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Tópico das Marcas Francesas Defuntas: Delahaye,Bugatti,Darracq,Panhard,Delage,Voisin

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    Jean Panhard a imaginé la Panhard 24 en définissant lui-même son cahier des charges.

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        Matra MS 670












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          Panhard, 1932.

          È mancato all’età di 101 anni uno degli ultimi esponenti della Casa automobilistica Panhard et Levassor, la più antica di Francia insieme alla Peugeot.


          "L’ultimo testimone diretto della storia della Panhard et Levassor è scomparso all’età di 101 anni dopo aver tentato invano di tenere in vita l’azienda fondata nel 1887 dal prozio René e da Emile Levassor, la Panhard et Levassor appunto. E dopo aver svolto un ruolo di protagonista nel mondo automobilistico francese, dove dal 1967 al 1988 è stato presidente del comitato organizzatore del Salone di Parigi e fondatore e presidente del salone dell’accessoristica Equip’Auto, oltre che vice-presidente della Camera di Commercio e dell’Industria (1974-1977) e due volte presidente dell’Automobile Club de France.

          Nel 1965 Jean Panhard successe al padre Paul nel ruolo di amministratore delegato, proprio quando la Citroën si impossessò completamente della Panhard et Levassor acquistando anche l’ultima quota del 25% rimasta in mano ai Pahnard. La Citroën era entrata nel capitale Panhard et Levassor dal 1955, dopo che quest’ultima non era riuscita a riprendersi dalle difficoltà incontrate con la guerra. Il connubio con la Citroën non fu felice e dopo due anni, nel 1967, la produzione dell’unica auto Panhard rimasta (la CT 24) fu definitivamente interrotta mettendo fine alla presenza dello storico marchio nel mondo automobilistico. La Panhard et Levassor rimase solo come produttrice di veicoli militari, poi scorporata in una divisione separata all’interno di Citroën e ora parte della Renault Trucks del gruppo Volvo. Jean Panhard rimase in azienda fino al suo pensionamento nel 1981.

          Le prime Panhard et Levassor compaiono sulle strade francesi nel 1891.
          Nel 1900 Panhard et Levassor era ancora il costruttore automobilistico più importante nel mondo e il più tecnologicamente avanzato. Fu il primo marchio a spostare il motore nella parte anteriore e il primo a utilizzare un sistema di ingranaggi scorrevoli per il cambio. Una Panhard stabilì il record mondiale di velocità di 193,6 km/h nel 1926 e altre vetture Panhard eccellevano in pista.

          Fu la Grande Depressione a provocare le prime crepe nella gestione della Casa. Subito dopo Jean entrò in azienda. Era il 1937 e divenne direttore tecnico dopo che l’anno prima uno sciopero aveva portato l’azienda vicina alla rovina finanziaria. Jean, che era nato il 12 giugno 1913 e si era formato presso l’Ecole Polytechnique, riuscì a ottenere un ordine da parte dell’esercito francese per produrre supporti per cannoni anti-aerei e cominciò a esplorare l’idea di produrre una vettura Panhard più commerciale.

          Con la sconfitta della Francia nel 1940, però, i piani slittarono per altri quattro anni per far fronte alle esigenze dell’occupazione tedesca. Dopo la Liberazione, il nuovo governo stabilì un piano economico nazionale che portò a razionalizzare il settore automobilistico lasciando spazio solo a un piccolo numero di costruttori, ognuno dei quali avrebbe prodotto un solo tipo di auto. Panhard, che da allora perse il nome “Levassor”, non entrò nel gruppo e continuò con fabbricazione di camion.

          La Panhard tentò di sopravvivere proponendo la serie delle Dyna X e delle Dyna Z, ma nel 1955, con le finanze in uno stato critico, Panhard chiese aiuto alla Citroën che acquistò una quota del 25% per poi arrivare al 100% nel 1965. Il resto è noto. Jean lascia la moglie e quattro figli."Em La scomparsa di Jean Panhard | Ruoteclassiche

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            Panhard Grand Prix, 1908.

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              Panhard et Lavassor, 1898.

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                Panhard et Levassor X 17SS, 1912.

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                  Talbot-Lago T14LS











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                    Bugatti Type 57C Aravis Cabriolet by Gangloff





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                      Delage D8S Cabriolet Portout





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                        Delage D8 120 Aerodynamic Coupe Letourneur & Marchand





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                          Talbot-Lago T150C SS Figoni & Falaschi






                          Editado pela última vez por reckoner00; 16 February 2015, 17:52.

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                            Na Retromobile deste ano, tive a felicidade de ver muitas destas marca desaparecidas, e outras, que nunca sequer tinha ouvido falar.

                            Assim de repente, vi Talbot-Lago, Delage, Delahaye, Hotchkiss, Facel Vega - não tantos quanto gostaria -, Simca, Berliet, e algumas que nunca sequer tinha ouvido falar, nomeadamente a Gregoire e a Tracta.

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                              1937 Talbot-Lago Type 150 CS - Jay Leno's Garage


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                                The Facel Vega Facel II is a Luxurious Brute


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                                    Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                                    É evidente que a maior responsável pelo varrer do mapa de quase todas as marcas Francesas é a invasão Alemã na 2ª Guerra.

                                    Outra coisa curiosa são as "2 rodas".
                                    Mobilletes e pouco mais também.
                                    Exacto, antes da Segunda Guerra Mundial a França era o maior produtor de carros de luxo da Europa. A guerra destruiu grande parte da industria do país, aliás foi esse o principal objectivo dos alemães, tentar destruir o seu grande rival, a França.

                                    Houve outro factor que também influenciou esta decadência das marcas automóveis de luxo Franceses, que foram as leis criadas após a Guerra que penalizavam os motores de elevada potência, de modo a favorecer o desenvolvimento de novas tecnologias mais eficientes e mais acessíveis aos consumidores e famílias Francesas.

                                    Ora isto deu a machada final nas poucas marcas de luxo Francesas que conseguiram sobreviver à Segunda Guerra Mundial.

                                    Quem agradeceu foram principalmente os Ingleses e os Italianos que passaram a ser os grandes produtores de carros de luxo.

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                                      A 2a GM foi uma catastrofe inconcebivel para a Humanidade ( ainda maior q os descobrimentos/colonizaçao Espanhola e Portuguesa), e especialmente para a Europa, pois ainda hoje ha consequencias politicas e economicas vitais.

                                      Jamais teria havido divisao Leste/Oeste e mesmo Guerra Fria, com desperdicio astronomico de recursos financeiros, se n tivesse acontecido essa tragédia.

                                      A industria automovel francesa foi mais uma vitima, pois toda a produçao de "luxo/topo gama" foi interrompida e posteriormente ao fim da guerra n havia condiçoes politicas e sociais para a retomar :ha q lembrar q o Renault morreu (assassinado?)na prisão em 1944, acusado de colaboracionismo. Portanto, todo e qualquer topo de gama n era algo simpatico nem estrategico nem necessario no meio da penuria.

                                      Talvez se ele tivesse sobrevivido mais tempo, teria tido outro rumo a empresa,mesmo nacionalizada. Por ex., a Chanel, devido á suposta falta de provas de traiçao, foi libertada e a empresa continuou, apesar da ausencia temporaria dela.Hoje tem receitas anuais de 6700M €.

                                      Portanto guerra e castigo" radical" ao principal construtor "premium", e eventual fiscalidade, ditaram o rumo ate hoje. Onde o dominio alemão é esmagador, e ja n será no tempo (embora cada vez mais finito) Otto/Diesel q isso vai mudar.
                                      Editado pela última vez por avantime1panoramix1; 17 February 2016, 06:33.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por avantime1panoramix1 Ver Post
                                        A 2a GM foi uma catastrofe inconcebivel para a Humanidade ( ainda maior q os descobrimentos/colonizaçao Espanhola e Portuguesa), e especialmente para a Europa, pois ainda hoje ha consequencias politicas e economicas vitais.

                                        Jamais teria havido divisao Leste/Oeste e mesmo Guerra Fria, com desperdicio astronomico de recursos financeiros, se n tivesse acontecido essa tragédia.

                                        A industria automovel francesa foi mais uma vitima, pois toda a produçao de "luxo/topo gama" foi interrompida e posteriormente ao fim da guerra n havia condiçoes politicas e sociais para a retomar :ha q lembrar q o Renault morreu (assassinado?)na prisão em 1944, acusado de colaboracionismo. Portanto, todo e qualquer topo de gama n era algo simpatico nem estrategico nem necessario no meio da penuria.

                                        Talvez se ele tivesse sobrevivido mais tempo, teria tido outro rumo a empresa,mesmo nacionalizada. Por ex., a Chanel, devido á suposta falta de provas de traiçao, foi libertada e a empresa continuou, apesar da ausencia temporaria dela.Hoje tem receitas anuais de 6700M €.

                                        Portanto guerra e castigo" radical" ao principal construtor "premium", e eventual fiscalidade, ditaram o rumo ate hoje. Onde o dominio alemão é esmagador, e ja n será no tempo (embora cada vez mais finito) Otto/Diesel q isso vai mudar.

                                        Bom post.

                                        Em relação ao teu último parágrafo, eu penso que o Governo Francês deveria fazer o que o Governo Americano tem feito com a Tesla, que é ajudar as empresas que tentam criar algo de novo na indústria automóvel, a Tesla pode ser revolucionária para os EUA, pode ser uma nova Porsche ou uma Apple dos automóveis daqui a poucos anos, apesar de hoje ainda dar prejuízo, daí ser necessária a ajuda do Governo Americano. Porque nos dias de hoje o paradigma do automóvel está a mudar passos largos, com as novas tecnologias de locomoção, a tecnologia do veículo autónomo, a conectividade dos veículos, etc..

                                        A França tem imenso know-how no domínio da industria automóvel e das novas tecnologias, mesmo muito para além dos dois grandes construtores Franceses PSA e Renault, existem várias pequenas empresas como a Poclain Véhicules, Akka Engineering, GreenGT, Exagon Engineering/Motors, Symbio FCell, etc., etc.. Ou seja, falta apenas que estas empresas se juntem e criem produtos que possam chegar realmente junto dos consumidores, como a Tesla e outras têm feito. Isto seria até do próprio interesse económico da França, porque o país é um dos maiores produtores de electricidade do Mundo por via nuclear e por isso teria todo o interesse em que os seus veículos fossem maioritariamente movidos a electricidade de modo a poupar muitos milhares de milhões de Euros por ano em combustível importado.
                                        Editado pela última vez por Fabulous; 17 February 2016, 19:46.

                                        Comentário


                                          Eu estive a ler este tópico e há algo que ainda não foi mencionado e que foi também uma grande machadada nas marcas de Luxo Francesas que foi o Plano Pons.

                                          O Plano Pons foi um plano de reorganização industrial da industria automóvel Francesa no pós-Guerra, que beneficiou os maiores construtores em detrimento dos mais pequenos.

                                          Há quem aponte mesmo o Plano Pons como a razão principal do declínio das marcas de automóveis de Luxo Francesas no pós-Guerra.

                                          Comentário


                                            Plano Pons e fiscalidade e eventual homicídio do Renault ou outras causas, ao fim do dia, todo e qualquer desenvolvimento anormal q tivesse ocorrido tem uma única causa, a guerra desencadeada pela Alemanha.

                                            A Tesla começou como marca vanguardista de luxo, visto os preços, e terá futuro ao descer de gama mas mantendo boa autonomia (modelo S3 anunciado a 35000$), tornado se mais popular, e portanto tornar se um marca "normal" de grandes volumes e até rentável.

                                            Mas na Europa seria difícil uma empresa destas ter o mesmo percurso no inicio, começando no topo de gama, pois penso q n existem tantas pessoas ricas como nos EUA q possam e aceitem pagar 80/90000€ por um carro "radical" 100% elétrico de uma marca nova .

                                            Estado Francês já apoia os elétricos ( https://fr.m.wikipedia.org/wiki/Bonu...C3%A9cologique )com benefícios fiscais, talvez n fosse necessário criar novas marcas de carros, aparentemente o Zoe e Leaf para conquistarem mais consumidores teriam q ter "apenas" maior autonomia e menor preço, ( e quanto ao Leaf, um design mais ..normal). A questão crucial será um construtor atual conseguir os mesmos valores de autonomia da Tesla..
                                            Editado pela última vez por avantime1panoramix1; 18 February 2016, 03:22.

                                            Comentário


                                              No caso a marca não está "defunta", mas está uma fábrica que já produziu um dos seus modelos:




                                              Conheça a fábrica da Bugatti que está ao abandono




                                              in: http://economico.sapo.pt/noticias/co...5.html?photo=0

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                                                Um raro Venturi Atlantique a ser leiloado em Inglaterra:

                                                http://www.pistonheads.com/classifie...uction/6330821

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                                                  Para quem não conhece o carro e a marca Venturi Automobiles, na altura em que saiu, início dos anos 90, o Jeremy Clarkson afirmou que o Venturi Atlantique era o melhor carro da sua época dentro na sua categoria...

                                                  Hoje a marca continua a existir, quem acompanha a Formula E já a deve conhecer, mas a Venturi de hoje nada tem a ver com a Venturi original, porque a actual é uma empresa com sede no Mónaco e a original tinha sede na região de Pays de la Loire, no Norte de França.
                                                  Editado pela última vez por Fabulous; 01 November 2016, 01:08.

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