Mas é por isso que ter um exotico/super/hiperdesportivo é tao especial, para alem das sensaçoes, é de uma exclusividade unica, coisa que uma mota nao consegue nunca.
Mas é por isso que ter um exotico/super/hiperdesportivo é tao especial, para alem das sensaçoes, é de uma exclusividade unica, coisa que uma mota nao consegue nunca.
Consegues ter melhores sensações com quaisquer 10mil € de mota, enquanto de carro nem um utilitário novo compras.
E depois há coisas como isto:
Isto com alguns extras fica a rondar os 100.000€...
com esses 100 mil euros compras um belo carro que te permite fazer de tudo e se quiseres apenas diversao compras um radical.
quanto as sensaçoes, depende das pessoas.
Antes de mais, postas-te a foto de uma MvAgusta F41000S Senna, que custa cá nova: 35.000€ (+-) e não esquecer que é um modelo já com 7 anos (+-), o design já tem 11 anos e vem do tempo da 750 e não esquecer que já é um modelo "obseleto", do que toca ás novidades, nomeadamente a BMW S1000RR.
Em relação á XX, foi sem dúvida uma moto a abater e ainda continua a ser uma GRANDE moto, muitíssimo boa, mas a moto já tem 14 anos, felizmente é uma moto que ainda se mantém actual, tal como os concorrentes, mas não esquecer que em pista (que não é o habitat dela), é mais lenta que uma 600 com 10 anos, já para não falar das novas, muito menos o modelo actual da Fireblade, a CBR 1000 RR.
A XX tem uns 165cv´s declarados pelo fabricantes, mas á roda (que é o que interessa), ronda os 145cv´s VS os 180cv´s á roda pela S1000RR, que é muito mais leve e claro, não esquecer que foi feita para as pistas e também a moto que mais desenvolvimento teve, em toda a história, nada menos do que 4 anos de desenvolvimento, por parte da BMW, o resultado é mais do que óbvio e quando falo da BMW, falo das concorrentes.
Editado pela última vez por Ruibadboy; 27 September 2010, 17:01.
Velocidade de ponta é superior, na "corrida" em AE teria vantagem.
Qual a vel. máx. do GT3?
Se a XX der mais que a 100 será por muito pouco, e se por um lado dá mais uns 5 ou 10 Km/h de ponta, para chegar sequer perto dessas velocidades demora muito, mas muito mais que a 1000. Metendo curvas ao barulho então nem comparação possível.
A 1000 não é só mais potente, é também uns 50Kg mais leve, que por padrões de duas rodas é imenso.
São motas muito diferentes, para utilizações muito diferentes. Embora tenha tido brevemente notoriedade por ser a mota de produção mais rápida do mundo, nunca foi a intenção da Honda fazer uma máquina de corridas - nem de pista, nem de AE. A XX é mais para o lado GT, para quem gosta de andar depressa, mas não se importa de sacrificar alguma performance e comportamento dinâmico em prol de mais conforto em viagem.
A XX tem uns 165cv´s declarados pelo fabricantes, mas á roda (que é o que interessa), ronda os 145cv´s VS os 180cv´s á roda pela S1000RR, que é muito mais leve e claro, não esquecer que foi feita para as pistas e também a moto que mais desenvolvimento teve, em toda a história, nada menos do que 4 anos de desenvolvimento, por parte da BMW, o resultado é mais do que óbvio e quando falo da BMW, falo das concorrentes.
A S1000 não tem nenhuns 180cv à roda, isso foi um teste muuuuuuuuito optimista feito por uma revista americana que gerou muito furor. Eles têm por lá uma marca de bancos de ensaio que dá uns resultados que deixa o pessoal todo contente mas é só fogo de vista.
Mais tarde, ao ser testada com as suas concorrentes, lado a lado, no mesmo banco, comprovou-se que esta fica-se por uns 160cv à roda (vs ~150 das concorrentes). Não deixa de ser actualmente a líder do grupo mas a diferença não é aquela coisa abismal que o furor fazia parecer.
Em relação às MV Agusta, os gajos são mesmo mestres em ir à carteira do pessoal A mota é excelente, sem dúvidas, mas quem estiver mais atento rapidamente nota que as versões XPTO de 30, 40, 50 e até essa de 100(!) mil euros têm muito pouco a diferenciá-las do modelo base (por vezes não é mesmo nada mais que a decoração). Mas eles vão fazendo estas "edições especiais" umas atrás das outras e o pessoal come e chora por mais.
É o que acontece quando uma marca atinge um certo estatuto, em que as pessoas começam a comprar não pelos produtos em si, mas pela imagem associada. Muitas F4s são vendidas a pessoas que pouca ou nenhuma experiência têm em duas rodas, compram porque é coisa de rico.
A Ducati, com muita pena minha, está a ir pelo mesmo caminho. Provavelmente metade das Desmosedici RR (a da última imagem antes da MV) foram compradas por pessoas que nem as utilizam (lembro-me de ir ver uma a Lisboa e o próprio vendedor disse-me que já estava vendida...a uma senhora que nem sabe andar de mota), o que é um crime tendo em conta que falamos da única verdadeira réplica de GP alguma vez feita.
A S1000 não tem nenhuns 180cv à roda, isso foi um teste muuuuuuuuito optimista feito por uma revista americana que gerou muito furor. Eles têm por lá uma marca de bancos de ensaio que dá uns resultados que deixa o pessoal todo contente mas é só fogo de vista.
Mais tarde, ao ser testada com as suas concorrentes, lado a lado, no mesmo banco, comprovou-se que esta fica-se por uns 160cv à roda (vs ~150 das concorrentes). Não deixa de ser actualmente a líder do grupo mas a diferença não é aquela coisa abismal que o furor fazia parecer.
Em relação às MV Agusta, os gajos são mesmo mestres em ir à carteira do pessoal A mota é excelente, sem dúvidas, mas quem estiver mais atento rapidamente nota que as versões XPTO de 30, 40, 50 e até essa de 100(!) mil euros têm muito pouco a diferenciá-las do modelo base (por vezes não é mesmo nada mais que a decoração). Mas eles vão fazendo estas "edições especiais" umas atrás das outras e o pessoal come e chora por mais.
É o que acontece quando uma marca atinge um certo estatuto, em que as pessoas começam a comprar não pelos produtos em si, mas pela imagem associada. Muitas F4s são vendidas a pessoas que pouca ou nenhuma experiência têm em duas rodas, compram porque é coisa de rico.
A Ducati, com muita pena minha, está a ir pelo mesmo caminho. Provavelmente metade das Desmosedici RR (a da última imagem antes da MV) foram compradas por pessoas que nem as utilizam (lembro-me de ir ver uma a Lisboa e o próprio vendedor disse-me que já estava vendida...a uma senhora que nem sabe andar de mota), o que é um crime tendo em conta que falamos da única verdadeira réplica de GP alguma vez feita.
Em quase todos os bancos "oficiais", as "outras" 1000, declaram 165cv´s á roda, logo a S1000RR declara uns 175cv´s (mais um pouco), portanto não foge muito á realidade vista, quem já experimentou a S1000RR (dos amigos), dizem que a moto "tem" uma alma em altas que não se vê nas outras e acredito (já tive 3 SBK).
A D16RR nunca foi, nem o é e nunca irá ser a verdadeira réplica, as únicas semelhanças são o design e o bloco que teve como base a GP4, (anterior dono da DucatiPorto teve uma e um amigo que trabalha com a Lucapower, vendeu várias (4)) e basta pesquisar na net, a Ducati conseguiu pelo marketing, esvaziar o stock rapidamente, alegando que é uma réplica, mas é uma réplica "pobre", se fosse mesmo réplica, o valor subia 3/4 x mais.
Ainda hã pouco, um "artista" saíu do stand Ducati com uma Monster 696 nova e atravessou a estrada e mandou-se para as "silvas", acontece sempre de tudo um pouco.
É uma réplica, dentro daquilo que é possível replicar. Tem para começar o mesmo bloco e o mesmo quadro, que é o que mais interessa.
É certamente - de longe - o mais próximo que alguma vez houve.
Agora, quem vier criticar que queria uma coisa mesmo, mesmo igual, para mim não faz claramente ideia, por exemplo, que um motor de MotoGP dura uma ou duas corridas.
Se fossem a fazer mesmo exactamente igual por um lado o motor não tinha manutenção nenhuma. Ao fim de 2 ou 3 mil Km era só trocar por um novo
É uma réplica, dentro daquilo que é possível replicar. Tem para começar o mesmo bloco e o mesmo quadro, que é o que mais interessa.
É certamente - de longe - o mais próximo que alguma vez houve.
Agora, quem vier criticar que queria uma coisa mesmo, mesmo igual, para mim não faz claramente ideia, por exemplo, que um motor de MotoGP dura uma ou duas corridas.
Se fossem a fazer mesmo exactamente igual por um lado o motor não tinha manutenção nenhuma. Ao fim de 2 ou 3 mil Km era só trocar por um novo
Sim, exacto, como réplica é a mais próxima.
A Honda tem tendência em "replicar" o design para as SBK e o exemplo da Yamaha em "replicar" o bigbang da M1 para a R1 de estrada que originou o crossplane.
Em relação aos motores, a Ducati lançou a 1098 RS, uma versão extremista, com uma preparação exacta da 1098R de SBK, incluíndo o motor, que só dura 1.500km´s, loooll.
Julgo que a RS não é uma mota oficial mas preparada por uma oficina independente.
É vendida como máquina ready-to-race, apenas com luzes e espelhos.
Curiosamente, embora só há pouco tempo tenha feito uma réplica de MotoGP, a Ducati já há muito tempo que faz réplicas de WSBK (as versões R), que com cada geração estão mais próximas da máquina de corrida.
Segundo quem testou a 1098R - falando também de pilotos profissionais - mesmo a custar uns 35 mil euros a mota vale cada cêntimo porque para quem quiser fazer uma entrada independente num campeonato a mota não precisa de modificações quase nenhumas para ganhar (já nas japonesas são mais as coisas que têm que levar novas que as que ficam de origem).
Editado pela última vez por SRLA; 27 September 2010, 18:39.
Julgo que a RS não é uma mota oficial mas preparada por uma oficina independente.
É vendida como máquina ready-to-race, apenas com luzes e espelhos.
Curiosamente, embora só há pouco tempo tenha feito uma réplica de MotoGP, a Ducati já há muito tempo que faz réplicas de WSBK (as versões R), que com cada geração estão mais próximas da máquina de corrida.
Segundo quem testou a 1098R - falando também de pilotos profissionais - mesmo a custar uns 35 mil euros a mota vale cada cêntimo porque para quem quiser fazer uma entrada independente num campeonato a mota não precisa de modificações quase nenhumas para ganhar (já nas japonesas são mais as coisas que têm que levar novas que as que ficam de origem).
Só um reparo, todas as motos super-desportivas com matrícula, são mesmo motos SBK, qualquer uma, o campeonato WSBK não tem motos originais/protótipos (como sabes), são mesmo as motos de estrada com alterações.
A ducati 1098R já é coisa do "passado", a moto encontra-se no seu auge, na sua evolução mais exaustiva, a ducati já não consegue tirar mais nada daquele motor, (mesmo tendo subido a cilindrada para 1200cc)para competir com as tetracilindricas, vê-se na competição em WSBK e não só, a ducati não vai participar em 2011 no WSBK, é de loucos, mas é verdade, segundo se consta, vem ai em 2012 um tetra, muito possivelmente um V4, é o caminho a seguir, porque as bicilindricas, não consegue enormes valores de potência, sem aumentar a cilindrada.
Até te digo que com 1500€ fazes a festa.
Pegas numa CBR10000F de 93, e quero ver quantos carros andam mais...
epah tudo bem, claro que é preciso mais dinheiro para ter um carro rapido que uma mota rapida, disso nao ha qualquer duvida.
mas a questao nao e essa...
Só um reparo, todas as motos super-desportivas com matrícula, são mesmo motos SBK, qualquer uma, o campeonato WSBK não tem motos originais/protótipos (como sabes), são mesmo as motos de estrada com alterações.
O que queria dizer é que as Ducati "R" são mesmo muito semelhantes às motas que correm no mundial. É que embora baseadas em modelos de competição eles permitem mudar muita coisa. Até coisas tão básicas e centrais a uma mota como o braço oscilante podem ser trocadas. A R tem estas coisas todas tal como os protótipos de corrida. Só não tem claro aquilo que não faz sentido na estrada, tem pneus de estrada invés de slicks, o motor tem menos ~20cv e faz menos umas 2000rpm, etc.
A ducati 1098R já é coisa do "passado", a moto encontra-se no seu auge, na sua evolução mais exaustiva, a ducati já não consegue tirar mais nada daquele motor, (mesmo tendo subido a cilindrada para 1200cc)para competir com as tetracilindricas, vê-se na competição em WSBK e não só, a ducati não vai participar em 2011 no WSBK, é de loucos, mas é verdade, segundo se consta, vem ai em 2012 um tetra, muito possivelmente um V4, é o caminho a seguir, porque as bicilindricas, não consegue enormes valores de potência, sem aumentar a cilindrada.
A Ducati não vai participar com uma equipa de fábrica para se focar antes no MotoGP mas vai continuar a fabricar as desportivas, não só em versões normais e R, como também máquinas prontas a correr para fornecer a equipas privadas.
A próxima desportiva Ducati não será um V4, será na mesma um V2 mas com um motor novo de raiz actualmente em desenvolvimento e design sem quadro como a actual Desmosedici.
A próxima desportiva Ducati não será um V4, será na mesma um V2 mas com um motor novo de raiz actualmente em desenvolvimento e design sem quadro como a actual Desmosedici.
The Testastretta Evoluzione engine is the crowning glory of our development and the perfection of the L-Twin engine. World Superbike dominance for almost two decades is the result of continual commitment to our twin-cylinder configuration. We now share the reward for that commitment with World Championship-winning technology constantly flowing from the factory race team into our production engines.
Volumetric efficiency through the four valves per cylinder is optimised with valve diameters at 43.5mm for the inlet and 35.5mm for the exhaust.
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