Originalmente Colocado por sem2006
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Originalmente Colocado por nrv Ver Postparabéns pelo facto de seres neto de um visionário, uma vez que isto foi provado no CERN e o acelerador de partículas não existia quando o teu avô faleceu! E não vale vires falar de que conhecia a teoria de Schroedinger! Porque essa teoria é mais metafísica do que ciência baseada em factos! Assim, se me disseres que para ti nos anos 20 a teoria de Schroedinger tinha valor científico e que só foi provado à pouco tempo! Então colocares em questão novas técnicas de obtenção de h2 que possam ainda não estar comprovadas mas próximo de tal ..... É vamos dizer incongruente no mínimo
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Originalmente Colocado por nrv Ver Postgostava que me explicasses porque é que alterando o tipo de metais não é possível obter mais facilmente o H2? Se for mais fácil de obter não requer menor consumo de energia? Li algumas coisas mais http://www.teses.usp.br/teses/dispon...ulioEstudo.pdf e continuo sem compreender a vossa relutância!
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Originalmente Colocado por nrv Ver Post
E depois tens o processo de reciclagem referido no final, em que é necessário libertar a molécula OH- que fica ligada ao alumínio
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Alguém com conhecimento de causa tem ideia de que nível de consumo energético é necessário para produzir hidrogénio por electrólise?
Do género: Com o melhor processo actual e x KW de electricidade (que idealmente virá duma fonte não poluente) produz-se y m3 de hidrogénio que utilizados no melhor motor de combustão ou com a melhor fuel-cell gerariam z KW de potência, para que se tenha uma noção das rentabilidades do processo actual de geração de hidrogénio por electrólise?
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vamos admitir que estes cientistas que procuram um modo mais eficaz de produzir hidrogénio são na realidade uns grandes idiotas!
Então se quisermos ser amigos do ambiente a resposta de certeza que não se encontra nos híbridos, uma vez que entre a sua produção de utilização poluem mais do que um automóvel de combustão interna
HowStuffWorks "Pollution Caused By Building a Hybrid Car"
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Originalmente Colocado por DMA Ver PostAlguém com conhecimento de causa tem ideia de que nível de consumo energético é necessário para produzir hidrogénio por electrólise?
Do género: Com o melhor processo actual e x KW de electricidade (que idealmente virá duma fonte não poluente) produz-se y m3 de hidrogénio que utilizados no melhor motor de combustão ou com a melhor fuel-cell gerariam z KW de potência, para que se tenha uma noção das rentabilidades do processo actual de geração de hidrogénio por electrólise?
O veículo elétrico é mais eficiente, usa infraestrutura já existente (centrais e rede elétrica) e é muito mais simples de fabricar. Tem os seus problemas (autonomia, recarga), mas fora isso é só vantagens. Daí as marcas já terem percebido que é por aí que têm de ir.
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Originalmente Colocado por nrv Ver PostLi algumas coisas mais http://www.teses.usp.br/teses/dispon...ulioEstudo.pdf e continuo sem compreender a vossa relutância!
"Roughly 12 tonnes of ruthenium is mined each year with world reserves estimated as 5,000 tonnes."
"Annual world production of yttrium oxide had reached 600 tonnes by 2001, with reserves estimated at 9 million tonnes."
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Originalmente Colocado por whereagles Ver PostIsso usa uma série de metais raríssimos. P.ex. sobre o ruténio e ítrio a wikipédia tem isto:
"Roughly 12 tonnes of ruthenium is mined each year with world reserves estimated as 5,000 tonnes."
"Annual world production of yttrium oxide had reached 600 tonnes by 2001, with reserves estimated at 9 million tonnes."
A minha questão é a seguinte se a energia produzida a partir do hidrogénio mais as renováveis sempre a produzir hidrogénio num futuro isso não será melhor do que somente eléctricos uma vez que requer muito menos uso de baterias que na sua produção poluem muito?
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A questão dos elétricos é as baterias, se conseguirem algo no domínio dos supercondensadores, será elétricos o futuro.
Nos veículos a hidrogénio a questão é a produção do mesmo e o seu armazenamento, se conseguirem avanços nesta área e os estudos das baterias que têm décadas continuarem com 0 resultados então o futuro pode ser veículos a Hidrogenio.
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Originalmente Colocado por nrv Ver PostBom dia agradeço a tua disponibilidade e o facto de não seres um pseudo-cientista como temos aqui 2 sempre muito incisivos neste tópico que quando não conseguem responder refugiam-se no insulto e na não resposta
A minha questão é a seguinte se a energia produzida a partir do hidrogénio mais as renováveis sempre a produzir hidrogénio num futuro isso não será melhor do que somente eléctricos uma vez que requer muito menos uso de baterias que na sua produção poluem muito?
Agora, é bem possível que o futuro do automóvel passe pelo hidrogénio. Em locais onde haja excesso de energia, ela pode ser utilizada para produzir hidrogénio para os automoveis. Se no futuro tivermos reatores de fusão a sua energia também pode ser utilizada para obter hidrogénio. É preciso não esquecer que o petróleo vai acabar e o hidrogénio pode ser uma das soluções para a mobilidade.
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Originalmente Colocado por nrv Ver PostA minha questão é a seguinte se a energia produzida a partir do hidrogénio mais as renováveis sempre a produzir hidrogénio num futuro isso não será melhor do que somente eléctricos uma vez que requer muito menos uso de baterias que na sua produção poluem muito?
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Originalmente Colocado por whereagles Ver PostComo não há minas de hidrogénio, precisas sempre de eletricidade para obter o hidrogénio. Portanto eletricidade ou hidrogénio vai dar no mesmo. A diferença é que a eletricidade é muito mais simples de usar. O hidrogénio requer uma mudança gigantesca nas infraestruturas de produção/distribuição. Qualquer coisa como 1-2 triliões (1000 000 000 000) de euros. São 13 troikas.
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Originalmente Colocado por whereagles Ver Posté preciso sim.. centrais geradoras (provavelmente nucleares.. ooops)
Mas não é preciso produzir muito mais energia da que é produzida hoje, porque os carros serão na sua maioria carregados de noite, quando há energia em excesso.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostPor ora é CNG na Europa motorizada moderna e não submotorizada.
O Hidrogénio já é realidade na dita Europa em transporte público, a espaço.
Por exemplo em Portugal até já houve autocarros a hidrogéneo nos STCP e a experiência acabou sem dar frutos.
Já nos autocarros eléctricos temos neste momento várias cidades com mini-autocarros eléctricos. O que é realidade neste momento em todo o mundo, é que o hidrogéneo teve várias tentativas falhadas, e os eléctricos estão a implementar-se a pouco e pouco, e só não é realidade à mais tempo, quase de certeza por causa das gasolineiras e da sua influência.
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Originalmente Colocado por nrv Ver Postvamos admitir que estes cientistas que procuram um modo mais eficaz de produzir hidrogénio são na realidade uns grandes idiotas!
Então se quisermos ser amigos do ambiente a resposta de certeza que não se encontra nos híbridos, uma vez que entre a sua produção de utilização poluem mais do que um automóvel de combustão interna
HowStuffWorks "Pollution Caused By Building a Hybrid Car"
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Não discuto o custo de produção (financeiro, não ambiental), no entanto há aqui uma variável que é desconhecida na generalidade do potencial consumidor e que na perspectiva de compra coloca a questão do elevado preço final de um híbrido moderno.
O rebate é a massificação que irá permitir a descida de preço versus produção, é o argumento dado há década.
O ponto actual é:
Não há disparo tecnológico significativo na questão eléctrica, a patente e I&D está dada na industria petrolífera (não é uma critica, é a única industria que dispõe de facto de capital financeiro para avançar, a outra é a militar).
Não há de facto massa critica para a compra de híbrido, leia-se mercado, é observar a Europa.
O ponto fulcral, a localização de metal raro indispensável para a tecnologia híbrida, acima de 90% de jazida localiza-se na RPC, outro mercado importante é a Bolívia.
NB: Híbrido na questão de produto como o Prius, eléctrico.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostNão discuto o custo de produção (financeiro, não ambiental), no entanto há aqui uma variável que é desconhecida na generalidade do potencial consumidor e que na perspectiva de compra coloca a questão do elevado preço final de um híbrido moderno.
O rebate é a massificação que irá permitir a descida de preço versus produção, é o argumento dado há década.
O ponto actual é:
Não há disparo tecnológico significativo na questão eléctrica, a patente e I&D está dada na industria petrolífera (não é uma critica, é a única industria que dispõe de facto de capital financeiro para avançar, a outra é a militar).
Não há de facto massa critica para a compra de híbrido, leia-se mercado, é observar a Europa.
O ponto fulcral, a localização de metal raro indispensável para a tecnologia híbrida, acima de 90% de jazida localiza-se na RPC, outro mercado importante é a Bolívia.
NB: Híbrido na questão de produto como o Prius, eléctrico.
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Originalmente Colocado por RLTsport Ver PostNão percebi o que queres dizer. A toyota vende por ano 1 mihão de híbridos e que eu saiba não precisa para isso de nenhum metal raro e muito menos da Bolívia...
China e Bolivia são os 2 maiores fornecedores mundiais. E não existe espaço para muito mais.
E Na Bolivia já tá tudo entregue às máfias locais
Se achavam que a OPEP era má, venha agora o cartel do litio...
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