Custa pouco colocar o chão ao nível dos carris e além disso, não precisas de um sítio especifico para colocar rampas, nem ter as mesmas a ocupar espaço.
Ou seja os camiões podem sair num sítio mais curto.
O sistema do primeiro vídeo, só dá para reboques, precisa de uma grua e os reboques são específicos.
Além disso o reboques são caros, fartam-se de dar cacetadas e são muito pesados, o que implica menos carga.
No segundo vídeo o sistema até é bom, mas lá está, precisa de um local específico com rampas e lugar para as mesmas.
O último... tinhas que tirar a automotora da frente e meter outra atrás e outras complicações.
Enquanto nos outros o comboio para e saem os camiões que quiseres.
Vou-lhe contar um segredo....prova-nos a história que a maioria das toerias da conspiração vieram a revelar-se verdadeiras......chiiiiuuuuu não diga nada a ninguém!
Claro que sim. Afinal vocês são os "novos revolucionários" do FAHO.
Já cá só falta o Pé Leve.
caro 500c.....não tenho aspirações a revolucionar nada........aliás já fui apelidado, por quem me conhece pessoalmente, de ser reaccionário........
Tenho o mau hábito de comentar aquilo que está perante os meus olhos.....apenas.......como é óbvio por vezes essa opinião colide com a dos que não querem ver.....
Os políticos dos USA e Europa abriram as pernas à China, extinguiram áreas industriais inteiras nos EUA e Europa, destruíram milhões de empregos e agora correm atrás do prejuízo?
Os políticos dos USA e Europa abriram as pernas à China, extinguiram áreas industriais inteiras nos EUA e Europa, destruíram milhões de empregos e agora correm atrás do prejuízo?
Não te esqueças dos custos portuários que, parecendo que não, são algo puxados lá na holanda... E até cá.
Por exemplo se tiveres um contentor para embarque e o navio tiver um problema qualquer, os custos de demora podem ser bastante elevados...
Com a abundância de espaço em Sines pode-se ganhar competitividade por aí.
O termo chave é "velocidade" em todas as etapas do processo logístico.
....
P.S.2 tb não quer dizer que concorde com o CarlosL. Por acaso não tenho assim tanta fézada em SInes como ele.
Anda meio mundo a captar meios para serem gigantes na logística e vens-me aqui falar em fezadas.
Porquê Sines? Porque aquilo tem capacidade para ser um dos maiores e melhores portos do mundo. E o Estado português pode junto aos portos de Singapura (Um dos 4 maiores portos mundiais, que estão a gerir o terminal de contentores), atraí-los para investirem num porto como deve ser em Sines.
Como já ando a falar nisto há uns 4 a 5 anos, podem ver o resto no tópico do TGV.
Os políticos dos USA e Europa abriram as pernas à China, extinguiram áreas industriais inteiras nos EUA e Europa, destruíram milhões de empregos e agora correm atrás do prejuízo?
É o preço a pagar pela globalização. Produtos acessíveis a todos (preço, disponibilidade).
Mas o pior ainda está para vir, a nível de empregos. Aqueles que se perderam para a China, poucos se irão recuperar.
Eu se fosse a vocês investia o meu dinheiro em Robótica.
Deviamos era estar a dar saltos de contentes com as portas que se abrem aos nossos produtos, o potencial que representa o mercado americano.
Exactamente. Sendo Portugal um dos países desse mega bloco com os menores custos de trabalho, abrem-se oportunidades muito boas para as empresas Portuguesas. No fundo, nós poderemos ser a "China" interna desse mega bloco. Assim sejamos capazes...
Exactamente. Sendo Portugal um dos países desse mega bloco com os menores custos de trabalho, abrem-se oportunidades muito boas para as empresas Portuguesas. No fundo, nós poderemos ser a "China" interna desse mega bloco. Assim sejamos capazes...
Quais produtos? Aqueles para os quais a UE impõe quotas e não nos deixam produzir mais?
Vou-lhe contar um segredo....prova-nos a história que a maioria das toerias da conspiração vieram a revelar-se verdadeiras......chiiiiuuuuu não diga nada a ninguém!
Pode ser excelente mas também é perigoso.
Os EUA têm uma taxa fiscal muito abaixo da européia, o que é reponsável por grande parte da diferença dos preços. Toda gente lembrou-se logo da parte "é bom para o consumidor", mas o que acontecerá com a nossa produção? Qual é a estratégia?
Normalmente as pessoas são muito esquecidas. E esses assuntos são muito aborrecidos de ler e pensar sobre eles. Tudo o que demore mais do que cinco minutos a ler cansa muito.
Entrada e saída. Só tenho pena de não haver planos para tirar partido deste ponto central de comercio mundial, que é este rectângulo e o mais certo é deixarmos tudo nas mãos de Espanha e eventualmente Marrocos que começa a dar sinais de vida, visão de curto/médio prazo e conhecimentos de economia e geoestratégia global.
Não sei se isto será assim tão bom para a nossa economia como vocês estão a fazer querer. A mim parece-me muito mais provavel muitos fabricantes, importadores e revendedores fecharem portas e ir muita gente mesmo para o desemprego. Se com a Europa aberta, já muita coisa funciona de maneira parva, faço ideia agora...
O mercado dos EUA sempre foi a grande ambição de qualquer industrial digno desse nome. A Fiat, a Citroen, a Renault e a Peugeot tentaram vender lá os seus produtos mas saíram no espaço de 20 anos com o rabo entre as pernas. Ali existe competição e protecionismo.
A Toyota, a Datsun (posteriormente Nissan) triunfaram pelo modo como se adaptaram e sobretudo por levarem a qualidade a sério. Isto na industria automóvel.
Quem souber adaptar-se ao mercados dos EUA terá aqui oportunidade de crescer, do mesmo modo os americanos podem entrar na Europa sem a carga fiscal brutal a que se sujeitam hoje em dia.
Resta saber quem vai dar o braço a torcer com estes acordos. Por exemplo no caso dos produtos OGM nos EUA não é obrigatório rotulo a especificar que é um produto geneticamente modificado enquanto na Europa sim.
Pode ser que em dois anos haja um acordo assinado mas quantos anos não serão precisos para harmonizar e estabelecer normas e regulamentos comuns? Se dentro da UE cada um puxa a brasa à sua sardinha como será com os EUA e a UE?
Ou tem gente a ganhar bem mais que o que devia e daria para todos vivermos mais equitativamente?
Quem, nós ocidentais? Não te esqueças que há mil milhões de chineses e que provavelmente a grande maioria não tem a qualidade de vida dos europeus, americanos,nipónicos e australianos...E quem fala de chineses, fala em indianos, sul-americanos e mesmo africanos, que a pouco e pouco vêm a sua qualidade de vida a subir, mas mesmo assim de forma incomparavel (para baixo) comparado com os ocidentais, mesmo com estes a perderem poder de compra...
Não sei se isto será assim tão bom para a nossa economia como vocês estão a fazer querer. A mim parece-me muito mais provavel muitos fabricantes, importadores e revendedores fecharem portas e ir muita gente mesmo para o desemprego. Se com a Europa aberta, já muita coisa funciona de maneira parva, faço ideia agora...
Sim é verdade.
Mas por outro lado também se acaba ou reduz com grandes grupos económicos que lucram milhares só pelos medos das taxas de importar. A Europa tem de deixar de ser o Continente Rico.
A grande maioria das empresas de electrónica usam o cambio 1$ = 1€... Absurdo. E quando não é 1$ = 1,1 ou 1,2€ . Isto só serve para enriquecer os importadores europeus das marcas e sacar dinheiro aos europeus.
Por exemplo entras numa loja da Levis nos EUA e umas calças custam $30-35 , cá entras na loja e custam 120€...
Os americanos sao empreendedores por natureza, daquilo que eu conheço e nos por cá somos uns bananas.
Vão nos comer os olhinhos
São poucas as empresas europeias que conseguem competir com as americanas a nível de produtividade e de rentabilidade.
Realmente os americanos são um colosso em empreendedorismo e não brincam em serviço.
Esta nova concorrência de alto nível pode até ser boa para obrigar as empresas europeias a mudar e a melhorar a sua forma de trabalhar.
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