Originalmente Colocado por Bullit68
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Reflexão: Eficácia vs. Diversão - Toyota GT86
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Ao testar o GT86 estive à conversa com 2 antigos pilotos que me deram praticamente a mesma resposta: Para ser perfeito faltam uns cavalinhos (um dos pilotos especificou mesmo - 50cv )
E foi a sensação com que fiquei. É um carro muito capaz, mas falta-lhe dar emoção na parte do motor. Para mim é motor a (muito) menos para o carro em questão. Confesso que fiquei algo desiludido...
Posto isto se tivesse comprador penso que optaria pelo Megane RS que é um carro muito capaz e que não parece um FWD. Quem o critica nunca o conduziu
Comentário
-
Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostAté pegando num carro básico:
Um Punto 55 com motor 1108 faz 155 km/h ás 5500 rpm.
Mas podes embalar o mesmo a 190 km/h até ao corte, se tiveres estrada.
Ou em Serra, em vários carros, tens muitas curvas que a 2ª vai alta e a 3ª baixa, logo muitas vezes vais ter que usar a 2ª entre a rotação de potência máxima e o corte.
Os Miatas 1.8 têm que andar muitas vezes com a 2ª acima de 8.000 por exemplo, senão tens que te agarrar aos .......
Eu já tive um carrito que à rotação de potência máxima a 2ª ia a 75 km/h.
No entanto só cortava a mesma a 116 km/h.
Serra era quase toda em 2ª.
3ª deixava morrer demais para controlar na curva, em segunda mesmo que depois na pequena recta vá mais ao redline, aproveitava-se melhor a travagem e a curva...além, é claro da saída em força
Comentário
-
Originalmente Colocado por moreirex Ver PostNão tornem um tópico que estava a ser bastante interessante de seguir em mais um dos milhares a discutir gasolina x diesel.
Tenho bastante curiosidade de conhecer este GT86, parece-me ter e segundo muitas opiniões, tem os ingredientes todos para ser um grande drivers car, como poucos!
Acho muito mais engraçado falar sobre os gostos de cada um no que toca a um carro com uma dinâmica mais apurada para a eficácia (fazer curvas à máxima velocidade, travar muito, etc...tudo certinho) vs. um mais para o espectaculo, mais para o feeling mesmo que seja mais lento.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Nightlord Ver Post
Acho muito mais engraçado falar sobre os gostos de cada um no que toca a um carro com uma dinâmica mais apurada para a eficácia (fazer curvas à máxima velocidade, travar muito, etc...tudo certinho) vs. um mais para o espectaculo, mais para o feeling mesmo que seja mais lento.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostQueria ver se não iamos mesmo por aí. Já é um tema muito desgastado.
Acho muito mais engraçado falar sobre os gostos de cada um no que toca a um carro com uma dinâmica mais apurada para a eficácia (fazer curvas à máxima velocidade, travar muito, etc...tudo certinho) vs. um mais para o espectaculo, mais para o feeling mesmo que seja mais lento.
Já na eterna luta dos binários em baixas x utilização da caixa, não me importo de reduzir 2 ou 3 velocidades na abordagem à curva, ou na preparação de uma ultrapassagem, aliás, até é das coisas que gosto de fazer ao volante, de "botar uma abaixo". Isto em condução mais animada.
Claro que em condução relaxada é sempre agradável ter algum binário disponível no pé e não ter de estar sempre a recorrer à caixa, mas acho que um 2.0 atmosférico com 200cvs montado num carro com 1200 e poucos kg, será sempre suficiente para a larga maioria das situações do dia a dia.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Bj40 Ver PostAposto que foi um VW ou um BMW.. (estou a meter-me contigo)
Pronto, ok. Em aceleração pura, eras mais rápido até esses 116 Km/h sempre em 2ª velocidade do que se algures entre os 75 e os 116 engrenasses 3ª?
Se eras.. Só posso concluir que o carro não foi feito para "corridas", nem de longe nem de perto. (e se foi então podia ser melhor.. )
Mas eu entendo o que queres dizer e tens razão, mas pronto, contínuo a achar que são exemplos raros e muito menos em carros desportivos.
VW tive mas Diesel.
Ir a 2ª acima do regime de potência máxima (disse que cortava a 116, não disse que ia sempre a 116. podia ir a 60, a 75, que era o correspondente ao regime de potência máxima, a 80, a 90, a 100... dos 100 até cortar a 116 era já engonhar)
Como te disse, são casos em que a 3ª ia baixa demais, logo era preferível esganar 2ª.
O Clio 2000 RS em Braga acontece-lhe ter curvas em que perde um pouco porque a 2ª já engonha e a 3ª está muito baixa.
Comentário
-
Em relação ao desempenho do motor, está aqui uma pequena amostra, com a aceleração dos 0 aos 1000 metros: AutohojeTV: videos de carros, de todo-o-terreno e desporto automóvel
Aqui, um mini-drift: AutohojeTV: videos de carros, de todo-o-terreno e desporto automóvel
Comentário
-
Originalmente Colocado por JGTB Ver PostEm relação ao desempenho do motor, está aqui uma pequena amostra, com a aceleração dos 0 aos 1000 metros: AutohojeTV: videos de carros, de todo-o-terreno e desporto automóvel
Aqui, um mini-drift: AutohojeTV: videos de carros, de todo-o-terreno e desporto automóvel
Comentário
-
Originalmente Colocado por JGTB Ver PostEm relação ao desempenho do motor, está aqui uma pequena amostra, com a aceleração dos 0 aos 1000 metros: AutohojeTV: videos de carros, de todo-o-terreno e desporto automóvel
Aqui, um mini-drift: AutohojeTV: videos de carros, de todo-o-terreno e desporto automóvel
Também faz menos de 8 segundos a 100 e menos de 10 segundos a 120.
Os números estão muito bons.
Julgo, o "Jota" pode confirmar, que as medições de prestações são muito próximas do Clio 2000 RS.
Portanto parece-me que o problema do carro nem é falta de potência, podia ser bem vinda claro.
É aspirado, anda como um Clio.
Fosse turninado, andaria como um Mégane.
O problema do carro, como disse logo na minha 1ª intervenção; é custar 40.000 € em Portugal, que não conta para nada, e não os 20.000 € que custa onde interessa: EUA e Japão.
É como a história de uma camisa que nos parece fixe que vemos numa montra.
Se custar 10 €: é altamente, muito gira, está muito na moda, que bem que fica. Não é para casamentos, mas fica muita bem.
Se custar 100 €: nem pensar, só se estivesse maluco. Não é tão fixe assim. Não dá para todas as ocasiões.
Claro que ao custar 40.000 €, o carro cai em comparação com outras máquinas até mais velozes.
E como o pmv6 diz: é de pensar se não se compra antes um Porsche usado.
Mas isso já se sabe, com os nossos impostos, comprar novo dá sempre um nó na garganta.
Comentário
-
impecável
era de uma sra que so usava para ir ver os netos
Toyota Auris GT 86 2.0 Boxer SPORT, Gasolina, 40.350
Comentário
-
Originalmente Colocado por bg2 Ver Postimpecável
era de uma sra que so usava para ir ver os netos
Toyota Auris GT 86 2.0 Boxer SPORT, Gasolina, 40.350
A pergunta é, quem escreveu esse anuncio trabalha mesmo para a Toyota?
Comentário
-
Originalmente Colocado por bg2 Ver Postimpecável
era de uma sra que so usava para ir ver os netos
Toyota Auris GT 86 2.0 Boxer SPORT, Gasolina, 40.350
Comentário
-
Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostCumpre a barreira "desportiva" dos menos de 30 segundos a 1000m (no caso até a barreira dos 28 penso) e dos menos de 16 segundos a 400m.
Também faz menos de 8 segundos a 100 e menos de 10 segundos a 120.
Os números estão muito bons.
Julgo, o "Jota" pode confirmar, que as medições de prestações são muito próximas do Clio 2000 RS.
Portanto parece-me que o problema do carro nem é falta de potência, podia ser bem vinda claro.
É aspirado, anda como um Clio.
Comentário
-
Originalmente Colocado por bg2 Ver Postimpecável
era de uma sra que so usava para ir ver os netos
Toyota Auris GT 86 2.0 Boxer SPORT, Gasolina, 40.350
Comentário
-
Originalmente Colocado por Phaster Ver Postnão será por ter o motor em cima das rodas motrizes?
No caso do Toyota, temos pneus estreitos e da gama de conforto, o que lhe reduz muito a motricidade. Para andar facilmente de lado, perde-se noutras coisas.
O Clio RS tem a suspensão dianteira de pivot descentrado, o que ainda ajuda a melhorar a motricidade. Claro que isto há a juntar a eficácia das molas e amortecedores do chassis cup.
Comentário
-
É sempre bom quando um texto nosso suscita um tópico tão interessante e acalorado, aproveitando para agradecer ao participante que explica de forma precisa e clara porque convém comprar a edição de papel para poder continuar a usufruir deste espaço de comunicação/discussão.
Agora vamos ao que interessa.
Não tenho nada contra a potência mas, acreditem, esta causa habituação: ao fim de algumas horas a andar com carros com mais de 600 cv é normal começar a pensar que a potência ideal eram mesmo 800 cv. Já um chassis exemplarmente equilibrado e sensível aos mínimos comandos do condutor, sobretudo quando conjugado com um amortecimento que permite circular em cidade a baixa velocidade sem ficarmos a sofrer das costas. Para quem pergunta se é um carro para fazer uma viagem de 1000 km, a resposta é sim, pelo menos com duas pessoas (a lotação real com adultos e um condutor acima de 1,75 m de altura é de três lugares): tem cruise control, excelentes bancos dianteiros e comandos suficientemente leves em cruzeiro para não se tornarem cansativos. Até 140/150 km/h o motor não é incomodativo (e sexta é nitidamente mais longa que as outras cinco relações antecedentes) e tem força para vencer qualquer subida sem esforço. É a melhor escolha? Não. Para isso um Range Rover, um BMW 5 GT ou um Mercedes Classe S são muito superiores.
Os 200 cv são poucos para a diversão? Não, são perfeitamente suficientes. Como está escrito no ensaio, com a provocação perfeita da direção é possível iniciar drifs de potência/acelerador em (bom asfalto) asfalto seco em 2ª e 3ª, que é tudo o que se quer em estrada. Em pista é fabuloso ter mais de 500 cv à disposição e usar longas parabólicas para derreter pneus em fumo branco em 4ª e 5ª, mas isso requer espaço, ao passo que o GT86 consegue ser divertido numa pista de karting: já viram a diferença de preço entre alugar um kartódromo e um auródromo? O escalonamento da caixa aproveita bem o motor e a embraiagem dá todos os sinais de não se estragar com maus tratos.
Tão importante como o baixo peso é a sua distribuição e o facto de o centro de gravidade ser muito baixo. É isto que permite utilizar molas (relativamente) macias que nos deixam transferir peso de forma controlada e progressiva (ou seja, gerir a aderência disponível) sem implicar um rolamento de carroçaria que poderia comprometer a estabilidade de um carro mais alto e pesado.
No mercado não existe nenhum carro com o chassis tão equilibrado e controlável como o GT86, que permite sentir com uma precisão o peso que colocamos em cada uma das quatro rodas. Para andar de lado com a naturalidade (e gosto) com que o GT86 o faz só existem três alternativas parecidas no mercado: BMW 1M Coupé, BMW M3 V8 (manual de preferência) e Chevrolet Camaro SS. Todos muito acima dos 40 000 euros.
Na discussão falam de três carros capazes de proporcionar sensações (e prazer de condução) parecido ao do GT86: BMW M3 E30 (o Sport Evolution com motor 2.5 é brilhante); Mazda RX-8 e Honda S2000. Dos três, o Honda é o que exige mais dotes de condução para explorar no limite.
O Mégane RS é um carro fabuloso (mas ainda sem a magia e equilíbrio do Integra Type-R original com jantes de 15 polegadas, o único tração dianteira que faz verdadeiros power slides) e capaz de se bater em pista com carros muito mais potentes, mas o prazer de condução deriva mais da enorme velocidade que conseguimos levar para as curvas e depois resolver lá dentro (aliviando o acelerador a traseira ajeita-se para nos dar uma linha mais fechada, por exemplo) do que do tato dos comandos ou diálogo homem/máquina. É o melhor tração dianteira desportivo do mercado mas, pura e simplesmente, não proporciona o mesmo sorriso do Toyota.
Por fim, o filme do confronto em pista entre o Mégane RS e o Subaru BRZ da EVO é bastante elucidativo da superioridade do GT86 enquanto máquina de (pura) diversão. A Subaru preferiu uma afinação mais eficaz (e subviradora) que dá prioridade à velocidade de passagm em curva sobre as opções de como esta pode ser feita, com a suspensão dianteira mais firme (resposta inicial à direção mais rápida) e a traseira mais mole (mais tração). Com esta afinação o Subaru acumula mais inércia e rolamento no eixo traseiro, pelo que descola de forma muito menos fluida, previsível e controlada, o que diminuí bastante o divertimento. É difícil acreditar, mas esta alteração de equilíbrio faz toda a diferença e a própria revista mencionada tem uma opinião completamente diferente sobre o Toyota.
Comentário
-
Originalmente Colocado por BadJo Ver PostHoje vi um ao vivo pela primeira vez, laranja metalizado. Muito bonito. Apesar de ser a cor que menos gosto de ver, gostei muito!
Comentário
-
Originalmente Colocado por Lisboeta Ver PostEu também vi um dessa cor (completamente de acordo, era uma cor que não escolhia mas é na mesma um carro belo) por primeira vez. Terá sido em Lisboa? Eu vi-o no Prior Velho... E no dia a seguir vi, em Sevilha, um branco (no stand) e sentei-me nele. Simplesmente
Comentário
-
Originalmente Colocado por JGTB Ver PostOs números do Clio são consideravelmente melhores, pois tem muito mais motricidade que o Toyota. O GT86 vai a pintar o alcatrão até acabares a passagem para terceira velocidade. O Renault, por seu turno, tem uma motricidade impressionante.
os tempos para:
0-400 metros (abaixo de 16)
0-1000 metros (abaixo de 28)
0-100 km/h (abaixo de 8)
0-120 km/h (abaixo de 10)
Não são quase iguais no GT86 e no Clio RS?
Falo do que já foi obtido, não especifícamente do que mediu a Auto Hoje
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário