Não tentes generalizar a partir de um caso particular.
O R5 Gt Turbo também tem clube de fans assim como o uno turbo, mas isso não faz com q as suas versões normais entrem no assunto.
Não tentes generalizar a partir de um caso particular.
O R5 Gt Turbo também tem clube de fans assim como o uno turbo, mas isso não faz com q as suas versões normais entrem no assunto.
O Panda é todas as versões.
Vê os vídeos antes de escreveres.
Aliás ainda agora o Bizarro foi com um Panda normal para África (Marrocos)
Não tem que ser clubes, o Panda de facto é procurado. Se averiguares um Panda 750 costuma valer o dobro de um Uno 1000 na NET.
Então se o Chrysler 300 é o Thema e se o 200 será o Flavia (segmento D), o 100 será o substituto do Delta para o segmento C?
O Flavia pelo que li para já está suspenso.
Se já foi mau chamarem Delta ao actual Seg. C da Lancia, então se chamarem Delta a um rebadge da Chrysler vai ser pior.
O Flavia com base no actual 200C, se não estou em erro, irá-se vender sob encomenda com o simbolo Lancia. Acho que a aposta será mesmo o Cabrio.
O sucessor do actual 200C será vendido tanto nos EUA como na Europa com o simbolo Lancia. Será o representante Lancia no segmento D.
O Chrysler 100 também deverá ser o sucessor do Delta na Europa. Se o nome Delta permanece ou não, isso ainda é muito cedo para dizer.
Mas o que é certo é que serão o mesmo carro.
O Flavia pelo que li para já está suspenso.
Se já foi mau chamarem Delta ao actual Seg. C da Lancia, então se chamarem Delta a um rebadge da Chrysler vai ser pior.
Porquê?
Por não ter um otto vitaminado ou aspecto racing?
Já o anterior não tinha, exceptuando o HF Turbo e o Integralle.
Já parece a conversa da Subaru com o Impreza, lançam a versão normal e o pessoal toca a cascar nela porque o Impreza WRX anterior era mais bonito.
Desde que o Delta não perca muuuuita identidade face ao actual...
Desde que o Delta não perca muuuuita identidade face ao actual...
Não se tratar de aspecto Racing, mas sim aspecto Lancia, uma marca que nos habituou anos a um nível italiano com algum luxo.
Um Lancia Dedra e um Lybra que tinham a sua independência estética, e que vendiam muito bem diga-se.
Um Lancia Thesis que apesar de não vender era um porta-estandarte e a ultima imagem que conhecemos de uma Lancia "independente"
Os modelos Lancia sempre se destacaram como dos melhores do seu segmento.
Trocar isto tudo por um importador de carros feitos na América a mim não cola.
Acho interessante o pormenor de se oferecer duas motorizações diferentes com a mesma potencia maxima, neste caso o 2.0 160 cv e o 1.4T 160 cv.
Faz lembrar o Cruze que no mercado americano, oferece o 1.8 140 cv e o 1.4T 140 cv.
Tradicionalmente, o lag ou falta de cilindrada não é algo muito do agrado dos americanos, que em materia de sobrealimentação preferem o compressor. Estas mecanicas com recurso a turbo, alem de serem uma especie de versão eco, podem ser tambem um ensaio de receptividade.
Não se tratar de aspecto Racing, mas sim aspecto Lancia, uma marca que nos habituou anos a um nível italiano com algum luxo.
Um Lancia Dedra e um Lybra que tinham a sua independência estética, e que vendiam muito bem diga-se.
Um Lancia Thesis que apesar de não vender era um porta-estandarte e a ultima imagem que conhecemos de uma Lancia "independente"
Os modelos Lancia sempre se destacaram como dos melhores do seu segmento.
Trocar isto tudo por um importador de carros feitos na América a mim não cola.
Estou "pacientemente" à espera dos futuros lançamentos "conjuntos" destas duas marcas.
Estou "pacientemente" à espera dos futuros lançamentos "conjuntos" destas duas marcas.
O novo Lancia Ypsilon 5p está muito bonito, mantendo-se muito original ao conceito criado em 1996 com o 1º Y.
Então agora que criou uma "colagem" ao irmão mais novo 500 ainda melhorou.
Há o Musa, baseado no Ypsilon 2003, vai vendendo, principalmente aquelas pessoas que queriam um Idea e já não podem, sempre há esta alternativa.
Depois temos o Delta que apesar de ser o Segmento C mais "exclusivo" e original, consegue ser quase um "D" em tamanho e preço.
O Thema a ver vamos, afinal para já nem tem um motor "competitivo" para o mercado Europeu, e lá está, não passa de um rebadge para mim.
Eu ainda estou para entender o motivo pelo qual o Thema não vem com um 2.0 ou 2.4 Multijet.
Alguns artigos referiam que a entrada do 3.0 V6 pretendia avaliar a receptividade ao modelo, mas isso são pode ser visto com motorizações mais accesiveis, e ao mesmo tempo, vender mais?
Já se noticiou que a Fiat estava a trabalhar num Thema equipado com o 2.0 Mjet. Tinham de adaptar o motor a um posicionamento longitudinal, pelo que se compreende que ainda não tenha chegado ao mercado. Esperemos que não tenha ficado pelo caminho.
é que as notícias da carreira do Thema não estão a ser animadoras.
Em Itália, o melhor resultado de vendas coincidiu com o envio de unidades para os distribuidores, quando foi lançado. Nada bom.
Mesmo com o 2.0, acredito que a coisa não vá correr bem. Talvez o mercado a este nivel não goste de comer com rebadges...
Já se noticiou que a Fiat estava a trabalhar num Thema equipado com o 2.0 Mjet. Tinham de adaptar o motor a um posicionamento longitudinal, pelo que se compreende que ainda não tenha chegado ao mercado. Esperemos que não tenha ficado pelo caminho.
é que as notícias da carreira do Thema não estão a ser animadoras.
Em Itália, o melhor resultado de vendas coincidiu com o envio de unidades para os distribuidores, quando foi lançado. Nada bom.
Mesmo com o 2.0, acredito que a coisa não vá correr bem. Talvez o mercado a este nivel não goste de comer com rebadges...
Em Italia, não seria de se esperar outra coisa. Se ao menos, no meio de uma gama com alguma identidade propria, estivesse um rebadge como o 300, que de facto como rebadge assenta bem, não haveria problema, mas...
Já se noticiou que a Fiat estava a trabalhar num Thema equipado com o 2.0 Mjet. Tinham de adaptar o motor a um posicionamento longitudinal, pelo que se compreende que ainda não tenha chegado ao mercado. Esperemos que não tenha ficado pelo caminho.
é que as notícias da carreira do Thema não estão a ser animadoras.
Em Itália, o melhor resultado de vendas coincidiu com o envio de unidades para os distribuidores, quando foi lançado. Nada bom.
Mesmo com o 2.0, acredito que a coisa não vá correr bem. Talvez o mercado a este nivel não goste de comer com rebadges...
Para mim Seg. E é "Turismo", carros feitos para andar 99,9% em AE.
Um mercado de luxo, semi-luxuoso...
A menos que pratiquem preços de Seg. D com esse 2.0 Mjet não prevejo grande futuro.
Têm dois caminhos a percorrer: Ou o caminho da exclusividade (caso do mini-Maserati QP), ou o caminho das vendas (Alemães)
O Thema fica entre os dois, e normalmente quando nem é carne nem é peixe tem tendência a dar para o torto.
Editado pela última vez por Fahrenheit; 07 February 2012, 14:38.
A Lancia até está um pouco contra-ciclo graças ao efeito Y, pelo que vai apresentando números que superam os do ano passado na maior parte dos mercados.
Mas os clones Voyager e Thema não estão a contribuir. Vendem-se muito poucas unidades. E para mais, uma marca que vende pouco mais de 100 000 unidades/ano, onde perto de 90 000 ficam em Itália.
A Lancia até está um pouco contra-ciclo graças ao efeito Y, pelo que vai apresentando números que superam os do ano passado na maior parte dos mercados.
Mas os clones Voyager e Thema não estão a contribuir. Vendem-se muito poucas unidades. E para mais, uma marca que vende pouco mais de 100 000 unidades/ano, onde perto de 90 000 ficam em Itália.
Ficavam melhor em stands Chrysler.
Uma Lancia não pode ser aproveitada dessa maneira, é que alem de ser uma marca apagada, não tem gama que faça representar uma intenção firme de fazer concorrencia as marcas de costume. Neste caso, em vez de serem os carros a dar chama a marca, é a marca que pode vir a apagar os carros.
E nem estou a referir o uso de um 2.8 de 163 cv na Voyager, que mais coisa menos coisa, sempre afecta o preço de maneira negativa
Editado pela última vez por bacalao; 07 February 2012, 14:51.
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