É compreensível a atitude da Lincoln, porém não é aceitável.
Depois de quase 20 anos da apresentação do concept Sentinel em 1996, a marca tentou, sem sucesso, encontrar uma orientação estética inspirada nos modelos que a marca produziu nos anos entre os anos 60 e 70.
Após apresentarem concepts muito apelativos com esta estética e modelos de série muito decepcionantes os tipos abandonaram este caminho e tentaram partir a louça com com modelos mais futuristas como o MKZ 2014, cuja grelha, a Lincoln Eagle Wings, remete ao Zefhyr de 1939, porém esta nov orientação também não resultou bem.
Agora a Ford deve estar cansada de ver sua marca de luxo patinar enquanto observa a Cadillac consolidar-se e impressionar a cada novo modelo e fizeram os tipos da Lincoln apelarem para uma estratégia semelhante à da Tesla, de fazer um carro com estética apelativa através de um pastiche eclético com referencias a marcas de luxo europeias. Se o Tesla Model S remete aos BMW, Jaguar e Aston Martin, este Lincoln é um Bentley com rasgos de Audi.
Porém o problema é que enquanto a Tesla é uma marca criada do zero e pode forjar uma imagem nova e a Lincoln é uma marca quase centenária com apelo quase exclusivamente local, tem muito de sua história diretamente associada a história política de seu país de origem, tanto e que empresta seu nome de um notório personagem histórico, e não pode jogar suas tradições na lata do lixo.
Depois de quase 20 anos da apresentação do concept Sentinel em 1996, a marca tentou, sem sucesso, encontrar uma orientação estética inspirada nos modelos que a marca produziu nos anos entre os anos 60 e 70.
Após apresentarem concepts muito apelativos com esta estética e modelos de série muito decepcionantes os tipos abandonaram este caminho e tentaram partir a louça com com modelos mais futuristas como o MKZ 2014, cuja grelha, a Lincoln Eagle Wings, remete ao Zefhyr de 1939, porém esta nov orientação também não resultou bem.
Agora a Ford deve estar cansada de ver sua marca de luxo patinar enquanto observa a Cadillac consolidar-se e impressionar a cada novo modelo e fizeram os tipos da Lincoln apelarem para uma estratégia semelhante à da Tesla, de fazer um carro com estética apelativa através de um pastiche eclético com referencias a marcas de luxo europeias. Se o Tesla Model S remete aos BMW, Jaguar e Aston Martin, este Lincoln é um Bentley com rasgos de Audi.
Porém o problema é que enquanto a Tesla é uma marca criada do zero e pode forjar uma imagem nova e a Lincoln é uma marca quase centenária com apelo quase exclusivamente local, tem muito de sua história diretamente associada a história política de seu país de origem, tanto e que empresta seu nome de um notório personagem histórico, e não pode jogar suas tradições na lata do lixo.
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