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Paulo Morais: Crise foi provocada pela corrupção, não pelos excessos dos portugueses
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostTens ideia que o fim das reservas fraccionais aumenta o preco do dinheiro e torna mais difícil o acesso das empresas ao crédito tornando mais difícil o investimento?
Eu além disse acho que o juros deviam ser abulidos, ou limitados a tipo 1%.
É que os juros são uma das principais razões para o aumento da desigualdade.
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostAcho que eles fizeram estudos exaustivos e as coisas positivas superam largamente as negativas.
Eu além disse acho que o juros deviam ser abulidos, ou limitados a tipo 1%.
É que os juros são uma das principais razões para o aumento da desigualdade.
Se o fim da reserva fraccionária fosse implementado em Portugal até talvez pudesse ser uma boa oportunidade para mim para investir no mercado imobiliário.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostImagino os estudos exaustivos.
Se o fim da reserva fraccionária fosse implementado em Portugal até talvez pudesse ser uma boa oportunidade para mim para investir no mercado imobiliário.
Depois queixam-se da produtividade ser baixinha.
E como já vi que não leste nada, aqui fica uma passagem:
A Islândia tira o manto A 20 de março de 2015 a Islândia publica os resultados de um estudo intensivo que explorou a viabilidade de terminar com o sistema de reservas fracionais. O relatório, encomendado pelo primeiro-ministro do país, tem o título “Reforma Monetária: um Sistema Monetário melhor para a Islândia. Nas palavras do autor Frosti Sigurjonsson: “[O relatório] propõe uma solução estrutural radical para os problemas que nós enfrentamos. A viabilidade e os méritos dessa solução específica devem ser debatidos. Mas independentemente das políticas precisas que forem seguidas, devem ser fundadas na filosofia que o relatório propõe – a criação de dinheiro é demasiado importante para que fique apenas a cabo dos banqueiros.
A Islandia é que fez o estudo, mas acredito que a Suiça também o deve ter feito.
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostSim os gajos devem ser mesmo como os Portugueses, tudo em cima do joelho.
Depois queixam-se da produtividade ser baixinha.
E como já vi que não leste nada, aqui fica uma passagem:
A Islândia tira o manto A 20 de março de 2015 a Islândia publica os resultados de um estudo intensivo que explorou a viabilidade de terminar com o sistema de reservas fracionais. O relatório, encomendado pelo primeiro-ministro do país, tem o título “Reforma Monetária: um Sistema Monetário melhor para a Islândia. Nas palavras do autor Frosti Sigurjonsson: “[O relatório] propõe uma solução estrutural radical para os problemas que nós enfrentamos. A viabilidade e os méritos dessa solução específica devem ser debatidos. Mas independentemente das políticas precisas que forem seguidas, devem ser fundadas na filosofia que o relatório propõe – a criação de dinheiro é demasiado importante para que fique apenas a cabo dos banqueiros.
A Islandia é que fez o estudo, mas acredito que a Suiça também o deve ter feito.
Como já disse, é do meu interesse ver isso implementado em Portugal.
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A Europa a recomendar mais medidas anti-corrupção.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/gre...ao-em-portugal
“A responsabilização dos deputados foi enfraquecida por um regime de prevenção de conflitos de interesses demasiado permissivo e um regime de incompatibilidade litigiosas que lhes permite exercer advocacia”
A começar pelos deputados, tal como critica o Paulo Morais. Não é demagogia, é a base da nossa democracia que tem estado em causa. E o Pulo Morais é dos poucos que tenta lutar contra isso. Claro que tem ser desvalorizado e ridicularizado para não conseguir inverter o status quo atual.
Nem a esquerda lunática luta contra isto. Porque será?
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostA Europa a recomendar mais medidas anti-corrupção.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/gre...ao-em-portugal
“A responsabilização dos deputados foi enfraquecida por um regime de prevenção de conflitos de interesses demasiado permissivo e um regime de incompatibilidade litigiosas que lhes permite exercer advocacia”
A começar pelos deputados, tal como critica o Paulo Morais. Não é demagogia, é a base da nossa democracia que tem estado em causa. E o Pulo Morais é dos poucos que tenta lutar contra isso. Claro que tem ser desvalorizado e ridicularizado para não conseguir inverter o status quo atual.
Nem a esquerda lunática luta contra isto. Porque será?
O Paulo Morais tem sido desvalorizado e ridicularizado por lutar nos sítios inapropriados.
O pessoal começará a dar-lhe ouvidos quando ele começar a aparecer nos tribunais com factos, ou a candidatar-se numas Legislativas com um programa decente. Agora criar ruído feito tolinho e candidatar-se a PR como se fosse para PM é, basicamente, ridículo e só o descredibiliza.
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Originalmente Colocado por RedHeart Ver PostO Paulo Morais tem sido desvalorizado e ridicularizado por lutar nos sítios inapropriados.
O pessoal começará a dar-lhe ouvidos quando ele começar a aparecer nos tribunais com factos, ou a candidatar-se numas Legislativas com um programa decente. Agora criar ruído feito tolinho e candidatar-se a PR como se fosse para PM é, basicamente, ridículo e só o descredibiliza.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostTens ideia que o fim das reservas fraccionais aumenta o preco do dinheiro e torna mais difícil o acesso das empresas ao crédito tornando mais difícil o investimento?
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Originalmente Colocado por Adams Ver PostPor outro lado, também são elas, indirectamente, as causadoras de grandes flutuações que não correspondem à realidade.
Podemos dizer que acabando com as reservas fraccionárias o tamanho dos bancos diminui e torna-os menos poderosos e menos tentaculares (porque só podem emprestar aquilo que tem em caixa), mas o acesso ao crédito também diminui. Nao que isso me preocupe, mas para uma larga maioria da populacao deverá preocupar.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostCom reservas fraccionais é suposto nao corresponder á realidade, o banco só necessita de uma fraccao daquilo que é pedido emprestado.
Podemos dizer que acabando com as reservas fraccionárias o tamanho dos bancos diminui e torna-os menos poderosos e menos tentaculares (porque só podem emprestar aquilo que tem em caixa), mas o acesso ao crédito também diminui. Nao que isso me preocupe, mas para uma larga maioria da populacao deverá preocupar.
A eliminação não digo, mas a redução, poderia ser muito benéfica. Principalmente à escala portuguesa e tendo em conta o que vimos da banca nos últimos anos.
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Originalmente Colocado por Adams Ver PostUm bom ponto de partida para uma solução algures no meio.
A eliminação não digo, mas a redução, poderia ser muito benéfica. Principalmente à escala portuguesa e tendo em conta o que vimos da banca nos últimos anos.
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Originalmente Colocado por Adams Ver Post
Logo, duvido muito que este regabofe a que assistimos continuasse. Bancos de vão-de-escada criados por pessoas afectas ao poder, não floresciam assim...Editado pela última vez por Karma; 10 February 2016, 13:40.
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Enquanto Costa publica vídeos, Paulo de Morais lança dúvidas sobre OE
Em causa estão as diversas parcerias público-privadas.
O antigo candidato à Presidência da República, Paulo de Morais tem deixado algumas questões ao primeiro-ministro na sua página pessoal do Facebook. Todas as interrogações têm que ver com a proposta de Orçamento do Estado para 2016.
PUB
"Porque prevê o Orçamento de Estado de 2016 um aumento de 13,6% em encargos com as diversas parcerias público-privadas (PPP)?", esta é a primeira questão dirigida a António Costa.
Mas há mais dúvidas. Paulo de Morais pergunta ainda "porque cresce este encargo para 1.690 milhões de euros? Porque aumentam os custos das PPP rodoviárias, que passam de 1.005 milhões de euros para 1.206 milhões de euros?"
O professor universitário disse também estar a aguardar resposta a estas questões e às outras feitas anteriormente.
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Liberating Europe: Varoufakis and Horvat Launch Movement to ‘Free’ Europe from Control of the Few
http://anonhq.com/liberating-europe-varoufakis-horvat-launches-new-movement-free-europe-control-video-investigative/
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostEnquanto Costa publica vídeos, Paulo de Morais lança dúvidas sobre OE
Em causa estão as diversas parcerias público-privadas.
O antigo candidato à Presidência da República, Paulo de Morais tem deixado algumas questões ao primeiro-ministro na sua página pessoal do Facebook. Todas as interrogações têm que ver com a proposta de Orçamento do Estado para 2016.
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"Porque prevê o Orçamento de Estado de 2016 um aumento de 13,6% em encargos com as diversas parcerias público-privadas (PPP)?", esta é a primeira questão dirigida a António Costa.
Mas há mais dúvidas. Paulo de Morais pergunta ainda "porque cresce este encargo para 1.690 milhões de euros? Porque aumentam os custos das PPP rodoviárias, que passam de 1.005 milhões de euros para 1.206 milhões de euros?"
O professor universitário disse também estar a aguardar resposta a estas questões e às outras feitas anteriormente.
Cumps
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Capitalismo?
Já não temos capitalismo há muito tempo.
Temos é "crony-capitalism" em termos de negócios e economia. E socialismo em termos de organização social.
Desde de quando uma economia opera em capitalismo justo quando fazes bailouts a bancos, a empresas, quando BCE, FED, Boj, BoE, etc, manipulam a moeda à força toda?
Já viram a última do BCE?
Se isto é capitalismo, temos que atirar as definições que conhecemos ao lixo.
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Originalmente Colocado por DMA Ver PostCapitalismo?
Já não temos capitalismo há muito tempo.
Temos é "crony-capitalism" em termos de negócios e economia. E socialismo em termos de organização social.
Desde de quando uma economia opera em capitalismo justo quando fazes bailouts a bancos, a empresas, quando BCE, FED, Boj, BoE, etc, manipulam a moeda à força toda?
Já viram a última do BCE?
Se isto é capitalismo, temos que atirar as definições que conhecemos ao lixo.
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