Cada um tira as suas conclusões! Eu tirei as minhas depois de enunciar factos... Algo que o teu post não o fez!
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Pequeno ensaio pela Al Volante (em italiano) - http://www.alvolante.it/news/fiat-ti...i-guida-343421
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Originalmente Colocado por crash Ver PostA fusão das duas marcas foi um plano colocado em marcha, mas não gerou os resultados iniciais previstos. Como deu para verificar com o Thema/Voyager na Europa, e o Delta/Y em específico no UK. Vendas baixas, que nem sequer justificaram o investimento operado num "simples" rebadge. Só o custo dos testes de homologação europeus, que obrigaram, por exemplo, a criar óticas específicas para a Europa. não devem ter sido cobertos pelo total de vendas dos diversos Chrysler vendidos por cá como Lancias.
O único rebadge que funcionou razoavelmente bem no plano comercial foi mesmo o Journey/Freemont. E esse sucesso parece ter garantido que, a 2ª geração do modelo a ser apresentada para o ano ou em 2017, volte a ser comercializada como Fiat na Europa.
O 200 estreou um estilo mais fluido e elegante na Chrysler que teria melhores probabilidades de encaixar numa marca como a Lancia.
Mas existem diversos aspectos que jogariam contra o sucesso dessa hipótese:
- O segmento do 200 está a contrair por cá. Apesar deste ano as vendas do segmento estarem a crescer, graças à introdução de novos modelos como o Passat, Superb e Mondeo, a tendência geral é de queda. Os crossovers estão a retirar vendas ao segmento, e as marcas já se aperceberam disso. A Ford lançou um Edge, a Nissan tem um X-Trail, e outros construtores preparam-se para atacar o segmento D com crossovers e não sedans.
- Para realmente vender neste lado do Atlântico obrigatoriamente teriam de ter uma carrinha, que em alguns mercados europeus, correspondem ao grosso das vendas no segmento. Será que compensaria o investimento numa carroçaria exclusiva para o mercado europeu e pagar pela sua importação da fábrica americana? Conseguiriam os volumes necessários para compensar esse investimento?
- Mesmo antes da crise, 90% das vendas da Lancia são, teimosamente, e apenas e só, em Itália. Teria de haver um esforço herculeano em promoção, publicidade para dar a conhecer a Lancia na restante Europa. Não estou a ver a Itália a geral volumes suficientes para um segmento D, para sustentar a carreira comercial de um modelo. Uma coisa é vender um utilitário como o Y, que pertence ao segundo segmento mais vendido na Europa e primeiro em Itália. Outra completamente diferente, no que toca a volumes, é ter apenas um mercado a sustentar um segmento D.
E o futuro? Após os planos estratégicos para as marcas da FCA terem sido redefinidos em 2014, a Chrysler foi reposicionada como a marca de volume da FCA nos EUA, indo atrás da Chevy, Ford, Toyota, Honda, Nissan, etc... Um posicionamento que trará sobretudo modelos "baunilha" que possam garantir volumes superiores para a marca no mercado americano.
O problema é que o que funciona lá não funciona aqui. E a história da fusão seria dificil de justificar com modelos específicos a serem vendidos apenas num só continente e não nos dois.
O futuro da Chrysler implica o 200 e 300 que já conhecemos, o sucessor do Voyager (MPV grande que pouco venderia cá), um crossover médio equivalente ao 200, e um novo modelo de acesso, conhecido para já como o Chrysler 100.
E se acham que o 100 poderia ser o substituto do Delta cá, acho melhor tirarmos o cavalinho da chuva.
Os últimos rumores apontam para um sedan mais pequeno que o 200, para combater o Civic e o Corolla, ou seja, um equivalente ao Dodge Dart.
O Dart não funcionou como devia no mercado, e por isso, especula-se que o 100 será efectivamente o sucessor do Dart nos EUA, o modelo compacto de volume que tanta falta faz à FCA nos EUA.
Quanto ao Dart, o seu sucessor na gama Dodge poderá ser reconfigurado como um hot-hatch. O foco da Dodge como o braço musculado da FCA nos EUA, e o sucesso de modelos como o Focus ST e o Golf GTI (é a versão do Golf mais vendida nos EUA), poderá indicar a orientação do futuro modelo de acesso à marca.
Porreiro para a Chrysler e Dodge, mas deixa a Lancia em terra de ninguém.
Mais valia dar uma nova carroçaria ao Giulietta, o simbolo Lancia, para ir atrás dos outros C-premium ou pseudo-premium.
Se eles realmente vão acabar com a Lancia após o fim da carreira comercial do Y, acho que ainda temos de esperar para ver. O que é certo, é que a Lancia não aparece mencionada em nenhum dos planos 2014-18. Se, de momento, não existe hipótese de arranjar um lugar para a marca, que, quanto muito, viveria apenas do mercado europeu, para não acabar com ela, poderia existir um plano de sobrevivência alternativo para os próximos 10 anos.
Se tudo correr bem, nesses 10 anos, dá tempo para a Alfa se estabelecer e ver algum retorno do investimento massivo que está a ser efectuado, dá para a Jeep se tornar uma força global com vendas a roçar os 2 milhões de unidades anuais, dá para a Fiat coordenar e arranjar uma estratégia global para harmonizar as disparidades de hardware que existem na Europa e América do Sul, o que lhes permitiria ter superiores economias de escala.
Esse plano de sobrevivência da Lancia poderia incidir no lançamento de modelos de produção limitada ou, quanto muito, de baixa produção contínua, com preços upa-upa, e modelos a "homenagear" o passado histórico da marca.
Desde reinterpretações de veículos mais luxuosos, com filosofia GrandTurismo, conceito de origem Lancia, como o Aurelia ou o Flaminia. Ou então evocar o passado glorioso dos rallyes, com uma versão de produção do concept do Fulvia de 2003, ou porque não, um 4C com novas roupagens, distância ao solo acrescida e rebatizado de Stratos?
Com modelo de negócio focado em produções de pequeno volume, obrigando a um outro tipo de investimento industrial, que poderia ser inferior, aproveitando a enorme quantidade de componentes que existe na FCA, a coisa poderia funcionar temporariamente até haver mais folga para voltar a entrar em modelos de maior produção. Até daria para reflectir muito bem onde encaixaria uma nova Lancia, sem que pisasse os calcanhares à Alfa Romeo.
A Alfa Romeo teve o SZ/RZ, o 8C e mesmo o actual 4C funcionaram e funcionam nesses moldes. Modelos exclustivos, para os aficionados, e provavelmente ajudariam a colocar mais depressa o nome da marca no mercado que todas as campanhas publicitárias para promover um Y. E são projectos que podem ser auto-sustentáveis.
Não se perderia a marca e poderia preparar o seu regresso com calma,. Ou então seria um adeus bem mais digno do que esperar pelo fim da carreira do Y.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostO 200 estreou um estilo mais fluido e elegante na Chrysler que teria melhores probabilidades de encaixar numa marca como a Lancia.
Mas existem diversos aspectos que jogariam contra o sucesso dessa hipótese:
- O segmento do 200 está a contrair por cá. Apesar deste ano as vendas do segmento estarem a crescer, graças à introdução de novos modelos como o Passat, Superb e Mondeo, a tendência geral é de queda. Os crossovers estão a retirar vendas ao segmento, e as marcas já se aperceberam disso. A Ford lançou um Edge, a Nissan tem um X-Trail, e outros construtores preparam-se para atacar o segmento D com crossovers e não sedans.
Já falei várias vezes do 200 neste topic, mas estava convencido que era do segmento do Golf, Megane etc.
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Originalmente Colocado por Eagle88 Ver PostMais um excelente post crash!
Já falei várias vezes do 200 neste topic, mas estava convencido que era do segmento do Golf, Megane etc.
Nunca vi um ao vivo, mas segundo os dados oficiais, ele mede 4.88 metros de comprimento! É maior do que um Insígnia, que é um dos maiores segmentos D europeus!
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Originalmente Colocado por reckoner00 Ver PostFotos espia da versão Hatchback, já com carroçaria definitiva
Não se vê grande coisa, mas ao contrário da impressão deixada pelo 3v aquando das primeiras imagens, esta linha não entusiasma grande coisa, a ver vamos.
Parece ter LEDs na óticas frontais, a acontecer confirma a existência de maior e melhor recheio para as unidades mais viradas para a europa ocidental.
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Originalmente Colocado por reckoner00 Ver PostFotos espia da versão Hatchback, já com carroçaria definitiva
Será que vão fazer uma versão três portas do hatch?
Para a Europa Ocidental espera que venha em opção um sistema de infotainment com um ecrã maior que as 5'' do sedan e com opção de Apple Car Play/Android Auto.
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostParecem manter o desenho dos faróis traseiros. o que é promissor.
Será que vão fazer uma versão três portas do hatch?
Para a Europa Ocidental espera que venha em opção um sistema de infotainment com um ecrã maior que as 5'' do sedan e com opção de Apple Car Play/Android Auto.
Está previsto que a carrinha seja a variante mais produzida.
Versão de 3 portas não irá haver. Generalizando, carroçarias de 3 portas estão em risco de extinção. Praticamente todos os construtores estão a abandoná-las.
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Originalmente Colocado por reckoner00 Ver Post
Apenas ponteiros essenciais, como a velocidade e regime. Bem.
Mas... um quadrante apenas alinhado com o mercado.
É pena, a FIAT mesmo em modelos económicos e versões praticamente básicos, tinha quadrantes fabulosos, de topo!
Talvez tradicionalmente os melhores das categorias.
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