recorrerá a um 1.4 Turbo que deverá oferecer algo À volta dos 150cv.
E aí retira-se todas as dúvidas sobre qual o grupo motriz que melhor se adapta ao MX5.
Estou curioso para os comparativos no próximo ano.
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Originalmente Colocado por marelo Ver PostDuvido desse aspecto com faróis boxster e jantes Land Rover, além disso esse shop já tem uns anos.
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Originalmente Colocado por MartinsTM Ver PostA Mazda não aposta em motores turbinados porque vai contra a sua imagem de marca, a fiabilidade.
Por algum motivo recusa-se a vender os tri-cilíndricos-turbinados, apostando nos seus novos automóveis no motor 1.5l 4 cilindros, como a mínima cilindrada.
Os seus motores a gasolina naturalmente aspirados, de momento, são os que apresentam a taxa de compressão mais elevada alguma vez vista num carro de produção, com um valor de 14:1. É o "ingrediente secreto" que permite os valores elevados de eficiência e que garantem consumos e emissões baixos não só no papel como no mundo real. Se não estou em erro, nesta nova familia de motores não há nada abaixo dos 13:1, taxa que podemos encontrar na versão mais básica do 1.5.
Eles optimizaram esta nova família de motores para trabalhar com estas taxas de compressão elevadas. Desde o desenho dos colectores de escape à superfície do pistão!
Para sobrealimentar um destes motores implica baixar a taxa de compressão de 14:1 para menos de 10:1, que é a taxa de compressão normal em qualquer motor sobrealimentado. Ou seja, mais vale criar um motor novo. A adaptação aparentemente fácil que encontramos em outras motorizações, com versões NA e Turbo simplesmente não é possível no caso destes motores da Mazda.
Até podem apresentar motores turbo no futuro, mas as modificações deverão ser tantas, que o investimento deverá ficar próximo do desenvolvimento de um motor novo. E a pequena dimensão da Mazda não deve permitir tanta dispersão nos investimentos. Não nos esqueçamos que nos poucos anos que saiu da alçada da Ford, deu um salto tecnológico importante e já renovou praticamente a gama toda.
Por isso, para já, fiquemos com os NA da Mazda, como um sabor alternativo à sobrealimentação dominadora que prevalece na indústria, que é aquela que apresenta no papel os melhores resultados. É só ir acompanhando os comentários em surdina nos bastidores da Ferrari sobre esta temática
E a Mazda já anunciou que a próxima geração de motorizações Skyactive deverá apresentar uma taxa de compressão de 18:1. Uma meta desejada e até agora não conseguida pela indústria.
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Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostOs carros não se escolhem por gráficos ou folhas de Excel!
Em 1989 115cv, pelo menos na Europa, era um valor respeitável, muito mais que os 129 deste novo MX-5.
Tudo bem que mx-5 segue uma receita clássica que a mazda acredita ser intemporal mas ainda assim... fico à espera de uma versão mazdaspeed para provocar aquele chassis que se espera de grande qualidade.
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Originalmente Colocado por MartinsTM Ver PostA Mazda não aposta em motores turbinados porque vai contra a sua imagem de marca, a fiabilidade.
Por algum motivo recusa-se a vender os tri-cilíndricos-turbinados, apostando nos seus novos automóveis no motor 1.5l 4 cilindros, como a mínima cilindrada.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostNão é uma questão de fiabilidade, mas sim de tecnologia.
Os seus motores a gasolina naturalmente aspirados, de momento, são os que apresentam a taxa de compressão mais elevada alguma vez vista num carro de produção, com um valor de 14:1. É o "ingrediente secreto" que permite os valores elevados de eficiência e que garantem consumos e emissões baixos não só no papel como no mundo real. Se não estou em erro, nesta nova familia de motores não há nada abaixo dos 13:1, taxa que podemos encontrar na versão mais básica do 1.5.
Eles optimizaram esta nova família de motores para trabalhar com estas taxas de compressão elevadas. Desde o desenho dos colectores de escape à superfície do pistão!
Para sobrealimentar um destes motores implica baixar a taxa de compressão de 14:1 para menos de 10:1, que é a taxa de compressão normal em qualquer motor sobrealimentado. Ou seja, mais vale criar um motor novo. A adaptação aparentemente fácil que encontramos em outras motorizações, com versões NA e Turbo simplesmente não é possível no caso destes motores da Mazda.
Até podem apresentar motores turbo no futuro, mas as modificações deverão ser tantas, que o investimento deverá ficar próximo do desenvolvimento de um motor novo. E a pequena dimensão da Mazda não deve permitir tanta dispersão nos investimentos. Não nos esqueçamos que nos poucos anos que saiu da alçada da Ford, deu um salto tecnológico importante e já renovou praticamente a gama toda.
Por isso, para já, fiquemos com os NA da Mazda, como um sabor alternativo à sobrealimentação dominadora que prevalece na indústria, que é aquela que apresenta no papel os melhores resultados. É só ir acompanhando os comentários em surdina nos bastidores da Ferrari sobre esta temática
E a Mazda já anunciou que a próxima geração de motorizações Skyactive deverá apresentar uma taxa de compressão de 18:1. Uma meta desejada e até agora não conseguida pela indústria.
É pena também porque as marcas pequenas beneficiam de halo-cars para terem mais exposição no mercado, com o fim do motor Wankel e da gama RX, a Mazda vai perder em exposição (embora pudessem continuar a RX com outra gama, talvez com outro nome, levando estes belos motores ao limite), os Wankel são um pesadelo de engenharia para, principlamente, reduzirem as emissões e não compensam o custo do desenvolvimento o que me leva de novo à questão como é que eles não aproveitam as altas taxas de compressão para aumentarem a rotatividade
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Originalmente Colocado por crash Ver PostNão é uma questão de fiabilidade, mas sim de tecnologia.
Os seus motores a gasolina naturalmente aspirados, de momento, são os que apresentam a taxa de compressão mais elevada alguma vez vista num carro de produção, com um valor de 14:1. É o "ingrediente secreto" que permite os valores elevados de eficiência e que garantem consumos e emissões baixos não só no papel como no mundo real. Se não estou em erro, nesta nova familia de motores não há nada abaixo dos 13:1, taxa que podemos encontrar na versão mais básica do 1.5.
Eles optimizaram esta nova família de motores para trabalhar com estas taxas de compressão elevadas. Desde o desenho dos colectores de escape à superfície do pistão!
Para sobrealimentar um destes motores implica baixar a taxa de compressão de 14:1 para menos de 10:1, que é a taxa de compressão normal em qualquer motor sobrealimentado. Ou seja, mais vale criar um motor novo. A adaptação aparentemente fácil que encontramos em outras motorizações, com versões NA e Turbo simplesmente não é possível no caso destes motores da Mazda.
Até podem apresentar motores turbo no futuro, mas as modificações deverão ser tantas, que o investimento deverá ficar próximo do desenvolvimento de um motor novo. E a pequena dimensão da Mazda não deve permitir tanta dispersão nos investimentos. Não nos esqueçamos que nos poucos anos que saiu da alçada da Ford, deu um salto tecnológico importante e já renovou praticamente a gama toda.
Por isso, para já, fiquemos com os NA da Mazda, como um sabor alternativo à sobrealimentação dominadora que prevalece na indústria, que é aquela que apresenta no papel os melhores resultados. É só ir acompanhando os comentários em surdina nos bastidores da Ferrari sobre esta temática
E a Mazda já anunciou que a próxima geração de motorizações Skyactive deverá apresentar uma taxa de compressão de 18:1. Uma meta desejada e até agora não conseguida pela indústria.
Bom Post, crash!
Praticam a mesma taxa de compressão nas motorizações diesel actuais.
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Originalmente Colocado por 330i Ver PostBom Post, crash!
Praticam a mesma taxa de compressão nas motorizações diesel actuais.
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