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CE quer promover circulação de Hidrogénio

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    #91
    Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post
    Mas tens noção do que escreves? Queres comparar a bateria de que um sistema de propulsão a fuel-cell precisa com a dum elétrico exclusivamente a bateria? A bateria num fuel-cell tem um papel residualíssimo, está presente só para responder aos picos de potência.

    E nem queiras comparar o impacto ambiental da produção e reciclagem das baterias com o de uma fuel-cell.

    Falas em eficiência mas para aplicações pesadas e de longo curso a massa e volume da bateria começa a induzir um ciclo vicioso de ineficiência (mais massa/volume) -> maior consumo -> bateria maior -> mais massa/volume) que simplesmente não dá resposta aos problemas.
    Tenho noção do tamanho da bateria, por isso o referi.

    Gostava de ver umas contas à exploração de platina para a produção de fuel cells em massa...Por exemplo.

    Os camiões já estão aí, alem de sistemas de carregamento em andamento, o que faz com que não precises de baterias tão grandes, não é só o H2 que evolui.

    DEpois disso tudo ainda te esqueceste do escape do FCEV.

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post
      Tenho noção do tamanho da bateria, por isso o referi.

      Gostava de ver umas contas à exploração de platina para a produção de fuel cells em massa...Por exemplo.

      Os camiões já estão aí, alem de sistemas de carregamento em andamento, o que faz com que não precises de baterias tão grandes, não é só o H2 que evolui.

      DEpois disso tudo ainda te esqueceste do escape do FCEV.
      O escape do FCEV é H2O apenas, não percebo onde queres chegar.

      A autonomia dos camiões elétricos é francamente má e é por isso que os respetivos fabricantes se têm focado mais em soluções urbanas.

      Comentário


        #93
        Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post
        O escape do FCEV é H2O apenas, não percebo onde queres chegar.

        A autonomia dos camiões elétricos é francamente má e é por isso que os respetivos fabricantes se têm focado mais em soluções urbanas.
        É H2O sob a forma de vapor, pior que o CO2 para o efeito de estufa.

        A autonomia dos camiões fica resolvida se tiveres corredores de carregamento em faixas de estrada, até levam menos tempo a carregar que os CIs, por exemplo.
        https://insideevs.com/news/440388/ge...-lines-trucks/
        Editado pela última vez por Afcivic; 27 October 2022, 20:16.

        Comentário


          #94
          Originalmente Colocado por Oliveiraz33 Ver Post
          Os EVs tamém existem prai há 100 anos e só pegaram agora... Mais que a idade, é mesmo não arranjarem forma de produzir hidrogénio de forma barata, e toda a tecnologia está pendente disso.

          Se amanha um gajo inventa o milagre de separar as moléculas de hidrogénio de forma fácil e barata, a indústria do H2 explode de um dia para o outro. O problema é que já muita gente tentou inventar esse milagre, mas até agora nada, e não parece estar perto.
          Originalmente Colocado por Ratcher Ver Post
          O investimento a serio só comecou há pouco tempo. E há varios projectos interessantes, todos em pesados.
          Estrutura fraquissima, tal como a dos eletricos, que devido ao hype politico tem vindo a ficar muito melhor (mas tb comecou do zero)
          Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post
          Apenas revela falta de visão.

          As coisas evoluíram muito nos últimos 20 anos.
          Os EVs existem há 100 anos mas não em massa.
          O H2 vai ser a next big thing mas nunca passa de uma buzzword, relembro que o H2 começou a ser notado ao mesmo tempo que os modernos BEV e não passou de um flop.
          A estrutura dos eléctricos, ao contrário do que se diz acima, é fortíssima quando comparada com o H2. Falando de electricidade, haverá uma tomada em qualquer parte do país e mesmo os carregadores dedicados são um investimento relativamente baixo. Agora montar uma rede de postos de abastecimento de H2 implica um orçamento muito grande. Mas pior mesmo é ninguém conseguir explicar como vai vencer os desafios técnicos como por exemplo: como se vai transportar H2 de Sines para Valença.
          Editado pela última vez por cuica; 27 October 2022, 20:39.

          Comentário


            #95
            Esquecem-se sempre do facto de ser preciso produzir 3 a 4 vezes a energia necessária para alimentar um BEV. Essa energia não nasce espontaneamente, precisa de 3 a 4 vezes mais eólicas, painéis solares, gás natural, nuclear, etc. ou todo o sistema de armazenamento, como por exemplo as esferas de armazenamento.
            Além disso, a reciclagem está cada vez mais eficiente (já vi um paper a reclamar uma percentagem de 96% de reciclabilidade para baterias de lítio) e o fenómeno do peak car também vem deitar água na fervura.

            Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post
            Mas tens noção do que escreves? Queres comparar a bateria de que um sistema de propulsão a fuel-cell precisa com a dum elétrico exclusivamente a bateria? A bateria num fuel-cell tem um papel residualíssimo, está presente só para responder aos picos de potência.

            E nem queiras comparar o impacto ambiental da produção e reciclagem das baterias com o de uma fuel-cell.

            Falas em eficiência mas para aplicações pesadas e de longo curso a massa e volume da bateria começa a induzir um ciclo vicioso de ineficiência (mais massa/volume) -> maior consumo -> bateria maior -> mais massa/volume) que simplesmente não dá resposta aos problemas.

            O vapor de água é um gás de efeito de estufa se for libertado em faixas altas da estratosfera.

            Comentário


              #96
              Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post
              É H2O sob a forma de vapor, pior que o CO2 para o efeito de estufa.

              A autonomia dos camiões fica resolvida se tiveres corredores de carregamento em faixas de estrada, até levam menos tempo a carregar que os CIs, por exemplo.
              https://insideevs.com/news/440388/ge...-lines-trucks/
              Desculpa, mas não leste o que escrevi?

              O vapor de água só se comporta como um gás de efeito de estufa em determinadas faixas da estratosfera.

              E não percebo a comparação com o CO2, que é dos gases de efeito de estufa com menor impacto.

              Comentário


                #97
                Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post
                Desculpa, mas não leste o que escrevi?

                O vapor de água só se comporta como um gás de efeito de estufa em determinadas faixas da estratosfera.

                E não percebo a comparação com o CO2, que é dos gases de efeito de estufa com menor impacto.
                Espera, tem de ir procurar o link antes de responder.

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post
                  Desculpa, mas não leste o que escrevi?

                  O vapor de água só se comporta como um gás de efeito de estufa em determinadas faixas da estratosfera.

                  E não percebo a comparação com o CO2, que é dos gases de efeito de estufa com menor impacto.
                  Agora é que me baralhaste todo, então o vapor de àgua que se encontra na estratosfera vem de onde? Do espaço?

                  Comentário


                    #99
                    Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post

                    Agora é que me baralhaste todo, então o vapor de àgua que se encontra na estratosfera vem de onde? Do espaço?
                    Não há nada para baralhar.

                    Se emitires vapor de água fora de faixas críticas da estratosfera não há consequências para o efeito de estuda.

                    Exemplo, um FCEV a trabalhar à superfície e a emitir vapor de água não representa um problema para o efeito de estufa.

                    Este problema só se põe na aviação e mesmo assim é possível contornar por mecanismos de condensação.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post

                      Não há nada para baralhar.

                      Se emitires vapor de água fora de faixas críticas da estratosfera não há consequências para o efeito de estuda.

                      Exemplo, um FCEV a trabalhar à superfície e a emitir vapor de água não representa um problema para o efeito de estufa.

                      Este problema só se põe na aviação e mesmo assim é possível contornar por mecanismos de condensação.
                      Então, todas as preocupações que existem nos projetos de construção de albufeiras devido à evaporação da água, e nos seus estudos de impacte ambiental são infundados, é isso?
                      Sendo o vapor de água o principal regulador do clima no nosso planeta, dizes que o aumento da sua concentração na troposfera que não inflluencia em nada a sua concentração na estratosfera? Ou melhor, porque é que junto ao mar o clima tem menos amplitude termica noite/dia do que no interior?

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post

                        Então, todas as preocupações que existem nos projetos de construção de albufeiras devido à evaporação da água, e nos seus estudos de impacte ambiental são infundados, é isso?
                        Daqui não retiro nada taxativo, tens de ser mais explícito.
                        Estás a insinuar que as preocupações com a evaporação de água nas albufeiras é devido ao incremento do efeito de estufa? Não descarto que possa ter um impacto residual, dado serem volumes importantes, mas a preocupação central é mesmo com a retenção hídrica.

                        Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post
                        Sendo o vapor de água o principal regulador do clima no nosso planeta, dizes que o aumento da sua concentração na troposfera que não inflluencia em nada a sua concentração na estratosfera? Ou melhor, porque é que junto ao mar o clima tem menos amplitude termica noite/dia do que no interior?
                        Ó Afcivic, nunca ouviste falar do gradiente térmico da atmosfera? É que nem com fenómenos de inversão conseguirias explicar a ascensão de vapor de água às camadas mais altas. Um dos fenómenos climatéricos mais extremos que se conhece, relacionado com fenómenos de evaporação, é a formação de tornados. E mesmo esses não devem ascender a mais de 300 ou 400 metros.

                        Nem vou continuar mais esta discussão contigo. Já está a descarrilar.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post

                          Daqui não retiro nada taxativo, tens de ser mais explícito.
                          Estás a insinuar que as preocupações com a evaporação de água nas albufeiras é devido ao incremento do efeito de estufa? Não descarto que possa ter um impacto residual, dado serem volumes importantes, mas a preocupação central é mesmo com a retenção hídrica.



                          Ó Afcivic, nunca ouviste falar do gradiente térmico da atmosfera? É que nem com fenómenos de inversão conseguirias explicar a ascensão de vapor de água às camadas mais altas. Um dos fenómenos climatéricos mais extremos que se conhece, relacionado com fenómenos de evaporação, é a formação de tornados. E mesmo esses não devem ascender a mais de 300 ou 400 metros.

                          Nem vou continuar mais esta discussão contigo. Já está a descarrilar.
                          Na pratica o que acontece é o que aconteceu por aqui pela zona onde vivo, com a construção da barragem da aguieira, simplesmente o clima mudou nesta região, isto acontece em todo lado onde se constroem alfufeiras de alguma dimensão, o clima muda...Por isso existe muita preocupação com estes fenomenos na construção de barragens, agora imagina as cidades cheias de carros a evaporarem água a toda a hora, achas que o impacto seria residual?
                          Penso que já estás a descarrilar porque já andas em conversas de semântica, o vapor de água pode não influenciar da mesma forma o efeito de estufa como os outros GEE influenciam, isto é muito facil de explicar, é diferente porque precipita quando a sua temperatura baixa e os outros não, mas não deixa de ter influencia no clima nem no aquecimento global. Se hoje todos os carros libertassem vapor de água terias um clima temperado em todo o lado, isto não teria influencia?
                          E falando de numeros, falas de uma albufeira que tem uma dimensão enorme, quando falas de que os FCEV possam ser uma alternativa, falas de meia duzia, é isso?

                          Só fui buscar o exemplo do CO2 porque alguém falou em descarbonização, mas o unico efeito que um FCEV pode ter em termos de emissões é o mesmo, mesmo que seja de outra forma...

                          Faço muitas perguntas porque me interesso por estas coisa do clima, não estou a duvidar do que dizes, mas vai completamente ao lado do que penso, só isso.
                          Digo isto antes que apareça alguém por aí com comentários de miudo da primária.

                          Comentário


                            Só te falta adoptar a postura dos fundamentalistas do ambiente. Qualquer solução acarreta consequências, isso é evidente. Não objeto as limitações da solução hidrogénio. Mas também vejo com desagrado quem se agarra a tudo e mais alguma coisa para rejeitar esta proposta.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post
                              Só te falta adoptar a postura dos fundamentalistas do ambiente. Qualquer solução acarreta consequências, isso é evidente. Não objeto as limitações da solução hidrogénio. Mas também vejo com desagrado quem se agarra a tudo e mais alguma coisa para rejeitar esta proposta.
                              Claro que qualquer solução acarreta consequências, estamos é a comparar um EV com um FCEV, daí que tu desvalorizaste as emissões de um FCEV, só isso, é daí que vem a discussão.
                              Não me agarro a tudo para rejeitar esta proposta, só acho que enquanto formos deficitários de energia é ridiculo (pode parecer forte demais a palavra mas é o que penso) pensar nessa forma de armazenar energia, pois se não temos que chegue para as encomendas porque raio a vamos armazenar dessa forma tão pouco eficiente?

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post

                                Claro que qualquer solução acarreta consequências, estamos é a comparar um EV com um FCEV, daí que tu desvalorizaste as emissões de um FCEV, só isso, é daí que vem a discussão.
                                Não me agarro a tudo para rejeitar esta proposta, só acho que enquanto formos deficitários de energia é ridiculo (pode parecer forte demais a palavra mas é o que penso) pensar nessa forma de armazenar energia, pois se não temos que chegue para as encomendas porque raio a vamos armazenar dessa forma tão pouco eficiente?
                                Estás enganado. Levo páginas a defender a solução de hidrogénio para longo curso (terrestre, marítimo, aéreo) e indústria pesada. Vai muito além de transporte de passageiros.
                                Repito, problemas diferentes requerem soluções diferentes.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post

                                  Estás enganado. Levo páginas a defender a solução de hidrogénio para longo curso (terrestre, marítimo, aéreo) e indústria pesada. Vai muito além de transporte de passageiros.
                                  Repito, problemas diferentes requerem soluções diferentes.
                                  Para já o problema é o defice energético, não vejo como o H2 possa ser uma alternativa enquanto usares combustiveis fosseis nos mix da produção de eletricidade dos paises e até produzires o proprio H2 do GN, isto nas aplicações que falas, pois nos transportes ligeiros e até pesados já tens uma alternativa melhor.
                                  A industria pesada é completamente diferente, pode precisar do H2 sem ser para converter em eletricidade, isso são outros quinhentos.

                                  É a minha opinião acerca deste assunto.
                                  Editado pela última vez por Afcivic; 29 October 2022, 17:17.

                                  Comentário


                                    Deixo novamente aqui este vídeo:


                                    Originalmente Colocado por Miguel1994 Ver Post

                                    Estás enganado. Levo páginas a defender a solução de hidrogénio para longo curso (terrestre, marítimo, aéreo) e indústria pesada. Vai muito além de transporte de passageiros.
                                    Repito, problemas diferentes requerem soluções diferentes.

                                    https://youtu.be/x94KVE0uuns

                                    Comentário


                                      O novo carro de hidrogênio que percorre 2.000 quilômetros com um único tanque

                                      O novo carro a hidrogênio que percorre 2.000 quilômetros com um único tanque.
                                      A Volkswagen está trabalhando em uma nova célula de combustível muito mais barata que a atual e promete carros a hidrogênio que podem viajar 2.000 quilômetros em um único tanque.
                                      A Volkswagen acaba de solicitar o registro de uma patente para uma nova célula a combustível de hidrogênio que, além de ser mais barata que a atual, poderá, de acordo com seus criadores, para dar aos carros um alcance de até 2.000 quilômetros sem reabastecimento.

                                      Esta notícia representa uma virada na posição que a Volkswagen geralmente mostra em relação ao hidrogênio. Como Elon Musk faz toda vez que tem a oportunidade, o CEO do fabricante alemão, Herbert Diess, negou o potencial do hidrogênio como fonte de energia para carros elétricos em um tweet publicado em maio de 2022.

                                      O pedido de patente para esta nova célula de combustível, realizado em conjunto com a empresa alemã Kraftwerk Tubes, mostra que a Volkswagen não quer perder o trem de hidrogênio e trabalha fora dos olhos do público no desenvolvimento dessa tecnologia.

                                      Como funciona
                                      As enormes baterias de carros elétricos são acumuladores de eletricidade liberados de acordo com as necessidades do veículo. As células de combustível de hidrogênio, por outro lado, são capazes de gerar sua própria eletricidade.

                                      Para isso, eles precisam de um tanque de alta pressão que armazene o hidrogênio na forma de gás — se fosse líquido, precisaria ser armazenado em temperaturas muito baixas — e em uma célula de combustível que converte hidrogênio em eletricidade.

                                      As células de combustível também têm um ânodo e um cátodo como baterias. O hidrogênio entra através do ânodo e passa através de uma membrana eletrolítica responsável pela divisão do hidrogênio ( H2 ) em um próton ( H + ) e um elétron ( e- ). Um eletrólito faz com que eles tomem caminhos diferentes para o cátodo.

                                      Os elétrons passam por um circuito externo, criando um fluxo de eletricidade —, que é o que faz o motor do carro funcionar — enquanto os prótons passam pelo eletrólito para o cátodo. Lá eles se unem ao oxigênio, que entra diretamente no cátodo, e com o elétron, produzindo água e calor. No entanto, a célula de combustível da Volkswagen e da Kraftwerk gira em materiais tradicionalmente usados para membranas.

                                      Sascha Kühn, O CEO da Kraftwerk explica em entrevista ao Business Insider Germany:
                                      A principal diferença com as células de hidrogênio Hyundai e Toyota é que usamos uma membrana cerâmica em vez da de plástico usual. Essa é uma grande diferença.
                                      “ A grande vantagem da nossa solução é que ela pode ser produzida muito mais barato que as células de combustível de polímeros e não requer nenhum tipo de platina ”, um metal precioso que torna o custo final do produto mais caro.

                                      Essa tecnologia, diz Kühn, se assemelha a baterias de estado sólido. Segundo o executivo, ambos têm quase os mesmos eletrólitos e uma estrutura material semelhante. A diferença é que, enquanto as baterias de estado sólido usam um material compacto para armazenar energia, nas células de combustível esse papel é assumido pelo hidrogênio na forma de gás.

                                      Menor custo de energia, mais autonomia
                                      Além disso, a nova membrana cerâmica, diz Kühn, não precisa ser umedecida, portanto não congela no inverno, seca no verão ou atrai mofo. O gerente também aponta para outra vantagem que economizará custos na fabricação de veículos: a célula de combustível gera calor que pode ser usado para substituir o aquecimento e o ar condicionado do carro, o que também significaria maior economia de energia.

                                      Embora esta patente tenha sido solicitada juntamente com a Volkswagen, a Kraftwerk garante que não funciona exclusivamente para uma marca:
                                      “ Independentemente do fabricante, nosso objetivo é que nossa tecnologia seja lançada em um veículo em série até 2026. Estamos falando de uma série de cerca de 10.000 veículos, espalhados por vários fabricantes de automóveis, diz o CEO da Kraftwerk.

                                      ” O lítio definitivamente não é um caminho a seguir. A bateria de estado sólido seria uma opção, mas ainda não existe, explica Kühn, que vê sua tecnologia como uma alternativa para motoristas que não têm uma opção de carregamento adequada em qualquer lugar. em casa ou não quer perder tempo nas estações de carregamento. Segundo o executivo, com seu sistema “, podemos viajar até 2.000 quilômetros com um único tanque de combustível. ”
                                      Fonte: Hiperlink inicial

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