Fiat Tipo 2016

[Rosmano]

A plataforma small-wide tem uma versão de distância entre eixos longa. Logo sim, a plataforma small-wide é modular.
Ainda é usada em carros maiores que o Egea até como o Fiat Dobló ou o 500L.
Até tens carros com esta versão de distância entre eixos longa que chegam a ter dist. entre eixos de 3.1m! Logo acredita que se quisessem ainda lançavam um segmento D baseado nesta.
Tu é que parece que pensas que eles não trabalham e modificam a plataforma desde que foi lançada?

Por exemplo, é usada no 500X na versão 4x4 da plataforma. E não tem limitações quanto á cilindrada dos motores usados. Nos EUA o 500X está disponível com 2.4 de cilindrada logo acolhe perfeitamente motores maiores.
E vai ser usada no Jeep Compass que vai ser o SUV de segmento C da Jeep que vai ser comercializado em 2017. Este vai estar disponível com um motor 2.2 a diesel.



Suponho que para ti o Compass vai ser um Jeep de segmento B então... E quando vier o Fiat 500XL também o vais considerar assim por usar a mesma plataforma que o 500X.

Como podes ver esta plataforma não tem limitações em termos de motores (quer dizer, não sei se leva motores de 6 cilindros mas se me vais dizer que não é um carro de seg.C se não tiver uma versão de 6 cilindros á venda então é que deixo de te responder LOL) e com versões diferentes de suspensão. De facto parece mesmo que é a plataforma que a FCA adoptou para usar em todos os seus modelos até ao segmento C muito provavelmente para cortar custos de desenvolvimento e produção.

Tem várias versões disponíveis:
A versão normal com distância entre eixos até 2.51m.
A versão longa com distância entre eixos até 3.11m.
A versão 4x4. Que consegue acolher tracção 4x4.
E leva uma catrefada de motores até 2.4 gasolina disponível nos EUA no 500X. Também é acoplada com caixas automáticas por exemplo.

link sobre a plataforma na Wikipédia



Se quiseres insistir que é segmento B depois de te dar esta informação toda estás no teu direito. Mas que a Fiat designa o carro como segmento C, que esta plataforma não tem limitações técnicas porque é modular, acolhe motores mais potentes e está a ser usada no desenvolvimento de outros modelos de segmento C isso são factos. E como tal considero que estás errado em considerar este carro de seg. B.
Quanto ao carro ser submotorizado concordo contigo mas vamos esperar para ver as motorizações disponíveis na Europa Ocidental. Pode ser que venha disponível com o 2.0. Mesmo que não venha isso é por opção da Fiat e nã por limitações da plataforma.

Toma lá que és capaz de não ter lido Fabulous.

[Fabulous]

É low-cost. Não é concorrente directo do Golf/Mégane porque estes não são low-cost e apostam noutras vertentes. Tal como o Série 1, Classe A e Audi A3 também não são concorrentes do Tipo apesar de serem do mesmo segmento. Ou achas que um cliente de um destes carros vai estar indeciso entre um destes e um Tipo?
Têm mais motorizações, interiores com melhores materiais e mais bem montados, mais tecnologia disponível ao utilizador, mais opcionais, etc, etc.

Queres um exemplo? Vê o equipamento base do novo Astra e vê o equipamento base deste na Turquia que eu já coloquei aqui e depois diz-me se tem comparação.

Este carro é seg. C e como desmontei o teu argumento da plataforma há duas páginas atrás ficaste chateado foi?

Não é uma questão de estar chateado ou não, é uma questão de ser rigoroso.

O segmento C "low-Cost" da FIAT é este:



Utiliza a plataforma do Giuletta, Dodge Dart, etc..

Este novo Tipo na minha opinião é B+. O que as marcas dizem muitas vezes não corresponde exactamente à realidade. É a isso que se chama marketing...

[Eagle88]

Depois de ver os ecrãs da Renault este parece um pouco....pussy!

Ainda pensei que fosse a versão Europeia do Chrysler 200. Afinal os americanos, por vezes, fazem coisas mais interessantes que os europeus.

[Frecciarossa23]

q ecrã de merd.@, o grupo de certeza q já teria por ali alguma coisa menos rasca para meter em tudo o q é carro!

[Mrodrigues]

Depois de ver os ecrãs da Renault este parece um pouco....pussy!

Ainda pensei que fosse a versão Europeia do Chrysler 200. Afinal os americanos, por vezes, fazem coisas mais interessantes que os europeus.

Acabas de apontar aquele que para mim é o "pormaior" menos conseguido deste carro, a parte superior do tablier, em particular esse sistema de rádio/média.

Pelo que me é dado perceber, e convém lembrar que esta não é a carroçaria chave para a europa acidental, este Tipo é bastante honesto, não considero lowcost, não por preconceito, mas porque não vejo aspectos característicos deste tipo de carros. Ele é simples nos equipamentos, mas até tem câmara traseira, é muito por pouco (considerando preços que se vão adiantando), mas não é simplório, chega a ter pormenores de elegância, goste-se ou não, e deixa grande curiosidade para a outras carrossarias.

Quanto à comparação que fazes com o amaricano, não tem nada a haver, sabes disso, compara-o com o primo julio, perdão, Giulia.

[Eagle88]

Vejo aqui o que será, provavelmente, o maior adversário do Citroën Elysee.

[Mrodrigues]

Vejo aqui o que será, provavelmente, o maior adversário do Citroën Elysee.

Enviado do meu ALCATEL ONE TOUCH 7041X através de Tapatalk

Mas a Fiat vai para o WTCC?

[Eagle88]

Mas a Fiat vai para o WTCC?

[emoji23]

Isso não sei, mas referia-me às vendas.

[Mrodrigues]

[emoji23]

Isso não sei, mas referia-me às vendas.

Os comerciais Fiat venderão a todos os que o quiserem comprar, mas creio estar um pouco mais acima, o C-Elysee é muito elementar, pelo que se vai vendo, equipamentos e pormenores de acabamento são mais próximos dos tradicionais C, ao invés do elementar Elysée, isto apesar da maior proximidade com este a nível de motorizações, veremos o posicionamento de preço.

[ZeBicho]

Já está mais que na hora de regressarem às competições...

[TURBO]

Vejo aqui o que será, provavelmente, o maior adversário do Citroën Elysee.

Pensei o mesmo, porra, um três volumes melhora a aerodinâmica e comportamento do carro em circuito, dizem, é colocar um TBi 4 cilindros de injecção directa e feito, o WTCC não pára de subir audiência na Eurosport na Europa e Ásia, exposição mediática, retorno de investimento.

Mas a Fiat vai para o WTCC?

A Volvo vai arrancar no imediato em 2016 no WTCC com um S60 (familiar médio), a Alfa marca presença com um Saftey-Car 4C, à FCA é imperativo deter programa motorizado no Pacifico.

Mecânica de injecção directa a benzina Drive -E de 4 cilindros com 400cv.

A Volvo ainda detém ETCC e V8SC.

[TURBO]

A Lancia detém Know-How, porra é recuperar compacto turbo e compressor de 4cilindros da década de 80 de pista, Beta Montecarlo.

[crash]

Depois de ver os ecrãs da Renault este parece um pouco....pussy!

Ainda pensei que fosse a versão Europeia do Chrysler 200. Afinal os americanos, por vezes, fazem coisas mais interessantes que os europeus.

O Viaggio é exclusivo para a China, com a linha de produção a existir apenas lá.
E apesar de o terem simplificado, comparativamente ao Dart, com suspensão traseira semi-rigida em vez de independente, os custos seriam ainda demasiado elevados, considerando a base que recorre.
E onde é que o produziriam? Importá-lo-iam da China?

Após ficarmos a conhecer os bastidores do projecto Aegea, a aposta foi na simplificação e redução ao que era apenas necessário para conseguir preço competitivo e boa margem de rentabilidade.
A produção na Turquia faz com que se limite os custos de produção e transporte. Como o destino principal do Tipo é a região que eles definem como EMEA (Europa, Russia, Médio Oriente e África), a Turquia, geograficamente, está no melhor sitio possivel.

Dado a tendência que existe no extremar do mercado, com apenas premium e low-cost a parecerem ser os únicos caminhos de uma rentabilidade decente, o Viaggio é um modelo que encaixaria perfeitamente no meio dessas duas realidades, onde, efectivamente, a rentabilidade é inferior (considerando o mercado europeu). Ainda hoje podemos assistir às dificuldades que alguns construtores passam pela sua gama ser maioritariamente posicionada entre estes dois mundos. Carros bem construidos e, no geral, com boa qualidade e muito equipamento, mas que não podem almejar um preço superior, pois a marca ou o modelo não consegue ter esse posicionamento, e também não podem baixar de um certo nível, entrando em prejuizo.
A única solução é conseguir muito volume, para compensar, de alguma forma, as baixas margens. E o mercado ainda está longe de chegar aos niveis pré-crise.

A Dacia quase que se equivale à BMW e Audi em margens por modelo vendido. É brutal...
Os outros construtores desejam essas margens.

O push que temos assistido por parte de alguns construtores para saírem deste meio é visivel, de forma clara, no grupo PSA. A divisão da Citroen em DS e Citroen e o tipo de modelos que caracterizarão ambas demonstra esse extremar do mercado. O Cactus não entra na pobreza conceptual da Dacia, com a equipa de design a fazer um trabalho excelente para apresentar uma criatura simples, mas desejável. O trabalho de redução e simplificação é semelhante ao operado pela Fiat com o Aegea/Tipo, apesar de decidirem ter tomado um caminho mais vulgar e genérico no capítulo do design. E este Aegea encaixa no tal pilar Panda, o pilar do simples, racional, prático, essencial.

Como o hatch e carrinha deverão ter como destino principal a Europa Oeste, é provável que vejamos a introdução de mais motorizações, como o 1.4 Turbo ou alguma novidade (existe um 3 cilindros em desenvolvimento, e, segundo infos americanas, especula-se que o 1.4 Multiair possa sofrer uma evolução, incluindo aumento de capacidade).
E mesmo a nível de equipamentos, acredito que a coisa possa ser revista, dado a especificidade dos mercados, que são um pouco mais exigentes que os que têm como destino esta carroçaria 3 volumes

[TURBO]

Observa as últimas declarações da chefia do Citron sobre o desenvolvimento do novo C5 (familiar médio), literalmente fora da caixa, a referência ao Cactus é excelente, um exercício que excede por ora todo cálculo mais optimista da marca.

Vai avançar para mercado asiático o Cactus.

No meu ponto de vista, a maior potencialidade da produção em solo turco é a questão cambial, como o é na Polónia ou R.Checa na Europa.

[Eagle88]

Mais um excelente post, Crash! [emoji2]

[crash]

Observa as últimas declarações da chefia do Citron sobre o desenvolvimento do novo C5 (familiar médio), literalmente fora da caixa, a referência ao Cactus é excelente, um exercício que excede por ora todo cálculo mais optimista da marca.

Vai avançar para mercado asiático o Cactus.

No meu ponto de vista, a maior potencialidade da produção em solo turco é a questão cambial, como o é na Polónia ou R.Checa na Europa.

Também já vi essas declarações.
Estou curioso, pois uma coisa é um hatchback de saltos altos, com aspecto e soluções originais, outra é um sedan de dimensões generosas, num segmento não muito dado a invenções. Esperar para ver...

[TURBO]

No Catus aquilo funciona pela diferenciação do produto, é limpo, atraente, exótico perante o banal da concorrência, e é extremamente interessante ler que quanto maior é a distância da Europa (EUA, Austrália, China, América do Sul), maior impacto o carro tem.

Como uma pequena actualização daquilo que os italianos sempre quiseram em primeiro lugar, mobilidade mecânica, com aquela extravagancia típica do Citron.

No C5 é o radicalizar da politica que marca fez com o lançamento do C5, melhorar o produto, investir em robotização, a ironia é que o Inverno demográfico europeu está a eliminar a quota do segmento D, o Novo Mundo é jovem, um potencial para a industria automóvel do Sul da Europa, a ver.

[TURBO]

1988. #Fiat Tipo D.G.T.

[gtabarth]

A travagem não era grande coisa até trocar as pastilhas por ferodo racing.

Ao fim de umas travagens a descer o Marão com as pastilhas originais sobreaqueciam as rodas. Qdo se fez a troca ficou mt melhor! Mesmo em travagem nunca houve razão de queixa.

Ponta chegou a marcar 202 (digital) xD tinha um motor nervoso. Mexeu-se nas velas (4 polos), filtro de admissão direta, e umas ténues mexidas no motor... era ve-lo andar

Não sei o Ritmo nem o Regata nunca andei em nenhum...tlv o 0-100 fossem ligeiramente mais rápidos, mas depois de embalado e o "power laranja" ligado no tablier...aliado ao excelente chassi e comportamento em curva (tb com a ajuda dos pneus Eagle F1) foram poucos que o viram pelo retrovisor na época.

Conheço bem o motor, não te esqueças quu tenho um carro com o motor do Tempra... mas turbo.

[Rosmano]

Não é uma questão de estar chateado ou não, é uma questão de ser rigoroso.

O segmento C "low-Cost" da FIAT é este:



Utiliza a plataforma do Giuletta, Dodge Dart, etc..

Este novo Tipo na minha opinião é B+. O que as marcas dizem muitas vezes não corresponde exactamente à realidade. É a isso que se chama marketing...

Vais-me dizer quando esse carro poder ser comprado na Europa. Dizes bem, é a tua opinião.
Este carro é para concorrer no segmento C e a plataforma small wide serve para isso. Já te mostrei o porquê e desmontei os teus contra-argumentos com exemplos de outros carros do grupo baseados na mesma plataforma.
Mas já estamos a entrar em argumentos circulares se não mudas de ideias.

Para mim é mais do que marketing. São dimensões exteriores e interiores do carro e o posicionamento atribuído pela Fiat. Tens aí no artigo da Autocar a afirmar que o hatch é do tamanho do Focus e tudo.

De qualquer das formas este carro se garantir margens equivalentes a um Dacia a Fiat poderá vir a fazer bastante dinheiro com este carro.

[Murillo]

Gosto da berlina, mas ainda estou a estranhar o nome. O Tipo era um carro tão evoluído para os anos 80 que merecia uma homenagem um pouco mais digna. E não acho que o hatch será grande coisa.

E esse carro não é low-cost, está no nível do Pulsar, Kia Forte, Cruze.

[Fabulous]

Vais-me dizer quando esse carro poder ser comprado na Europa. Dizes bem, é a tua opinião.
Este carro é para concorrer no segmento C e a plataforma small wide serve para isso. Já te mostrei o porquê e desmontei os teus contra-argumentos com exemplos de outros carros do grupo baseados na mesma plataforma.
Mas já estamos a entrar em argumentos circulares se não mudas de ideias.

Para mim é mais do que marketing. São dimensões exteriores e interiores do carro e o posicionamento atribuído pela Fiat. Tens aí no artigo da Autocar a afirmar que o hatch é do tamanho do Focus e tudo.

De qualquer das formas este carro se garantir margens equivalentes a um Dacia a Fiat poderá vir a fazer bastante dinheiro com este carro.

O ser do tamanho do Focus não significa que seja um concorrente.

Tu continuas a falar do tamanho dos carros, e não percebes que não é apenas isso que define um segmento. Um Insígnia é do mesmo tamanho do Serie 5 (E60) e são carros de segmentos diferentes. Há imensos exemplos de carros com o mesmo tamanho exterior, mas de diferentes segmentos.

Esperemos pelos preços, porque isso é que vai definir o posicionamento do carro no mercado.

[FernandoZero]

1988. #Fiat Tipo D.G.T.

Se este novo Tipo seguir a mesma linha minimalista que o antigo será bem benvindo, mas se for apenas um Aegea com cinco portas valia mais deixarem o nome quieto.

Gostava que este novo Tipo fosse um "C4Cactus" da FIAT.

Ja agora era bem interessante uma releitura deste tablier de 1988 com os actuais ecrãs de LCD.

[Mrodrigues]

pelos vistos foram mostrados à porta fechada, já há shops

[ravager]

Já não era sem tempo que arranjavam uma SW para o grupo.

[Rosmano]

O ser do tamanho do Focus não significa que seja um concorrente.

Tu continuas a falar do tamanho dos carros, e não percebes que não é apenas isso que define um segmento. Um Insígnia é do mesmo tamanho do Serie 5 (E60) e são carros de segmentos diferentes. Há imensos exemplos de carros com o mesmo tamanho exterior, mas de diferentes segmentos.

Esperemos pelos preços, porque isso é que vai definir o posicionamento do carro no mercado.

Tu é que preferes ignorar o que eu digo e escrevo! A conversa contigo está terminada, já perdi muito do meu tempo a explicar-te porque é um C e o teu argumento da plataforma não cola.
A marca definiu como C low cost, logo é C low cost. Se estás á espera do preço ficas já a saber que vai ser mais baixo que os outros porque foi o que a marca definiu. Se queres ser teimoso e ignorar o que a imprensa diz e o que a marca diz fica na tua.

[Mrodrigues]

https://youtu.be/xNnCX3D-tKM

[Fabulous]

Tu é que preferes ignorar o que eu digo e escrevo! A conversa contigo está terminada, já perdi muito do meu tempo a explicar-te porque é um C e o teu argumento da plataforma não cola.
A marca definiu como C low cost, logo é C low cost. Se estás á espera do preço ficas já a saber que vai ser mais baixo que os outros porque foi o que a marca definiu. Se queres ser teimoso e ignorar o que a imprensa diz e o que a marca diz fica na tua.

Então finalmente entendeste que o tamanho não define necessariamente um segmento, há outras características que definem o posicionamento de um modelo no mercado.

Quanto ao que as marcas dizem, cada um é livre de dar credibilidade ao que quiser, eu já tenho alguns anos de vida para saber que nem sempre o que as empresas (seja de que área for) dizem é verdade. É natural que a marca queira elevar o patamar dos seus carros, de forma a dar a entender aos possíveis clientes que estão a comprar + carro por menos €. É este o propósito do marketing, e é natural que a FIAT o faça também, nada contra.

Aliás, eu saúdo a FIAT por finalmente ter percebido o poder do marketing, o marketing é muito importante no mercado de hoje em dia para se conseguir alcançar o sucesso, em todas as áreas.

[sergiof0508]

Vais-me dizer quando esse carro poder ser comprado na Europa. Dizes bem, é a tua opinião.
Este carro é para concorrer no segmento C e a plataforma small wide serve para isso. Já te mostrei o porquê e desmontei os teus contra-argumentos com exemplos de outros carros do grupo baseados na mesma plataforma.
Mas já estamos a entrar em argumentos circulares se não mudas de ideias.

Para mim é mais do que marketing. São dimensões exteriores e interiores do carro e o posicionamento atribuído pela Fiat. Tens aí no artigo da Autocar a afirmar que o hatch é do tamanho do Focus e tudo.

De qualquer das formas este carro se garantir margens equivalentes a um Dacia a Fiat poderá vir a fazer bastante dinheiro com este carro.

Vocês desculpem-me, mas... isto não é um Volvo S60 com o símbolo da FIAT?!

[sergiof0508]

Não é uma questão de estar chateado ou não, é uma questão de ser rigoroso.

O segmento C "low-Cost" da FIAT é este:



Utiliza a plataforma do Giuletta, Dodge Dart, etc..

Este novo Tipo na minha opinião é B+. O que as marcas dizem muitas vezes não corresponde exactamente à realidade. É a isso que se chama marketing...

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